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Monografia submetida à
Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI,
como requisito parcial à obtenção
do grau de Bacharel em Direito.
Amo vocês.
PÁGINA DE APROVAÇÃO
Acesso à Justiça:
Adequação dos anseios da população a uma justiça rápida, sem custas e sem
formalismo3.
Competência
Conciliação
Composição amigável sem que se verifique alguma concessão por quaisquer das
partes a respeito do pretenso direito alegado ou extinção da obrigação civil ou
comercial.5
Conciliador
1
“Categoria é a palavra ou expressão estratégica à elaboração e/ou expressão de uma idéia”
(PASOLD, César Luiz. Prática da pesquisa científica: idéias e ferramentas úteis para o
pesquisador do direito, p. 37)
2
“Conceito operacional (=cop) é uma definição para uma palavra e expressão, com o desejo de
que tal definição seja aceita para os efeitos das idéias que expomos.” (PASOLD, César Luiz.
Prática da pesquisa científica: idéias e ferramentas úteis para o pesquisador do direito, p. 51)
3
CAPPELLETTI, Mauro e outro. Acesso à Justiça. tradução: Ellen Gracie Northfleet. Porto Alegre
: Fabris. p. 71
4
THEODORO, Humberto Júnior. Curso de direito processual civil. 41 ed. Rio de Janeiro :
Forense. 2004.. p. 145
5
FIGUEIRA, Joel Dias Júnior e outro. Juizados especiais estaduais cíveis e criminais :
comentários à lei 9.099/1995. 4 ed. São Paulo : Revista dos Tribunais, 2005. p. 75
honorífica e de alta relevância, mas em regra não são funcionários públicos
vinculados ao Estado.6
Direito Fundamental
Juiz Leigo
Juizado Especial
Os Juizados Especiais não são simples rito a ser cumprido pelos juizes já
existentes. São, na verdade, novos órgãos judicantes, cuja implantação depende
não da lei federal que os regulamentou, mas de leis locais que efetivamente os
criem9.
Jurisdição
6
FRIGINI, Ronaldo. Comentários à Lei dos Juizados Especiais Cíveis. Leme – São Paulo:
Editora de Direito, 2000. p. 152
7
Cruz, Paulo Márcio. Fundamentos de direito constitucional. Curitiba : Juruá, 2002. p. 155
8
FRIGINI, Ronaldo. Comentários à Lei dos Juizados Especiais Cíveis. Leme – São Paulo:
Editora de Direito, 2000. p. 158
9
THEODORO, Humberto Júnior. Curso de direito processual civil. 41 ed. Rio de Janeiro :
Forense. 2004.. p. 311
10
SCHLICHTING, Arno Melo. Teoria geral do processo. Florianópolis : Visual Book, 2002. p. 152
Justiça
Princípios
Procedimento
Transação
11
RAWLS, John. Uma teoria da justiça. tradução: Almiro Pisetta e Lenita M.R Esteves. São
Paulo : Martins Fontes, 1997.
12
SILVA, Afonso da Silva. Curso de direito constitucional positivo. 15 ed. São Paulo :
Malheiros, 1998. p. 95
13
THEODORO, Humberto Júnior. Curso de direito processual civil. 41 ed. Rio de Janeiro :
Forense. 2004. p. 42
14
FIGUEIRA, Joel Dias Júnior e outro. Juizados especiais estaduais cíveis e criminais :
comentários à lei 9.099/1995. 4 ed. São Paulo : Revista dos Tribunais, 2005. p. 75
SUMÁRIO
RESUMO ........................................................................................... XI
INTRODUÇÃO ................................................................................. 12
CAPÍTULO 1 .................................................................................... 15
DO ACESSO À JUSTIÇA................................................................. 15
1.1. RELAÇÃO ENTRE SOCIEDADE, ESTADO E JUSTIÇA..............................15
1.2. ACESSO À JUSTIÇA COMO DIREITO FUNDAMENTAL ............................28
1.2.1. Os diversos planos de entendimento do Acesso à Justiça ..................30
1.2.1.1. Acesso à Justiça numa perspectiva leiga ...........................................30
1.2.1.2. Acesso à Justiça numa perspectiva filosófica....................................31
1.2.1.3. Acesso à Justiça numa perspectiva técnico-jurídica.........................32
1.2.1.4. Acesso à Justiça numa perspectiva sociológica................................34
1.3. ENTRAVES AO ACESSO À JUSTIÇA .........................................................39
1.3.1. Possibilidade das partes ..........................................................................39
1.3.1.1. Insuficiência sócio-econômica.............................................................40
1.3.1.2. Reconhecimento e guarda de direitos.................................................40
1.3.2. Lentidão da justiça....................................................................................41
1.3.3. Custas judiciais.........................................................................................44
CAPÍTULO 2 .................................................................................... 46
CAPÍTULO 3 .................................................................................... 69
CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................. 93
INTRODUÇÃO
15
“pesquisar e identificar as partes de um fenômeno e coleciona-las de modo a ter uma percepção
ou conclusão geral” (PASOLD, César Luiz. Prática da pesquisa científica: idéias e ferramentas
úteis para o pesquisador do direito, p. 85)
14
16
“É a explicação prévia do motivo, objetivo e produto desejado, delimitando o alcance temático e
de abordagem para uma atividade intelectual, especialmente para uma pesquisa”. (PASOLD,
César Luiz. Prática da pesquisa jurídica : idéias e ferramentas úteis para o pesquisador do
direito. 3ed. Florianópolis : OAB/SC Editora, 1999. p. 63)
17
“É a palavra ou expressão estratégica à elaboração e/ou expressão de uma idéia”. ((PASOLD,
César Luiz. Prática da pesquisa jurídica : idéias e ferramentas úteis para o pesquisador do
direito. 3ed. Florianópolis : OAB/SC Editora, 1999. p. 37)
18
“É uma definição para uma palavra e expressão, com o desejo de que tal definição seja aceita
para os efeitos das idéias que expomos”. ((PASOLD, César Luiz. Prática da pesquisa jurídica :
idéias e ferramentas úteis para o pesquisador do direito. 3ed. Florianópolis : OAB/SC Editora,
1999. p. 51)
15
CAPÍTULO 1
DO ACESSO À JUSTIÇA
19
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do estado. 25ed. São Paulo : Saraiva.
p. 07
20
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do estado. p. 08
16
(...) que onde quer que se observe o homem, seja qual for a
época, mesmo nas mais remotas a que se possa volver, o homem
sempre é encontrado em estado de convivência e combinação
com os outros, por mais rude e selvagem que possa ser na sua
origem. O homem singular, completamente isolado e vivendo só,
próximo aos seus semelhantes mas sem nenhuma relação com
eles, não se encontra na realidade da vida.21
21
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do estado. p. 08/09
22
MALATESTA, Nicola Framarino Dei. A sociedade e o estado. São Paulo : LZN, 2003. p. 15
23
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do estado. p. 09/10
17
Adiante acresce:
24
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do estado. p.11
25
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do estado. p.11
26
HOBBES, Thomas. Leviatã : ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil.
Tradução : Alex Marins. São Paulo : Martin Claret. p. 128.
18
27
HOBBES, Thomas. Leviatã : ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil. p. 128.
28
HOBBES, Thomas. Leviatã : ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil.
Tradução : Alex Marins. São Paulo : Martin Claret. p. 129.
29
HOBBES, Thomas. Leviatã : ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil.
Tradução : Alex Marins. São Paulo : Martin Claret. p. 129.
30
HOBBES, Thomas. Leviatã : ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil.
Tradução : Alex Marins. São Paulo : Martin Claret. p. 129.
19
31
HOBBES, Thomas. Leviatã : ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil. p. 129.
32
HOBBES, Thomas. Leviatã : ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil. p. 129.
33
HOBBES, Thomas. Leviatã : ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil. p. 129.
34
HOBBES, Thomas. Leviatã : ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil. p. 129.
20
Adiante:
35
HOBBES, Thomas. Leviatã : ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil. p. 129.
36
ROUSSEAU, Jean-Jacques. O contrato social e outros escritos. São Paulo : Martins Claret,
2002. p.30.
37
ROUSSEAU, Jean-Jacques. O contrato social e outros escritos. São Paulo : Martins Claret,
2002. p.30.
21
40
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do estado. p.47
41
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do estado. p. 13
42
BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 10 ed. São Paulo : Malheiros, 1996. p. 60
23
43
BOBBIO, Norberto. Estado governo sociedade: para uma teoria geral da política. Tradução :
Marco Aurélio Nogueira. 11 ed. Rio de Janeiro : Paz e Terra,1987. p. 43
44
BONAVIDES, Paulo. Teoria do Estado. São Paulo : Malheiros, 1999. p. 54
24
45
GRINOVER, Ada Pellegrini e outros. Teoria geral do processo. p. 21
46
GRINOVER, Ada Pellegrini e outros. Teoria geral do processo. p.20/21
25
47
GRINOVER, Ada Pellegrini e outros. Teoria geral do processo. p.20/21
48
RODRIGUES, Horácio Wanderlei. Acesso a justiça no direito processual brasileiro. São
Paulo : Acadêmica, 1994. p. 22
26
49
SCHLICHTING, Arno Melo. Teoria geral do processo. Florianópolis : Visual Books, 2001. p.152.
50
MOREIRA DE PAULA, Jônatas Luiz. Teoria geral do processo. 2 ed. São Paulo : Editora de
Direito, 2001. p.85
51
RODRIGUES, Horácio Wanderlei. Acesso a justiça no direito processual brasileiro. p. 26
52
GRINOVER, Ada Pellegrini Grinover. Teoria geral do processo. p.24
27
54
GRINOVER, Ada Pellegrini. Teoria geral do processo. p. 25/41
55
RECÁSENS SICHES. Luís: Estudos da filosofia no direito. p.289
56
AGUIAR, Roberto A. R. de. O que é justiça: uma abordagem dialética. 5 ed. São Paulo : Alfa-
Omega, 1999. p. 38
29
57
AGUIAR, Roberto A. R. de. O que é justiça: uma abordagem dialética. p. 38
58
LYONS, David. As regras morais e a ética. São Paulo : Marins Fontes. p. 127
59
LYONS, David. As regras morais e a ética. p. 134
60
RAWLS, John. Uma teoria da justiça. p. 12
30
61
GRINOVER, Ada Pellegrini et at. Teoria geral do processo. p.35
31
62
BEZERRA, Paulo César Santos. Acesso à justiça: um problema ético-social no plano da
realização do direito.Rio de Janeiro : Renovar, 2001. p.. 125
63
BEZERRA, Paulo César Santos. Acesso à justiça: um problema ético-social no plano da
realização do direito. p. 147
32
64
BEZERRA, Paulo César Santos. Acesso à justiça: um problema ético-social no plano da
realização do direito. p. 150
65
BEZERRA, Paulo César Santos. Acesso à justiça: um problema ético-social no plano da
realização do direito. p. 149
66
GRINOVER, Ada Pellegrini e outros. Teoria geral do processo. p.34
33
67
GRINOVER, Ada Pellegrini e outros. Teoria geral do processo. p.34
68
GRINOVER, Ada Pellegrini e outros. Teoria geral do processo. p.34
69
GRINOVER, Ada Pellegrini e outros. Teoria geral do processo. p.34
70
GRINOVER, Ada Pellegrini e outros. Teoria geral do processo. p.34
71
BEZERRA, Paulo César Santos. Acesso à justiça: um problema ético-social no plano da
realização do direito. p. 133/134
34
72
BEZERRA, Paulo César Santos. Acesso à justiça: um problema ético-social no plano da
realização do direito. p. 137
73
CAPPELLETTI, Mauro e outro. Acesso à justiça. Tradução: Ellen Gracie Northfleet. Porto
Alegre : Fabris, 1988. p. 93
74
BEZERRA, Paulo César Santos. Acesso à justiça: um problema ético-social no plano da
realização do direito. p. 137
35
75
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 15 ed. São Paulo :
Malheiros, 1998. p.182
36
76
KRETZ, Andrietta. Autonomia da vontade e eficácia horizontal dos direitos fundamentais.
Florianópolis : Momento Atual, 2005. p. 51
77
KRETZ, Andrietta. Autonomia da vontade e eficácia horizontal dos direitos fundamentais. p. 76
78
CRUZ, Paulo Márcio. Fundamentos do direito constitucional. Curitiba : Juruá, 2002. p. 136
79
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. p.182
80
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. p.432
37
81
CRUZ, Paulo Márcio. Fundamentos de direito constitucional. p. 155
82
CRUZ, Paulo Márcio. Fundamentos do direito constitucional. p. 155
83
Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional promulgado em 5 de outubro
de 1988.
84
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional. p. 432
38
85
BEZERRA, Paulo César Santos. Acesso à justiça: um problema ético-social no plano da
realização do direito. p. 136
86
CESAR, Alexandre. Acesso à justiça. Cuiabá : EdUFMT, 2002. p. 23
87
CESAR, Alexandre. Acesso à justiça. Cuiabá : EdUFMT, 2002. p. 23
88
CAPPELLETTI. Mauro e outro. Acesso à justiça. p. 13
39
89
CAPPELLETTI, Mauro e outro. Acesso à justiça. p.21
41
que esta deve ser iniciada desde a pré-escola, conhecendo e educando o povo
para o conhecimento das garantias e direitos fundamentais.
90
CAPPELLETTI, Mauro e outro. Acesso à justiça. p. 22
91
CAPPELLETTI, Mauro e outro. Acesso à justiça. p. 24
92
CESAR, Alexandre. Acesso à justiça e cidadania. p. 43
42
93
www.stf.gov.br/imprensa/pdf/mensagemCN2006.pdf, acessado em 11/04/2006
94
www.stf.gov.br/imprensa/pdf/mensagemCN2006.pdf, acessado em 11/04/2006
43
95
www.stj.gov.br/webstj/imprensa/revistamerito, acessado em 11/04/2006
44
96
CAPPELLETTI, Mauro e outro. Acesso à justiça. p. 17
45
97
Lei n. 1.060, de 05 de fevereiro de 1950, de que trata sobre a assistência judiciária aos
necessitados tanto brasileiros como estrangeiros residentes no país.
46
CAPÍTULO 2
99
ABREU, Pedro Manoel. Acesso à justiça e juizados especiais : o desafio histórico da
consolidação de uma justiça cidadã no brasil. Florianópolis : Fundação Boiteux, 2004. p. 112/113
100
WATANABE, Kazuo et al. Juizado Especial de pequenas causas. São Paulo : Revista dos
Tribunais. 1985. p. 01
48
Ademais, explicita:
102
WATANABE, Kazuo. Juizado Especial de pequenas causas. p. 02/03
103
ABREU, Pedro Manoel. Acesso à justiça e juizados especiais : o desafio histórico da
consolidação de uma justiça cidadã no Brasil. p. 187
50
O que ressalta:
104
SOUSA, Álvaro Couri Antunes. Juizados especiais federais cíveis : aspectos relevantes e o
sistema recursal da Lei nº 10.259/01. p. 52/54
105
SOUSA, Álvaro Couri Antunes. Juizados especiais federais cíveis : aspectos relevantes e o
sistema recursal da Lei nº 10.259/01. p. 52/54
106
ABREU, Pedro Manoel. Acesso à justiça e juizados especiais cíveis : o desafio histórico da
consolidação de uma justiça cidadã no Brasil. p. 113
51
107
NOGUEIRA, Paulo Lúcio. Juizados especiais cíveis e criminais. São Paulo : Saraiva, 1996. p. XI
52
2.2. CONCEITO
108
COSTA, Helio Martins. Lei dos juizados especiais cíveis : anotada e sua interpretação
jurisprudencial. p. 15.
109
ABREU, Pedro Manoel. Acesso à justiça e juizados especiais : o desafio histórico da
consolidação de uma justiça cidadã no brasil. p. 208
110
COSTA, Hélio Martins. Lei dos juizados especiais cíveis. p. 20
53
2.3. PRINCÍPIOS
111
SOUSA, Álvaro Couri Antunes. Juizados especiais federais cíveis : aspectos relevantes e o
sistema recursal da Lei nº 10.259/01. p. 57
112
CHIMENTI, Ricardo Cunha. Teoria e prática dos juizados especiais cíveis estaduais e
federais. São Paulo : Saraiva, 2005. p. 05
113
TOURINHO NETO, Fernando da Costa e outro. Juizados especiais estaduais cíveis e
criminais : comentários à Lê 9.099/1995. 4 ed. São Paulo : Revista dos Tribunais, 2005. p. 39
54
114
SILVA, Afonso da Silva. Curso de direito constitucional positivo. p. 95
115
GRINOVER, Ada Pellegrini. Teoria geral do processo. p.50
55
Todo processo, por mais simples que seja, precisa estar cercado
de certos princípios que lhe dêem a devida garantia legal. Há os
tradicionais princípios do “processo legal”, sem os quais este não
reveste da necessária legalidade e que podem inclusive ensejar
possíveis nulidades.
116
FIGUEIRA JUNIOR, Joel Dias e outro. Juizados especiais estaduais cíveis e criminais:
comentários à Lei 99.099/1995. 4 ed. São Paulo : Revista dos Tribunais,2005. p. 68
117
COSTA. Hélio Martins. Lei dos juizados especiais cíveis : anotada e sua interpretação
jurisprudencial. 2ed. Belo Horizonte : Del Rey Editora, 2000. p. 20
118
NOGUEIRA, Paulo Lúcio. Juizados especiais cíveis e criminais. São Paulo : Saraiva, 1996. p. 07
56
119
ABREU, Pedro Manoel. Acesso à justiça e juizados especiais. p. 213
120
CHIMENTI, Ricardo Cunha. Teoria e prática dos juizados especiais cíveis estaduais
federais. p. 08/09
57
122
CHIMENTI, Ricardo Cunha. Teoria e prática dos juizados especiais cíveis estaduais e
federais. p. 12/13
59
123
SILVA, Luiz Cláudio. Os juizados especiais cíveis na doutrina e na prática forense. Rio de
Janeiro : Forense, 1997. p. 07
124
ROCHA, Felippe Borring. Juizados especiais cíveis : aspectos polêmicos da lei nº 9.099 de
26/9/1995. Rio de Janeiro : Lúmen júris. 2003. p. 09
60
125
CHIMENTI. Ricardo Cunha. Teoria e prática dos juizados especiais cíveis estaduais e federais. p.
13
126
Lei 9.099, de 26 de setembro de 1995.
61
haja vista que será utilizada como motivo de vingança privada, conforme leciona o
doutrinador André Melo127:
127
MELO, André Luis Alves de e outros. Lei dos juizados especiais cíveis e criminais
comentada: jurisprudência, legislação e prática. São Paulo : Iglu, 2000. p.17
128
ROCHA, Felippe Borring. Juizados especiais cíveis : aspectos polêmicos da lei nº 9.099 de
26/9/1995. p. 10
129
Lei 9.099/95, de 26 de setembro de 1995.
62
130
ROCHA, Felippe Borring. Juizados especiais cíveis : aspectos polêmicos da lei 9.099, de
26/9/1995. p. 10
131
ROCHA, Felippe Borring. Juizados especiais cíveis : aspectos polêmicos da lei 9.099, de
26/9/1995. p. 11
63
132
ABREU, Pedro Manoel. Acesso à justiça e juizados especiais : desafio histórico da
consolidação de uma justiça cidadã no brasil. p. 214/215
133
FIGUEIRA JUNIOR, Joel Dias e outro. Juizados especiais estaduais cíveis e criminais :
comentários à lei 9.099/1995. p. 75
134
FIGUEIRA JUNIOR, Joel Dias e outro. Juizados especiais estaduais cíveis e criminais :
comentários à lei 9.099/1995. p. 75
64
2.5 COMPETÊNCIA
135
ABREU, Pedro Manoel. Acesso à justiça e juizados especiais : o desafio da consolidação de
uma justiça cidadã no brasil. p. 219
136
COSTA, Hélio Martins. Lei dos juizados especiais cíveis : anotada e sua interpretação
jurisprudencial. p. 25
66
dispostas no artigo 3º, §1º da Lei especial, o qual estabelece a Competência dos
Juizados Especiais para a execução de seus julgados, em que a limitação ao valor
de alçada de 40 (quarenta salários mínimos) alcança cabe somente aos títulos
executivos extrajudiciais. Tal limite não se impõe aos julgados no Juizado Especial
se observar o direito de renúncia ao crédito excedente, conforme artigo 3º, § 3º da
Lei especial137, tampouco na hipótese de Conciliação, podendo neste caso
ultrapassar a quantia limítrofe, bem como em fase executiva.
137
COSTA, Hélio Martins. Lei dos juizados especiais cíveis : anotada e sua interpretação
jurisprudencial. p. 25
138
FIGUEIRA JUNIOR, Joel Dias. Juizados especiais estaduais cíveis e criminais. p. 81
68
CAPÍTULO 3
139
THEODORO, Humberto Júnior. Curso de direito processual civil. 5 ed. 3 vol. Rio de Janeiro :
Forense. 2005. p. 458
70
140
FIGUEIRA JUNIOR, Joel Dias. Juizados especiais estaduais cíveis e criminais: comentários
à Lei 9.099/1995. p. 87
71
141
CHIMENTI, Ricardo Cunha. Teoria e prática dos juizados especiais cíveis estaduais e
federais. p. 74
142
CHIMENTI, Ricardo Cunha. Teoria e prática dos juizados especiais cíveis estaduais e
federais. p. 74
143
CHIMENTI, Ricardo Cunha. Teoria e prática dos juizados especiais cíveis estaduais e
federais. p. 74
144
FIGUEIRA JUNIOR, Joel Dias. Juizados especiais estaduais cíveis e criminais: comentários
da Lei 9.099/1995. p. 148
72
ser uma decisão justa é, por certo, tarefa nada fácil, seja pela
vagueza que a expressão traz em seu próprio âmago ou pelos
contornos filosóficos e sociológicos delineados.
Art. 8º. Não poderão ser partes, no processo instituído por esta
Lei, o incapaz, o preso, as pessoas jurídicas de direito público, as
empresas públicas da União, a massa falida e o insolvente civil.
148
FIGUEIRA JUNIOR, Joel Dias. Juizados especiais estaduais cíveis e criminais: comentários
à Lei 9.099/1995. p. 154
149
COSTA, Hélio Martins. Lei dos juizados especiais cíveis: anotada e sua interpretação
jurisprudencial. p. 52
74
150
COSTA, Hélio Martins. Lei dos juizados especiais cíveis: anotada e sua interpretação
jurisprudencial. p. 54
75
151
FIGUEIRA JUNIOR, Joel Dias. Juizados especiais estaduais cíveis e criminais: comentários
à Lei 9.099/1995. p. 166
152
MELO, André Luis Alves de. Lei dos juizados especiais cíveis e criminais comentada:
jurisprudência, legislação e prática. São Paulo : Iglu. 2000. p.22.
153
FIGUEIRA JUNIOR, Joel Dias . Juizados especiais estaduais cíveis e criminais: comentários
à Lei 9.099/1995. p. 164
76
154
THEODORO, Humberto Júnior. Curso de direito processual civil. 41 ed. Rio de Janeiro :
Forense. 2004. p. 96
155
FIGUEIRA JUNIOR, Joel Dias. Juizados especiais estaduais cíveis e criminais: comentários
à Lei 9.099/1995. p. 17.
156
FIGUEIRA JUNIOR, Joel Dias. Juizados especiais estaduais cíveis e criminais: comentários
à Lei 9.099/1995. p. 177
157
MELO, André Luis Alves de e outros.Lei dos juizados especiais cíveis e criminais
comentada. p. 30/31
77
158
CHIMENTI, Ricardo Cunha. Teoria e prática dos juizados especiais cíveis estaduais e
federais. p. 188
159
CHIMENTI, Ricardo Cunha. Teoria e prática dos juizados especiais cíveis estaduais e
federais. p. 189
78
160
MELO, André Luis Alves de e outros. Lei dos juizados especiais cíveis e criminais
comentada. p. 26
161
FIGUEIRA JUNIOR, Joel Dias. Juizados especiais estaduais cíveis e criminais: comentários
à Lei 9.099/1995. p. 88
79
162
FIGUEIRA JUNIOR, Joel Dias. Juizados especiais estaduais cíveis e criminais: comentários
à Lei 9.099/1995. p. 88
80
3.2.1. Do pedido
163
FIGUEIRA JUNIOR, Joel Dias. Juizados especiais estaduais cíveis e criminais: comentários
à lei 9.099/1995. p. 74
164
FIGUEIRA JUNIOR, Joel Dias. Juizados especiais estaduais cíveis e criminais : comentários
à Lei 9.099/1995. p. 172
81
165
MELO, André Luis Alves de e outros. Lei dos juizados especiais cíveis e criminais
comentada. p. 26.
166
MELO, André Luis Alves de e outros. Lei dos juizados especiais cíveis e criminais
comentada. p. 27
167
Artigo 16 da Lei 9.099, de 05 de novembro de 1995.
168
Artigo 17 da Lei 9.099, de 05 de novembro de 1995.
82
169
COSTA, Hélio Martins. Lei dos juizados especiais cíveis: anotada e sua interpretação
jurisprudencial. p. 78
170
THEODORO, Humberto Júnior. Curso de direito processual civil. p. 274
83
171
COSTA, Hélio Martins. Lei dos juizados especiais cíveis : anotada e sua interpretação
jurisprudencial. p. 81
172
FIGUEIRA JUNIOR, Joel Dias. Juizados especiais estaduais cíveis e criminais: comentários
à lei 9.099/1995. p. 206
173
CHIMENTI, Ricardo Cunha.Teoria e prática dos juizados especiais cíveis estaduais e
federais. p. 140/141
84
174
CHIMENTI, Ricardo Cunha. Teoria e prática dos juizados especiais cíveis estaduais e
federais. p. 148
175
CHIMENTI, Ricardo Cunha. Teoria e prática dos juizados especiais cíveis estaduais e
federais. p. 158
85
176
MELO, André Luís Alves de e outros. Lei dos juizados especiais cíveis e criminais anotada.
p. 31
86
3.2.4 Sentença
177
NOGUEIRA, Paulo Lúcio. Juizados especiais cíveis e criminais. p. 30
178
NOGUEIRA, Paulo Lúcio. Juizados especiais cíveis e criminais. p. 32
179
FIGUEIRA JUNIOR, Joel Dias. Juizados especiais estaduais cíveis e criminais: comentários
à lei 9.099/1995. p. 261
87
180
MELO, André Luís Alves de e outros. Lei dos juizados especiais cíveis e criminais anotada. p. 38
181
NOGUEIRA, Paulo Lúcio. Juizados especiais cíveis e criminais. p. 33
88
182
MELO, André Luís Alves de e outros. Lei dos juizados especiais cíveis e criminais anotada. p. 41
183
MELO, André Luís Alves de e outros. Lei dos juizados especiais cíveis e criminais anotada. p. 41
184
MELO, André Luís Alves de e outros. Lei dos juizados especiais cíveis e criminais anotada. p. 42
89
3.1.6. Execução
185
FIGUEIRA JUNIOR, Joel Dias. Juizados especiais estaduais cíveis e criminais : comentários
à lei 9.099/1995. p. 313
186
FIGUEIRA JUNIOR, Joel Dias. Juizados especiais estaduais cíveis e criminais : comentários
à lei 9.099/1995. p. 315
90
187
FIGUEIRA JUNIOR, Joel Dias. Juizados especiais estaduais cíveis e criminais : comentários
à lei 9.099/1995. p. 315
188
CHIMENTI, Ricardo Cunha. Teoria e prática dos juizados especiais cíveis estaduais e
federais. p. 303
189
CHIMENTI, Ricardo Cunha. Teoria e prática dos juizados especiais cíveis estaduais e
federais. p. 283
190
CHIMENTI, Ricardo Cunha. Teoria e prática dos juizados especiais cíveis estaduais e
federais. p. 131
191
ABREU, Pedro Manoel. Acesso à justiça e juizados especiais : o desafio da consolidação de
uma justiça cidadã no brasil. p. 52
91
192
CAPPELLETTI, Mauro e outro. Acesso à justiça. p. 71
193
CAPPELLETTI, Mauro e outro. Acesso à justiça. p. 68
92
194
CAPPELLETTI, Mauro e outro. Acesso à justiça. p. 81
195
SADEK, Maria Tereza. Acesso à justiça. São Paulo : Fundação Konrad Adenauer, 2001.p. 265
93
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Paulo : Alfa-Omega, 1999
BOBBIO, Norberto. Estado governo sociedade: para uma teoria geral da política.
Tradução: Marco Aurélio Nogueira. 11 ed. Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1987.
COSTA, Hélio. Lei dos juizados especiais cíveis : anotada e sua interpretação
jurisprudencial. 2 ed. Belo Horizonte : Livraria Del Rey Editora, 2000.
LYONS, John. Uma teoria da justiça. São Paulo : Martins Fontes, 2000
97
MALATESTA, Nicola Framarino Dei. A sociedade e o estado. São Paulo : LZN, 2003.
MELO, André Luis Alves e outros. Lei dos juizados especiais cíveis e criminais
comentada : jurisprudência, legislação e prática. São Paulo: Iglu. 2000.
MOREIRA, Jônatas Luiz de Paula. Teoria geral do processo. 2 ed. São Paulo :
Editora de Direito. 2001.
SICHES, Luis Recásens. Estudos da filosofia no direito. Porto Alegre : Globo, 1970.