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4 - Amplificadores Operacionais PDF
4 - Amplificadores Operacionais PDF
AMPLIFICADORES
OPERACIONAIS
(AMP OP)
Prof. Dr. Hugo Valadares Siqueira
AMPLIFICADORES
OPERACIONAIS
Introdução
Princípio básico de
funcionamento
Câmpus Ponta Grossa
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Tópicos analisados
Histórico
Aplicações
Características básicas
• Simbolologia
• Pinagem
• Encapsulamentos
Princípio de funcionamento
Câmpus Ponta Grossa
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Histórico
Histórico
Década 80 – Bi-FET
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Aplicações
A maioria dos amp ops disponíveis possuem
uma pinagem e alimentação padronizada (fácil
substituição)
• Largura de banda
• Nível de ruído
• Impedância de entrada
• Consumo de potência
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Aplicações
• Condicionadores de sinais
• Filtros ativos
• Geradores de função
• Circuitos de chaveamento
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Aplicações
Aplicações:
• Instrumentação nuclear
• Instrumentação médica
• Computadores
• Telecomunicações
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Características básicas
Simbologia
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Características básicas
Codificação
• Identificação por um código alfanumérico – PIN
(Part Identification Number)
• Principais fabricantes
Fabricantes Códigos
Fairchild uA 741
National LM 741
Motorola MC 741
RCA CA 741
Texas SN 741
Siemens TBA 741
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Características básicas
Pinagem
• Normalmente as pinagens de um AmP Op são
padronizadas
• Exemplo: pinagem da família ..741
1 e 5: balanceamento do AmP Op (ajuste de offset)
2: entrada inversora
3: entrada não-inversora
4: alimentação negativa
7: alimentação positiva
6: saída
8: sem conexão (terra nos encapsulamentos metálicos)
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Características básicas
Encapsulamentos
• Comumente os encapsulamentos são
metálicos ou de plástico
• Metálico
Maior dissipação de calor
• Plástico
Mais comum: DIP (Dual in-line package) de 14 (dois
Amp Op) e 8 pinos
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Características básicas
Encapsulamentos
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A = Vout/Vd
AMPLIFICADORES
OPERACIONAIS
Circuito Interno Básico
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Amplificadores Operacionais
Circuito Interno
• Depende do tipo de circuito
Características do fabricante
Aplicações específicas
• Depende da tecnologia envolvida
Bipolar
Fet
Bifet
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Amplificadores Operacionais
Circuito Interno
• Basicamente pode ser dividido em três blocos
funcionais:
Estágio de entrada
Estágio intermediário
Estágio de saída
Amplificadores Operacionais
Amplificadores Operacionais
Circuito Interno
• Estágio diferencial de entrada
Formado por um amplificador diferencial (Q1
e Q2) e uma fonte de corrente constante (Q4,
R7 e o diodo zener "Z1").
A fonte de corrente constante garante a
estabilidade do circuito minimizando o efeito da
temperatura sobre o ponto quiescente de cada
transistor (Q1 e Q2).
A função de Q1 e Q2 é fornecer uma tensão CC
diferencial e amplificada para o estágio
seguinte.
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Amplificadores Operacionais
• Par diferencial - Funcionamento
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Amplificadores Operacionais
Par diferencial - Funcionamento
• ENTRADA NÃO-INVERSORA: quando V1
aumenta, a corrente no emissor de Q1
aumenta, isso eleva a tensão na
extremidade superior de Re, que equivale a
uma redução em Vbe de Q2, que acarreta
em uma menor corrente nesse transistor,
elevando a tensão de saída (em Q4)
• ENTRADA INVERSORA: Quando V2
aumenta, a corrente de coletor de Q2
aumenta, reduzindo a tensão de saída (em
Q4)
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Amplificadores Operacionais
Circuito Interno
• Estágio Amplificador Intermediário
Representado por "Q3", tem a função de
proporcionar maior ganho de sinal, bem como
ajustar em um referencial "zero" o nível de tensão
CC proveniente do estágio anterior.
Este ajuste é importante para não alterar a
referência de saída do operacional, principalmente
quando em operação com corrente alternada.
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Amplificadores Operacionais
Circuito Interno
• Estágio Acionador de Saída
Este estágio deve proporcionar uma baixa
impedância de saída e suficiente corrente para
alimentar a carga especificada para o operacional
Evidente que a impedância de entrada deste
estágio precisa ser alta para não carregar o
estágio anterior
Normalmente, utiliza-se uma configuração do tipo
seguidor de tensão para este estágio (Q5 e Q6) e
para a saída geralmente transistores
complementares, neste exemplo "Q7" e "Q8".
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Amplificadores Operacionais
AMPLIFICADORES
OPERACIONAIS
𝑉𝑜𝑢𝑡
𝐴𝑉 =
𝑉1 − 𝑉2
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• Fatores Principais
Diferenças nos Valores de Vbe
Diferenças nas Correntes de base
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•Algebricamente: I in ( off ) I B1 I B 2
•A diferença nas correntes de base indica o quanto são
próximas as características dos dois transistores.
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Vd 0V Vout 0V
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Algebricamente:
AV
CMRR
Acm
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Sem Realimentação
• COMPARADORES: um comparador de tensão é um amplificador
operacional de alto ganho ligado de forma a comparar uma tensão
de entrada com uma tensão de referência. A saída estará no nível
alto ou baixo, conforme a tensão de entrada for maior ou menor que
a tensão de referência. O alto ganho do Amp Op em malha aberta
amplifica a entrada diferencial e leva a saída do Amp Op para:
Matematicamente:
Vsat , quando vi 0
Vout
Vsat , quando vi 0
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Comparadores
• Comparador não-inversor
• Comparador inversor
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• Principal Aplicação
Circuitos osciladores
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AMPLIFICADORES
OPERACIONAIS
Realimentação Negativa
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Amplificadores Operacionais
Circuito com Realimentação Negativa (RN)
Realimentação Negativa
Analisando o diagrama
𝑉𝑑 = 𝑉𝑖 -𝑉𝑓 (1)
𝑉𝑜
𝑉𝑑 = (2)
𝐴
𝑉𝑓 =B𝑉𝑜 (3)
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Realimentação Negativa
• Substituindo a
equação (2) na 𝑉0
= 𝑉𝑖 − 𝑉𝑓 (4)
equação (1) temos: 𝐴
• Substituindo a 𝑉0
equação (3) na = 𝑉𝑖 − 𝐵𝑉0 (5)
𝐴
equação (4) temos:
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Realimentação Negativa
Rearranjando a equação (5):
𝑉0 𝐴 (6)
=
𝑉𝑖 1 + 𝐵. 𝐴
A divisão (Vo/Vi) passa a ser denominada de
“ganho de tensão em malha fechada” (Avf):
𝐴
𝐴𝑣𝑓 = (6)
1 + 𝐵. 𝐴
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Realimentação Negativa
Simplificando a equação (7) para ganho de
malha aberta tendendo ao infinito:
1
𝐴𝑣𝑓 = (8)
𝐵
AMPLIFICADORES
OPERACIONAIS
Conceitos importantes
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Realimentação Negativa
Curto-Circuito Virtual
• A natureza virtual deste curto-circuito deve-se à
coexistência de uma igualdade entre tensões sem
ligação física entre terminais.
• Explicando:
Considerando o ganho A infinito temos que pela equação de
ganho de malha aberta:
𝑉0 →
𝑉0
𝐴= 𝑉+ − 𝑉− = ≅0
(𝑉+ − 𝑉− ) 𝐴 Pois: A → ∞ e
Vo é finito
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Realimentação Negativa
Curto-Circuito Virtual
• Desta forma podemos notar que teremos uma tensão
de entrada V- igual (tendendo) ao valor de tensão de
saída.
• Esta técnica nos permite dizer que quanto maior for
A, mais o valor da entrada V+ se aproxima do valor da
entrada V- para valores finitos de Vo.
• Em outras palavras, é como se as entradas inversora
e não inversora estivessem em curto circuito. Por isso
curto circuito virtual.
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Realimentação Negativa
Terra Virtual
• No caso particular em que a entrada não inversora
estiver conectada diretamente ao terra
• O terminal inversor terá potencial igual a zero em
função do curto-circuito virtual
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Realimentação Negativa
Slew-Rate (SR)
• Taxa de subida, taxa de resposta, taxa de giro, etc.
• Definição: taxa máxima de variação da tensão de
saída por unidade de tempo
• Velocidade de resposta do amplificador
Quanto maior melhor
• Unidade: V/µs
• Exemplos:
Amp Op 741 SR = 0,5 V/µs
Amp Op LM 318 SR = 70 V/µs
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Realimentação Negativa
Slew-Rate (SR)
• Relação com a frequência máxima do sinal
v0 V p .sent
dv0
SR
dt máxima
SR V p .. cos t
t 0
SR V p .
SR 2. . f .V p
SR
f
2. .V p
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Realimentação Negativa
Slew-Rate (SR)
• Relação com a frequência máxima do sinal
O projetista deve-se ater a este fato
Para um dado SR do dispositivo, os valores de
frequencia e Vpico tem dependência
Possível distorção do sinal – Exemplo de distorção
de sinal senoidal
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Realimentação Negativa
Saturação
• Valor fixo de tensão a partir do qual a amplitude do
sinal de saída não aumenta mais seu valor absoluto
• Na prática o nível de saturação ocorre próximo dos
valores de +- Vcc. Exemplo:
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Realimentação Negativa
Saturação
• Exemplo de sinal senoidal ceifado ()
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Realimentação Negativa
Overshoot
• Sobredisparo ou sobrepassagem
• Definição: porcentagem de quanto o nível de
tensão de saída foi ultrapassado durante a
resposta transitória do circuito
• Fenômeno indesejável, principalmente para
sinais de baixo nível
• Algebricamente: Vovs
%Vovs .100
Vo
• Exemplo:
Amp Op 741 – 5%
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Realimentação Negativa
• Overshoot
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PARTE 2:
Circuitos Lineares com
Amplificadores
Operacionais
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APLICAÇÕES AMPLIFICADOR
LINEARES ES IDEAIS
USO DE TEOREMAS JÁ
ESTABELECIDOS:
- LEIS DE KIRCHHOFF
- TEOREMA DA SUPERPOSIÇÃO
- TEOREMA DE THEVENIN
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𝐼1 + 𝐼𝑓 = 𝐼𝑏1
• Supondo o Amp OP ideal tem-se:
𝐼𝑏1=0
• Logo:
𝑉𝑖 −𝑉𝑎 𝑉𝑜 −𝑉𝑎
+ =0
𝑅1 𝑅𝑓
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vi R1
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Amplificador Inversor
• Pela equação de saída do amplificador inversor
comprova-se a controlabilidade do ganho em malha
fechada pelo circuito de realimentação
• O sinal negativo na equação de saída indica a
defasagem, característica do amplificador inversor
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Amplificador não-inversor
• Sinal de saída em fase com o sinal de entrada
• Configuração básica:
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𝐼1 + 𝐼𝑓 = 𝐼𝑏1
• Supondo o Amp OP ideal tem-se:
𝐼𝑏1=0
• Logo:
0−𝑉𝑎 𝑉𝑜 −𝑉𝑎
+ =0
𝑅1 𝑅𝑓
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Va Vi
Portanto,
vi V0 Vi
0
R1 Rf
•Rearranjando a equação acima (isolando
Vo/Vi), tem-se: R vo
Avf 1
f
vi R1
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• Principais aplicações:
Isolador de estágios
Reforçador de corrente
Casamento de impedâncias
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𝑉𝑜 𝑅
= <1
𝑉𝑠 𝑅 + 𝑅𝑠
No segundo caso (b) é o amplificador que entrega potência à
carga. Como resultado das impedâncias de entrada infinita e
de saída nula do amplificador operacional verifica-se a
seguinte igualdade:
𝑉𝑜 = 𝑉𝑠
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Amplificador Somador
• Dois ou mais sinais de tensão conectados em paralelo à
entrada inversora
• Configuração básica de um somador com três sinais de
entrada
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• R1 = R2 = R3 = Rf
𝑉0 = −(𝑉1 + 𝑉2 + 𝑉3 )
• R1 = R2 = R3 = 3Rf
𝑉1 + 𝑉2 + 𝑉3
𝑉0 = −
3
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Somador não-inversor
• Exercício 3: Encontre Vo, em relação às tensões de
entrada (v1, v2, v3) para o seguinte circuito
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• Solução:
Os resistores Rf e R formam um amplificador não-
inversor que, como visto, pode ser dado por:
Rf
v0 1 vb
(5)
R
Caso particular:
•R1 = R2 = R3 e Rf =0
𝑉1 + 𝑉2 + 𝑉3
𝑉0 =
3
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Amplificador Subtrator
• Saída resultante da diferença entre os sinais de entrada aplicados na
entrada inversora
• Diagrama básico de um subtrator:
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Amplificador Subtrator
I b1 I1 I f
I1 I f 0 (6)
v2 vb vb
Ib2
R1 R2
v2 vb vb
0 (9)
R1 R2
Isolando vb na equação (9) obtemos:
R2
vb v2
R1 R2 (10)
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R2 R2
v1 v2 v0 v2
R1 R2 R1 R2 0
(11)
R1 R2
(12)
v0
R2
v2 v1
R1
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Generalidades
• Circuitos de enorme aplicabilidade
• Presença de capacitores (impedâncias capacitivas) nos
circuitos
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Amplificador Diferenciador
• Saída proporcional à taxa de variação do sinal de entrada
• Diagrama de um diferenciador básico
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vi
diferenciador
Vi/Vout vout
vi Onda quadrada
diferenciador
Vi/Vout
vout
Pulsos agudos
Circuitos Diferenciadores e
Integradores
𝑇
• De 0- :
4
′ 𝟔
𝒅𝑽𝒊 𝟑 −𝟖
𝒕 𝟏𝟎
𝑽𝟎𝒊 = −𝑹𝒑 ∗ 𝑪 ∗ = −𝟏𝟎 ∗ 𝟏𝟎 ∗ = −𝟏𝟎𝟑 ∗ 𝟏𝟎−𝟖 ∗ = −𝟖𝟎𝒎𝑽
𝒅𝒕 𝟏𝟐𝟓 𝟏𝟐𝟓
𝑇 𝑇
• De 𝑎 :
4 2
−𝒕
𝒅 𝟔
𝑽𝟎𝒊= −𝟏𝟎𝟑 ∗ 𝟏𝟎−𝟖 ∗ 𝟏𝟐𝟓 + 𝟒 = −𝟏𝟎𝟑 ∗ 𝟏𝟎−𝟖 ∗ −𝟏𝟎 = 𝟖𝟎𝒎𝑽
𝒅𝒕 𝟏𝟐𝟓
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Circuitos Diferenciadores e
Integradores
• Configuração básica
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• Equacionamento
i1 i f ib1
vi 0 dv0
C 0
R1 dt
dv0 vi dv0 vi
C
dt R1 dt CR1
t t
vi 1
v0 dt v0 vi dt
0
CR1 R1C 0
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Circuitos Diferenciadores e
Integradores
- Pela equação de saída, nota-se que o sinal de
entrada é integrado
- Caso haja uma tensão inicial no capacitor, o seu
valor deverá ser somado ao resultado (saída)
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Circuitos Diferenciadores e
Integradores
- A fim de eliminar a tensão inicial do capacitor,
utiliza-se uma chave em paralelo com o capacitor
para descarregá-lo antes do processo de
integração
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AMPLIFICADOR DE
INSTRUMENTAÇÃO
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AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO
AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO
- Em aplicações de precisão a utilização de
amplificadores de instrumentação é muitas
vezes indicada (Ex: LH0036 da National)
- Diagrama elétrico de um Amp. de Inst. gnérico
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AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO
Equacionamento
• Nomeando correntes e nós do circuito
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AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO
Equacionamento
• Identificando os circuitos
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AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO
• Equacionamento:
• Aplicando LKC nos nós 1 e 2, tem-se:
• Nó 1:
𝑉01 − 𝑉1 𝑉2 − 𝑉1 𝑉1 𝑅𝐺 + 𝑉1 𝑅2 − 𝑉2 𝑅2
= =0 𝑉01 =
𝑅2 𝑅𝑔 𝑅𝐺
• Nó 2:
𝑉02 − 𝑉2 𝑉1 − 𝑉2 𝑉1 𝑅𝐺 + 𝑉2 𝑅2 − 𝑉1 𝑅2
= =0 𝑉02 =
𝑅2 𝑅𝑔 𝑅𝐺
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AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO
2𝑅2
𝑉0 = 𝑉01 − 𝑉02 𝑉0 =(1+ )(𝑉2 − 𝑉1 )
𝑅𝑔
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Proteção em Circuitos
com Amplificadores
Operacionais
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