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Associação para o Desenvolvimento Social de Joanópolis – Pró-Joá

Projeto “Bacia do Rio Jacareí”

DIAGNÓSTICO SÓCIO-AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE JOANÓPOLIS/SP:


LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA E IMPORTÂNCIA AMBIENTAL

1. INTRODUÇÃO

O Diagnóstico Ambiental é uma ferramenta utilizada na avaliação inicial de


determinada situação de uma localidade ou região, delimitada geograficamente, sendo
bastante útil na aplicação de ações corretivas ou preventivas para resolução de determinado
problema (DA SILVA, 2010f).
Por ser uma ferramenta muito utilizada, muitas vezes seu custo de execução apresenta
um alto valor, inviabilizando-o financeiramente para diversas localidades. Elaborar esta
ferramenta, através de um modelo de baixo custo, torna-se muito importante para o
conhecimento da comunidade e elaboração de possíveis ações coordenadas, visando
resultados a longo prazo, principalmente nos trabalhos de instituição do terceiro setor (DA
SILVA, 2010f).
Com os diversos trabalhos desenvolvidos no município e na região, a partir deste
artigo iniciamos uma abordagem específica realizando um diagnóstico sócio-ambiental de
Joanópolis. Este diagnóstico vai caracterizar o município em três aspectos: meio físico, meio
biológico e sócio-econômico (antrópico). Além da caracterização, também abordaremos a
situação atual e as alternativas para reversão do quadro de degradação ambiental.
Para iniciarmos, muito ouvimos falar que o município de Joanópolis tem uma
importância estratégica como manancial de abastecimento público da Região Metropolitana
de São Paulo (RMSP) e da Bacia do rio Piracicaba, além de “refúgio” da biodiversidade, mas
por quê?
Nosso primeiro objetivo é entender a localização geográfica e ambiental do município,
para a compreensão de sua real importância.

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2. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA/AMBIENTAL

O município está localizado na região nordeste do Estado de São Paulo, na chamada


região administrativa de Bragança Paulista (região bragantina), região do governo de
Campinas. Joanópolis faz divisa a sul com Piracaia, a oeste com Vargem, a noroeste com
Extrema/MG, a nordeste com Camanducaia/MG (Distrito de Monte Verde), a leste com São
José dos Campos (Distrito de São Francisco Xavier) e com um pequeno trecho de Igaratá a
sudeste.

Figura 1 – Localização do município (Sem escala)


Fonte: DA SILVA & ZONATO, 2010c.

As coordenadas geográficas da área central do município são Latitude 22º 55’ 49” S
Longitude 46º 16’ 30” W (DA SILVA, 2010b). A altitude da área central do município é 915

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metros (ponto de referência: Igreja de São João Batista). O território do município abrange
uma área de 37.700 ha (hectares) ou 377 km².
Localizado o município, precisamos compreender o conceito de bacia hidrográfica e a
distribuição das florestas no Estado de São Paulo para entendermos a importância desta área
territorial.

3. BACIA HIDROGRÁFICA

Segundo Da Silva (2010e), o conceito de bacia hidrográfica significa:


“Os terrenos banhados por um corpo hídrico principal e seus afluentes, de maneira
que todo o volume precipitado sobre a área escoe para a linha de menor declive”.
O município de Joanópolis está localizado no setor leste da Bacia do rio Piracicaba ou
UGRHI-05 (PCJ – Piracicaba/Capivari/Jundiaí). A UGRHI-05 (Unidade de Gerenciamento de
Recursos Hídricos) compreende a porção territorial pertencente às Bacias PCJ. Este recorte
espacial possui área de 15.303,67 km², sendo 92,6% no Estado de São Paulo e 7,4% no Estado
de Minas Gerais (MG). Situa-se entre os meridianos 46º e 49º O e latitudes 22º e 23,5º S,
apresentando extensão aproximada de 300 km no sentido Leste-Oeste e 100 km no sentido
Norte-Sul (COBRAPE, 2010).
No Estado de São Paulo, as Bacias PCJ, todas afluentes do Rio Tietê, estendem-se por
14.137,79 km², sendo 11.402,84 km² correspondentes à Bacia do rio Piracicaba, 1.620,92 km²
à Bacia do rio Capivari e 1.114,03 km² à Bacia do rio Jundiaí. No Estado de Minas Gerais, a
área pertencente às Bacias PCJ corresponde principalmente a uma parcela da Bacia do rio
Jaguari, tendo um total de 1.125,90 km² (COBRAPE, 2010).
A UGRHI-5 (porção paulista das Bacias PCJ) faz divisa ao norte com a UGRHI-9
(Mogi-Guaçu), a lesta com MG, a sudeste com a UGRHI-2 (Paraíba do Sul), ao sul com a
UGRHI-6 (Alto-Tietê), a oeste/sudoeste com a UGRHI-10 (Sorocaba – Médio Tietê) e a
noroeste com a UGRHI-13 (Tietê – Jacareí) (COBRAPE, 2010).
Ainda segundo a Cobrape (2010), em termos hidrográficos há sete unidades (Sub-
Bacias) principais, sendo cinco pertencentes ao Rio Piracicaba (Piracicaba, Corumbataí,
Jaguari, Camanducaia e Atibaia), além do Capivari e Jundiaí.
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Figura 2 – Mapa da UGRHI-05 (Bacia PCJ), com a identificação do município de Joanópolis


(destacado em vermelho) - Fonte: Extraído de BRASIL (2010a).

Os quadros abaixo ilustram as áreas de drenagem das Sub-Bacias.

Área no Sistema
Área – SP Área – MG Área Total
Sub-Bacias (%) Cantareira
(km²) (km²) (km²)
Km² %
Camanducaia 870,68 159,32 1.030,00 8,2 - -
Jaguari 2.323,42 966,58 3.290,00 26,2 1.252,00 9,9
Atibaia 2.828,76 39,98 2.868,74 22,8 715 5,7
Corumbataí 1.679,19 - 1.679,19 13,4 - -
Piracicaba 3.700,79 - 3.700,79 29,4 - -
TOTAL
11.402,84 1.165,88 12.568,72 100 1.967,00 15,6
PIRACICABA
Quadro 1 – Área de Drenagem das Sub-Bacias do PCJ, com a bacia de drenagem do Sistema
Cantareira – Fonte: IRRIGART (2007) apud DA SILVA et al. (2010a).

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Área – MG Área Total Área Total


Sub-Bacias
(km²) (km²) (%)
Piracicaba 1.165,88 12.568,72 82,1
Capivari - 1.620,92 10,6
Jundiaí - 1.114,03 7,3
TOTAL PCJ 1.165,88 15.303,67 100
Quadro 2 – Área de Drenagem das Sub-Bacias do PCJ
Fonte: IRRIGART (2007) apud DA SILVA et al. (2010a).

Dentro deste recorte espacial, Joanópolis está localizada nas áreas de abrangência de
duas sub-bacias: Sub-bacia do rio Jaguari (na cabeceira desta sub-bacia, através do rio Jacareí)
e Sub-bacia do rio Atibaia (na cabeceira desta sub-bacia, através do rio Cachoeira). Na
confluência dos rios Jaguari e Atibaia, no município de Americana, forma-se o rio Piracicaba.
O território de Joanópolis está totalmente compreendido na área do Sistema
Cantareira, o maior sistema produtor de água para a Grande São Paulo.
O Sistema Cantareira é responsável pela produção de quase metade da água consumida
pela RMSP (Região Metropolitana de São Paulo). É considerado um dos maiores sistemas de
produção de água do mundo, apresentando uma área de aproximadamente 228 mil hectares,
abrangendo 12 municípios (4 cidades mineiras e 8 cidades paulistas). Neste sistema ocorre a
transposição de água da Bacia do Piracicaba para a Bacia do Alto-Tietê (DA SILVA, 2010d).
O chamado Sistema Equivalente é formado pelos Reservatórios Jaguari/Jacareí,
Cachoeira e Atibainha. Este sistema é o divisor de águas das bacias do Piracicaba (dentro do
Sistema Equivalente) e do Alto-Tietê (fora do Sistema Equivalente) (DA SILVA, 2010d).
CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA EQUIVALENTE
Volume mínimo operacional (hm³) Volume máximo operacional (hm³)
482,99 1.454,84
Volume Útil (hm³): 971,85
Fonte: Nota Técnica SABESP – 01/04/2010 apud DA SILVA (2010d).

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Figura 3 – Ilustração do Sistema Cantareira, com a identificação do Sistema Equivalente.

No que tange a área de estudo, há duas barragens com influência direta do território
joanopolense: reservatórios Jaguari/Jacareí e Cachoeira.
- Reservatório Jaguari/Jacareí
Formado por duas barragens e um canal de interligação de 670 metros de extensão que
conecta o Reservatório Jaguari ao Jacareí, sendo que este canal possibilita que estes
reservatórios sejam operados como um sistema único. As estruturas de controle de cheias
(vertedouro) do reservatório estão localizadas no Jaguari, enquanto o túnel de ligação (Túnel
7, com 5.885 metros de extensão) com o Reservatório Cachoeira está localizado no Jacareí. A

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área inundada do Reservatório cobre as áreas dos municípios de Joanópolis, Vargem, Piracaia
e Bragança Paulista, com uma extensão de 50 km² de área inundada (DA SILVA, 2010d).
As vazões médias afluentes de longo termo para os corpos hídricos tributários deste
Reservatório (conforme série histórica de 1930 a 2003) são:
- Rio Jaguari: 21,4 m³/s;
- Rio Jacareí: 4,0 m³/s.

CARACTERIZAÇÃO DO RESERVATÓRIO JAGUARI/JACAREÍ


NA mínimo operacional Volume (hm³) NA máximo operacional Volume (hm³)
820,80 metros 239,45 844,00 metros 1.047,49
Volume Útil (hm³): 808,04
Fonte: Nota Técnica SABESP – 01/04/2010 apud DA SILVA (2010d).

- Reservatório Cachoeira
Localizado no município de Piracaia, recebe a contribuição da vazão natural do Rio
Cachoeira e a vazão proveniente do Reservatório Jaguari/Jacareí. Está ligado ao Reservatório
Atibainha pelo túnel 6, com 4.700 metros, e por um canal de aproximadamente 1.200 metros.
A jusante do Reservatório há a liberação de água para o Rio Cachoeira, que atravessa o
município de Piracaia (onde suas águas são utilizadas para abastecimento da população),
seguindo até a divisa de Atibaia com Bom Jesus dos Perdões, onde há a junção dos rios
Cachoeira e Atibainha, formando o Rio Atibaia (DA SILVA, 2010d).
A vazão média afluente de longo termo para o Rio Cachoeira (conforme série histórica
de 1930 a 2003) é de 8,7 m³/s.

CARACTERIZAÇÃO DO RESERVATÓRIO CACHOEIRA


NA mínimo operacional Volume (hm³) NA máximo operacional Volume (hm³)
811,72 metros 46,92 821,88 metros 116,57
Volume Útil (hm³): 69,65
Fonte: Nota Técnica SABESP – 01/04/2010 apud DA SILVA (2010d).

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4. BIODIVERSIDADE DO MUNICÍPIO E SUA IMPORTÂNCIA

A análise do mapa do Inventário Florestal da Vegetação Natural do Estado de São


Paulo, produzido pelo Instituto Florestal (2009), permite identificar os maiores núcleos e a
concentração de florestas no território estadual. As principais áreas são: a faixa litorânea do
estado, o entorno da capital (Serra da Cantareira), a faixa de crista da Serra da Mantiqueira
paulista até o Vale do Paraíba e entrando no interior com fragmentos florestais.
Conforme SÃO PAULO (2009), 25,4% da área do município de Joanópolis é
constituído por Mata Atlântica, sendo 9.504 ha de Floresta Ombrófila Densa (Mata Atlântica
sensu lato) e apenas 5 ha de Floresta Ombrófila Mista (Mata de Araucária). Em porcentagem
de área do território, isto nos coloca na 98ª colocação no estado, sendo o 3º município em
porcentagem de áreas cobertas por vegetação nativa do território na região bragantina (atrás de
Bom Jesus dos Perdões e Nazaré Paulista).

Figura 4 - Mapa de distribuição da cobertura vegetal nativa do Estado de São Paulo


Fonte: Extraído de São Paulo (2009).

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Segundo SAAD et al. (2008), o desmatamento intenso ocorreu no século XIX para
abrigar as plantações de café, posteriormente, devido à crise cafeeira de meados do século
XX, a atividade desenvolvida foi a pastagem, uma vez que as altas declividades não
permitiam a agricultura mecanizada. A área é englobada pelo Bioma Mata Atlântica, de
Domínio da Floresta Ombrófila Densa e Mista.
Segundo Da Silva (2010b), o município está localizada em um território de
importância biológica muito alta, com prioridade de ação extremamente alta, constituindo o
Corredor Cantareira-Mantiqueira (Código Ma224), conforme mapa abaixo.

Figura 5 – Mapa de Incidência em áreas consideradas prioritárias


(Fonte: BRASIL, 2010b).

ESCALA 1: 200000

Limite Estadual

Localidades
Cidades
Municípios-2001

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Revisão áreas prioritárias para conservação da biodiversidade (prioridade de


ação)
Alta
Muito Alta
Extremamente Alta
Revisão áreas prioritárias para conservação da biodiversidade (importância
biológica)
Alta
Muito Alta
Extremamente Alta
Insuficientemente Conhecida

5. POTENCIAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS

Como vimos, o município se encontra numa posição estratégica do território por


diversos motivos. Esta posição estratégica traz grandes responsabilidades na conservação e
recuperação de nossos recursos naturais, sejam eles físicos (geologia, recursos minerais, solos,
recursos hídricos superficiais e subterrâneos) e biológicos (biodiversidade, conservação
florestal e corredor ecológico), além de buscar o desenvolvimento sócio-econômico de sua
população, com a diminuição da pobreza e da desigualdade social.
Mas, na realidade, garantir o desenvolvimento social e econômico, com a conservação
do meio ambiente, não é uma tarefa simples, e muitas vezes, o caminho que trilhamos é o
contrário.
Para entendermos esta diversidade de conceitos, abordaremos por partes este
diagnóstico ambiental, abordando o meio físico a partir do próximo artigo.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL (federal). ANA – AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. Disponível em:


<www.ana.gov.br>. Acessado em: 08 Novembro 2010a.

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BRASIL (federal). I3Geo/MMA. Disponível em: < mapas.mma.gov.br/i3geo>. Acessado em:


30 Outubro 2010b.

COBRAPE – Companhia Brasileira de Projetos e Empreendimentos. Plano de Bacias


Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí. Piracicaba 2008 - 2020.
Piracicaba: PCJ/CBH-PCJ, 2010. 768p.

DA SILVA, D. T. L. et al. Bacia do PCJ: aspectos qualidade/quantidade de água e


saneamento ambiental. In: SEMINÁRIO DE CARTOGRAFIA ISCA FACULDADES,
2010, Limeira. Seminário de Cartografia ISCA Faculdades, 2010a.

DA SILVA, D. T. L. Caracterização de invasão da espécie exótica Lírio-do-Brejo


(Hedychium coronarium) em área de mata ciliar no município de Joanópolis/SP
(Relatório Prévio). Joanópolis: ONG Pró-Joá, 2010b. 29p.

DA SILVA, D. T. L. & ZONATO, V. S. Intervenção em ecossistemas fluvial e lacustre:


um estudo de caso da bacia e do reservatório do rio Jacareí no município de
Joanópolis/SP. In: SEMINÁRIO DE ECOLOGIA ISCA FACULDADES, 2010, Limeira.
Seminário de Ecologia ISCA Faculdades, 2010c.

DA SILVA, D. T. L. Monitoramento do Sistema Cantareira - Relatório referente ao mês


de novembro de 2010. Joanópolis: ONG Pró-Joá, 2010d. 25p.

DA SILVA, D. T. L. Pagamento por serviços ambientais: alternativa para o


desenvolvimento sustentável da região bragantina do Estado de São Paulo. In:
ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer – Goiânia, vol. 6, N. 11; 2010.
Enciclopédia Biosfera, 2010e. 08p.

DA SILVA, D. T. L. Projeto diagnóstico ambiental de baixo custo do território de


Bragança Paulista/SP. Joanópolis: ONG Pró-Joá, 2010f. 04p.
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IRRIGART – Eng. & Cons. Rec. Hid. e M. Ambiente Ltda. Relatório de Situação dos
Recursos Hídricos das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí.
Piracicaba – 2004 a 2006. Piracicaba: FEHIDRO/PCJ/CBJ-PCJ, 2007.

SAAD, A. R. et al. Análise da evolução da paisagem no entorno da represa dos rios


Jaguari e Jacareí, estado de São Paulo, com base em sensoriamento remoto e SIG.
Geociências, v. 27, n. 4, p. 527-539. São Paulo: UNESP, 2008.

SÃO PAULO (estado). IF – INSTITUTO FLORESTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO.


Inventário Florestal do Estado de São Paulo, Instituto Florestal, 2009. Disponível em:
<www.iflorestal.sp.gov.br>. Acessado em: 25 de Agosto 2010.

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