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Referências Bibliográficas:
2
Capítulo 2: Estrutura Atômica e Ligação Interatômica
7
Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
9
Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
• Densidade teórica 11
Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
Célula Unitária
Parâmetros de Rede
14
Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
25
Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
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Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
- Cúbica simples;
Aula 1 – Vídeo 1 15
Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
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Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
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Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
a 2R 16
Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
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Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
a 2 2R
19
Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
4 3R
a
3
21
Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
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Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
a 2R
8
c .2R
3
c
1,633
a
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Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
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Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
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Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
(4/3)πR³
FEA =
a³
N = N i+ N f + N v como a=2R
N = 0+ 0+ 8 FEA=0,52
8
N =1 29
Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
N = Ni + N f + Nv
8
N =1+0+
8
N =2
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Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
Polimorfismo ou alotropia
Alguns metais e não-metais podem ter mais de uma estrutura
cristalina em função das condições de temperatura e pressão.
• Ferro
• Titânio
• Carbono (grafite e diamante)
Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
Alotropia do titânio
FASE α
FASE β
Alotropia do ferro
Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
Pontos em Cristais
A posição de qualquer ponto localizado no interior de uma
célula unitária pode ser especificada em termos de sua
coordenada, calculada como múltiplos fracionários dos
comprimentos das arestas das células unitárias, ou seja, dos
parâmetros de rede.
Direções em cristais
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Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
Direções em cristais
1) Um vetor com comprimento conveniente é posicionado de
tal modo que passe através da origem;
Direções em cristais
Família de direções
[uvw],[uvw],[uvw],[uvw]
Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
Direções em cristais
A simetria desta estrutura permite que as direções
equivalentes sejam agrupadas para formar uma família de
direções:
Direções em cristais
No sistema CCC os átomos se tocam ao longo da diagonal
do cubo, que corresponde a família de direções <111>.
Então, a família de direções <111> é a de maior empacotamento
atômico para o sistema ccc.
Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
Direções em cristais
Planos cristalinos
Planos cristalinos
Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
Interseções:
Interseções: Inversos:
Eixo x =
Eixo y =
Eixo z = 1
Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
Interseções: Inversos:
Eixo x =
Eixo y =
Eixo z = 1
(0 0 1) – Índices de Miller
Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
Planos cristalinos
Planos (0 1 0)
•Cortam o eixo y em 1 e os
eixos x e z em .
•1/ , 1/1, 1/ = (0 1 0)
Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
Planos cristalinos
Planos (110)
• 1/ 1, 1/1, 1/ = (1 1 0)
Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
Planos Cristalinos
Planos (111)
•Cortam os 3 eixos
cristalográficos
• 1/ 1, 1/1, 1/ 1 = (1 1 1)
Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
nA
m NA nA
ρ= = =
v V C VC N A
n : número de átomos associados a cada célula unitária
A: massa atômica (g/mol)
Vc: volume da célula unitária (cm³ ou m³)
NA: número de Avogadro (6,023 × 1023 átomos/mol)
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Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
Número de átomos
DL=
Llinha
Numero de átomosA =1
4 3R
LL =aresta=
3
LL – comprimento linear dentro da célula unitária = a
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Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
1
DL=
(4R 3)/3
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Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
número de átomos = n
DP =
áreaplano = Ap
Ap =( AC )( AD )= (4R ) 2( 2R) =8R² 2
número de átomos = 2
n 2
DP= =
Ap 8R² 2
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Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
O fenômeno da Difração
-O conhecimento das estruturas cristalinas foi obtido em grande
parte por técnicas de difração de raios-X;
1’
O fenômeno da Difração
A condição para a difração é:
nλ = SQ + QT
nλ = dhlksenθ + dhlksenθ
nλ = 2dhlksenθ
a
d hkl
(h2 k2 l2 )
O fenômeno da Difração
- As técnicas de difração de raios-X exploram a difusão da
radiação pelos cristais;
Difratômetro de Raio X
- Uma amostra S no formato de uma
chapa plana é posicionada de forma que
são possíveis rotações ao redor do eixo
identificado por O;
Difratômetro de Raio X
O contador é montado sobre uma plataforma móvel que
também pode ser girada ao redor do eixo O; a sua posição
angular 2θ é marcada sobre uma escala graduada. Uma rotação
da amostra de um ângulo θ é acompanhada de uma rotação de
2θ do contador.
b) [2 1 1]
c) [1 0 2]
Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
2) Exercício 3.46 – Livro Ciência e Engenharia de Materiais -
Uma Introdução - 9ª Ed.
a) (1 0 1)
b)(2 1 1)
Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
nA
ρ=
VC N A
Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
d hkl a
n= 2 dhkl.sen
(h2 k 2 l2 )
Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
10) Adaptação do Exercício 3.75 – Livro Ciência e
Engenharia de Materiais - Uma Introdução - 9ª Ed
a 2R
8
c .2R
3
c
1,633
a
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Capítulo 3: A Estrutura dos Sólidos Cristalinos