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inventario cartorioEm 2007 a Lei nº 11.

441 permitiu a realização do procedimento de inventário e partilha em


Tabelionato de Notas - antes o serviço só podia ser realizado por via judicial. Com o novo procedimento
extrajudicial, os tabeliães de notas auxiliam o cidadão e desafogam o Poder Judiciário de processos
desnecessários.

A lei exige o auxílio de um jurisconsulto durante o processo de inventário extrajudicial nas funções de assistente
jurídico dos envolvidos, auxiliando e atuando para tutelar os interesses dos herdeiros e asseverar de que todos os
envolvidos concordem com a partilha do patrimônio.

Sem brigas, partilha de herança entre sucessores leva um quinto do


tempo
Com a escritura pública de inventário lavrada em cartório, as partes poderão providenciar os necessários registros
nas matrículas dos imóveis, transpassando-as para seus nomes, como também receberem os valores em dinheiro
que existirem e a posse em demais patrimônios móveis que fizerem direito. No momento em que uma pessoa
morre todo o seu patrimônio (incluindo economias, direitos e dívidas) passa a ser transmitido imediatamente aos
seus herdeiros.

Do meio de as maneiras que esse processo pode ser transportado, o inventário extrajudicial ressalta-se por
oferecer mais destreza para os familiares. Pequeno número de resoluções judiciais admitiram a facilidade da via
extrajudicial para a realização da partilha de economias com testamento.

Assim sendo, o inventário tem a objeto de quitar as dívidas do falecido e, prontamente, de efetuar a partilha do
patrimônio remanescente entre os herdeiros. Logo, se o testamento estiver revogado, decrépito ou vão, todos e
cada um dos sucessores sejam maiores e capazes, de acordo com a partilha, o inventário poderá ser constituído
de forma extrajudicial por escritura pública no correspondente Cartório de Notas, o que trará melhor agilidade
aos inventários com testamento. Como o inventário extrajudicial uma parte do pressuposto de que os familiares
concordam com maneira como foi feita a partilha, a função do jurista e do tabelião é apenas de explicar à família
quais são os direitos de cada herdeiro, o que resta explicitado na declaração do ITCMD. Após, será emitido o
Formal de Partilha, no caso de inventário no fórum ou Escritura Pública no caso de inventário extrajudicial e o
inventário terá se encerrado.

A partir de então, o inventário é feito por escritura pública, documento redigido pelo tabelião de notas, para
apurar os bens, direitos e dívidas da persona falecida e promover a partilha entre os sucessores. O inventário é o
procedimento utilizado para apuração dos bens, direitos e dívidas do falecido. Com a partilha é instrumentalizada
a transferência da propriedade dos bens aos sucessores. A Lei 11.441/07 facilitou a vida do cidadão e
desburocratizou o procedimento de inventário ao permitir a realização desse ato em cartório, mediante escritura
pública, de modo rápida, simples e segura.

O jurisconsulto, especializado em Direito das Sucessões e de Família, explica que o inventário serve para
formalizar a repartição e transferência dessa universalidade de patrimônio aos herdeiros e pode ser judiciário ou
extrajudicial (feita em cartório, quando não há testamento, sucessores menores ou incapazes e quanto todos
estão em conformidade). O inventário extrajudicial deve ser conformado em qualquer cartório de notas,
autonomamente do habitação das partes, do sítio de situação dos bens ou do lugar do óbito do falecido.

• Com o novo procedimento, os advogados auxiliam o cidadão e desafogam o Poder Judiciário de


processos desnecessários.
• O inventário é o procedimento utilizado para apuração das riqueza, direitos e dívidas do falecido.
• Em 2007 a Lei nº 11.441 permitiu a realização do procedimento de inventário e partilha em Tabelionato
de Notas - de antemão o serviço só podia ser realizado por via no judiciário.
• A partir de logo, o inventário é feito por escritura pública, documento redigido pelo tabelião de notas,
para apurar a herança, direitos e dívidas da pessoa falecida e promover a partilha entre os herdeiros.

Nas hipóteses previstas no parágrafo anterior, o tabelião solicitará, antecipadamente, a certidão do testamento e,
constatada a existência de disposição reconhecendo filho ou qualquer outra enunciação irrevogável, a lavratura de
escritura pública de inventário e partilha vai ficar vedada e o inventário deverá ser constituído judicialmente. Um
inventário nada mais é do que o procedimento realizado depois o óbito de uma pessoa para apuração dos
direitos, bens e dívidas do falecido. Dessa maneira, é possível estabelecer que será a herança líquida dividida entre
os herdeiros.

O inventário, usualmente, é processado por intermédio de ação no judiciario, nada obstante, se não subsistir
testamento, se todos os herdeiros forem capazes (capacidade social) e concordes — desta forma, estiverem de
geral conciliação quanto aos termos da partilha da herança —, poderá ser processado através de escritura pública.
Em qualquer das formas de processamento, será sempre imprescindível a atuação do jurisconsulto. Muitas vezes
confundido com legado, esta que ocorre com a abertura da sucessão, falecimento e de transmissão imediata, o
inventário extrajudicial é a verificação de direitos, patrimônio e dívidas do falecido, além de ser um essencial
documento para a formalização da partilha e transferência da legado aos seus devidos herdeiros.

Geralmente, na nomeação de inventariante contida na escritura pública de partilha são citados os poderes
relativos às atribuições comuns do designado, que poderá praticá-las de ofício e que estão previstas no Artigo
991 do CPC. Quando o inventário for processado através de ação no fórum, será preciso remunerar custas e taxas
processuais, que devem ser calculadas conforme as normas da corregedoria, variando a partir do preço total do
montante da herança.

A homologação da partilha pelo juiz (no caso do inventário no judiciario) ou a lavratura da escritura pública (no
caso de inventário extrajudicial), encerra o procedimento de inventário. Entretanto, poderá ocorrer,
posteriormente no final desse processo, a descoberta de novos economias do de cujus, que deverão ser
partilhados.

Caso encerrado o inventário e os sucessores descobrirem que ficou algum bem que não foi inventariado, será
possível a realização da sobrepartilha por escritura pública. Reforçando o que já foi dito, os herdeiros precisam ser
maiores e capazes, deve existir um conciliação entre eles para a sobrepartilha dos bens, não subsistir um
testamento, e, finalmente, a participação de um jurisperito. Já o inventário negativo possui como objeto
demonstrar que o falecido não deixou herança.
A regra do caput do art. 610 do Código de Processo Social, no que diz respeito à imposição da via no judiciário na
presença de a existência de testamento, não foi considerada absoluta pela fundamento nem pelo direito. Cite-se,
por ex, o Enunciado nº 600 da VII Jornada de Direito Civil do CJF, segundo qual "após registrado judicialmente o
testamento e sendo todos e cada um dos interessados capazes e concordes com os seus termos, não havendo
conflito de interesses, é provável que se faça o inventário extrajudicial". 1º Para a lavratura dos atos notariais de
que trata a Lei nº 11.441/07, é livre a escolha do tabelião de notas, não se aplicando as regras de conhecimento
do Código de Processo Civil”. Ou melhor, outro detalhe positivo da realização do inventário extrajudicial é a
liberdade na escolha do Tabelião. O inventário extrajudicial surgiu através da lei 11.441/07 com o programa de
desaglomerar o controlar judiciário, também de diminuir os custos e o tempo gasto.

Aliás, com finalidade de aconteça, é preciso que não haja testamento ou divergências entre os herdeiros, além de
eles serem maiores de idade e capazes. O inventário extrajudicial é uma realidade desde 2007 com o vinda da Lei
11.441. Esta lei possibilitou a lavratura de escritura pública para este término, por tabelião, desde que preenchidos
os requisitos. Tal procedimento administrativo deixa a partilha de meios da pessoa falecida mais rápida e menos
onerosa.

Podem ser envolvidos advogados distintos para os sucessores ou unicamente um representando todos (o que
costuma ser a melhor opção, porque torna o procedimento mais rápido). O jurista também deverá assinar a
escritura em conjunto com os herdeiros, sob pena de perder a validade jurídica. Além dos casos descritos na lei, é
obrigatória a concordância na partilha por parte dos herdeiros, isto é, supondo que exista discussão sobre a
ramificação dos patrimônios, não poderá ser realizado o inventário extrajudicial, dado que o Juiz necessitará
dirimir o conflito, e isso deve ser constituído apenas no inventário no Tribunal de Justiça. A Lei 11.441/07 passou a
permitir que o procedimento seja conformado em Cartório de Notas mediante escritura pública.

Isso proporcionou uma maior rapidez, segurança e acessibilidade na realização do inventário extrajudicial. O
inventário extrajudicial é a tipo realizada no cartório, através da escritura pública.

Assim, admitiu-se o processamento dos inventários e partilhas também pela via extrajudicial, possibilidade
preservada pelo atual Código de Processo Civil (art. 610, §§ 1º e 2º)2. Desde 2007, assim sendo, o procedimento
de apuração do patrimônio líquido deixado pelo falecido, culminando na partilha aos filiação, deve ser realizado
não somente em raciocínio, mas também por escritura pública, diante de o tabelião de notas de de forma livre
escolha dos interessados. Inventário extrajudicial é o procedimento constituído em contexto administrativo que
visa realizar o processamento do inventário do falecido e realizar a partilhados dos meios entre os filiação de
modo mais simplificada, rápida e sem a necessidade de um juiz. Essa novidade forma de inventário apareceu com
a lei 11.441/2007, que alterou o artigo 982, do Código de Processo Social.

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