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EDIÇÃO #21

Publicado em 11.11.2019
ID: 103234

Resumo

Análise do Alaska Black Os fundos analisados neste relatório são


produtos com excelente gestão, porém
FIC FIA BDR Nível I, do entendemos que já alcançaram a sua
Alaska Black FIC FIA II máxima capacidade em volume de
BDR Nível I e do Alaska patrimônio financeiro. Assim não sendo as
melhores oportunidades para o
Black Master FIA BDR investimento de longo prazo.
Nível I.
Próximo plantão de dúvidas: 20 de
novembro de 2019.
Link para enviar as dúvidas na conclusão
deste relatório.

Plataforma de fundos:
https://www.sunoresearch.com.br/fundos-
de-investimento/alaska-black-master-fia-
bdr-nivel-i

S U N O F U N D O S 1
Alaska Black FIA BDR Nível I
No relatório de hoje, vamos analisar a família de fundos do Alaska Black
BDR nível I. A gestora Alaska Black possui três fundos nessa família, sendo
um o fundo master, o Alaska Black master FIA BDR nível I (CNPJ:
12.055.107/0001-16), sendo que os outros dois fundos investem
exclusivamente nele. O fundo Alaska Black FIC FIA BDR nível I
(CNPJ:12.987.743/0001-86) é um produto com foco para investidores
qualificados, enquanto o Alaska Black FIC FIA II BDR nível I (CNPJ:
26.648.868/0001-96) foca em investidores gerais. Destacamos que o fundo
master não pode ter investimentos de investidores individuais, ele apenas
aceita investimentos dos outros fundos da gestora.
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Como ambos, Alaska Black FIC FIA BDR nível I e Alaska Black FIC FIA II BDR
nível I, investem majoritariamente no Alaska Black Master FIA BDR nível I,
representaremos a carteira dos dois fundos como sendo a do master.
Adicionalmente, devido a esse fato, os fundos aqui analisados possuem as
mesmas características, em termos de performance, risco e gestão. Dessa
forma, faremos a análise conjunta, tendo em vista que os produtos são
basicamente os mesmos.

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O patrimônio do fundo master é composto pelo conjunto dos patrimônios
de 4 cotistas, dentre os quais dois são os fundos analisados nesse relatório.
Devido aos produtos de investimento da família Alaska Black BDR terem
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começado a ser disponibilizados nas plataformas de investimentos entre


2016 e 2017, juntamente com a mudança de comportamento do
desempenho do fundo nesse mesmo período, o crescimento patrimonial
adquiriu um aumento quase exponencial.

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O Alaska Black FIC FIA BDR Nível I foi o primeiro fundo da família a ser
criado, conjuntamente com o master. Tendo iniciado em 24 de janeiro de
2011, o objetivo inicial do produto era ser um veículo para que os sócios da
gestora pudessem investir o seu patrimônio, posteriormente sendo
ampliado para o público através das plataformas de investimento. Dessa
forma, o crescimento patrimonial dele está muito semelhante ao do
consolidado (master).
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O crescimento do número de cotistas acompanha de perto o crescimento


patrimonial, tendo sido ele incentivado pela distribuição do fundo em
plataformas, o que possibilita a outros investidores aplicarem no produto.

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Em 3 de janeiro de 2017, a Alaska optou por criar um produto que
replicasse a estratégia do Alaska Black FIC FIA BDR Nível I, mas que fosse
disponibilizado para investidores em geral, e não apenas para investidores
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qualificados. Assim nasceu o Alaska Black FIC FIA II BDR Nível I, o qual vem
apresentando crescimento patrimonial significativo desde então.

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Da mesma forma que ocorreu com o Alaska Black FIC FIA BDR Nível I, o
Alaska Black FIC FIA II BDR Nível I tambem teve o seu crescimento de
cotistas incentivado pelas plataformas de investimento. Entretanto, como
esse produto foi criado já com esse objetivo e foi disponibilizado logo após
a sua criação, vemos que o crescimento já é percebido desde o início.

Aplicações, custos e liquidez


Os dois produtos analisados neste relatório são muito semelhantes quanto
às questões de aplicações, custos e liquidez, sendo a maior diferença o
valor de aplicação inicial e seus benchmarks para cobrança de taxa de
performance.

A liquidez de ambos os produtos é em D+30. Esse prazo está de acordo, em


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vista dos produtos serem altamente voláteis e com estratégias com foco
em investimento em ações.

O investimento inicial para o Alaska Black FIC FIA BDR Nível I é de R$


5.000,00, com movimentações mínimas de R$ 1.000,00. Considerando que
esse é um produto para investidores qualificados, entendemos que os
valores estão de acordo com a finalidade para a qual deve ser realizada
esse investimento. Já o Alaska Black FIC FIA II BDR Nível I, fundo destinado
ao investidor geral, possui aplicação inicial e movimentações mínimas de
R$ 1.000,00, valores condisentes para um investimento com foco no longo
prazo.

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As taxas cobradas pelos dois fundos são idênticas, apenas diferenciando-se
pelo índice de referência de performance. Seguindo o padrão do mercado,
os produtos cobram 2,00% ao ano de taxa de administração sobre o
patrimônio líquido do fundo e 20% sobre o que exceder o benchmark como
taxa de performance.

O Alaska Black FIC FIA BDR Nível I possui como seu benchmark o IPCA + 6%
ao ano, enquanto o Alaska Black FIC FIA II BDR Nível I possui o Ibovespa.
Essa diferença ocorre pelo primeiro ser destinado a investidores
qualificados, pessoas que possuem perfil diverso do investidor geral,
podendo ser cobrado de performance mesmo se o cenário da Bolsa de
Valores for negativo.
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Estratégia e gestão
A Alaska Asset Management é uma gestora de ações que surgiu na metade
de 2015. A ideia do negócio foi capitaneada por Luiz Alves Paes Barros, um
dos investidores de maior renome do mercado nacional. Luiz acumula mais
de 50 anos de experiência no setor, sendo membro do Conselho de
Administração da Alfa Holding S.A., Consórcio Alfa de Administração S.A,
Financeira Alfa S.A. e do Banco Alfa de Investimentos S.A., Sonae Sierra
Brasil S.A., Magnesita S.A. e São Carlos S.A.

A ideia inicial era a de gerir somente capital de pessoas próximas ao grupo


de sócios fundadores, tendo a Alaska nascido como um Family Office. Por
ter essa independência, os gestores tiveram carta branca para desenhar os
fundos conforme o modelo que desejavam. Todavia, a gestora só foi à

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frente pelo contato de Bredda com Luiz Alves. O contato entre as partes se
deu no início de 2015 e foi assessorado por uma parceira de Henrique, que,
inclusive, se tornou parte do negócio.

Uma das políticas de investimento implementadas, e que logo rendeu


retorno foi o modo como o grupo de gestores encarou o contexto
econômico do país, e deixaram o fundo aberto para todo o tipo de ação
que entendiam como oportunidade. Essa estratégia demonstrou efeito,
sendo comprovada na visão de que, em 2016, a crise vivida pelo mercado
financeiro nacional estava acabando, permitindo que fossem aproveitadas
oportunidades que apareceram no período, como a de apostar no varejo.
Utilizando a política de comprar ações em baixa, o grupo fez negócios com
Suzano, Fibria, Magazine Luiza, Vale e Petrobras, entre outras. Todas
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tiveram valorização nos últimos anos.

É interessante destacar que o nome Alaska surgiu da ideia de um fundo


antigo que Luiz Alves possuía, o Poland, fazendo os sócios fundadores
buscarem um lugar frio como referência. Henrique também conta que foi
levada em consideração a primeira letra do nome dos investidores para
“achar” este lugar. Outro ponto foi o impacto que a escolha causaria. O
fato da palavra começar com a letra “A”, segundo Bredda, simbolizava a
vontade de aparecer em primeiro lugar, e foi levada em consideração. A
localização geográfica também foi respeitada. Henrique Bredda define que
a geografia da região é inóspita e dura, ainda assim imponente. Foi uma
forma de encarar o período de crise financeira vivido na época de sua
criação.

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A estratégia aplicada aos fundos analisados foi definida para funcionar de
forma semelhante a um produto multimercado, o qual teria liberdade para
realizar seus investimentos. A gestora não aplica muitas limitações a estes
produtos, apenas não optando por possuir posições vendidas em ativos
específicos. Os produtos podem investir no exterior através de BDRs, o
que é um grande diferencial para fundos de ações. No entanto, no
momento, não há este tipo de ativo na carteira do fundo.

O Alaska Black, um fundo que investe em Cotas de Fundos de Investimento


em Ações, é classificado como sendo de categoria Ações de Valor, que
busca retornos absolutos no longo prazo. A seleção das ações do fundo é
feita com base em análise fundamentalista, que é uma técnica que tenta
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determinar o valor de um título. Logo, pode-se dizer que o fundo


concentra-se mais em observar fatores que afetam o negócio de uma
empresa e suas perspectivas futuras.

Portfólio, desempenho e riscos


Desde o início das suas operações, o Alaska Black Master FIA BDR Nível I
teve rentabilidade acumulada de 681,11%, em comparação com 62,05% e
137,03% de retorno do Ibovespa e do CDI, respectivamente.

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Entretanto, mesmo com a rentabilidade expressiva do produto, ela foi
realizada apenas a partir do final de 2015. Essa alteração do
comportamento do produto deve-se a entrada do gestor Henrique Bredda
na equipe, mudando o perfil das escolhas de investimento que compõem a
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carteira do fundo. Essa mudança também levou a um aumento na


volatilidade do Alaska Black.

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O Alaska Black FIC FIA BDR Nível I apresenta comportamento semelhante
ao seu master, apenas possuindo a rentabilidade levemente menor devido
à cobrança das taxas de administração e de performance, as quais já estão
descontadas na rentabilidade apresentada.
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Por outro lado, o Alaska Black FIC FIA II BDR Nível I, por ser um produto
mais novo, possui um histórico menor, o qual descarta o período em que o
master não desempenhava de forma significativa, assim concentrando mais
rentabilidade em um período menor.

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Entretanto, mesmo com esse histórico menor, o comportamento desse
produto é extremamente semelhante ao seu master e ao fundo para
investidores qualificados, apenas possuindo diferenças de rentabilidade
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devido às taxas de administração e performance cobradas por ele.

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Trazemos também a comparação de ambos os fundos disponíveis ao
investidor. Podemos notar que ambos os benchmarks aplicados nestes dois
produtos, tanto o Ibovespa como o IPCA + 6,00% ao ano, não geraram
muitas taxas de performance diferentes.
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O desempenho histórico do Alaska Black é inquestionavelmente bom.


Porém, um ponto que pesa, e pode gerar questionamentos, é sobre o seu
desempenho futuro. Isso deve-se à capacity do fundo, ou seja, o quanto o
fundo consegue administrar em recursos financeiros sem penalizar a sua
rentabilidade.

Muitos fundos de investimento em ações fecham para captação quando


possuem seu patrimônio em determinado nível monetário. Isso pois,
quanto mais volume financeiro um gestor possui em seu fundo, mais difícil
é rentabilizar esse montante. Assim, muitos gestores preferem limitar o
volume de captação para poder garantir maiores chances de rentabilidade

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futura. Entendemos que o Alaska já possui um volume financeiro muito
alto e que, se continuar com a velocidade de captação atual, poderá vir a
penalizar os cotistas através de piores rentabilidades.

Deixamos claro que não existe um número definitivo para o limite que um
fundo de ações possa captar e não perder rentabilidade. Esse número pode
variar muito de gestores para gestores, além do próprio cenário econômico
brasileiro. Acreditamos que, com o crescimento da economia brasileira,
com mais empresas abrindo capital e o mercado se desenvolvendo, amplia-
se a capacidade dos gestores possuírem mais patrimônio sob gestão e
ainda manterem bons desempenhos. Entretanto, enquanto essa suposição
não se concretiza, nos mantemos receosos sobre o volume sob gestão do
fundo.
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A carteira do Alaska Black Master FIA BDR Nível I possui mais de 75%
investidos em ações brasileiras. Dessa forma, vamos analisar
exclusivamente as posições em ações da carteira.

O Alaska Black Master FIA BDR Nível I possui, geralmente, cerca de 20


ações na sua carteira. Contudo, esse número não representa diversificação.

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Por mais que o fundo tenha uma alta variedade de ativos na carteira, além
de operações em mercado futuro e opções, grande parte da carteira dele
está concentrada em poucas ações.

As maiores posições em ações são parte representativa do fundo e não são


alteradas de forma muito frequente, demonstrando convicção dos gestores
em suas posições. Entretanto, a alta concentração nesses ativos pode
penalizar o portfólio por pouca diversificação e aumentar a volatilidade da
carteira no curto prazo.

Na última posição divulgada pelo fundo, julho de 2019, as maiores posições


foram em Magazine Luiza (MGLU3), Kroton Educacional (KROT3), Rumo
(RAIL3), Braskem (BRKM5) e Suzano (SUZB3).
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A empresa com maior posição do Alaska Black é a Magazine Luiza S/A. Ela é
uma rede varejista de eletrônicos e móveis, fundada em 1957 na cidade de
Franca, interior de São Paulo, por Luiza Trajano Donato e Pelegrino José
Donato. O investimento na empresa por parte do fundo foi uma das
maiores contribuições para o seu desempenho, visto que a varejista
apresentou um crescimento gigantesco nos últimos anos, crescendo quase
20.000% desde 2016.

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O desempenho do Alaska Black, sem dúvida, foi muito influenciado pela
valorização de MGLU3, mas não foi apenas essa empresa que contribuiu
para a rentabilidade do produto. Outras empresas, como Rumo e Suzano,
também foram representativas.

Atualmente, a ação que consta em segundo lugar em maior participação na


carteira do Alaska Black é a KROT3. A Kroton Educacional é a maior
empresa privada do mundo no ramo da educação. Foi Fundada, em 1966,
em Belo Horizonte, a partir da criação de uma empresa de cursos pré-
vestibulares chamada Pitágoras. Ela atua em todos os níveis escolares, tais
como: pré-escolar, ensino fundamental e médio, ensino médio para
adultos, vestibular, cursos livres, educação superior e pós-graduação, entre
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outros. A Kroton tem mais de 1,185 milhão de estudantes presenciais e


819.000 na modalidade de EAD, com 290.000 estudantes na educação
básica, em 127 campi e 726 polos, divididos entre 11 marcas educacionais,
que estão distribuídas em todos os estados Brasileiros.

A Rumo S.A. é uma empresa de serviços logísticos de transporte ferroviário,


elevação portuária e armazenagem. Ela foi criada em 2016, resultado da
fusão entre Rumo Logística e ALL - América Latina Logística. A empresa
atua sobretudo com o agronegócio, no transporte de grãos, que
corresponde a cerca de 80% da operação. Ela está presente nas regiões Sul,
Sudeste e Centro-Oeste do Brasil.

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A Braskem é uma empresa química e petroquímica controlada pelo Grupo
Odebrecht, com participação expressiva da Petrobras. Criada em 2002 pela
integração de seis companhias, está entre as seis maiores do segmento no
mundo, com mais de 40 unidades industriais em quatro países.

Suzano Papel e Celulose é uma empresa brasileira de papel e celulose. É a


maior produtora global de celulose de eucalipto e uma das 10 maiores de
celulose de mercado, além de líder mundial no mercado de papel, com
cerca de 30 marcas em quatro linhas: cutsize, revestidos, não revestidos e
papel-cartão.

No quesito riscos, destacamos que a carteira do fundo está sujeita às


flutuações de preços e/ou cotações do mercado, conforme o caso, aos
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riscos de crédito e liquidez e às variações de preços e cotações inerentes


aos seus ativos financeiros, o que pode acarretar em perda patrimonial ao
fundo e aos Cotistas.

A gestão de riscos do Alaska Black é definida através de análises dos


cenários macroeconômicos nacionais e internacionais, dos riscos de
mercado, de crédito e liquidez. Assim, auxiliando as definições das
estratégias e da seleção de ativos, respeitando-se sempre a legislação, as
normas e regulamentos aplicáveis, bem como as diretrizes estabelecidas
no regulamento do fundo.

São utilizadas métricas de monitoramento de risco, conforme o padrão de


mercado, sendo algumas delas o Value at Risk (VaR) e testes de estresse.

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Resumo do fundo Alaska Black FIC FIA – BDR nível I*

Alaska Black fundo de investimento em cotas de fundo de


Fundo:
investimento em ações – BDR nível I
CNPJ: 12.987.743/0001-86

Gestor: Alaska Asset Management

Website: https://www.alaska-asset.com.br/

Administrador: BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM

Custódia: Banco BTG Pactual S.A.

Auditor: KPMG Auditores Independentes

Classe: Ações

Data inicial: 24 de janeiro de 2011

Taxa de Administração: 2,00% ao ano do patrimônio líquido do fundo

Taxa de Performance: 20,00% sobre o que exceder o IPCA+6% ao ano

Aplicação inicial: R$ 5.000,00


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Saldo Mínimo: R$ 5.000,00

Movimentação mínima: R$ 1.000,00

Liquidez: D+30

Patrimônio: R$ 3.146.859.972,39

Número de cotistas: 32.497

Onde investir**: XP, Rico, BTG.


* Informações do dia 11 de novembro de 2019
** Apenas algumas das opções existentes. Consulte a sua corretora para mais informações.

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Resumo do fundo Alaska Black FIC FIA II – BDR nível I*

Alaska Black fundo de investimento em cotas de fundo de


Fundo:
investimento em ações II – BDR nível I
CNPJ: 26.648.868/0001-96

Gestor: Alaska Asset Management

Website: https://www.alaska-asset.com.br/

Administrador: BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM

Custódia: Banco BTG Pactual S.A.

Auditor: KPMG Auditores Independentes

Classe: Ações

Data inicial: 03 de janeiro de 2017

Taxa de Administração: 2,00% ao ano do patrimônio líquido do fundo

Taxa de Performance: 20,00% sobre o que exceder o Ibovespa

Aplicação inicial: R$ 1.000,00


ID: 103234

Saldo Mínimo: R$ 1.000,00

Movimentação mínima: R$ 1.000,00

Liquidez: D+30

Patrimônio: R$ 769.500.602,58

Número de cotistas: 44.638

Onde investir**: Modal Mais, Órama.


* Informações do dia 11 de novembro de 2019
** Apenas algumas das opções existentes. Consulte a sua corretora para mais informações.

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Conclusão
Os fundos da família Alaska Black BDR Nível I são produtos de investimento
muito bem geridos e com históricos acima da média do mercado. No
entanto, retornos passados não são garantias de retornos futuros, e esse
quesito pode deixar o investidor com receio sobre investir nesses produtos.
Entendemos que o Alaska Black Master FIA BDR Nível I possui um
patrimônio alto sob gestão e que, caso venha a aumentar, pode diminuir
consideravelmente a capacidade de rentabilização do produto,
principalmente se não verificarmos um desenvolvimento considerável no
mercado brasileiro.

As taxas cobradas pelos fundos estão em linha com o encontrado no


mercado, não sendo um diferencial, mas também não penalizando a
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análise. As aplicações financeiras, bem como a liquidez dos fundos, estão


em linha com a finalidade dos investimentos, demonstrando coerência da
gestão e dos produtos.

A equipe de gestão da Alaska Asset Management é, sem dúvida, altamente


qualificada, garantindo uma excelente gestão aos seus produtos. Porém,
entendemos que hoje o custo de oportunidade em investir nos fundos
analisados nesse relatório não compensa em relação a outras opções
indicadas por nós.

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Plantão de Dúvidas
Acesse o link abaixo e envie suas dúvidas, que serão respondidas no
próximo plantão!
https://sunoresearch.typeform.com/to/tnLqzF
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Disclaimer
As informações constantes deste material podem auxiliar o
investidor em suas decisões de investimento; porém o
investidor será responsável, de forma exclusiva, pela verificação
da conveniência e oportunidade da movimentação de sua
carteira de investimentos e pela tomada de decisão quanto à
efetivação de operações de compra e/ou venda de títulos e/ou
valores mobiliários.
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Este material apresenta informações para diversos perfis de


investimento e o investidor deverá verificar e atentar para as
informações próprias ao seu perfil de investimento, uma vez
que as informações constantes deste material não são
adequadas para todos os investidores. Quaisquer projeções de
risco ou retorno potenciais são meramente ilustrativas e,
portanto, não são e não devem ser interpretadas pelo investidor
como previsão de eventos futuros e/ou garantia de resultados.

Além disso, não garantimos a exatidão das informações aqui


contidas e recomendamos ao investidor que não utilize este
relatório como única fonte para embasar suas decisões de
investimento. Os investimentos realizados pelo investidor para
sua carteira estão sujeitos a diversos riscos inerentes aos
mercados e aos ativos integrantes da carteira, incluindo, sem
limitação, risco de mercado, risco de crédito, risco de liquidez,
risco cambial, risco de concentração, risco de perda do capital
investido e de disponibilização de recursos adicionais, entre
outros.

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declaram, nos termos da Instrução CVM nº 598/18, que as
recomendações do relatório de análise refletem única e
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