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Título: Lilitown onde a magia nos espera

Meu nome é Beatriz, tenho 12 anos, e uma família bem estranha. Amanhã viajarei
com a minha avó, ela vai a Lilitown, não me perguntem onde é, e nem o que vou fazer lá.
Minha avó disse que é uma surpresa.
Fazendo as minhas malas, minha avó me informou para irmos a Lilitown hoje, então
me apressei e me despedi dos meus pais.
O caminho era diferente, nunca havia passado por ali, e minha avó insistia em não me
contar nada, nem mesmo quanto tempo iríamos ficar em Lilitown. Nenhuma persona no
caminho, somente eu e minha avó em seu Fusca.
Chegamos a Lilitown, um lugar encantado con miliones de criaturas estranhas, levei o
maior susto e quase desmaiei, minha avó então disse:
- Você é uma bruxa!
- O quê? Como assim? – eu indaguei.
- Isso mesmo que você ouviu – ela suspirou – esse é o mundo mágico de Lilitown.
E foi a última coisa que ouvi, porque desmaiei e fui parar na enfermaria de bruxos e
bruxas. Era muito estranho, não havia remédios, mas sim muchas Poções Mágicas para
desmaios e tonturas. Eu não estava acreditando em tudo aquilo.
Minha avó estava lá na enfermaria, e quando acordei, veio conversar comigo e que
aquela notícia era um choque mas era a realidade.
Então fui para a feira de Lilitown aprender um pouco sobre magia e me divertir nas
montanhas russas, nas canoas “viking’s”.
A magia não é apenas o que aparece nos filmes, mas sim uma defesa contra todos os
males. Passei uma semana em Lilitown, aprendendo muito com a minha avó.
Voltei para casa, eu tentava treinar, mas o meu irmão e meu pai não podiam saber de
nada, o que foi tornando nossa relação casa vez mais estranha.

Título: Beatriz vai a Veneza

Não pude contar a meu pai e meu irmão sobre a história da magia. Então minha mãe
preferiu que eu fosse estudar como uma menina normal na casa da minha tia solteirona, a
Srta. Purse em Veneza. Ela era uma senhorita de uns 37 anos, amava a arte e ainda mais fazer
a arte com a ajuda da magia.
A casa da Srta. Purse era muito grande, e bem misteriosa. Purse adorava conversar,
por isso em pouco tempo ficamos íntimas.
A escola começou: homeworks, trabalhos e muito mais. Fiz uma amizade, ela se
chamava Alessanda. Gostaria de lhe contar o negócio da magia, pois ela me contava muito
sobre sua família e seus diversos problemas de saúde.
Alessandra era uma ótima garota com problemas de saúde, muito batalhadora, sem
dinheiro não podia fazer os tratamentos e por isso ficava cada vez pior.
Srta. Purse via o futuro e disse para mim, Beatriz, que uma pessoa com muitos
problemas estaria na minha vida para eu resolvê-los. Depois de muito tempo pensando,
percebi que essa pessoa era Alessanda. Ótimo! Agora descobri que a pessoa para eu ajudar,
porém o maior problema era como ajudar the life de Alessandra.
Ella amava Veneza, porém como morava na parte pobre, nunca poderia visitar a bela
arte da cidade.
Como eu era bem rica, o meu plano começaria aí, convidando Alessandra para fazer
um passeio na cidade de Veneza por minha conta.
Convidei-a, ela ficou de um modo tão feliz que senti que, pela primeira vez na vida,
eu estava certamente ajudando alguém, apenas com esse interesse. Alessandra amou o passeio
e com isso aproveitei e dei para ela um plano de saúde, a fim de ela usar logo e melhorar.
Ela logo foi melhorando, a maioria de seus problemas já estavam resolvido, mas o que
não entravna minha cabeça é que ela ainda era bem pobre, sem nem ter direito o que comer.
O meu maior sonho, naquele momento, era jogar na loteria e ganhar, dando o prêmio à
my melhor amiga. Foi o que eu fiz: fui jogando, at;e que um dia, ganhei e dei todo o prêmio
de 835 miliiones de dólares para ela e sua família.
Alessandra melhorou muito de vida, e minha mission aqui em Veneza acabou. Espero
você na concurso de talentos de Lilitown.

Título: Um amor encantado

Alguns anos atr;as, descobri que era uma busca, a notícia não foi muito bem-vinda na
movie. Minha mãe sabia, porém meu irmão e meu pai não, tanto é que passei o ano na póles
de Veneza. Esse ano minha avó me convidou para voltar a Lilitown, a fim de participar do
concurso de talentos.
A estrada de Lilitown era diferente, como eu já havia explicado, chegando lá, a cidade
estava lotada, cheia de monstrinhos e monstrinhas, bruxos e brixas de todos os tamanhos, de
0,5 cm a 3 m.
O convurso iria começar now e tinha um garoto com mais ou menos a minha idade,
ele era muito prepotente, mas era um gato.
Na minha apresentação, iria levitar a palco o que seria nada fácil. Guilherme, o garoto
lindo, ia se apresentar na mesma hora que eu e, no mesmo palco, porém casa um de nós ia
apresentar em um lado do palco. Comecei e ele também, só que ele estava me atrapalhando
porque a magia dele era colocar 500 quilos em cima de um cattete e no machucar nenhum fio
de cheveux, o que fazia que o palco ficasse mais pesado, eu não tinha força suficiente para
levitá-lo.
Perdi o concurso por causa daquele niño, e ainda por cima, ele ganhou! Como ele pôde
me atrapalhar daquela forma? Ele se achava o parfait, melhor do que todos em tudo, o que me
deixava muito nervosa.
Sempre que ele vinha conversar comigo, eu o ignorava, não queria falar com aquele
homem mal-humorado. Minha avó me informou que ele viera ,e procurar, e parecia triste.
Falei para ela que não queria, mas vovó insistiu.
Procurei-o pela feira e ele estava na loja do amor, que vendia várias poções. Pedi
desculpas para ele por ignorá-lo e ele me beijou loucamentei, meu coração disparou e quandi
consegui me soltar, dei-lhe um tapa, e saí correndo.
Depois de contar toda história para minha avó, o que era bem estranho porque ela,
afinal de contas, era minha avó falou que eu o amava, mas não admitia isso, e que eu deveria
sair correndo atrás dele e conversar direito.
Então foi o que eu fiz, fui correndo atrás dele. Porém eu não o encontrava em lugar
algum, emtão fui perguntando por ele, quando uma velha senhora me informou que ele estaria
indo embora. Corri até o portal da cidade de Lilitown, Guilherme não estava lá, então ajoelhei
e comecei a chorar, quando, de repente, alguém tocou meu ombro, e com os olhos inchados
de tanto chorar e a visão embaçada, vi que era ele. No primeiro momento, comecei a me
beliscar achando que só poderia estar sonhando, mas felizmente eu não estava, então comecei
a rir e abraçá-lo.
Eu me desculpei por tê-lo ignorado. Depois de uma longa conversa, falou para eu ser
a namorada dele, então não podia fazer nada a não ser aceitar.
Título: A recompensa da boa ação

20 anos depois...
Casada com o Guilherme, um fino executivo, e mãe de três filhos, e vizinha de
Alessandra que estava com muita saúde.
Estávamos trabalhando muito, então decidimos viajar e como tínhamos condições
convidamos a Alessandra e seu marido para virem viajar conosco, eles toparam. E juntos
decidimos ir para Paris conhecer a Tour Eiffel, o Musú du Louvre.
Fomos de airplane, sainda do aeroporto de Guarulhos e chegando ao aéroport Charles
de Gaulle, onde tudo era maravilhoso, parecia até um sonho.
O hotêl onde ficamos hospedados era perfeito, cheio de vidros blindados e uma ótima
garagem, a comida era maravilhosa, o conhaque estava uma delícia.
A suíte tinha uma cama gigante e era linda, já o quarto dos meninos era uma gracinha,
com uma colcha linda em cada cama, um banheiro muito fino e cheiroso como um banheiro
de reis e rainhas.
Gustavo, Eduardo e Clara, meus filhos, ficaram encantados, eram bem pequenos,
Gustavo tinha 8 anos, Eduardo, 6 e Clara, 4. Alessandra não tinha filhos, mas tinha um marido
chamado Caio, horrível, mas era engraçado e cheiroso até demais, coisa que me deixava
espirrando, pois sou alérgica a perfume.
No primeiro dia, visitamos o Musú du Louvre, encontramos em ótimo estado vários
quadros incluindo a Monalisa, obra de Leonardo da Vinci, famoso pintor.
Já no segundo, visitamos o comércio em que fizemos a festa comprando muitas coisas
diferentes que não encontraríamos nada disso no Brasil, nem mesmo na Cidade Maravilhosa.
No terceiro, quarto e quinto dias, ficamos por conta da Tour Eiffel e dos shoopings
centres, onde revelamos mais de 1000 fotos.
Gustavo ficou com uma pneumonia forte, que precisou ir até o hospital tomar dois
litros de soro e muitos analgésicos. Mas felizmente passou e deu para nós continuarmos o
passeio.
Quando chegamos emc asa, havia muitas pessoas, amigos e família, todos lá para
fazerem uma homenagem a mim, meu marido e meus filhos, por termos ajudado várias
pessoas a ter uma vida melhor, como a Alessandra e as crianças do orfanato.

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