Você está na página 1de 9

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉ CNICO JEAN PIAGET

ENFERMAGEM MÉ DICO-CIRÚ RGICA E ESPECIALIDADES

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA CIRURGIA

O ÂMBITO DA ENFERMAGEM MÉDICO-CIRURGICA

PLANEAMENTO ESTRUTURAL E AMBIENTE DO CENTRO CIRURGICO

História da cirurgia
Cirurgia é o “ramo da medicina que realiza os procedimentos manuais e
instrumentais para a correcção de deformidades e defeitos, reparação de lesões,
e diagnóstico e cura de certas doenças. A palavra cirurgia deriva do grego
Kheirourgía, que significa trabalho manual.
História através das civilizações:
Os egípcios conseguiam realizar circuncisão e cirurgias oftalmológicas (4000
a.C.).
Na Babilónia em 2242 a.C., o rei Hamurábi estabeleceu legislação severa aos
cirurgiões, os quais eram castigados se errassem. A amputação dos dedos era o
castigo mais comum, com o objectivo de prevenir um novo erro.
Na Grécia, no século VI ou V a.C., apareceram as Escolas Médicas. A Escola de
Cós ganhou notoriedade com Hipócrates. Ele traçou normas éticas e deu á
medicina o espírito científico, pois já defendia o uso do vinho ou água fervida para
irrigar as feridas. Hipócrates, era considerado pai da cirurgia, em 450 a.C. A
cirurgia tornou-se uma disciplina médica por volta de 130 a 200 d.C. Já neste
tempo se dizia que o médico grego Galeno utilizou técnicas avançadas para a sua
época, fervia os seus instrumentos antes de os usar.
Com a queda do Império Romano deu-se a destruição dos centros culturais e a
separação entre o oriente e ocidente, e, em consequência, um grande atraso na
profissão médica. A cirurgia passou a ser praticada por aquele que melhor
”manejasse uma faca”.
Do século III até XVI, mais ou menos, a igreja católica foi, a principio, o depósito
e, depois a central responsável pela difusão dos conhecimentos no ocidente.
No século X, com a difusão dos mosteiros, houve novo progresso de medicina: no
século XII, grandes mestres ensinavam na universidade de Salermo, e o numero
de médicos era razoável. Surgiu então um decreto papal proibitivo da prática da
cirurgia pelo Clero. Os médicos começaram a desprezá-la, alegando ser um
trabalho manual e, portanto não condizente com a classe; A partir de então essa
DOCENTE: SOFIA VALENTE Pá gina 1
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉ CNICO JEAN PIAGET
ENFERMAGEM MÉ DICO-CIRÚ RGICA E ESPECIALIDADES

evolução marchou a passos lentos, pois passou a ser praticadas por pessoas
incultas.
Em 1268, os cirurgiões de classe eram poucos, mas lutavam contra a prática da
cirurgia pelos barbeiros e, em 1425, um decreto proibia o tratamento das feridas
praticadas por barbeiros.
No final da idade média, apesar da luta dos médicos, a cirurgia evoluía
gradativamente e grandes cirurgiões acabaram se destacando: William Harvey,
Ambroise Paré e André Vesalius. Vesalius é considerado um dos precursores do
estudo de Anatomia, tendo inscrito inclusive, a respeito de suas experiencias em
animais. Segundo ele a supuração fazia parte do processo de cicatrização.
Durante o século XVI, utilizavam-se ligaduras para controlar hemorragias. Os
métodos para interromper o fluxo sanguíneo se desenvolveram muito cedo. A
pressão digital foi o primeiro; a cauterização dos ferimentos, o segundo; e o
terceiro, a utilização de um material para “amarrar” a extremidade do vaso
sangrante. O primeiro anestésico, o óxido nitroso, foi descoberto em 1776 por
Priestley, e H. Davy, em 1799, sugeriu que fosse utilizado em cirurgia por evitar a
dor. Morton ao usar Éter no Massachussets General Hospital em 1846
preconizava o advento da anestesia como adjuvante da cirurgia. A utilização da
anestesia permitia ao médico efectuar procedimentos cirúrgicos de forma mais
lenta precisa e indolor. Apesar desses avanços eram elevadas a infecções de
incisões e de taxa de mortalidade. Meados á finais de 1800, há registo de que a
taxa de mortalidade em doentes que sofriam amputação atingiu os 40%.
É só em meados do século XIX, que a cirurgia surge como uma verdadeira
especialidade médica. A obra de Ignaz Semmelweis, em 1847, demostrou a
importância de se lavar as mãos entre os procedimentos e cuidados ao doente,
na diminuição da incidência de febre puerperal a seguir ao parto. Em 1867,
Joseph Lister defendia o uso de anti-sépticos como ácido carbólico em aerossol
durante a cirurgia para matar microrganismos. Contudo só depois de 1880 é que
os métodos de Semmelweis e Lister foram adoptados com a introdução dos
princípios da técnica asséptica. Nos finais de 1890 surgiram desenvolvimentos
nos meios de diagnóstico, incluindo a descoberta de RX, e os avanços no
desenvolvimento de instrumentos cirúrgicos. Na viragem do século, a maioria dos
procedimentos cirúrgicos estava limitada ao abdómen. William e Charles Mayo

DOCENTE: SOFIA VALENTE Pá gina 2


INSTITUTO SUPERIOR POLITÉ CNICO JEAN PIAGET
ENFERMAGEM MÉ DICO-CIRÚ RGICA E ESPECIALIDADES

publicaram um artigo em 1904 descrevendo os resultados de 1000 procedimentos


cirúrgicos abdominais. As técnicas cirúrgicas continuaram a desenvolveram-se a
medida que novos procedimentos torácicos, neurológicos e cardiovasculares iam
sendo implementados.
Ao longo do século XX, os avanços na anestesia, no ambiente cirúrgico e na
tecnologia têm permitindo resultados mais previsíveis e seguros no doente.
Ainda no século XX muitos procedimentos cirúrgicos eram realizados em casa do
doente. O papel da enfermagem centrava-se na preparação do ambiente e no
apoio ao doente. A complexidade crescente dos procedimentos e as exigências
cada vez maiores colocadas ao médico, em termos de tempo, tornaram a
realização de cirurgia no domicílio inconveniente para o cirurgião, o doente e a
sua família. Assim, os médicos começaram a efectuar cirurgia em pensões
médicas, privadas, que prestavam serviços de hotel e de enfermagem. Por volta
da década de 1920 e 1930 a maioria dos médicos estava associada a hospitais. O
principal papel da enfermagem era prestar assistência técnica ao cirurgião.

O ÂMBITO DA ENFERMAGEM MÉDICO-CIRURGICA

A Enfermagem Médico-cirúrgica é área de enfermagem dedicada aos cuidados


a adultos com alterações fisiológicas, traumatismos ou incapacidades previstas ou
já existentes. Esta especialidade é a espinha dorsal da enfermagem moderna e a
base prática de todas as instituições de cuidados de saúde.
Por tradição a enfermagem médico-cirúrgica não era considerada uma
especialidade. Apenas as práticas com o fulcro num dado tipo de problema de
saúde, dentro da área de enfermagem médico-cirúrgica, eram consideradas
especialidades. Estas incluíam enfermagem Cardiovascular, perioperatória,
neurológica, ginecológica, de controlo de infecções, de emergência, e as práticas
limitadas a problemas como cuidados a feridas, a queimaduras, a hipertensão e
diabetes. Hoje esta perspectiva é diferente, sendo a enfermagem médico-cirúrgica
formalmente reconhecida como uma especialidade de pleno direito, cuja as áreas
da pratica são encaradas como subespecialidades.
O reconhecimento formal como especialidade significa que a área da prática está
de acordo com os critérios da Associação dos Enfermeiros Americanos (ANA)
para a condição de especialidade, publicados no documento intitulado
DOCENTE: SOFIA VALENTE Pá gina 3
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉ CNICO JEAN PIAGET
ENFERMAGEM MÉ DICO-CIRÚ RGICA E ESPECIALIDADES

Reconhecimento de uma Especialidade, Aprovação do Âmbito, Estatutos e


Autenticação de Padrões de prática.
Foi sobretudo graças ao esforço da Academia de Enfermeiros Médico-cirúrgicos
(AMSN) que a enfermagem médico-cirúrgica conseguiu obter o estatuto de
especialidade.

PLANEAMENTO ESTRUTURAL E AMBIENTE DO CENTRO CIRURGICO

Unidade de Centro Cirúrgico é o conjunto de elementos destinados às


actividades cirúrgicas, bem como a recuperação pós-anestésica e pós-operatória
imediata. O centro cirúrgico alcança importância relevante no contexto hospitalar,
embora cada entidade, seja geral ou especializada, tenha a preocupação e
construí-la provida de características peculiares para o atendimento de pacientes.
O planeamento e organização do centro cirúrgico devem ser executados por uma
equipa multiprofissional, cujo trabalho desenvolva-se de modo harmonioso e
sincronizado.
Uma vez planeada e organizada, a unidade tem como atribuições principais:
 Proporcionar recursos humanos e materiais para que o acto cirúrgico seja
realizado dentro de condições ideais, não só técnicas como assépticas;
 Prestar assistência integral ao paciente no período de recuperação pós-
anestésica e pós-operatório imediato
 Realizar a programação cirúrgica diária e de emergências
 Manter em ordem o arquivo de registos das cirurgias
 Favorecer o ensino e o desenvolvimento de pesquisas, a fim de aprimorar
as condições técnicas e assistenciais.
A Unidade de Centro Cirúrgico deve ocupar uma área independente da circulação
geral, ficando assim livre de trânsito de pessoas e materiais estranhos ao serviço.

ELEMENTOS DA UNIDADE DE CENTRO CIRÚRGICO

Elemento é a área ou compartimento com finalidade determinada que, em


conjunto compõe uma unidade do hospital.
A determinação da área mínima dos elementos em metros quadrados (m 2) é feita
levando-se em consideração o número de leitos hospitalares ou seja:

DOCENTE: SOFIA VALENTE Pá gina 4


INSTITUTO SUPERIOR POLITÉ CNICO JEAN PIAGET
ENFERMAGEM MÉ DICO-CIRÚ RGICA E ESPECIALIDADES

 Hospital de pequeno porte: é o hospital que possui capacidade normal ou


de operação de até 50 leitos;
 Hospital de médio porte: é o hospital que possui capacidade normal ou
de operação de 51 até 150 leitos.
 Hospital de grande porte: é o hospital que possui capacidade normal ou
de operação de 151 a 500 leitos.
Acima de 500 leitos, considera-se hospital de capacidade extra, e, para cada
grupo de 50 leitos hospitalares ou fracção, exige-se uma sala de cirurgia.

ELEMENTOS ESSENCIAIS NUMA UNIDADE DE CENTRO CIRÚRGICO

a) Vestiários Masculinos e femininos


Os vestiários são localizados na entrada do Centro Cirúrgico, de tal modo que as
pessoas que vêm da área de Circulação externa só possam ter acesso ao sector
após a troca de roupa. É obrigatório o uso de uniforme próprio e privativo para o
local, que geralmente consta de Calça comprida e túnica de uso unissexo e\ou
vestido para o sexo feminino, gorro, máscara e propés (protectores para os
sapatos). Os vestiários devem ser providos de armários para a guarda de
pertences dos usuários e conter sanitários anexos com chuveiros.
b) Posto de Enfermagem – Chefia e Secretaria da Unidade
É o local destinado ao controle administrativo da Unidade.
c) Copa:
É a área destinada a lanches rápidos, a fim de evitar que o pessoal os faça em
local inadequado.
d) Sala para material de limpeza:
É a área destinada a reserva de materiais e utensílios utilizados na limpeza do
centro cirúrgico.
e) Sala de Expurgo:
É o local destinado a receber e lavar os materiais usados na cirurgia
f) Sala para Estocagem de material esterilizado
É o local onde se armazena todo o material estéril, para o uso no Centro
Cirúrgico.
g) Local para Lavabo

DOCENTE: SOFIA VALENTE Pá gina 5


INSTITUTO SUPERIOR POLITÉ CNICO JEAN PIAGET
ENFERMAGEM MÉ DICO-CIRÚ RGICA E ESPECIALIDADES

É previsto, para cada 2 salas de cirurgias, 1 lavabo com 2 torneiras munidas de


características especiais, que tornem possível abri-las ou fecha-las sem uso das
mãos.
h) Sala de Cirurgia
Este elemento da Unidade exige um enfoque especial, que será especificado á
parte, por ser o local onde o paciente permanece a maior parte do tempo e onde
actuam as equipas que lhe prestam assistência.
Os elementos acima mencionados são essenciais para um hospital de até 50
leitos. Se o Hospital é de médio porte, ou seja, até 150 leitos, outros elementos
tornam-se necessários.
i) Sala de estar e para relatórios médicos
j) Sala de estar e repouso para o pessoal
k) Sala para guarda de aparelhos e equipamentos:
È a área destinada a receber os aparelhos, tais como bisturi eléctrico, aspirador,
aparelho de anestesia e equipamentos: suporte de soro, foco portátil, mesa
auxiliar e outros que não estejam em uso.
O aparelho de RX transportável poderá ser guardado também em este local, caso
não haja um local específico para ele.
l) Sala para guarda e transferência de macas
È a área na qual se recebe o paciente. Nesse local, ele é transferido da maca
proveniente da unidade de internação para o centro cirúrgico.
m) Sala de depósito de Oxigénio e óxido nitroso
Nesse local são armazenados torpedos contendo esses gases, mesmo que o
sistema de distribuição seja centralizado.
Outros elementos podem ainda ser integrados á planta da Unidade. Assim por
exemplo:
n) Sala de Câmara escura
É a área utilizada para a revelação de radiografias, mas que é dispensável
quando a unidade de radiologia for situada nas proximidades do centro cirúrgico.
o) Rouparia
É a área destinada a armazenar a roupa de uso na unidade de centro cirúrgico
p) Sala de reserva de Medicamentos e soluções usadas no centro
cirúrgico

DOCENTE: SOFIA VALENTE Pá gina 6


INSTITUTO SUPERIOR POLITÉ CNICO JEAN PIAGET
ENFERMAGEM MÉ DICO-CIRÚ RGICA E ESPECIALIDADES

q) Sala ou laboratório de Anatomia patológica.


É a área na qual se realizam exames laboratoriais específicos e rápidos; Esta sala
também pode ser dispensada quando o laboratório estiver situado nas
proximidades do cento cirúrgico.

Outra organização:

1. Área restrita: Lavabos, ante-salas e salas de operação


2. Área semi-restrita: Sala de médicos, sala de enfermagem, sala de
anestesista, secretaria, reserva de material, sala de arsenal, material de
limpeza e recuperação pós-anestésica
3. Intermediária: transferência de macas e vestiário para o pessoal
4. Irrestrita: Elevadores e corredores.

SALA DE CIRURGIA OU DE OPERAÇÃO

É a área destinada á realização das intervenções cirúrgicas.


Ao se planear uma sala de cirurgia, alguns requisitos que facilitam a
funcionalidade e aumentam a segurança devem ser observados, como:
1. Área física:
A área mínima em metros quadrados (m 2) de uma sala cirúrgica varia de acordo
com a especialidade a que é destinada.
Assim, considera-se área mínima para:
 Sala de cirurgia geral – 25 m2 :
 Sala de neurocirurgia e cirurgia cardiovascular – 36 m 2; e sala auxiliar
anexa, utilizada para guarda de aparelhos, de 12 m 2
 Sala de cirurgia ortopédica – 36 m 2; podendo ter sala anexa para aplicação
de gesso, de 20 m2
 Sala de cirurgia otorrinolaringológica, oftalmológica, endoscópica e outras –
20 m2
2. Forma
A forma mais comum para uma sala de cirurgia é a rectangular, mas pode ser
também quadrada ou circular.

DOCENTE: SOFIA VALENTE Pá gina 7


INSTITUTO SUPERIOR POLITÉ CNICO JEAN PIAGET
ENFERMAGEM MÉ DICO-CIRÚ RGICA E ESPECIALIDADES

3. Características das paredes


O revestimento das paredes precisa ser de material resistente, liso, lavável, a fim
de facilitar a limpeza e manutenção, e de cor neutra, suave e repousante, sem
emitir reflexos luminosos. Os cantos da parede com o piso, com o tecto e de
parede com parede devem ser arredondados, com a finalidade de evitar acúmulo
de pó.
4. Características do piso
O piso deve ser de material de fácil limpeza e ter boa condutibilidade, ou seja
permitir a descarga da electricidade estática acumulada.
5. Características das portas
As portas devem ser amplas, a fim de facilitar a passagem de macas e
equipamentos cirúrgicos. Os cantos e os lados das molduras das portas precisam
ser protegidos por aço inoxidável, a fim de evitar danos por possíveis esbarrões
de macas ou carrinhos.
6. Características das janelas
As janelas devem ser localizadas de modo a espalhar luminosidade em todo o
ambiente da sala cirúrgica
Caso haja sistema de ar condicionado no centro cirúrgico, as janelas têm de ser
vedadas completamente; caso contrário, devem ser teladas, a fim de impedir a
entrada de insectos.
7. Características de ventilação
A ventilação pode ser natural ou artificial e, quando artificial, é feita pelo aparelho
de ar condicionado.
A instalação dos aparelhos de ar condicionado exige escolha cuidadosa por parte
dos responsáveis, a fim de que a ventilação seja eficiente, de modo a:
1) Promover a renovação do ar ambiente, sem produzir correntezas
2) Remover as impurezas e gases do ar
3) Proporcionar temperatura e humidade adequadas ao ambiente.

NB: O tipo mais indicado de aparelho é aquele que renova o ar sem fazer a
recirculação do mesmo.

DOCENTE: SOFIA VALENTE Pá gina 8


INSTITUTO SUPERIOR POLITÉ CNICO JEAN PIAGET
ENFERMAGEM MÉ DICO-CIRÚ RGICA E ESPECIALIDADES

8. Característica da iluminação artificial


As cirurgias são realizadas sob luz artificial. A iluminação do campo operatório é
feita através de foco e este, para ser eficiente, precisa:
a) Oferecer luz semelhante á natural, sem sombras e reflexos
b) Produzir o mínimo de calor no campo operatório
c) Fornecer iluminação adequada ao campo cirúrgico
O uso dos focos varia conforme a cirurgia. Assim, o foco fixo ou central é utilizado
para a maioria das cirurgias e permite a movimentação em diversos ângulos,
facilitando a iluminação no campo cirúrgico. O foco auxiliar direcciona a luz,
aumentando a iluminação quando se fizer necessário, e o frontal é utilizado em
cirurgias oftalmológicas, otorrinolaringológicas e outras. A iluminação geral da
sala é feita pela luz do teto. O centro cirúrgico deve ser provido, ainda, de um
sistema gerador de energia para suprir a interrupção brusca de energia eléctrica.

DOCENTE: SOFIA VALENTE Pá gina 9

Você também pode gostar