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Indice

Introdução ....................................................................................................................................... 1
Objetivos ......................................................................................................................................... 2
Revisão literária .............................................................................................................................. 3
Inversores em sistemas fotovoltaicos.............................................................................................. 3
Técnica pwm utilizada conversores de frequência ......................................................................... 4
Conclusão........................................................................................................................................ 6
Bibliografia ..................................................................................................................................... 7

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Introdução

A regulação de frequência em sistemas eletrónicos de potência é estudada com intuito de


aproximar um valor de referência almejando alcançar um determinado valor previamente
estabelecido, mantendo-o estabilizado nesse regime de funcionamento ou estado de operação.

A frequência por outro lado também pode ser estudada para controle de vários sistemas elétricos
de potência com base em modulação de pulsos, que é o exemplo utilizado para exemplificar a
aplicação desta tecnologia.

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Objetivos

Geral: Abordar acerca dos fenómenos de regulação de frequencia em sistemas eletrónicos de


potência.

Especifico: Falar acerca da aplicação dos sistemas de regulação de frequencia em sistemas


eletrónicos de potência.

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Revisão literária

Para que a frequência em sistemas eletrónicos de potência seja regulada, é necessário a inserção
de um conversor CC em CA.

Conversor CC em CA é comumente conhecido como um Inversor com função em converter uma


tensão de entrada CC em uma tensão de saída CA simétrica de amplitude e frequência desejada.

As formas de onda de tensão de saída de inversores ideais deveriam ser senoidais. Entretanto, as
formas de onda de inversores práticos são não-senoidais e contem certos harmónicos.

Para aplicações de baixa, media potencias, tensões de onda quadrada ou quase quadrada podem
ser aceitáveis; e para aplicações de potencia elevada, são necessárias formas de onda senoidais
com baixa distorção.

Com a disponibilidade de dispositivos semicondutores de potência de alta velocidade, o conteúdo


harmónico da tensão de saída pode ser minimizado ou reduzido significativamente pelas técnicas
de chaveamento.

Ciclo ou Período – O intervalo de tempo entre a subida de um pulso (dado em segundos);

Frequência – A taxa de bordas de subida de um pulso (dado em Hz ou ciclos por segundo). É


simplesmente o inverso do período;

Taxa de Ciclo – Tempo no período em que o pulso está ativo ou alto, dividido pelo tempo de ciclo
(é dado em porcentagem do período completo)

Inversores em sistemas fotovoltaicos

Estes inversores criam forma de onda e fornecem tensão elétrica em sua saída. O ideal é que a
tensão se aproxime o máximo de uma onda senoidal pura, com baixa distorção harmônica, para
isso utiliza-se o princípio da modulação de largura de pulso (PWM, Pulse Width Modulation),
produzindo uma sequência de pequenas ondas quadradas de alta frequência aproximando a tensão
de saída a uma senoide quase perfeita.

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Normalmente com potências acima de 100 kWp, São inversores utilizados em sistemas de grande
porte, como os sistemas industriais, condomínios e usinas. Sua alimentação é feita por um grande
número de módulos fotovoltaicos, concentrando várias strings (fileiras de módulos conectados em
série) em um único inversor.

Uma desvantagem considerável na utilização dos inversores centrais é que, caso apresente algum
problema e necessite de manutenção, a planta pode ficar parada sem produção acarretando prejuízo
até seu conserto. Os inversores centrais apresentam menor custo e uma instalação mais simples
quando se comparados com os inversores de menor porte.

Técnica pwm utilizada conversores de frequência

Fig. Esquema básico de um conversor de frequência

Para a geração das tensões a serem aplicadas aos enrolamentos dos motores de indução, os
modernos Conversores de Frequência VSI (“voltage source inverters” ou fontes de tensão
inversoras) adotam, para o controle da ponte inversora de saída, a técnica PWM (“Pulse Width
Modulation” ou Modulação por Largura de Pulso).

Basicamente, o controle PWM é obtido a partir de sinais gerados (através de algoritmos


matemáticos) no hardware do conversor. No tipo de modulação senoidal, gera-se uma senóide de
referência (onda modulante) para cada fase de alimentação do motor (cujas variações da freqüência
e amplitude determinarão as variações da freqüência e variações dos valores eficazes das senóides
das tensões de fase simuladas pelos trens de pulsos) e uma onda portadora (“carrier”), geralmente

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configurada por pulsos triangulares, cuja freqüência define a freqüência de chaveamento da ponte
inversora.

As figuras a e b apresentam, respectivamente, a configuração básica de um conversor de freqüência


a IGBT’s (6 pulsos) e a representação dos sinais de referência para cada fase (modulação senoidal),
a onda portadora, os trens de pulso e as tensões de fase simuladas na técnica PWM. A amplitude
das tensões de saída bem como sua freqüência (que, em última análise, definirá a rotação do
motor), são determinadas pela amplitude e pela freqüência das senóides de referência.

Como resultado das tensões aproximadamente senoidais simuladas pela técnica PWM, as correntes
absorvidas pelo motor são também aproximadamente senoidais. Entretanto, os espectros de
frequência de tais tensões e correntes contêm, predominantemente, a componente fundamental
(definida pela frequência do sinal de referência gerado internamente ao conversor) e componentes
situados na frequência de chaveamento (e em seus múltiplos mais próximos).

Podem ocorrer outros componentes de frequência de mais baixa ordem, normalmente em


decorrência de características não lineares da máquina e de efeitos de saturação.

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Conclusão

Por fim, posso constatar que a regulação de frequência é extremamente importante para o uso de
sistemas eletrónicos de potencia com principal destaque nos inversores em que tem na sua saída
a tensão alternada e frequência fixa ou variável. De qualquer modo, sabe-se que a alimentação de
motores de indução convencionais através de conversores PWM sempre incorre em rendimentos
menos favoráveis que os obtidos perante a alimentação com tensão senoidal pura, isto para o
ultimo caso abordado na revisão literaria.

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Bibliografia
Marcos, e. (n.d.). Acionamentos Eletrônicos de Velocidade Variável.

Rashid, M. (1999). ELETRONICA DE POTENCIA. Sao Paulo.

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