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AULA 6
AGREGAÇÃO DAS PARTÍCULAS
PELOTIZAÇÃO
SINTERIZAÇÃO
AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
BENEFICIAMENTO DE
MINÉRIO DE FERRO
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
MINERAÇÃO SIDERURGIA
Concentração de Fe TAMANHO
Concentração de SiO2 TAMANHO DE SÍNTER E PELLET NÃO ESTÃO ADEQUADOS
Concentração de demais ( Al2O3, P) PARA A SIDERURGIA (ALTO FORNO).
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
AGLOMERAÇÃO = FORMAÇÃO DE AGLOMERADOS A PARTIR DE PARTÍCULAS MAIS FINAS
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
SINTERIZAÇÃO
• Processo de aglomeração a quente ( aprox. 1300 °C) de uma mistura
de finos de minérios, coque (carvão), fundentes e aditivos com
dosagens e composição química definida.
• Fusão parcial da mistura .
• Formação de uma massa resistente e porosa com características
ideais para alimentação no Alto Forno.
Sinterização
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
MATÉRIAS PRIMAS DA SINTERIZAÇÃO
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
MATÉRIAS PRIMAS DA SINTERIZAÇÃO
ADIÇÕES
COMBUSTÍVEL (4-7%)
COQUE DE PETRÓLEO
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
Aglomeração a frio
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
ETAPA 1: AGLOMERAÇÃO A FRIO
As matérias-primas, incluindo o combustível, são dosadas e misturadas.
A mistura é carregada em um misturador com o objetivo de promover a homogeneização e
o controle da umidade que é importante para a permeabilidade do leito para a queima.
Nesta unidade ocorre a primeira etapa de aglomeração, a frio, denominada de
micropelotização que pode ser definida pela união de partículas, onde grãos grossos
servem como base para aderência de grãos finos.
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
ETAPA 1: AGLOMERAÇÃO A FRIO
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
FORNO DE QUEIMA
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
ETAPA 2: AGLOMERAÇÃO A QUENTE
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
O ar é succionado por um sistema de exaustão passando a queimar o combustível de cima
para baixo.
A frente de combustão progride até o fundo do leito pela ação do fluxo de ar succionado ( o
ar retira o calor do sínter formado transportando para regiões inferiores para reagir com o
coque)
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
ETAPA 3: RESFRIAMENTO DO SÍNTER
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
ETAPA 4: ADEQUAÇÃO DA GRANULOMETRIA
• Britador de Impacto
• Peneira ( malha de 5mm)
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
Item %
Fe Total 57-59
SiO2 5-6
CaO 9-12
MgO 1,2 a 1,45
Al2O3 1,1-1,3
FeO 4,5-8,0
P 0
Tamanho médio(mm) 20-24
Teste de queda (% + 6,5 mm) 85-90%
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
PELOTIZAÇÃO
Processo de aglomeração de finos de minério de ferro (com granulometria e superfície
específica controladas) com emprego de um processamento térmico a elevadas temperaturas
(1300-1350° C) em atmosfera oxidante, objetivando o aproveitamento econômico de partículas
ultrafinas (< 0,150 mm) geradas no beneficiamento de minério.
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
Parte 1) Formação de Pelotas Cruas
1- Moagem do Pellet Feed ( -0,150 mm) com o objetivo de conferir resistência a compressão
da pelota. ( Granulometria exigida: 80-90% < 0,044 mm).
AGLOMERANTE
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
Parte 1) Formação de Pelotas Cruas
AGLOMERANTE
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
DISCO DE PELOTIZAÇÃO
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
MECANISMO DE FORMAÇÃO DAS PELOTAS CRUAS (Princípio da bola de neve)
• Partículas revolvidas em
presença de água vão se
aglomerando até atingir a
situação E em que todos
os vazios preenchidos,
sem que a água envolva
toda a superfície da
partícula .
• Situação F não desejável.
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
MECANISMO DE FORMAÇÃO DAS PELOTAS CRUAS (Princípio da bola de neve)
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
MECANISMO DE FORMAÇÃO DAS PELOTAS CRUAS (Princípio da bola de neve)
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
Parte 2) Formação de Pelotas Queimadas
Mesa superior:
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
ETAPAS DA QUEIMA:
1) Secagem : a água (umidade) contidas nas pelotas cruas é evaporada através de fluxo de
gases quentes provenientes do resfriamento das pelotas queimadas.
2) Aquecimento e Pré queima: aquecimento das pelotas exposta a um fluxo descente de gases
entre 500-900°C.
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
Durante o aquecimento e queima das pelotas ocorrem uma série de reações
químicas em sequência, regidas pelos parâmetros físicos e químicos das
pelotas cruas e pelas condições da queima. Essas reações são responsáveis
pela formação de uma grande variedade de compostos químicos que juntos
formam a estrutura interna da pelota.
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
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AGLOMERAÇÃO DE PARTÍCULAS
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