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VOLUME 2

Enfermeiros
Sumário

CONSELHO REGIONAL DE
ENFERMAGEM DE SÃO PAULO
São Paulo
2023
Sumário

Todos os direitos reservados. Reprodução e difusão dessa obra de qualquer forma,


impressa ou eletrônica, é livre, desde que citada a fonte.

Distribuição Gratuita

Agosto/2023

C8127p Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo


Programa primeiro emprego: enfermeiros. /Conselho Regional de
Enfermagem de São Paulo.
São Paulo: Coren-SP, 2023.
2v.

ISBN 978-65-981637-0-9 .

1. Educação continuada em enfermagem.


CDD 610.73

Designer Instrucional: Denise Maria de Almeida

3
Sumário

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4
Gestão 2021-2023

Conselho Regional de Quadros II e III - Titulares


Enfermagem de São Paulo
Adriana Pereira da Silva
Presidente: Anderson Roberto Rodrigues
James Francisco Pedro dos Santos Claudete Rosa do Nascimento
Fernando Henrique Vieira Santos
Vice-presidente: Luciano Robson Santos
Erica Chagas Araújo Marcos Fernandes
Maria Edith de Almeida Santan
Primeira-secretária:
Eduarda Ribeiro dos Santos Quadro I - Suplentes

Segundo-secretário: Ana Paula Guarnieri


Mauro Antônio Pires Dias da Silva Ariane Campos Gervazoni
Bruna Cristina Busnardo Trindade
Primeiro-tesoureiro: de Souza
Gergezio Andrade de Souza Cláudia Satiko Takemura Matsuba
Heloísa Helena Ciqueto Peres
Segunda-tesoureira: Júlio César Ribeiro
Virgínia Tavares Santos Luana Bueno Garcia
Márcio Bispo dos Santos
Marcus Vinícius de Lima Oliveira
Conselheiros(as) Patrícia Maria da Silva Crivelaro
Vanessa de Fátima Scarcella Ramalho
Quadro I - Titulares Marciano de Lima
Vinicius Batista Santos
Andrea Cotait Ayoub
Ivany Machado de Carvalho Baptista Quadros II e III - Suplentes
Ivete Losada Alves Trotti
Maria Madalena Januário Leite Djalma Vinícius Maiolino de Souza
Sérgio Aparecido Cleto Rodrigues
Vanessa Morrone Maldonado Edna Matias Andrade Souza
Wagner Albino Batista Edson José da Luz
Wilza Carla Spiri Jane Bezerra dos Santos
Jordevan José de Queiroz Ferreira
Márcia Rodrigues
Valdenir Mariano
Vanderlan Eugênio Dantas

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CÂMARA TÉCNICA COREN-SP
Coordenadora Membros da Câmara Técnica de
Wilza Carla Spiri Legislação e Normas – CTLN

Câmara Técnica de Educação Coordenador


e Pesquisa – CTEP Alessandro Lopes Andrighetto

Coordenadora Membros
Maria Madalena Januário Leite Lúcia Tobase
Luiza Watanabe Dal Ben
Membros Clariana Alves Majado de Oliveira
Débora Maria Alves Estrela Carolina Ferreira Vasco
Maria Cristina Komatsu Braga Cláudia Satiko Takemura Matsuba
Massarollo
Paulina Kurcgant Membros da Câmara Técnica
Raquel Machado Cavalca Coutinho Enfermagem Digital – CTED
Rika Miyahara Kobayashi
Valnice de Oliveira Nogueira Coordenadora
Heloisa Helena Ciqueto Peres
Câmara Técnica de Atenção
à Saúde – CTAS Membros
Andrea Bernardes
Coordenadora Denise Maria de Almeida
Andrea Cotait Ayoub Heimar de Fátima Marin
Osmeire Chamelette Sanzovo
Membros Raquel Acciarito Motta
Carolina Vieira Cagnacci Cardili, Roberta Rubia de Lima
Monica Isabelle Lopes Oscalices Rodrigo Jensen
Simone Oliveira Sierra
Magda Cristina Queiroz Dell’Acqua
Vinicius Batista Santos
Rosangela Filipini

6
SUMÁRIO
(Clique nos tópicos para ir ao conteúdo correspondente)
Apresentação
Programa Primeiro Emprego
Autores, Apoiadores e Tutores

Capítulo 1 – Gerenciamento em Enfermagem


Unidade 1 – Poder e Cultura nas Organizações
Unidade 2 – Planejamento Estratégico
Unidade 3 – Gerenciamento de Conflito e Negociação
Unidade 4 – Comunicação Não Violenta
Unidade 5 – Liderança e Empoderamento na Enfermagem
Unidade 6 – Processo de Tomada de Decisão

Capítulo 2 – Enfermagem Baseada Em Evidências


Unidade 1 – Prática e Gerenciamento Baseados em Evidências
Unidade 2 – Nível de Evidências
Unidade 3 – Promoção de Práticas Baseadas em Evidências
Unidade 4 – Translação do Conhecimento

Capítulo 3 – Processo de Enfermagem como Padrão Geral da Prática


Unidade 1 – Processo de Enfermagem
Unidade 2 – Histórico de Enfermagem
Unidade 3 – Classificação de Diagnósticos de Enfermagem Nanda-I
Unidade 4 – Intervenções de Enfermagem
Unidade 5 – Resultados de Enfermagem
Unidade 6 – Registros de Enfermagem
Unidade 7 – Registros Eletrônicos em Saúde e o Processo de Enfermagem

Capítulo 4 – Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem


Unidade 1 – Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem: Introdução
Unidade 2 – Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem: Unidade de Internação
Unidade 3 – Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem: Unidades Assistenciais Especiais
Unidade 4 – Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem: Centro Cirúrgico e CME
Unidade 5 – Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem: Centro Diagnóstico e Imagem
Unidade 6 – Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem: Atenção Primária à Saúde
Unidade 7 – Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem: Unidade de Saúde Mental

7
Sumário

APRESENTAÇÃO
Prezado(a) Profissional de Enfermagem,
Seja bem vindo(a) ao Programa Primeiro Emprego!!!
Este e-book faz parte de uma série direcionada aos enfermeiros, técnicos e auxiliares de
enfermagem, sem experiência profissional, com até 2 anos de formados.
O Coren-SP assumindo compromisso ético, político, social com a categoria profissional
da enfermagem, bem como com a segurança do paciente e a melhoria da qualidade de
vida da população, pautado na integralidade do cuidado e nas Diretrizes e Princípios do
SUS propos o “Programa Primeiro Emprego” (PPEm) que visa possibilitar uma inserção aos
profissionais da enfermagem do Estado de São Paulo ao mundo do trabalho por meio do
emprego apoiado. Este Programa faz parte das propostas do Coren-SP (Gestão 2021-2023). O
Programa tem como objetivos contribuir para a qualificação e valorização da força de trabalho
em enfermagem, de maneira matriciada e com inserção precoce no mundo do trabalho e
oportunizar o desenvolvimento da autonomia e de competência ético-políticas e técnico-
científicas aos profissionais de enfermagem para o exercício da prática profissional.
O volume 1 apresenta temas transversais referentes às elaboração de currículo, rede social
profissional, marketing pessoal, networking, ética e legislação em enfermagem, qualidade
e segurança na assistência de enfermagem.
No Volume II serão abordados temas referentes à prática profissional dos enfermeiros tais
como: SAE, prática baseada em evidências e gerenciamento.
No Volume III serão apresentadas temáticas pertinentes à prática profissional dos técnicos
e auxiliares de enfermagem como comunicação, administração de medicamentos, entre
outros.
No Volume IV serão disponibilizados Procedimentos de Enfermagem como cateterismo
vesical, administração de medicamentos por via parenteral, entre outros.
Esperamos que este e-book propicie apoio à capacitação dos profissionais de enfermagem
recém-formados, criando oportunidades para a reflexão e transformação no contexto
da prática profissional da saúde, bem como estimulando o aprimoramento contínuo da
enfermagem.
Bom estudo!!!
Ana Paula Guarnieri
Heloisa Helena Ciqueto Peres

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Sumário

NOTÍCIAS DE PRIMEIRA MÃO

O dia que eu resolvi subir o degrau da


COREN-SP Edição especial
construção da minha carreira

AS NOTÍCIAS DE HOJE
UM NOVO RUMO A MINHA
CARREIRA

Notícia em primeira mão


Uma guinada na vida
profissional

---------- ANA PAULA GUARNIERI


HELOISA HELENA CIQUETTO PERES

O Plano de carreira é um
programa estruturado que estipula
o caminho que cada profissional
vai percorrer. Ele determina as
competências necessárias para
cada posição hierárquica e
também qual é a expectativa em
relação àquela posição.
A decisão em escolher uma
carreira veio atrelada a muitos
'VMEHSV-QTE/4VS`'VʤHMXS+IXX]-QEKIWM7XSGOTLSXS sonhos e expectativas e com
certeza muito esforço. Você
venceu!!! No jogo da vida,

O furo do ano representa que passou para a


proxima fase. Nesta fase, você
precisará doar mais tempo,
Educação empodera o profissional energia e planejamento para
atingir o sucesso. Cada fase te
levará mais perto do sucesso que
--------- ALGUÉM QUE ACREDITOU EM VOCÊ! planejou. A decisão está em suas
mãos, pois sem iniciativa e
presisitencia se manterá na zona
A educação é o processo de facilitar de conforto da reclamação e do
o aprendizado ou a aquisição de O COREN-SP acredita que este comodismo. A fase chama-se
ser humano incrivel, talentoso desafio , porém a sua estratégia
conhecimentos, habilidades, valores,
está dentro de cada um de escolhida foi acertada e usará o
crenças e hábitos. Os métodos caminho oferecido peloo COREN-
educacionais incluem o ensino, vocês!!! Acredita que se
SP. Seremos o apoio e guia nesta
treinamento, discussão e pesquisa desfraldará um mundo novo,
fase, contem conosco mas o
direcionada. Aprender a aprender incrivel se cada um projetar no sucesso é de vocês!!!
tem sido o grande sucesso do futuro tal sonho. Você está aqui!
emprego das multiplas habilidades
humanas.
As habilidades humanas referem-se
à facilidade de alguém em lidar com
relações interpessoais e grupais.
Lembrando da importância da
equipe, ter nela, profissionais
habilidosos em se comunicar, liderar,
conseguir conciliar interesses e
solucionar conflitos, é o que todo
empregador deve buscar. Então será
que este profissional é você? È
preciso coragem para fazer a
diferença, resiliência para sair do
comodismo e muita competência
para acreditar que uma oportunidade
pode ser a chave da porta da
escada do sucesso.

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Sumário

PREFÁCIO
(Clique nas fotos para assistir aos vídeos)

James Francisco Erica Chagas

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Sumário

PROGRAMA PRIMEIRO EMPREGO


Profa Dra Ana Paula Guarniere – Conselheira Coren-SP
Profa Dra Heloisa Helena Ciqueto Peres – Conselheira Coren-SP

INTRODUÇÃO

Atualmente os postos de trabalho estão quando o recém-formado não consegue


mais restritos e os processos seletivos são colocar seus conhecimentos obtidos na
mais concorridos, as empresas contratantes formação em sua prática profissional
exigem cada vez mais qualificação, cotidiana ou mesmo percebe que houve
habilidades e competências dos candidatos. lacunas na sua formação¹. Por mais bem
O primeiro emprego é um passo desafiador embasado teoricamente que os recém-
que acompanha o profissional nos formados se apresentam, a falta da prática
primeiros meses de exercício da profissão. e da experiência profissional pode gerar
A necessidade de aprender, de ser apoiado, desconfiança na equipe e pacientes, bem
aceito e respeitado pela equipe são como abalar a confiança e a segurança
fatores muito presentes na adaptação do profissional na capacidade de exercer
dos profissionais no ingresso ao mercado suas atribuições de maneira plena,
de trabalho. Para os profissionais de fatores que podem interferir diretamente
enfermagem recém-formados, a insegurança na sua admissibilidade para a primeira
e receio diante das inúmeras dificuldades oportunidade do exercício profissional.
é um desafio que se inicia com o processo
admissional e continua com a sua adaptação Neste contexto ressaltam-se, ainda, as
ao serviço de saúde, não sendo incomum ser exigências do mercado de trabalho pelo
a primeira experiência no acesso à realidade enfermeiro com qualidades diferenciadas,
posta do mundo do trabalho. que saiba agir, tomar decisões e usar a
criatividade para solucionar problemas,
A passagem da condição de estudante para e que seja líder, estabelecendo uma boa
a de profissional pode provocar estresse comunicação com os profissionais da equipe
para os profissionais recém-formados em multidisciplinar e assumindo a liderança da
enfermagem diante do enfrentamento equipe de enfermagem. Não há atenuantes
de conflitos, que podem ser descritos por falta de experiência, portanto exige-
como uma síndrome denominada “choque se que cumpra o papel- função descritos
da realidade”. Este choque ocorre na lei do exercício profissional 7498/86.

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Sumário

Pensando nisso, pode-se colocar que há a Essa trajetória dos trabalhadores na


exigência de um profissional pronto: com busca pela profissionalização na área da
experiência, competência, desenvoltura e enfermagem é histórica e se assemelha
principalmente conhecimento². àquela dos atendentes que buscaram o
curso de auxiliar. Atualmente, os técnicos
Segundo BERGHETTI et al.4, o gerenciamento e auxiliares de enfermagem procuram os
dos serviços de saúde é considerado um cursos de bacharelado para a ascensão
dos aspectos mais desafiadores para os funcional e profissional de enfermeiro. De
recém-formados em Enfermagem. A prática forma geral, a decisão de realizar o curso de
Gerencial do Enfermeiro está regulamentada graduação em enfermagem está vinculada
pelo Conselho Federal de Enfermagem ao interesse em adquirir conhecimentos e a
(COFEN, estabelecendo em seu artigo 8º que possibilidade de crescimento e ascensão na
este profissional tenha como atribuições a carreira de enfermagem.
direção e chefia, planejamento, organização,
coordenação, avaliação dos serviços de Entretanto, depreende-se as distorções e
enfermagem³. Como resolver tal dilema, pois a precarização do mercado de trabalho na
para ter experiência precisa de oportunidade; área da enfermagem, que tem sido apontada
para exercer um gerenciamento de qualidade há muitos anos, caracterizadas como a
precisa de vivência. contratação de mão de obra qualificada
e graduada para atuação técnica, bem
Neste cenário, atenta-se para o processo como as condições adversas de trabalho,
social e profissionalmente importante de má remuneração, carga horária exaustiva
dupla formação na enfermagem: técnica e inexistência de instrumentos legais de
e superior que é determinado pela proteção social5.
necessidade de transformações inerentes
as especificidades do trabalho, no que diz
respeito a conhecimento, valores, postura,
comportamento e atitudes necessárias para
que os enfermeiros assumam seu papel de
líder na equipe de enfermagem.

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Sumário

HISTÓRIA DO PROGRAMA PRIMEIRO EMPREGO


Ademais, soma-se a tal situação concedente do estágio e instituição
emblemática do mercado de trabalho formadora do estagiário7.
a discussão dos voluntários na qual o
Cofen entende como aquele profissional A função do Conselho de classe é proteger
que desenvolve sem remuneração e com a incolumidade pública por meio da
ganhos para a contribuição na sociedade, fiscalização do exercício profissional, o que,
na mesma linha de trabalho humanitário, no caso da Enfermagem, foi regulado pela Lei
com características próprias, como horário n.º 5.905/73 que criou o Conselho Federal
diferente da jornada de trabalho da e os Conselhos Regionais de Enfermagem , 8

instituição, periodicidade pactuada e em um para cada estado da federação brasileira.


caráter filantrópico. Este tipo de serviço é
regulado, entre outras providências, pela Analisando-se os termos desta Lei não se
Lei n.º 12.608/2013 que dispõe sobre o encontra nenhum dispositivo que permita
Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil, aos Conselhos Regionais reconhecer
onde o Estado admite o serviço voluntário. o trabalho profissional voluntário da
Esta condição está prevista também no enfermagem como uma forma de inserção
código de ética/ resolução 564/20176. no mercado de trabalho imputando-lhe o
dever de fiscalizá-lo.
O trabalho voluntário, tal como outras formas
de colocação no mercado, pode contribuir Por outro lado, na Lei n.º 7.498/1986,
para a configuração das mais distintas e bem como no Decreto n.º 94.406/1987,
diferenciadas formas de precarização do não há nenhuma referência ao trabalho
trabalho e de expansão da informalidade profissional voluntário . Também no
9,10

– ampliando as formas geradoras do valor, conjunto jurídico do exercício profissional


ainda que sob a aparência do não valor. de Enfermagem nada ampara este tipo de
Entende-se a diferença entre o trabalho inserção, embora esteja normatizado que
voluntário e a concessão de estágio, pois, em todas as instituições de saúde deve
esta modalidade de aquisição de experiência haver o órgão de Enfermagem responsável
é própria do período de formação, sendo pelas ações desenvolvidas pela equipe de
regulado por lei específica (Lei 11.788 Enfermagem sob a responsabilidade do
de 25 de setembro de 2008), sendo a enfermeiro, devendo haver enfermeiro em
responsabilidade pelo estagiário, segundo todos os turnos garantindo a continuidade
esta Lei, dividida entre a instituição do cuidado de Enfermagem.

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Sumário

O recém formado que decidir praticar • Deliberar sobre inscrição no Conselho e


trabalho voluntário com a finalidade de seu cancelamento: portanto ter ciência de
obter experiência, não será admissível quem são os novos integrantes e apoiá-los
no âmbito do trabalho profissional da para que tenham uma visão pautada nos
Enfermagem brasileira. Entende-se que o dogmas da profissão;
desenvolvimento de habilidade técnica e • Disciplinar e fiscalizar o exercício
destreza manual é um processo iniciado profissional, observadas as diretrizes
nos cursos de formação profissional e gerais do Conselho Federal. Resguardando
que se completa no trabalho cotidiano para que na ânsia do primeiro emprego, o
mediante o exercício profissional e a mercado não utilize na precarização;
participação do trabalhador em programas • Zelar pelo bom conceito da profissão e dos
de educação continuada e/ou permanente, que a exerçam. Estimulando e apoiando
capacitações técnicas, treinamentos e o elevado posicionamento profissional e
cursos de especialização conforme haja científico.
oportunidade.
Para tanto, o “Programa Primeiro Emprego”
As oportunidades de valorização e do Coren-SP propõe a integração da
apoio ao recém formado se amparam na aprendizagem ao mundo do trabalho
responsabilidade disposta no Art. 15, da Lei promovendo a construção da prática
Nº 5.905/73, que dispões sobre a criação profissional de forma crítica, reflexiva
dos Conselhos Federal e Regionais de e humanizada, em sintonia com o
Enfermagem8, diz que compete aos CORENs: fortalecimento do SUS, para além do domínio
técnico-científico da profissão.

14
Sumário

REFERÊNCIAS

Victor, A. C. S., Carmagnani, M. I. S., & Tanaka, L. H. (2020). Serviço voluntário para o enfermeiro
recém-formado: estratégia para inserção no mercado de trabalho/Voluntary Work For The
Newly Graduated Nurse: Strategy For Insertion In The Labor Market. Ciência, Cuidado E
Saúde, 19. Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/
view/47703

Pafume SM, Silva ÉC, Andrade ADC. Contribuição da formação em uma universidade privada para
inserção dos enfermeiros no mercado de trabalho. J Nurs Heal. 2 0 1 8 ; 8 ( 1 ) : e 1 8 8 1 0 9 2 .
Disponível em: http://doi.org/10.15210/jonah.v8i1.12731

COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. Decreto nº 94.406/1987, que dispõe sobre o


exercício da enfermagem e outras providências. 1987. Disponível em: http://www.cofen.gov.
br/decreto-n-9440687_4173.htmlBerghetti, L.; Franciscatto, L.H.G.; Getelina, C.O. Formação
do Enfermeiro Acerca do Gerenciamento: Entraves e Perspectivas. Revista de Enfermagem
do Centro Oeste Mineiro, v.9, n.28, 2019

Ferreira, A. R.; Fontenele, M. E. P.; Albuquerque, R. A. de S.; Gomes, F.M. A.; Rodrigues,
M.E.N.G.; A Socialização profissional no percurso de técnico a enfermeiro. Trabalho,
Educação e saúde, v.16, n.3, p.1321-1335, 2018. Disponível em: https://www.redalyc.org/
jatsRepo/4067/406757540025/html/index.html.

COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº564/2017, que dispõe sobre
a aprovação do novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, para observância
e respeito dos profissionais de Enfermagem, que se aplicam aos Enfermeiros, Técnicos de
Enfermagem, Auxiliares de Enfermagem, Obstetrizes e Parteiras, bem como aos Atendentes
de Enfermagem.

BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre estágio de estudantes.


Diário Oficial da União: Brasília, DF, Seção 1 - 26/9/2008, p.3, 2008.

COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. Lei nº 5.905/73, de 12 de Julho 1973, que dispõe
Dispõe sobre a criação dos Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem. Disponível em:
http://www.cofen.gov.br

COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. Lei nº 7.498/86, de 25 de Julho de 1986. Dispõe


sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Disponível
em: http://www.cofen.gov.br/lei-n-749886-de- 25-de-junho-de-1986_4161.html

COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. Decreto nº 94.406/87. Regulamenta a Lei nº


7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras
providências. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/decreto-n-9440687_4173.html

15
Sumário

PROGRAMA PRIMEIRO EMPREGO


FINALIDADE DIMENSÕES DO PROGRAMA
PRIMEIRO EMPREGO
Promover a inserção dos profissionais de
enfermagem do Estado de São Paulo ao O Programa atua em quatro grandes
mundo do trabalho por meio do emprego dimensões com enfoque nos profissionais de
apoiado. enfermagem, com até 2 anos de formados e
sem experiência profissional, nas seguintes
OBJETIVOS categorias:

Contribuir para a qualificação e valorização • Ingressantes na profissão de Enfermeiro;


da força de trabalho em enfermagem, de • Progressão na carreira de Enfermeiros, com
maneira matriciada e com inserção precoce atuação na área da saúde como Técnico ou
no mundo do trabalho; Auxiliar de Enfermagem;
• Ingressantes na profissão de Técnicos de
Oportunizar o desenvolvimento da Enfermagem;
autonomia e de competência ético-políticas • Ingressantes na profissão de Auxiliares de
e técnico-científicas aos profissionais de Enfermagem.
enfermagem para o exercício da prática
profissional.

16
Sumário

Instituições
de Saúde e
de Ensino

SUS
Políticas
Públicas de Sociedade
Educação e Comunidade
Saúde

Profissionais
de
Enfermagem

Capacitação dos
Profissionais de
Enfermagem

Imersão nos cenários Capacitação Teórico


de prática profissional Prática
Matriciamento Mentoria

Desenvolvimento de Competências
Ético-Políticas e
Técnico-Científicas para o SUS

17
Sumário

PROGRAMA PRIMEIRO EMPREGO

O curso do PPEm foi elaborado tendo como referencial metodológico o Design Instrucional
Contextualizado (FILATRO, 2003). Optou-se pelo modelo híbrido ou blended learning
composto por momentos assíncronos com aulas na plataforma Moodle, integração com outros
projetos da Gestão 2021-2023 e momentos síncronos via plataforma Microsoft Teams®.

Blended Learning

Integração com outros


projetos da Gestão AVA MOODLE Microsoft Teams®
2021/2023 Atividades Atividades
assíncronas Síncronas

Atividades Educacionais do
Ingressa Coren
Coren Educação Lives com Plantão de dúvidas
especialistas com tutores

Atividades das Câmaras


Coren sem Fronteiras Técnicas e Grupos de
Especialistas

Coren-SP Parceiro Cuidando de quem cuida

A narrativa que conduz a jornada de aprendizagem dos profissionais simula um processo


seletivo cujos objetivos são a obtenção do certificado de conclusão do curso e a integração
do currículo ao Banco de Talentos do Coren-SP. Neste, os currículos ficam hospedados no
site do Coren-SP à disposição de recrutadores proporcionando visibilidade aos profissionais,
ampliando assim suas chances de conseguir o primeiro emprego.

18
Sumário

REFERENCIAIS PEDAGÓGICOS QUE NORTEIAM O CURSO

Metodologia
Teoria da
Dialética de Educação
Aprendizagem Andragogia
Construção do Permanente
Significativa
Conhecimento

• Atitude favorável à aprendizagem


• Estudante – papel ativo
• Professor – Mediador
• Ponto de partida das situações de
aprendizagem – prática,
conhecimentos e experiências prévias
do estudante
• Contextualização do objeto do
conhecimento
• Solução de problemas

CARGA HORÁRIA

Curso on-line: 200 horas


Mentoria: 20 horas
Atividades Acadêmicas Complementares (optativa): os profissionais que participam dessas
atividades podem incluir os certificados no Banco de Talentos.

19
Sumário

As etapas do curso são:

ETAPAS ATIVIDADES
Envio do currículo reformulado
Etapa 1 – Currículo
conforme orientações.
Abrangendo conteúdos
Etapa 2 – Prova Objetiva específicos para cada categoria
profissional.
Envio de vídeo de apresentação e
Etapa 3 – Apresentação e
elaboração/aprimoramento do
Marketing Pessoal
perfil profissional no Linkedin.
Resolução de situações-problema
Etapa 4 – Período de Experiência envolvendo conteúdos específicos
para cada categoria profissional.
Prova objetiva e avaliação de
Etapa 5 – Avaliação Final
reação

As atividades listadas são pré-requisitos para o profissional avançar para a etapa seguinte.

REQUISITOS PARA O PROFISSIONAL INTEGRAR O BANCO DE TALENTOS E


OBTER O CERTIFICADO DO CURSO:

Realizar todas as atividades propostas.


Obter nota 5,0 (cinco) na avaliação final do curso.
Realizar a avaliação de reação.

Principais canais de comunicação com os profissionais:

Atendimento pelas
Grupo WhatsApp assessoras de
comunicação do PPEM e
estagiários do Coren
Canais de
Fale Conosco Educação
Comunicação
Atendimento pelos
Fórum Dúvidas
tutores e coordenadoras
MOODLE
do PPEm

20
Sumário

REFERÊNCIAS QUE EMBASARAM A ELABORAÇÃO DO CURSO

Abbad GdS, Zerbini T, Carvalho RS, Meneses PPM. Planejamento Instrucional em TD&E. In:
Borges-Andrade E, Abbad GdS, Mourão L, editors. Treinamento, desenvolvimento e educação
em organização e trabalho - fundamentos para a gestão de pessoas. Porto Alegre: Artmed;
2006. p. 289 - 321.

Alavarce, DC. Desenvolvimento e avaliação da reação, aprendizagem e impacto de treinamento


on-line para profissionais da saúde. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) – Escola de
Enfermagem, Universidade de São Paulo, p.265. 2014.

Almeida, D. M. de. Construção e avaliação de aulas virtuais na formação de professores de


enfermagem. Dissertação (Mestrado) - Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo,
p.133. 2013.

Aroldi, Juscilynne Barros da Costa; Peres, Heloísa Helena Ciqueto; Gonçalves, Vera Lucia
Mira. Percepção do impacto no trabalho de um treinamento on-line sobre prevenção de
lesão por pressão. Texto e Contexto. v. 27, p. e3020016, 2018.

Filatro A. Produção de conteúdos educacionais: Design instrucional, tecnologia, gestão,


educação, Comunicação. São Paulo: Saraiva; 2017. p838

Prado C, Vaz DR, Almeida DM. Teoria da aprendizagem significativa: elaboração e


avaliação de aula virtual na plataforma Moodle. Rev bras enferm [Internet]. 2011 [citado
2015 dez 4]; 64(6): 1114-21. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_
arttext&pid=S0034- 71672011000600019

Prado C. Tecnologias digitais no curso de licenciatura em enfermagem: uma inovação no


processo ensino-aprendizagem. [tese livre-docência]. São Paulo: Escola de Enfermagem da
Universidade de São Paulo; 2013.

Silva, Fernanda Felipe Ferreira da; Costa, Taine; Peres, Heloisa Helena Ciqueto; Duarte,
Elysângela Dittz; Castral, Thaíla Correa; Bueno, Mariana. Expert assessment of the -Neonatal
Pain Assessment Program- online course. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 73, p. 1-8,
2020.

21
Sumário

Sousa ATO, Formiga NS, Oliveira SHS, Costa MML, Soares MJGO. Using the theory of meaningful
learning in nursing education. Rev Bras Enferm [Internet]. 2015 [cited 2015 Jun 10];68(4):713-
22. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167.2015680420i

Tobase, L. Desenvolvimento e avaliação do curso online sobre Suporte básico de Vida nas
manobras de reanimação cardiopulmonar do adulto. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde)
– Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, p.227. 2016.

Tobase, L; Peres, H.H.C.; Gianotto-Oliveira, R; Smith, N; Polastri, T F.; Timerman, S. The


effects of an online basic life support course on undergraduate nursing students? learning.
International Journal of Medical Education, v. 8, p. 309-313, 2017.

Tomazini EAS; Tobase, Lucia; Teodoro SV; Peres, Heloisa Helena Ciqueto; Almeida, Denise Maria
de; Alavarce, Debora Cristina. Online course on advanced life support in cardiorespiratory
arrest: innovation for continuing education. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, v.
19, p. e32444, 2018.

Vasconcellos, Celso dos S. Metodologia Dialética em Sala de Aula. In: Revista de Educação
AEC. Brasília: abril de 1992 (n. 83). http://www.celsovasconcellos.com.br/Textos/MDSA-AEC.
pdf.

Zerbini T, Abbad GS, Borges-Ferreira MF. Medidas de reação a cursos a distância. In: Abbad
GdS, Mourão L, Borges-Andrade JE, Meneses PP, Zerbini T, Vilas-Boas R, editors. Medidas de
avaliação em treinamento, desenvolvimento e educação: Ferramentas para educação de
pessoal. São Paulo: Artmed; 2012. p. 89 - 105.

22
Sumário

COORDENADORAS DO PROGRAMA PRIMEIRO EMPREGO


Ana Paula Guarnieri – Coren-SP-67879.
Heloisa Helena Ciqueto Peres - Coren-SP 39.120.

AUTORES DAS AULAS


Ana Olga Nassr Fornasari – Coren-SP: 93619.
Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Universidade Estadual Paulista “Júlio De
Mesquita Filho”. Especialização Modalidade Residência em Geriatria – Gerontologia pela
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Fiscal do Coren-SP - Subseção de Campinas.

Ana Paula Guarnieri – Coren-SP-67879.


Mestre em Reabilitação Gerontológica - Unifesp, Especialista em Gerontologia - UFSC-SC,
Especialista em Estomaterapia- Centro Universitário FMABC, Especialista em Tecnologia,
acessibilidade e inclusão - Centro Universitário FMABC/ Ministério de Ciências e Tecnologia,
Docente do Curso de Enfermagem em Saúde do Idoso do Centro Universitário FMABC,
Coordenadora da Especialização em Estomaterapia e de Reabilitação Gerontológica do
Centro Universitário FMABC, Coordenadora geral COREMU do Centro Universitário FMABC.
Coordenadora dos Ambulatórios de Gerontologia do Centro Universitário FMABC, Colaboradora
da Comissão Nacional de Residências de Enfermagem-COFEN Membro da Câmara Recursal
da CNMRS - Ministério da Educação como representante COFEN.

Ana Paula Molino de Moraes – OAB-SP 164.719.


Advogada com capacitação em Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem. Especialista
em Docência para o Ensino Superior. Professora convidada no tema de Comunicação na
Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein. Chefe da Conciliação da Fiscalização
do Coren-SP.

Anamaria Alves Napoleão – Coren-SP: 64070.


Doutora em Enfermagem. Professora Associada do Departamento de Enfermagem da
Universidade Federal de São Carlos. Membro Fundador da Rede de Pesquisas em Processo de
Enfermagem (REPPE). Líder do Núcleo de Estudos em Processo de Enfermagem e Classificações
(NEPENF – UFSCAR).

23
Sumário

Camila Takáo Lopes – Coren-SP: 195988.


Professora Adjunta da Disciplina Enfermagem Fundamental do Departamento de Enfermagem
Clínica e Cirúrgica da Escola Paulista de Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo,
Fellow da NANDA International (NANDA-I) e Diretora do Diagnosis Development Committee
da NANDA-I. Membro doo Grupo de Trabalho em Processo de Enfermagem do Conselho
Regional de Enfermagem de São Paulo.

Débora Rodrigues Vaz – Coren-SP: 76594.


Graduada em Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem do Hospital Israelita Albert
Einstein. Possui Especialização em Enfermagem Pediátrica, Formação Docente para o Ensino
a Distância e Design Instrucional, Licenciatura em Enfermagem e em Pedagogia, Mestrado
e Doutorado em Ciências pela EEUSP. Atualmente é professora doutora no Departamento
de Orientação Profissional - ENO - da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo
- EEUSP. Vice-líder do GEPETE-EEUSP (Grupo de Estudos e Pesquisas de Tecnologia da
Informação nos Processos de Trabalho em Enfermagem da Escola de Enfermagem da USP).

Denise Maria de Almeida – Coren-SP: 32220.


Enfermeira. Mestre em Ciências pela EEUSP, Designer Instrucional pelo SENAC, Especialista em
Docência para Educação a Distância pela ESAB, Licenciada em Pedagogia pela Universidade
Guarulhos, Licenciada em Enfermagem pela FIG-Guarulhos, Graduada em Enfermagem
pela Universidade Federal de Alfenas. Designer Instrucional autônoma. Membro da Câmara
Técnica Enfermagem Digital do Coren-SP. Experiência nas áreas de Formação de professores
para o ensino de Enfermagem; Gerenciamento em enfermagem; Educação em enfermagem
com ênfase em avaliação educacional e métodos ativos de ensino-aprendizagem; Manejo
de grupo com ênfase na técnica de Grupo Operativo, Design de aulas virtuais e objetos de
aprendizagem; Mediação pedagógica em EaD; Desenvolvimento de conteúdos para EaD e
de jogos de tabuleiro para educação em enfermagem e formação de professores; Saúde
Digital, Telessaúde e Telenfermagem.

Heloisa Helena Ciqueto Peres - Coren-SP 39.120.


Enfermeira. Professora Titular da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo
-USP; Professor Associado pela USP, na área de tecnologia da informação e comunicação
em enfermagem (2010); Doutorado pela USP (2001); Mestrado na área Administração em
Serviços de Enfermagem pela USP (1995); Chefe do Departamento de Orientação Profissional
da EE-USP (2011 a 2013 e 2013 a 2014); Chefe do Departamento de Enfermagem do
Hospital Universitário da USP (2014 a 2020). Professora Permanente do Programa de Pós-

24
Sumário

graduação em Gerenciamento em Enfermagem da EE-USP (PPGEn) e Líder do Grupo de


Estudos e Pesquisas de Tecnologia da Informação nos Processos de Trabalho em Enfermagem
vinculado ao CNPq. Conselheira Coren-SP (2021-2023), Coordenadora da Câmara Técnica
de Enfermagem Digital do Coren-SP (2022-2023), Vice Coordenadora do Programa Primeiro
Emprego do Coren –SP (2021-2023). Possui Graduação em Enfermagem pelas Faculdades da
Zona Leste de São Paulo (1985), Licenciatura em Enfermagem pela Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo (1988); Especialização em Informática em Saúde, pela Universidade
Federal de São Paulo (2005). Atua principalmente nas áreas de Educação e Administração
em Enfermagem, Tecnologia Educacional, Informática em Saúde e Enfermagem, Telessaúde
e Telenfermagem.

Josiane Francisca Godoy Parra– Coren-SP: 99923.


Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).
Especialização em Nefrologia e Gestão dos Serviços de Enfermagem pela Universidade
Federal de São Paulo (UNIFESP). Fiscal do Coren-SP - Subseção de Itapetininga.

Lucia Tobase – Coren-SP: 36915.


Enfermeira. Pós-Doutorado, Doutorado em Ciências e Mestrado em Enfermagem pela
Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo-EEUSP. Graduação em Enfermagem
e Licenciatura Plena pela Universidade Federal de São Carlos - UFSCar. Docente no Centro
Universitário São Camilo.

Magda Cristina Queiroz Dell’Acqua – Coren-SP: 35.621R.


Membro da Câmara Técnica Coren-SP – Gestão 2021-2023. Mestrado e Doutorado em
Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EEUSP); Professora
Doutora do Departamento de Enfermagem da Faculdade de Medicina de Botucatu –
Universidade Estadual Paulista – UNESP na área de Processo de Cuidar em Saúde e em
Enfermagem.

Maria Cristina Komatsu Braga Massarolo.


Professora Livre-docente aposentada do Departamento de Orientação Profissional da Escola
de Enfermagem da USP. Membro da Câmara Técnica de Educação e Pesquisa do Coren-SP.

Maria Madalena Januário Leite - Coren-SP-14.525.


Professora Titular Aposentada da Escola de Enfermagem da USP, Conselheira do Coren-SP e
Membro da Câmara Técnica de Educação e Pesquisa do Coren-SP.

25
Sumário

Maristela Barbosa Matsuda – Coren-SP: 47535.


Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR).
Mestrado em Ciências na área de Gerenciamento em Enfermagem e em Saúde (EEUSP).
Especialização em Enfermagem do Trabalho (UNIMAUA). Fiscal do Coren-SP – Sede São Paulo.

Mauro Antônio Pires Dias da Silva – Coren-SP: 5866


Enfermeiro, Doutor em Psicologia da Educação (PUC-SP). Foi Presidente da Aben-SP e
Presidente do Coren-SP. Atualmente Conselheiro Titular e Segundo Secretário da gestão
2021-2023 do Coren-SP.

Neurilene Batista de Oliveira – Coren-SP: 74393.


Enfermeira, Bacharel em Enfermagem - Escola de Enfermagem da Universidade de São
Paulo (EEUSP). Especialista em Administração Hospitalar (Faculdade de Saúde Pública da
USP). Mestre e Doutora em Ciências da Saúde (EEUSP). Certificação Joanna Briggs Institute
(Evidence-Based Clinical Fellowship Program - EEUSP). Coordenadora do Núcleo de Estudos
de Processo do Enfermagem Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (HU-USP).

Nice Aparecida de Lima - Coren-SP: 62554.


Enfermeira. Graduada em Enfermagem e Obstetrícia pela Faculdade Adventista de Enfermagem.
Graduada em Serviço Social pela Universidade Paulista. Especialização em Gerenciamento
de Serviços de Enfermagem pela Universidade Federal de São Paulo. Fiscal do Coren-SP -
Subseção de São José do Rio Preto – Fiscal.

Paulina Kurcgant – Coren-SP: 013.


Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Titular aposentada da Escola de Enfermagem
da USP. Foi Diretora e Vice-diretora da Escola de Enfermagem da USP. Membro da Câmara
Técnica de Educação e Pesquisa do Coren-SP.

Raquel Machado Cavalca Coutinho – Coren-SP-27.517.


Coordenadora Geral de Enfermagem UNIP, Membro da Câmara Técnica do Coren-SP e Membro
da Câmara Técnica de Educação e Pesquisa do Coren-SP.

Roberta Zloccowick de Alcântara – Coren-SP:98862.


Enfermeira especialista em Psicologia Positiva, cursando MBA em Liderança, Gestão de
equipes e Produtividade pela PUC-RS. Gerente de Fiscalização do Coren-SP – Capital e Região
Metropolitana.

26
Sumário

Silvia Ayumi Wanda Higute – Coren-SP: 72148.


Enfermeira. Graduada pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EEUSP).
Especialização em Terapia Intensiva e Gerontologia - Escola de Enfermagem da Universidade
de São Paulo (EEUSP). Fiscal do Coren-SP – Sede São Paulo.

Simone Oliveira Sierra – Coren-SP: 55.603.


Enfermeira. Mestre em Ciências da Reabilitação. Especialista em Saúde Pública com Ênfase
em ESF. Especialista em Gestão da Clínica nas Redes de Atenção à Saúde. Especialista em
Enfermagem Pediátrica. Membro da Câmara Técnica do Coren-SP.

Vanda Maria Fogaça Rosa da Cruz – Coren-SP 44176.


Enfermeira. Graduada em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade de Taubaté (UNITAU).
Mestrado em Engenharia Biomédica pela Universidade Valeparaibana (UNIVAP). Especialização
em Enfermagem do Trabalho pela Universidade Bandeirantes (UNIBAN). Fiscal do Coren-SP
- Subseção de São José dos Campos.

Vanessa Morrone Maldonado – Coren-SP: 140.569.


ENFERMEIRA, Conselheira Coren SP, Mestranda em Tecnologia e Inovação pela EERP -USP, MBA
em Gestão de Pessoas nas Organizações de Saúde -FMABC, Especialista em Saúde Coletiva
com ênfase em Saúde da Família- EEUSP, Especialista em Cardiologia pela UNIFESP. Docente
em Enfermagem e Gestão Hospitalar - Centro Universitário FMABC, Docente no curso de Pós-
graduação em Enfermagem Obstétrica e Ginecológica do Hospital Israelita Albert Einstein.
Coordenadora do Projeto Coren Sem Fronteiras e Coordenadora do Grupo de Trabalho de
Empreendedorismo e Inovação do Coren SP.

Vinicius Batista Santos – Coren-SP: 107409.


Enfermeiro, Doutor em Ciências da Saúde. Professor adjunto da EPE-UNIFESP. Conselheiro
Suplente do Conselho Regional de São Paulo. Pesquisador do GEPASAE e Membro da Reppe.
Associado à ABEN-SP.

Wilza Carla Spiri – Coren-SP: 21.809.


Conselheira Titular – Gestão 2021-2023. Mestrado e Doutorado em Enfermagem pela Escola
de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EEUSP); Pós-Doutorado pela School of Nursing
– University of British Columbia (SoN –UBC - Vancouver – Canadá). Professora Associada
do Departamento de Enfermagem da Faculdade de Medicina de Botucatu – Universidade
Estadual Paulista – UNESP na área de Gestão em Saúde e Gerenciamento em Enfermagem.

27
Sumário

APOIO COREN EDUCAÇÃO


Catarina Terumi Abe
Enfermeira. Graduada pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Especialista
em Enfermagem Obstétrica. Mestre em Ciências no Programa Gerenciamento em Enfermagem
pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Gerente no Coren-SP Educação -
Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo.

Gisele Cristina Gentil


Graduada em Enfermagem pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Pós-
Graduada em Enfermagem em Cuidados Intensivos Pediátricos, Modalidade Residência em
Enfermagem, pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Mestranda em Ciências
Médicas na Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Atua
como Enfermeira da Educação Permanente no Conselho Regional de Enfermagem de São
Paulo (CORENSP).

Julia Elis Agatha Pereira


Graduada em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, pela Instituição de Ensino Cruzeiro
do Sul, com aprimoramentos voltados para a área. Assessora frente as plataformas digitais
do setor Educação do Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo.

Tatiane Almeida de Carvalho


Bacharel em enfermagem pela Faculdade de Medicina do ABC. Especialista em docência do
ensino superior pelo Centro Universitário São Camilo. Especialista em Saúde Pública com
ênfase em estratégia saúde da família pelo Centro Universitário São Camilo. Especialista em
Saúde do idoso pelo Centro Universitário FMABC, Especialista em estomaterapia pelo Centro
Universitário FMABC. Atua como Assessora no setor de educação no Conselho Regional de
Enfermagem de São Paulo.

28
Sumário

TUTORES DO PPEm
Ana Paula Guarnieri - Coren-SP-67879.
Conselheira do Coren-SP – Gestão 2021-2023. Mestre em Reabilitação Gerontológica - Unifesp,
Especialista em Gerontologia - UFSC-SC, Especialista em Estomaterapia- Centro Universitário
FMABC, Especialista em Tecnologia, acessibilidade e inclusão - Centro Universitário FMABC/
Ministério de Ciências e Tecnologia, Docente do Curso de Enfermagem em Saúde do Idoso
do Centro Universitário FMABC, Coordenadora da Especialização em Estomaterapia e de
Reabilitação Gerontológica do Centro Universitário FMABC, Coordenadora geral COREMU
do Centro Universitário FMABC, Coordenadora dos Ambulatórios de Gerontologia do Centro
Universitário FMABC, Colaboradora da Comissão Nacional de Residências de Enfermagem-
COFEN Membro da Câmara Recursal da CNMRS - Ministério da Educação como representante
COFEN. conselheira coren SP (Gestão 2021-2023 e Coordenadora do PPEM.

Denise Maria de Almeida – Coren-SP: 32220.


Enfermeira. Mestre em Ciências pela EEUSP, Designer Instrucional pelo SENAC, Especialista em
Docência para Educação a Distância pela ESAB, Licenciada em Pedagogia pela Universidade
Guarulhos, Licenciada em Enfermagem pela FIG-Guarulhos, Graduada em Enfermagem
pela Universidade Federal de Alfenas. Designer Instrucional autônoma. Membro da Câmara
Técnica Enfermagem Digital do Coren-SP. Experiência nas áreas de Formação de professores
para o ensino de Enfermagem; Gerenciamento em enfermagem; Educação em enfermagem
com ênfase em avaliação educacional e métodos ativos de ensino-aprendizagem; Manejo
de grupo com ênfase na técnica de Grupo Operativo, Design de aulas on-line e objetos de
aprendizagem; Mediação pedagógica em EaD; Desenvolvimento de conteúdos para EaD e
de jogos de tabuleiro para educação em enfermagem e formação de professores; Saúde
Digital, Telessaúde e Telenfermagem.

Heloisa Helena Ciqueto Peres - Coren-SP 39.120.


Enfermeira. Professora Titular da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo
-USP; Professor Associado pela USP, na área de tecnologia da informação e comunicação
em enfermagem (2010); Doutorado pela USP (2001); Mestrado na área Administração em
Serviços de Enfermagem pela USP (1995); Chefe do Departamento de Orientação Profissional
da EE-USP (2011 a 2013 e 2013 a 2014); Chefe do Departamento de Enfermagem do Hospital

29
Sumário

Universitário da USP (2014 a 2020). Professora Permanente do Programa de Pós-graduação em


Gerenciamento em Enfermagem da EE-USP (PPGEn) e Líder do Grupo de Estudos e Pesquisas
de Tecnologia da Informação nos Processos de Trabalho em Enfermagem vinculado ao CNPq.
Conselheira Coren-SP (2021-2023), Coordenadora da Câmara Técnica de Enfermagem Digital
do Coren-SP (2022-2023), Vice Coordenadora do Programa Primeiro Emprego do Coren –
SP (2021-2023). Possui Graduação em Enfermagem pelas Faculdades da Zona Leste de São
Paulo (1985), Licenciatura em Enfermagem pela Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo (1988); Especialização em Informática em Saúde, pela Universidade Federal de São
Paulo (2005). Atua principalmente nas áreas de Educação e Administração em Enfermagem,
Tecnologia Educacional, Informática em Saúde e Enfermagem, Saúde Digital, Telessaúde e
Telenfermagem.

Lucia Tobase – Coren-SP: 36915.


Enfermeira. Pós-Doutorado, Doutorado em Ciências e Mestrado em Enfermagem pela
Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo-EEUSP. Graduação em Enfermagem
e Licenciatura Plena pela Universidade Federal de São Carlos - UFSCar. Docente no Centro
Universitário São Camilo.

Luciane Morelis de Abreu – Coren-SP:


Enfermeira Obstetra e Pediatra . Mestre em ciências da saúde com ênfase em saúde coletiva
e aleitamento materno pelo Centro Universitário FMABC. MBA em gestão da saúde e gestão
hospitalar, pelo Centro Universitário São Camilo.Especialização em governança corporativa,
especialização em cenários e educação a distância. Docente do curso de enfermagem do
Centro Universitário FMABC, nas disciplinas de saúde materno infantil , saúde da coletividade,
atenção básica e administração em enfermagem. Coordenadora do Curso de tecnologia em
Gestão Hospitalar do Centro Universitário Fmabc . Docente da pós graduação em enfermagem
pediátrica, estomaterapia e residência Multiprofissional em saúde. Possui experiência na
área da enfermagem com ênfase em obstetrícia, pediatria e neonatologia ,ambulatório
de aleitamento materno, sistematização da assistência de enfermagem, administração da
assistência de enfermagem, administração de recursos de enfermagem, gestão em saúde
na atenção básica e hospitalar.

30
Sumário

Márcia Regina Costa de Brito - Coren-SP 107.882.


Enfermeira. Pós Graduada em Gerenciamento nas Unidades de Enfermagem pela Faculdade
Santa Marcelina, MBA em Serviços de Saúde pela Universidade 09 de julho. Membro da
Comissão de Instrução e Colaboradora das Comissões de Ética de Enfermagem no Coren-SP.

Maurício César de Paula Marcial - COREN-SP 250.021.


ENFERMEIRO, Membro da Comissão de Instrução de Processos Éticos do COREN-SP; Docente
de Pós Graduação da USCS, Universidade Estácio de Sá, Instituto Israelita de Ensino e
Pesquisa Albert Einstein e Instituto Cléber Leite; Enfermeiro em Terapia Intensiva do
Hospital Samaritano. Ampla experiência em assistência pacientes de críticos, multiplicação
de processos, instrução de processos éticos e gestão de equipe.

Patricia Maria da Silva Crivelaro


Possui graduação em Enfermagem pelo Centro Universitário Católico Unisalesiano Auxílium
(2010), com especialização em Saúde Pública, Saúde da Família, Saúde do Trabalhador e
Ecologia Humana pela FIO CRUZ; Mestre em Enfermagem pela UNESP-Botucatu (2018).
Doutoranda em Enfermagem pela Unesp-Botucatu. Docente do curso de Graduação em
Enfermagem do Unisalesiano-Lins. Responsável pelo projeto de Integração Ensino-Serviço
entre o Unisalesiano e Secretarias Municipais de Saúde da Microrregião Lins “Projeto:
Formação e Capacitação Profissional Para Consulta de Enfermagem: uma integração ensino-
serviço. Membro do GT de Atenção Básica do Coren-SP. Professora da pós-graduação no
Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein no curso de Estomaterapia. Atualmente
é conselheira do Coren-SP (gestão 2021/2023).

Roberta Rubia de Lima - Coren-SP: 138425.


Assessora Técnica de Gabinete da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Fellow e
Membro efetiva do CBEXs| Colégio Brasileiro de Executivos da Saúde. Coordenadora do GT
Telessaúde da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde. Membro da Câmera Técnica
Enfermagem Digital do COREN SP. MBA em Health Tech pela FIAP e Gestão em Negócios
em Saúde pela FGV. Pós graduação em Enfermagem em Urgência e Emergência. Graduada
em Enfermagem pelo Centro Universitário São Camilo. Experiência de mais de 18 anos na
área. Direcionamento voltado a excelência em atendimentos de alta complexidade, Saúde
Digital, Telessaúde, resolução de crise e atendimento ao cliente, desenvolvimento da equipe,
métodos ágeis e tecnologia aplicada a saúde.

31
Sumário

Rika Miyahara Kobayashi - Coren-SP 45.091.


Enfermeira e Pedagoga. Mestre e Doutora em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da USP.
Membro da Câmara Técnica de Ensino e Pesquisa do Coren-SP. Coordenadora da Comissão
de Residência Multiprofissional em Saúde do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia,
Vice Presidente da Comissão Descentralizada Multiprofissional do Estado de São Paulo, e
Membro da Comissão Nacional de Residência em Enfermagem do Sistema Cofen/Conselhos
Regionais.

Vanessa Morrone Maldonado – Coren-SP 140.569.


ENFERMEIRA, Conselheira Coren SP, Mestranda em Tecnologia e Inovação pela EERP -USP, MBA
em Gestão de Pessoas nas Organizações de Saúde -FMABC, Especialista em Saúde Coletiva
com ênfase em Saúde da Família- EEUSP, Especialista em Cardiologia pela UNIFESP. Docente
em Enfermagem e Gestão Hospitalar - Centro Universitário FMABC, Docente no curso de Pós
graduação em Enfermagem Obstétrica e Ginecológica do Hospital Israelita Albert Einstein.
Coordenadora do Projeto Coren Sem Fronteiras e Coordenadora do Grupo de Trabalho de
Empreendedorismo e Inovação do Coren SP.

32
Sumário

GUIA DE ESTUDOS

Como profissional de enfermagem, você já sabe que o planejamento é essencial para


atingirmos nossos propósitos. No estudo on-line não é diferente, especialmente se você
estuda e trabalha. Por isso temos super dicas para ajudá-lo:

Organize o seu tempo: embora o e-book permita estudar em horários flexíveis, você
deve estabelecer um horário para isso. Este será seu plano de estudo.

Seja realista ao elaborar seu plano de estudos, pois não adianta fazer um plano de duas
horas de estudo diário se você não dispõe desse tempo. Isso só vai deixá-lo frustrado.

Nada de procrastinação!!! Quer saber o que é isso? Acesse o endereço http://mel-


meow.com/uma-longa-noite-aprendendo/. Acessando o link você conhecerá uma
técnica de estudo bem bacana que ajuda estudantes que se distraem facilmente.

Faça anotações, esquemas e resumos do conteúdo estudado e armazene em serviços de


nuvem. Assim, a qualquer momento e em qualquer lugar você poderá acessá-los.

Organize seu ambiente de estudo: deixe os materiais necessários sempre à mão,


escolha ambientes claros e de temperatura agradável para não cair no sono.

Durante seus momentos de estudo evite acessar redes sociais e outros aplicativos
para não desviar seu foco de atenção.

Procure manter-se motivado. Tenha clareza de seu propósito e persevere nele.

Procure ampliar seus conhecimentos pesquisando em fontes diversas e confiáveis.

Tem alguma dúvida? Perquise mais sobre o tema.

Procure realizar seus estudos dentro dos prazos que você estabeleceu para não cair em
procrastinação.

Recompense a si mesmo cada vez que cumprir o plano de estudo. A recompensa pode
ser assistir um filme, jogo on-line, bate papo com amigos, comer algo gostoso, etc. Só
não exagere no chocolate! Diz a lenda que o chocolate tem o poder de encolher nossas
roupas!

Link do 3ºdoBox:
Link http://mel-meow.com/uma-longa-noite-aprendendo
3º Box: http://mel-meow.com/uma-longa-noite-aprendendo

33
CAPÍTULO I

GERENCIAMENTO
EM ENFERMAGEM

34
Sumário

UNIDADE 1 - PODER E CULTURA NAS ORGANIZAÇÕES


Paulina Kurcgant

No ambiente de trabalho você consegue perceber como as relações de poder estão


constituídas? E como é a cultura organizacional?

A compreensão das relações de poder e da cultura organizacional é essencial para que o


enfermeiro possa congregar o que de melhor existe em sua equipe e implementar mudanças
organizacionais rumo à qualidade, eficácia, eficiência, comprometimento, cooperação e
respeito. No capítulo, você poderá compreender como o poder e a cultura interferem no
processo de trabalho do enfermeiro.

Nossos objetivos de aprendizagem são:

• Conhecer os elementos que compõem as estruturas formal e informal das instituições de


saúde.
• Identificar, na estrutura organizacional os componentes cultura e poder.
• Identificar, no cotidiano do trabalho da enfermagem, a influência da cultura organizacional
e das relações de poder.
• Refletir sobre a atuação do enfermeiro nos quatro processos de trabalho da enfermagem.

Assista à videoaula:
https://www.youtube.com/watch?v=9ZZU0IynjpM

35
Sumário

LEIA O TEXTO “PODER E CULTURA”


Clique nos botões numerados para visualizar cada página do documento.

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Sumário

Reveja o conteúdo que acabou de ler e pense em uma solução para o problema apresentado
no estudo de caso:

ESTUDO DE CASO - TEMA DE PODER E CULTURA

Revendo, refletindo e adotando o referencial teórico encaminhado e a apresentação sobre


o tema Cultura e Poder, como você, Enfermeira, resolveria a situação apresentada:

Você é uma Enfermeira que trabalha em uma Unidade de Clínica Médica de um Hospital
Público com as seguintes características:

• A Unidade conta com 40 leitos sendo 4 leitos de atendimento Semi-intensivo;


• O regime de trabalho é de 30 horas semanais em turnos de Manhã (M), Tarde (T) e Noite (N)
e é regido pela CLT;¬
• O nº de Enfermeiros, Técnicos de Enfermagem e de Auxiliares de Enfermagem lotados, nesta
Unidade, atende ao dimensionamento preconizado pelo Conselho Federal de Enfermagem-
Cofen;
• O Organograma do Serviço de Enfermagem - SE (conforme o desenho do organograma
que está no referencial teórico) conta com uma Enfermeira Responsável pelo Serviço de
Enfermagem (RT); Enfermeiros que respondem pelo SE nos plantões noturnos; Enfermeiros-
chefes de Unidade de Internação; Enfermeiros Assistenciais, Técnicos e Auxiliares de
Enfermagem;
• No turno da M trabalham uma Enfermeira-chefe, 2 Enfermeiras Assistenciais e Técnicos e
Auxiliares de Enfermagem;
• No turno da T trabalham: 2 Enfermeiras, sendo você uma delas, Técnicos e Auxiliares de
Enfermagem.

Em um plantão de domingo, sua colega Enfermeira está de folga, o plantão está tranquilo até
o momento em que, um dos Técnicos de Enfermagem vem até você e informa que administrou
uma medicação IM prescrita, para um determinado paciente, em outro paciente, que não
tinha prescrição para essa medicação.

Frente a esta situação você tem que assumir o encaminhamento para a resolução do
problema. Mediante as informações que você dispõe quais seriam os passos ou etapas desse
encaminhamento e que elementos formais e informais você levaria em consideração para
essa decisão.

Boa Sorte!

37
Sumário

UNIDADE 2 - PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO


Wilza Carla Spiri

Brevemente você fará parte dos colaboradores de um serviço de saúde. Como contribuirá
para que este serviço atinja seus objetivos? Qual o papel do planejamento em enfermagem
para o alcance dos objetivos em um serviço? Qual o papel do enfermeiro na elaboração,
implementação e avaliação do planejamento em um serviço de saúde? Qual a importância
de o enfermeiro planejar de modo sistematizado suas atividades? Como o enfermeiro pode
tomar decisões mais acertadas no contexto do trabalho para melhorar seu desempenho e
contribuir para a transformação da realidade?

Na unidade falaremos sobre planejamento em enfermagem, diferentes métodos de


planejamento e suas características.

Nossos objetivos de aprendizagem são:

• Refletir sobre a importância do processo de planejamento em enfermagem para


desenvolvimento das ações do cuidado.
• Identificar os princípios, as características e os diferentes métodos de planejamento.
• Reconhecer o planejamento como instrumento para o gerenciamento em enfermagem.

Assista à videoaula:
https://www.youtube.com/watch?v=OYWROz0oQdE

38
Sumário

LEIA O TEXTO “PLANEJAMENTO EM ENFERMAGEM”


Clique nos botões numerados para visualizar cada página do documento.

Reflita: Qual a importância de o enfermeiro desenvolver sua competência de planejamento?

39
Sumário

UNIDADE 3 - GERENCIAMENTO DE CONFLITO


E NEGOCIAÇÃO
Maria Madalena Januário Leite
Raquel Machado Cavalca Coutinho

Provavelmente, você já vivenciou alguma situação de conflito em sua vida pessoal, ou no no


trabalho. Como o conflito foi resolvido? Qual foi seu papel na resolução do conflito?

Todos nós sabemos que situações de conflito quando mal administradas trazem grandes
prejuízos ao trabalho em equipe e a convivência, não é mesmo?

Por isso, na unidade, vamos falar sobre estratégias de enfrentamento e processo de


negociação para para resolução de conflitos.

Esperamos que ao final da unidade você possa:

• Identificar o gerenciamento de conflito e a negociação como inerentes ao processo de


trabalho trabalho do enfermeiro.
• Compreender as diferentes estratégias de enfrentamento de conflitos.
• Entender as etapas do processo de negociação.
• Refletir sobre os principais desafios do gerenciamento de conflitos e negociação na equipe
de enfermagem.

Assista à videoaula:
https://www.youtube.com/watch?v=ZuKZSTFTqOA

40
Sumário

LEIA O TEXTO “GERENCIAMENTO DE CONFLITO E NEGOCIAÇÃO”


Clique nos botões numerados para visualizar cada página do documento.

Reflita: Quais são suas habilidades para a resolução de conflitos?

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Sumário

UNIDADE 4 - COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA


Ana Paula Molino de Moraes
Roberta Zloccowick de Alcântara

A comunicação é inerente a todo ser humano e está para os relacionamentos assim como
o ar está para nossa sobrevivência. Podemos dizer que a comunicação é o oxigênio dos
relacionamentos.

Como anda sua comunicação em situações de conflito? Você consegue se lembrar de alguma
conversa em que você ouviu de verdade? Há algo que você gostaria que fosse fosse diferente
em seus relacionamentos?

Na unidade falaremos sobre como aprimorar nossa competência comunicativa para


reformularmos a forma como nos expressamos e ouvimos o outro.

Esperamos que ao final da unidade você possa:

• Compreender o que é a comunicação não violenta, seus pilares e passos de desenvolvimento.


• Compreender o que torna a comunicação atual violenta.
• Identificar quais habilidades são necessárias para uma comunicação que possibilite
relacionamentos saudáveis.
• Praticar a empatia e os 04 passos da comunicação não violenta.

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Sumário

Analise a seguinte situação:

Em sua primeira semana, no período de experiência, você presencia uma discussão entre
dois colegas, Sofia e Pedro, porque Pedro chega atrasado para receber o plantão. Os dois já
vêm se desentendendo há um bom tempo.

Sofia: Pedro, você sempre atrasado, né? Não está nem aí para os outros!

Pedro (com a voz alterada): E você sempre enchendo o saco. Já falei para deixar as informações
no papel e se mandar. Por acaso você está controlando meu horário? Se eu estiver atrasado
é problema meu! O desconto será no meu salário e não no seu!

Sofia retruca: E os pacientes? Você não se preocupa com eles? E quanto a mim, acho que não
tenho outros compromissos?

Pedro: Dos pacientes cuido eu!! Você não é cheia dos compromissos? Vaza então!!!!

Sofia, deixa o setor chorando e irritada e Pedro começa suas atividades sem receber o
plantão... O enfermeiro Leandro pede a todos voltem ao trabalho que aos poucos essa situação
será resolvida.

Uma discussão que custou uma passagem de plantão! E os pacientes?

Como a comunicação não violenta poderia ajudar na abordagem dessa situação?

Como você avalia a atuação do enfermeiro Leandro no manejo do conflito em sua equipe?

Assista às videoaulas:
Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=iFkXGKncazo
Parte 2: https://www.youtube.com/watch?v=-k_sW11C_y8
Parte 3: https://www.youtube.com/watch?v=09kh6gdn5Is

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Sumário

LEIA O TEXTO “COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA


PARA RELACIONAMENTOS SAUDÁVEIS”
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Sumário

Que tal analisarmos a comunicação de Sofia a partir da CNV:

Pedro, você sempre (julgamento) atrasado, né? Não está nem aí para os outros (avaliação/
rótulo)!

Observe que a expressão “sempre atrasado” é genérica, não apresenta um fato concreto, e a
expressão “não está nem aí para os outros” é uma inferência, pois, como Sofia pode afirmar
isso? Será que ela conhece Pedro tão bem assim para dar esse veredito? Por não se basear
em fatos, Pedro pode ter interpretado essa fala como crítica e isso fez com que a discussão
prosseguisse. E não sabemos qual foi a comunicação não verbal de Sofia nesse episódio,
não é mesmo?

Vamos reformular a comunicação de Sofia com base na CNV?


Pedro, quando você chega 15 minutos atrasado ao plantão, como hoje (fato), eu me sinto
desrespeitada e irritada (sentimento), pois sua pontualidade é importante para que eu
chegue na hora certa de pegar meu filho na escolinha (necessidade). Quando eu me atraso tenho
que pagar a diferença. Será que você poderia, por favor, chegar no horário certo (pedido)?

Certamente, a frase de Sofia reformulada poderia levar Pedro a rever, repensar, mudar sua
atitude e encontrar uma solução para os atrasos (despertar da empatia) tendo em vista a
necessidade da colega.

Sua vez: pense em uma situação de conflito vivenciada por você e reformule sua comunicação
com base na CNV.

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Sumário

A expressão dos sentimentos pode ser desafiante inicialmente quando adotamos a


Comunicação Não Violenta por isso disponibilizamos uma lista que pode ajudá-lo a
reconhecer e nomear seus sentimentos.

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Sumário

REFERÊNCIAS

Brow, Brené . A Coragem para liderar: trabalho duro, conversas difíceis, corações plenos/
Brené Brown; tradução Carolia Leocadio - 6ª ed. - Rio de Janeiro, 2020.

Rosemberg, Marshall B. Comunicação não-violenta: Técnicas para aprimorar relacionamentos


pessoais e profissionais/ Marshal Rosemberg; tradução de Mário Vilela. São Paulo: Ágora,
2006.

Rosemberg, Marshall B. Vivendo a comunicação não-violenta/ Marshall Rosemberg; tradução


de Beatriz Medina. Rio de Janeiro: Sextante, 2019.

Williams, Mark. Atenção Plena/ Mark Williams, Danny Penman; tradução de Ivo Korytowski;
Rio de Janeiro: Sextante, 2015.

Wiseman, T. (1996), A concept analysis of empathy. Journal of Advanced Nursing, 23: 1162-
1167.

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Sumário

UNIDADE 5 - LIDERANÇA E EMPODERAMENTO


NA ENFERMAGEM
Wilza Carla Spiri
Paulina Kurcgant

O empoderamento na enfermagem repercute na qualidade da assistência? Como se dá esse


empoderamento? Qual a relação entre liderança e empoderamento? E qual a importância
destes para o exercício da dimensão gerencial do trabalho do enfermeiro?

Na unidade abordaremos referenciais de liderança, relação entre liderança e empodera-


mento e as dimensões da competência liderança no exercício profissional.

Esperamos que ao final da unidade você possa:

• Conhecer os referenciais da Liderança aplicados à prática de Enfermagem.


• Aplicar instrumentos de avaliação de liderança para o empoderamento da equipe de en-
fermagem.
• Valorizar as dimensões da competência liderança em sua prática profissional.

Assista à videoaula:
https://www.youtube.com/watch?v=R8wDaR7Xovc

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Sumário

LEIA O TEXTO “LIDERANÇA E ENPODERAMENTO NA ENFERMAGEM”


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Sumário

REFERÊNCIAS

BOAMAH, S.A. et ai. Effect of transformational leadership on job satisfaction and patient safe-
ty outcomes. Nursing Outlook, 1-1 O. 2017. https://doi.org/10.1016/j.outlook.2017.10.004.

CARDOSO, M.L.A.P, RAMOS, L.H, D’INNOCENZO, M. Liderança coaching: questionários de ava-


liação de percepções de líderes e liderados na enfermagem. einstein. v. 12, n.1, p.66-74,
2014. DOI: 10.1590/S1679-45082014AO2888

CUMMINGS, G.G. et ai. Leadership styles and outcome patterns for the nursing workforce
and work environment: a systematic review. lnt J Nurs Stud., v.47, n.3, p.363-385, 201 O.
dai: 10.1016/j.ijnurstu.2009.08.006

CUMMINGS, G.G. et ai. The essentials of nursing leadership: A systematic review of factors
and educational interventions influencing nursing leadership. lnternational Journal of Nur-
sing Studies, v. 115, p.103842, 2021. https://doi.org/10.1016/j.ijnurstu.2020.103842

FERREIRA, V.H.S. et ai. Contribuições e desafios do gerenciamento de enfermagem hospita-


lar: evidências científicas. Rev Gaúcha Enferm. v. 40, p.e20180291, 2019. doi: https://doi.
org/10.1590/1983-1447.2019.20180291.

HAYASHIDA, K.Y., BERNARDES, A., MOURA, A.A. de, GABRIEL, C.S., BALSANELLI, A.P. A lideran-
ça coaching exercida pelos enfermeiros no contexto hospitalar. Cogitare enferm. [Internet].
[acesso em 18, maio, 2021 ]; v. 24, 2019. http://dx.doi.org/10.5380/ce.v24i0.59789.

KURCGANT, P. Gerenciamento em enfermagem, 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


2016, 199p.

LASCHINGER, H.K., FINEGAN, J., WILK, P. Context matters: the impact of unit leadership and
empowerment on nurses’ organizational commitment. J Nurs Adm.v.39, n.5, p.228-35, 2009.

MACPHEE, M., CHANG, L., LEE, D., SPIRI, W.C. Global health care leadership development:
trends to consider. Journal of Healthcare leadership, v.5, p. 21-29, 2013.

MARQUIS, B.L., HUSTON, C.J. Administração e liderança na enfermagem, 8ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2015, 653p.

MAZIERO, V.G., BERNARDES, A11 RIGHETTI, E.A.V., SPIRI , W.C., GABRIEL C.S. Positive as-
pects of authentic leadership in nursing work: integrative review. Rev Bras Enferm.v.73, n.6,
p.e20190118, 2020. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2019-0118

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Sumário

MENON, S.T. Employee empowerment: an integrative psychological Approach. Applied Psy-


chology, v.50, n.1, p.153-180, 2001.

MOURA, A.A. et ai. Leadership and job satisfaction in the Mobile Emergency Care Service
context. Rev. Latino-Am. Enfermagem. v. 28 p.e3260, 2020. [Access 2021, 18, May] 001 :
http://dx.doi.org/10.1590/1518-8345.3455.3260.

MUTRO, M.E.G., SPIRI, W.C., JULIAN! , C.M.C.M. , BOCCHI, S.C.M. , BERNARDES, A. , TRETTE-
NE, A.S. Adaptation and validation of the Brazilian Portuguese version of the Leader Em-
powering Behavior scale. Rev Bras Enferm. v.73, n.5, p.e20190157, 2020. doi: http://dx.doi.
org/10.1590/0034-7167-2019-0157

OLIVEIRA, C. , SANTOS, L.C., ANDRADE, J., DOMINGOS, T.S., SPIRI , W.C. A liderança na perspec-
tiva de enfermeiros da Estratégia Saúde da Família. Rev Gaúcha Enferm.v .41 , p.e20190106,
2020. dai: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2020.20190106

PEREIRA, M.V., SPIRI , W.C., SPAGNUOLO. R.S., JULIAN!, C.M.C.M. Transformational leadership:
journal club for emergency and intensive care nurse managers. Rev Bras Enferm.v.73 , n.3,
p.e20180504, 2020. dai: http://dx .doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0504.

PIRES, D. et. al. Organização do trabalho em enfermagem: implicações no fazer e viver dos
trabalhadores de nível médio. Trabalho, Educação e Saúde, v.2, n.2, p.311-325, 2004.

SANNA, M.C. Os processos de trabalho em enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem,


v.60, n.20, p.221-224, 2007.

SCHUMAHER, M.L.N, ALEXANDRE, N.M.C. Tradução e adaptação transcultural do Psychologi-


cal Empowerment Instrument para o contexto brasileiro. REME - Rev Min Enferm. v.21, p.e-
1020, 2017. DOI: 10.5935/1415-2762.20170030.

51
Sumário

UNIDADE 6 - PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO


Maria Madalena Januário Leite
Raquel Machado Cavalca Coutinho

Você já parou para refletir sobre as decisões que tomou nos estágios da graduação? Em que
você se baseou para fazer escolhas? Houve um processo antes da decisão final? E os desfe-
chos foram satisfatórios?

Na unidade falaremos sobre o processo de tomada de decisão, estilos de tomada de decisão


e de processo de decisão.

Esperamos que ao final da unidade você possa:

• Identificar o processo de decisão como inerente ao processo de trabalho do enfermeiro.


• Compreender os estilos do processo de tomada de decisão.
• Aplicar as etapas do modelo do processo de decisão em sua prática profissional conside-
rando os aspectos ético-legais.
• Refletir sobre os principais desafios do processo de tomada de decisão junto a equipe de
enfermagem.

Assista à videoaula:
https://www.youtube.com/watch?v=FhO5uc76CCE

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Sumário

LEIA O TEXTO “PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO”


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Sumário

REFERÊNCIAS

ANGELONI M.A. Elementos intervenientes na tomada de decisão. Ci. lnf. [Internet]. 2003
jan./abr. [cited 2017 July 18]; 32(1 ):17-22. Disponível em: DOI: http://dx.doi.org/10.18225/
ci.inf .. v32i1.1015

BAPTISTA P.C.P, LIMA A.F.C, LEITE M.M.J. Instrumentos gerenciais: planejamento estratégico,
tomada de decisão, conflito e negociação. ln: PERS H.H.C, LIMA A.F .C,

CRUZ D.A.L.M, FOLLADOR N.N. Série Manual do Residente de Enfermagem da Escola de En-
fermagem e Hospital Universitário da Universidade de São Paulo - Volume 1: Políticas Pú-
blicas de Saúde e Fundamentação do Processo de Cuidar. Rio de Janeiro: Atheneu. 2019. P.
271-88.

CERTO. S. C. Tomada de decisões. ln: ___ . Administração moderna. 9. ed. São Paulo: Pearson,
2005. cap. 7, p. 123-145.

CIAMPONE M.H.T, TRONCHIN D.M.R, MELLEIRO M.M. Planejamento e processo decisório como
instrumentos do trabalho gerencial. ln: KURCGANT P. (coordenadora). Gerenciamento em
enfermagem. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016: 33-47.

FREITAS, H.; KLADIS, C.M. O processo decisório: modelos e dificuldades. Revista Decidir. Rio
de Janeiro, ano 2, n.08, mar. 1995. Disponível em: <http://www. ea .ufrgs. br/professores/
hfreitas/files/artigos/1995/1995 028 rev decidir.pdf>. Acesso em 04 abr. 2012.

LACOMBE F.J.M, HEILBORN G.L.J. A tomada de decisões. ln: Administração: princípios e ten-
dências. São Paulo: Saraiva, 2013. p.439-53

MARQUIS B.L, HUSTON C. Tomada de decisão, solução de problemas, raciocínio crítico e ra-
ciocínio clínico: requisitos para uma liderança e administração de sucesso. ln: ___ . Admi-
nistração e Liderança em Enfermagem - teoria e prática. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
Unidade 1, p.2-31.

MARQUIS B.L, HUSTON C. Administração e liderança em enfermagem. Porto Alegre , Editora


Artes médica , 1999.

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CAPÍTULO 2

ENFERMAGEM
BASEADA EM
EVIDÊNCIAS

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Sumário

UNIDADE 1 - PRÁTICA E GERENCIAMENTO BASEADOS EM


EVIDÊNCIAS
Wilza Carla Spiri

No contexto atual não há mais espaço para a prática do enfermeiro baseada unicamente
em empirismo. Faz-se urgente a implementação do cuidado baseado em evidências para o
aprimoramento da qualidade e segurança do paciente.

Em seus estágios você percebeu evidências sendo incorporadas à prática? Como dinamizar
o emprego das evidências na prática? Você teve oportunidade de implementar a Prática e
Gerenciamento Baseados em evidências nos estágios?

Nesta unidade você relembrará os conceitos de prática e de gerenciamento baseados em


evidência e como se dá a implementação dos mesmos.

Esperamos que ao final da unidade você possa:

• Relembrar os conceitos e etapas da implementação da Prática e do Gerenciamento Base-


ados em Evidências.
• Aplicar instrumentos de Prática e Gerenciamento Baseados em Evidências.
• Valorizar a implementação da Prática e Gerenciamento Baseados em Evidências em seu
seu processo de trabalho.

Assista ao vídeo “Conceito e definição de prática e gerenciamento baseados em evidências”.

https://www.youtube.com/watch?v=gKMC42HeCAg

Recomendamos a leitura do Capítulo 8 – Enfermagem Baseada em Evidências, do livro:


CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Processo de enfermagem: guia para
a prática. 2.ed., São Paulo: COREN-SP, 2021. Disponível em: https://portal.coren-sp.gov.br/
publicacoes/livros/.

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Sumário

LEIA O TEXTO “PRÁTICA BASEADA EM EVIDÊNCIAS”


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Sumário

UNIDADE 2 - NÍVEL DE EVIDÊNCIAS


Magda Cristina Queiroz Dell’Acqua

Como podemos classificar as evidências visando a melhor escolha para o cuidado?


Primeiramente precisamos compreender o que é evidência? Depois, como buscar e avaliar
as evidências disponíveis para a implementação da melhor evidência disponível na
prática.

Na unidade serão abordados os conceitos de evidência, níveis de evidência, revisão


sistemática e revisão sistemática de método misto para que você e sua equipe tomem as
melhores decisões clínicas e administrativas.

Esperamos que ao final da unidade você possa:

• Apreender os conceitos relativos à Revisão Sistemática (RS) e a Revisão Sistemática de


Métodos Mistos (RSMM).
• Realizar os exercícios reflexivos à luz dos referenciais estudados.
• Atribuir importância e viabilidade dos conceitos para transformação da prática de
enfermagem.

Assista ao vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=f5c3p7RFfec

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Sumário

LEIA O TEXTO “NÍVEL DE EVIDÊNCIAS: EM DESTAQUE A REVISÃO


SISTEMÁTICA E REVISÃO SISTEMÁTICA DE MÉTODOS MISTOS”
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Sumário

Recomendamos a leitura do Capítulo 6 - Revisão sistemática da literatura: a base dos


protocolos de assistência:

PIMENTA, C. A. M. et al. Guia para construção de protocolos assistenciais de enfermagem.


Conselho Regional de São Paulo - COREN-SP, 2015. Disponível em: https://portal.coren-sp.
gov.br/publicacoes/livros/?paginacao=2.
Recomendamos também a leitura do Capítulo 3 - Avaliação da qualidade e força de
recomendação da evidência: Grading of Recommendations, Assessment, Development and
Evaluation (GRADE):

PIMENTA, C. A. M. et al. Guia para a implementação de protocolos assistenciais de enfermagem:


integrando protocolos, prática baseada em evidência e classificações de enfermagem.
São Paulo: Coren-SP, 2017. Disponível em: https://portal.coren-sp.gov.br/publicacoes/
livros/?paginacao=2.

REFERÊNCIAS

CARVALHO, E.C. et ai . Da produção à utilização de resultados de pesquisa na prática


assistencial : uma experiência em consolidação. Rev. bras. enferm. v. 63, n. 5, p. 853-858.
201 O . http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672010000500027.

CROSSETTIA, M.G.O.; GÓES, M.G.O. Translação do conhecimento: um desafio para prática de


enfermagem. Rev Gaúcha Enferm. v.38, n.2, p.e74266. 2017. https://doi.org/10.1590/1983-
1447.2017.02.74266 Disponível em: https://www.scielo.br/j/rgenf/a/4RJgHCrsJts5QDgCX
HFDTBD/?format=pdf&lang=pt

CIHR. Canadian lnstitute of Health Research. Ottawa: The lnstitute. 2017. Knowledge
translation. Disponível em : https://cihr-irsc.gc.ca/e/29529.html

OELKE, N.D. ; LIMA; M.A.D.S; ACOSTA, A, M. Translação do conhecimento: traduzindo


pesquisa para uso na prática e na formulação de políticas. Rev Gaúcha Enferm.
v.35, n.3. p.113-7. 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rgenf/a/
mdQVRj5j5Fdk5dp5bzJgD9g/?lang=pt&format=pdf

PADILHA MI. Pesquisa translacional: qual a importância para a prática da enfermagem? Texto
Contexto Enferm. v .. 20, n.3. p. 419-20.2011. Disponível em: http:// www.scielo.br/pdf/tce/
v20n3/01.pdf

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Sumário

UNIDADE 3 - PROMOÇÃO DE PRÁTICAS BASEADAS


EM EVIDÊNCIAS
Simone Oliveira Sierra

As pesquisas para geração de evidências têm se destacado no cenário da saúde. Evidências


são geradas, mas qual o impacto disso na prática assistencial? Como se desenvolve a
Prática Baseada em Evidências nos serviços de saúde? Como podemos contribuir para que
a implementação da PBE se torne realidade na enfermagem? Quais são as barreiras que
desafiam a implementação da PBE pelos enfermeiros?

Neste capítulo falaremos sobre estratégias de promoção de PBE na enfermagem, barreiras


à implementação da PBE, estratégias para mudança na cultura organizacional e estratégias
para a implementação da prática baseada em evidências.

Esperamos que ao final da aula você possa:

• Incentivar o uso da evidência como um instrumento para guiar e desenvolver a prática de


enfermagem.
• Compreender e discutir sobre o cuidado de enfermagem baseado em evidências científicas
e sua aplicabilidade na tomada de decisão clínica.
• Aplicar os conhecimentos sobre prática baseada em Evidências como ferramenta de auxílio
na tomada de decisão em saúde.

Assista à videoaula:
https://www.youtube.com/watch?v=zUO8DabHH-g

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Sumário

LEIA O TEXTO “ESTRATÉGIAS DE PROMOÇÃO DE PRÁTICAS


BASEADAS EM EVIDÊNCIAS (PBE) NA ENFERMAGEM”
Clique nos botões numerados para visualizar cada página do documento.

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Sumário

Recomendamos a leitura do Capítulo 6 - Implementação de Protocolos Assistenciais de


Enfermagem: a operacionalização da prática baseada em evidência do livro:

PIMENTA, C. A. M. et al. Guia para a implementação de protocolos assistenciais de enfermagem:


integrando protocolos, prática baseada em evidência e classificações de enfermagem.
São Paulo: Coren-SP, 2017. Disponível em: https://portal.coren-sp.gov.br/publicacoes/
livros/?paginacao=2.

Leia também o artigo:


Tomaz RGO, Brito APA, Riesco MLG. Implementation of evidence-based practices in the perineal
pain management in the postpartum period. Rev Bras Enferm. 2022;75(2):e20210084.
https://doi.org/10.1590/0034-7167-2021-0084.

63
Sumário

UNIDADE 4 - TRANSLAÇÃO DO CONHECIMENTO


Magda Cristina Queiroz Dell’Acqua

Em seu processo de trabalho já houve a incorporação de evidências? Será que os resultados


das pesquisas de geração de evidências são, de fato, incorporados, aplicados na resolução
dos problemas de saúde e na transformação da prática profissional do enfermeiro?

A transferência desses resultados para a prática, caracteriza a Translação do Conhecimento,


e este será nosso tema. Veremos como pode ser feita a translação e como o enfermeiro pode
contribuir para que as evidências sejam incorporadas à prática e na formulação de políticas
públicas de saúde.

Esperamos que ao final da unidade você possa:

• Apreender os conceitos gerais relativos à Prática Baseada em Evidências (PBE) com destaque
para a Translação do Conhecimento na Prática da Enfermagem.
• Refletir sobre a aplicação de evidências nos processos de trabalho da Enfermagem.

Assista à videoaula:
https://www.youtube.com/watch?v=abbuPkILKzc

Leia os artigos:

Vattimo MFF, da Fonseca CD. The translation of knowledge as a subsidy for the nursing
practice. Rev Bras Enferm. 2019;72(3):582-3. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0034-
7167.2019720301.

Püchel VAA, Lockwood C. Translating knowledge: Joanna Briggs Institute’s expertise


[editorial]. Rev Esc Enferm USP. 2018;52:e03344 DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1980-
220X2018ed0103344.

Vieira ACG, Gastaldo D, Harrison D. How to translate scientific knowledge into practice?
Concepts, models and application. Rev Bras Enferm. 2020;73(5):e20190179. doi: http://
dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2019-0179.

Reflita: Como o enfermeiro pode atuar para melhorar a translação do conhecimento na


prática profissional?

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Sumário

REFERÊNCIAS

CARVALHO, E.C. et al . Da produção à utilização de resultados de pesquisa na prática


assistencial: uma experiência em consolidação. Rev. Bras. Enferm. v. 63, n. 5, p. 853-858.
2010 . Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/5L4JVDwqKNynxTtPgxhsQfQ/?form
at=html

CARVALHO, E.C. et al . Competências e barreiras para Prática Baseada em Evidências na


Enfermagem: revisão integrativa. Rev Bras Enferm. v. 71, n. 4, p. 48-56. 2018 . Disponível
em: https://www.scielo.br/j/reben/a/Jn6qys9NmzTnNYNjbtbyNNv/?format=pdf&lang=pt

CROSSETTIA, M.G.O.; GÓES, M.G.O. Translação do conhecimento: um desafio para prática de


enfermagem. Rev Gaúcha Enferm. v.38, n.2, p.e74266. 2017. Disponível em: https://www.
scielo.br/j/rgenf/a/4RJgHCrsJts5QDqCXHFDTBD/?format=pdf&lang=pt

CIHR. Canadian Institute of Health Research. Ottawa: The Institute. 2017. Knowledge
translation. Disponível em : https://cihr-irsc.gc.ca/e/29529.html

OELKE, N.D. ; LIMA; M.A.D.S; ACOSTA, A, M. Translação do conhecimento:


traduzindo pesquisa para uso na prática e na formulação de políticas. Rev Gaúcha
Enferm. v.35, n.3. p.113-7. 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rgenf/a/
mdQVRj5j5Fdk5dp5bzJgD9q/?lang=pt&format=pdf

PADILHA MI. Pesquisa translacional: qual a importância para a prática da enfermagem? Texto
Contexto Enferm. v..20, n.3. p. 419-20.2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tce/a/
xrQZqrBStcq4bF7B5wnDCff/?lang=pt&format=pdf

PÜSCHEL, V.A.A., LOCKWOOD, C. Translating knowledge: Joanna Briggs Institute’s expertise


[editorial]. Rev Esc Enferm USP v.52:e03344, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/
reeusp/a/M3jwQgsktXsgbFFKsc3j5FS/?lang=pt#

65
CAPÍTULO 3

PROCESSO DE
ENFERMAGEM COMO
PADRÃO GERAL DA PRÁTICA

66
Sumário

UNIDADE 1 - PROCESSO DE ENFERMAGEM


Vinicius Batista Santos

O que é processo de enfermagem (PE)? Certamente na graduação você adquiriu


conhecimentos sobre o PE, mas saberia explicar a importância do PE para a construção
da identidade do enfermeiro e para a autonomia profissional da categoria? Como a
enfermagem pode se firmar enquanto ciência sem a valorização do PE pelos enfermeiros?

Na unidade abordaremos o PE como padrão geral da prática e o raciocínio clínico em


enfermagem, para que você não só valorize o PE como também ajude a torna-lo, de fato, a
base do processo assistencial/gerencial do enfermeiro.

Esperamos que ao final da unidade você possa:

• Conhecer os aspectos legais relativos à implementação do PE.


• Relembrar as dimensões do processo de trabalho em enfermagem.
• Conhecer e desenvolver as competências clínicas necessárias ao enfermeiro para atuar no
desenvolvimento do PE.
• Descrever o raciocínio clínico no processo diagnóstico.
• Utilizar o raciocínio clínico na operacionalização das etapas do PE.

Assista à videoaula:
https://www.youtube.com/watch?v=MDBK-_XTixQ

Leia os capítulos:

• Capítulo 1 – Processo de Enfermagem como padrão geral da prática


• Capítulo 2 – Raciocínio Clínico

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Processo de enfermagem: guia para


a prática. 2.ed., São Paulo: COREN-SP, 2021. Disponível em: https://portal.coren-sp.gov.br/
wp-content/uploads/2010/01/SAE-web.pdf.

67
Sumário

REFERÊNCIAS

BARROS, A. L. B. L.; BISPO, G. S. Teorias de enfermagem: base para o processo de


enfermagem. 1º Encontro Internacional do Processo de Enfermagem. 2017. disponível
em: https://proceedings.science/enipe/papers/teorias-de-enfermagem:-base-para-o-
processo-de-enfermagem.

SMITH, M.C.; PARKER, M. E. Nursing Theories and Nursing Practice. F.A. Davis; 2015. 564 p.
ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do Processo de Enfermagem. 8o ed. Porto Alegre: Artmed;
2014.

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução 358/2009: Dispõe sobre a Sistematização


da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes,
públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras
providências. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3582009_4384.html.

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM. Processo de enfermagem: guia para a prática. São


Paulo: COREN-SP, 2015. 113 p. ISBN: 978-85-68720-01-1. Disponível em: https://portal.
coren-sp.gov.br/sites/default/files/SAE-web.pdf-.

HORTA, W. A. O processo de enfermagem. São Paulo: EPU/EDUSP, 1979.

MCEWEN, M.; WILLS, E. M. Bases teóricas de enfermagem. Porto Alegre: Artmed; 2016.

GEORGE, G. B. Teorias de Enfermagem os fundamentos à prática profissional. 4º edição,


Porto Alegre: Artmed, 2000.

68
Sumário

UNIDADE 2 - HISTÓRICO DE ENFERMAGEM


Camila Takáo Lopes
Vinicius Batista Santos

Dando continuidade à nossa jornada de aprendizagem pelo processo de enfermagem


falaremos agora sobre coleta de dados/histórico de enfermagem.

Esperamos que ao final da unidade você possa:

• Reconhecer a importância da coleta de dados como primeira etapa do PE.


• Utilizar a tipologia dos Padrões Funcionais de Saúde como auxiliar na identificação dos
diagnósticos de Enfermagem da NANDA-I.

Assista à videoaula:
https://www.youtube.com/watch?v=QH7l8XlW7bE

Para ampliar seu conhecimento assista também:


https://www.youtube.com/watch?v=SnKATdFy0ps

Faça a leitura dos capítulos:

Capítulo 3 – Processo de Enfermagem


Capítulo 13 – Exemplos de aplicação do processo de Enfermagem em diferentes contextos
da prática assistencial

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Processo de enfermagem: guia para


a prática. 2.ed., São Paulo: COREN-SP, 2021. Disponível em: https://portal.coren-sp.gov.br/
wp-content/uploads/2010/01/SAE-web.pdf.

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Sumário

REFERÊNCIAS

ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do Processo de Enfermagem. 8o ed. Porto Alegre: Artmed;


2014.
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM. Processo de enfermagem: guia para a prática. São
Paulo: COREN-SP, 2015. 113 p. ISBN: 978-85-68720-01-1. Disponível em: https://portal.
coren-sp.gov.br/sites/default/files/SAE-web.pdf.
HORTA, W. A. O processo de enfermagem. São Paulo: EPU/EDUSP, 1979.
SMITH, M. C.; PARKER, M. E. Nursing Theories and Nursing Practice. F.A. Davis; 2015. 564 p.
SOUZA, M. F. et al. Bases teórico-metodológicas para a coleta de dados de enfermagem. In:
BARROS, A. L. B. L. e cols. Anamnese e Exame Físico. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2015.

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Sumário

UNIDADE 3 - CLASSIFICAÇÃO DE DIAGNÓSTICOS DE ENFER-


MAGEM NANDA-I
Camila Takáo Lopes

Você sabe o que é um sistema de linguagem em enfermagem? Quais benefícios o uso desses
sistemas de classificação de linguagem padronizada em enfermagem oferece para a prática
clínica em enfermagem? Quais sistemas de classificação são mais utilizados no Brasil?

Na unidade abordaremos o uso dos sistemas de linguagem padronizada no PE, a classificação


NANDA-I.

Esperamos que ao final da unidade você possa:

• Contextualizar o uso dos linguagem padronizadas no PE.


• Definir diagnósticos de enfermagem de acordo com a classificação NANDA-I.
• Descrever os elementos estruturais dos diagnósticos de enfermagem da NANDA-I.

Assista ao vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=82Ynvhpgl6Y

Recomendamos a leitura do Capítulo 4 – Classificações de Linguagem em Enfermagem

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Processo de enfermagem: guia para


a prática. 2.ed., São Paulo: COREN-SP, 2021. Disponível em: https://portal.coren-sp.gov.br/
wp-content/uploads/2010/01/SAE-web.pdf.

Recomendamos ainda os vídeos:

https://www.youtube.com/watch?v=nLN4GF6Bu-c
https://www.youtube.com/watch?v=7wdgAY1

71
Sumário

REFERÊNCIAS

HERDMAN TH, KAMITSURU S. Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I: Classificação e


Definições. Porto Alegre: Artmed, 2018.
CRUZ DALM. Processo de enfermagem e classificações. In: Gaidzinski RR, Soares AVN, Lima AFC,
GUTIERREZ BAO, CRUZ DALM, ROGENSKI NMB, SANCINETTI TR. Diagnóstico de enfermagem
na prática clínica. Porto Alegre: Artmed; 2008.

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Sumário

UNIDADE 4 - INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM


Anamaria Alves Napoleão

Como você planeja o cuidado em enfermagem? Quais são as etapas para se fazer um
planejamento? Qual a importância de se estabelecer um plano de cuidados para o paciente?
O plano de cuidados orienta as intervenções de enfermagem a serem prescritas? O que é
uma intervenção de enfermagem?

Na unidade abordaremos o planejamento de enfermagem e suas etapas, intervenções de


enfermagem e seus tipos e a prescrição de enfermagem baseada em evidências.

Esperamos que ao final da unidade você possa:

• Compreender a importância do planejamento em enfermagem para o estabelecimento das


intervenções de enfermagem.
• Compreender a importância da individualização do cuidado para o sucesso do planejamento.
• Estabelecer intervenções de enfermagem com base no planejamento de enfermagem.

Assista à videoaula:
https://www.youtube.com/watch?v=rcIkthmrF38

Assista também ao vídeo “Classificação das Intervenções de Enfermagem”


https://www.youtube.com/watch?v=A6K0fgW_sl8

73
Sumário

REFERÊNCIAS

Alfaro-LeFevre R. Aplicação do Processo de Enfermagem – Uma ferramenta para o pensamento


crítico. 7ª Edição. Porto Alegre: Artmed. 2010
Barros AL et al. Processo de Enfermagem: guia para a prática. São Paulo: Conselho Regional
de Enfermagem do Estado de São Paulo – COREN-SP, 2015.
Butcher HK, Bulechek GM, Dochterman JM, Wagner CM. NIC - Classificação das intervenções
de enfermagem. 7a Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020.
Herdman TH, Kamitsuro S. Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I : definições e classificação,
2018-2020. Porto Alegre: Artmed, 2018.
Kuiper RA, O’Donnell S, Pesut D, Turrise S. The Essentials of clinical reasoning for nurses: Using
the Outcome-Present State-Test Model for Reflective Practice. Sigma Theta Tau International
Honor Society of Nursing, 2017.
Moorhead S, Swanson E, Johnson M, Maas M. NOC - Classificação dos resultados de
enfermagem. 6a Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020.

74
Sumário

UNIDADE 5 - RESULTADOS DE ENFERMAGEM


Vinicius Batista Santos

Sabemos que as ações profissionais devem estar pautadas na identificação de metas a serem
alcançadas. Na enfermagem não é diferente, nossas ações devem ser direcionadas para o
alcance desses resultados. Como você identifica as metas e intervenções de enfermagem
para melhorar ou diminuir um diagnóstico de enfermagem?

Na unidade abordaremos os resultados de enfermagem e sua classificação, identificação de


resultados de enfermagem, avaliação dos resultados de enfermagem e registro resultados
alcançados.

Esperamos que ao final da unidade você possa:

• Reconhecer os resultados de enfermagem esperados como instrumentos de medida para


para o plano de cuidados.
• Avaliar resultados de enfermagem.
• Identificar um resultado na classificação dos dos resultados de enfermagem.
• Registrar os resultados de enfermagem alcançados.

Assista à videoaula:
https://www.youtube.com/watch?v=O62Q0TiLwWo

Recomendamos a leitura do artigo:

Pires AUB, Lucena AF, Behenck A, Heldt E. Results of the Nursing Outcomes Classification/NOC
for patients with obsessive-compulsive disorder. Rev Bras Enferm. 2020;73(1):e20180209.
doi: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0209.

75
Sumário

REFERÊNCIAS

Alfaro-Lefevre R. Aplicação do Processo de Enfermagem. 8o ed. Porto Alegre: Artmed; 2014.


Tannure MC, Pinheiro AM. Sistematização da Assistência de Enfermagem Guia Prático. 2 º
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2010.
Conselho Regional de Enfermagem. Processo de enfermagem: guia para a prática. São Paulo:
COREN-SP, 2015. 113 p. ISBN: 978-85-68720-01-1. Disponível em: https://portal.coren-sp.
gov.br/sites/default/files/SAE-web.pdf -
Herdman TH, Kamitsuru S. Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I: Definições e classificação
2018-2020. 11ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2018.
Moorhead S, Johnson M, Maas M, Swanson E. Classificação dos Resultados de Enfermagem
(NOC). 6ª ed. São Paulo: Elsevier, 2020. 936p.

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Sumário

UNIDADE 6 - REGISTROS DE ENFERMAGEM


Heloisa Helena Ciqueto Peres

Os registros de enfermagem representam cerca de 50% das informações inerentes ao


cuidado no prontuário do paciente. Registros esses que assumem a forma de anotação de
enfermagem e de evolução de enfermagem. Qual a importância desses registros para a
continuidade do cuidado e segurança do paciente? A quem compete a elaboração da anotação
e da evolução de enfermagem? Qual é a responsabilidade dos profissionais e enfermagem
em relação a esses registros? Os registros de enfermagem refletem a qualidade do cuidado
de enfermagem?

Na unidade abordaremos a importância e as finalidades dos registros, fundamentos legais


dos registros e como elaborar registros de enfermagem de qualidade.

Esperamos que ao final da unidade você possa:


• Reconhecer as legislações vigentes referentes a anotação de enfermagem
• Refletir sobre a importância da qualidade dos registros de enfermagem;
• Identificar as principais recomendações sobre anotações de enfermagem;
• Reconhecer as diferenças entre anotação e evolução de enfermagem;
• Analisar as potencialidades e os desafios dos registros eletrônicos em enfermagem.

Assista à videoaula:
https://www.youtube.com/watch?v=MuXiU-xQ7tg

Recomendamos a leitura dos livros:

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Anotações de enfermagem.


São Paulo: Coren-SP, 2022. Disponível em: https://portal.coren-sp.gov.br/wp-content/
uploads/2022/09/anotacao-de-enfermagem.pdf.

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Guia de Recomendações para Registro de


Enfermagem no Prontuário do Paciente e Outros Documentos do Paciente. Brasília,
2016. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2016/08/Guia-de-
Recomenda%C3%A7%C3%B5es-CTLN-Vers%C3%A3o-Web.pdf.

77
Sumário

REFERÊNCIAS

Carvalho, EC ; Cruz, DALM; Herdman, TH. Contribuição das linguagens padronizadas para a
produção do conhecimento, raciocínio clínico e prática clínica da Enfermagem. Rev. Bras.
Enferm. 2013. n. spe (66): 134-141.
2. Colaço A, Menezes FR, Nascimento ERP, Lazzari DD, Boes AA, Jung W. Registro da avaliação
de enfermagem em terapia intensiva: discurso do sujeito coletivo. Rev Enferm UFSM.
2015;5(2):257-66.
3.Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 358/2009. Dispõe sobre a
sistematização da assistência de enfermagem e a implementação do processo de enfermagem
em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de enfermagem,
e dá outras providências. Diário Oficial da União. 2009.
4.Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 429/2012. Dispõe sobre o registro
das ações profissionais no prontuário do paciente, e em outros documentos próprios da
enfermagem, independente do meio de suporte – tradicional ou eletrônico. Diário Oficial
da União. 2012.
5.Conselho Federal de Enfermagem. Guia de recomendações para registros de enfermagem
no prontuário do paciente e outros documentos de enfermagem. Brasília: COFEN; 2016.
6. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 564/2017. Aprova o novo código
de ética dos profissionais de Enfermagem. Diário Oficial da União. 2017 .
7. Muller-Staub, M. et al. An Internationally consented standard for nursing process clinical
decision support systems in eletronic health records. Computer, informatics, nursing.
2016;34(11):493-502.
8.Ochoa-Vigo, K et al . Avaliação da qualidade das anotações de enfermagem embasadas no
processo de enfermagem. Rev. Esc. Enferm. USP. 2001. 4(35): 390-398.
9.Padilha EF, Haddad MCFL, Matsuda LM. Qualidade dos registros de enfermagem em terapia
intensiva: avaliação por meio da auditoria retrospectiva. Cogitare Enferm. 2014;19(2):239-45.
10.Silva EGC, Oliveira VC, Neves BC, Guimarães TMR. O conhecimento do enfermeiro sobre
a sistematização da assistência de enfermagem: da teoria à prática. Rev Esc Enferm USP.
2011;45(6):1380-6.
11. Silveira, DM. et al. Facilidades/dificuldades vivenciadas por graduandos de uma
universidade pública na elaboração da evolução de enfermagem. Rev Enferm UERJ. 2015.
23(6):832-7.
12.Souza MFG, Santos ADB, Monteiro AL. O processo de enfermagem na concepção de
profissionais de enfermagem de um hospital de ensino. Rev Bras Enferm. 2013; 66(2):167-73.

78
Sumário

UNIDADE 7 - REGISTROS ELETRÔNICOS EM SAÚDE E O


PROCESSO DE ENFERMAGEM
Neurilene Batista de Oliveira

Os registros de enfermagem são essenciais à segurança do paciente, do profissional, nutrem


os sistemas de informação em saúde/enfermagem e conferem visibilidade ao trabalho da
enfermagem. Principal meio de comunicação entre os profissionais de saúde, os registros são
essenciais para a coordenação do cuidado pelo enfermeiro e podem qualificar a assistência
prestada.

Por que ainda encontramos grandes fragilidades nos registros de enfermagem expondo
o paciente ao risco de eventos adversos? Como aprimorar a qualidade dos registros de
enfermagem?

Na unidade abordaremos o registro eletrônico em enfermagem, os SDAC, competências


informacionais para enfermeiros e documentação do PE em prontuário eletrônico.

Esperamos que ao final da unidade você possa:

• Compreender as definições, conceitos e princípios da da informática em saúde;


• Conhecer as competências informacionais essenciais ao enfermeiro;
• Reconhecer os conceitos de Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP)/Registro Eletrônico de
saúde(SAD);(RES)/ Sistema de Apoio à Decisão (SAD);
• Entender a importância das Terminologias Padronizadas nos RES e dos Padrões para Processo
de Enfermagem Informatizado.

Assista à videoaula:
https://www.youtube.com/watch?v=eTa7TinA3z4.

Recomendamos a leitura dos capítulos:

Capítulo 7 – Aspectos Ético-Jurídicos do Processo de Enfermagem e do Prontuário Eletrônico


Capítulo 10 – Prontuário Eletrônico do Paciente
Capítulo 11 – Registros no Contexto do Processo de Enfermagem

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Processo de enfermagem: guia para


a prática. 2.ed., São Paulo: COREN-SP, 2021. Disponível em: https://portal.coren-sp.gov.br/
wp-content/uploads/2010/01/SAE-web.pdf.

79
Sumário

REFERÊNCIAS
Ball MJ et al., Nursing Informatics: Where Technology and Caring Meet. 4th ed. New York:
Springer; 2011.

Butcher HK, Bulechek GM, Dochterman J, Wagner CM. Nursing Interventions Classification
(NIC).7th ed. Philadelphia: Elsevier; 2018, 512p.

Delaney, C. W., Weaver, C. A., Warren, J. J., Clancy, T. R., Simpson, R. L. (Eds.). (2017). Big data-
enabled nursing. New York, NY: Springer.

Hübner U, Shaw T, Thye J, Egbert N, Marin HF, Chang P, O’Connor S, Day K, Honey M, Blake
R, Hovenga E, Skiba D, Ball MJ. Technology Informatics Guiding Education Reform - TIGER.
Methods Inf Med. 2018 Jun;57(S 01):e30-e42

Karp EL, Freeman R, Simpson KN, Simpson AN. Changes in Efficiency and Quality of Nursing
Electronic Health Record Documentation After Implementation of an Admission Patient
History Essential Data Set. Comput Inform Nurs. 2019 Feb 21.

Leite MMJ, Peres HHC, KOBAYASHI RM. Ensino das Tecnologias da Informação e da
Comunicação nos Programas de Pós Graduação em Enfermagem. In: XII Conferencia de
Educacion en Enfermería / V Encuentro de Investigacion Educativa en Enfermería / IV
Encuentro Latinoamerica - Europa, 2013. e-Book. Montevideo-Uruguay 9 a 13 set, 2013.

Massad E, Marin HF, Azevedo RS. O prontuário eletrônico do paciente na assistência,


informação e conhecimento médico. São Paulo: H. de F. Marin; 2003. O prontuário eletrônico
do paciente: definições e conceitos; p.1-20.

Moorhead S, Swanson E, Johnson M, Maas M. Nursing Outcomes Classification (NOC):


Measurement of Health Outocomes. 6th ed. Philadelphia: Elsevier; 2018, 696p

Müller-Staub M, de Graaf-Waar H, Paans W. An internationally consented standard for nursing


process-clinical decision support systems in electronic health records. Comput Inform
Nursing. 2016; 3411:493–502

Peres HHC, Cruz DALM, Lima AFC, Gaidzinski RR, Ortiz DCF, Trindade MM, Tsukamoto R
et al. Desenvolvimento de Sistema Eletrônico de Documentação Clínica de Enfermagem
estruturado em diagnósticos, resultados e intervenções. Rev. Esc Enferm. USP. 2009; 43(spe2):
1149-1155.

Sim I, Gorman P, Greenes RA, Haynes RB, Kaplan B, Lehmann H, et al. Clinical decision support
systems for the practice of evidence-based medicine. J Am Med Inform Assoc. 2001;8(6):527–
534

80
CAPÍTULO 4

DIMENSIONAMENTO DE
PESSOAL DE ENFERMAGEM

81
Sumário

APRESENTAÇÃO DAS AULAS

Sabemos que o dimensionamento de pessoal de enfermagem (DPE) é compreendido como


a etapa inicial do provimento de pessoal que tem por finalidade a previsão do quantitativo
e qualitativo de profissionais requerido ara atende, direta ou indiretamente às necessidades
de cuidado de enfermagem dos indivíduos, famílias e coletividade. Conhecemos também a
realidade de muitos serviços de saúde onde o quantitativo de pessoal está subdimensionado
gerando sobrecarga de trabalho e principalmente comprometendo a segurança do paciente
e dos profissionais.

Para responder ao problema o Sistema Cofen/Corens vêm trabalhando arduamente no


estabelecimento de parâmetros oficiais para o dimensionamento de pessoal de enfermagem
para as diferentes demandas dos serviços de saúde. A Resolução Cofen n° 543/2017, em
vigor, traz todos os requisitos necessários ao DPE e por meio da fiscalização nos serviços de
saúde os conselhos regionais buscam garantir o cumprimento da mesma.

Nas unidades do capítulo abordaremos: Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem,


Dimensionamento em Unidade de Internação, Dimensionamento em Unidades Especiais,
Dimensionamento em Centro Cirúrgico e CME, Dimensionamento em Centro Diagnóstico,
Dimensionamento em APS e Dimensionamento Área de Saúde Mental.

Esperamos que ao final das unidades você possa:

• Reconhecer a importância do DPE como ferramenta do cuidado.


• Identificar as relações entre o DPE, qualidade e segurança do paciente.
• Efetuar os cálculos requeridos para o DPE nas diferentes unidades assistenciais.

82
Sumário

UNIDADE 1 - DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL


DE ENFERMAGEM: INTRODUÇÃO
Vanda Maria Fogaça Rosa da Cruz

Assista à videoaula:
https://www.youtube.com/watch?v=P4sE477WCgQ

Acesse Resolução 543/2017:


http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-5432017_51440.html

Leia o artigo:

Vandresen L, Pires DEP, Lorenzetti J, Andrade SR. Classificação de pacientes e dimensionamento


de profissionais de enfermagem: contribuições de uma tecnologia de gestão. Rev Gaúcha
Enferm. 2018;39:e2017-0107. doi: https://doi. org/10.1590/1983-1447.2018.2017- 0107.

REFERÊNCIAS

1. Brasil. Lei n. 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício


da enfermagem e dá outras providencias. Diário Oficial da União, Brasília, 26 jun 1986. Seção
1:10.

2. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução Cofen n. 543, de 18 de abril de 2017.


Atualiza e estabelece parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de
Enfermagem nos serviços/locais em que são realizadas atividades de enfermagem [Internet].
Brasília; 2017. [citado 2017 mai. 31]. Disponível em: http://www.Cofen.gov.br/resolucao-
Cofen-5432017_51440.html

3. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução Cofen n. 617/2019. Atualiza o Manual


de Fiscalização do Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem, o quadro de
Irregularidades e Ilegalidades e dá outras providências. Disponível em: http://www.cofen.
gov.br/resolucao-cofen-no-617-2019_74627.html

4. Conselho Federal de Enfermagem. Parecer Normativo nº 002/2020/Cofen – Exclusivo


para Vigência da Pandemia – COVID-19. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/parecer-
normativo-no-002-2020_79941.html

83
Sumário

UNIDADE 2 - DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL


DE ENFERMAGEM: UNIDADE DE INTERNAÇÃO
Maristela Barbosa Matsuda

Assista à videoaula:
https://www.youtube.com/watch?v=kiYNASuSwp4

Leia o artigo:

VICENTE C.; AMANTE L. N.; et al. Dimensionamento de enfermagem em unidade de internação


cirúrgica: estudo descritivo. Cogitare enferm. [Internet]. 2021 [acesso em 26 junho 2023];
26. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v26i0.72640.

REFERÊNCIAS

Conselho Federal de Enfermagem. Resolução Cofen n. 543, de 18 de abril de 2017.


Atualiza e estabelece parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de
Enfermagem nos serviços/locais em que são realizadas atividades de enfermagem [Internet].
Brasília; 2017. [citado 2017 mai. 31]. Disponível em:http://www.Cofen.gov.br/resolucao-
Cofen-5432017_51440.html.

Dini AP, Guirardello EB. Sistema de classificação de pacientes pediátricos:aperfeiçoamento


de um instrumento. Rev. esc. enferm. USP. [Internet]2014 [acesso em 30 jun 21]; 48(5).
Disponível: http://dx.doi.org/10.1590/S0080-6234201400005000003

Fugulin FMT, Gaidzinski RR, Kurcgant P. Sistema de classificação de pacientes: identificação


do perfil assistencial dos pacientes das unidades de internação do HUUSP. Rev. Latino-
Am. Enfermagem. [Internet] 2005 [acesso em 30 jun 21]; 3(1). Disponível: http://dx.doi.
org/10.1590/S0104-11692005000100012

Martins PASF. Sistema de Classificação de Pacientes na especialidade de enfermagem


psiquiátrica: validação clinica. [tese]. São Paulo (SP): Universidade de São Paulo; 2007.
Perroca MG, Gaidzinski RR. Sistema de classificação de pacientes: construção e validação
de um instrumento. Rev. esc. enferm. USP. [Internet] 1998 [acesso em 30 jun 21]: 32(2).
Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0080-62341998000200009.

84
Sumário

UNIDADE 3 - DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL DE


ENFERMAGEM: UNIDADES ASSISTENCIAIS ESPECIAIS
Ana Olga Nassr Fornasari

Assista à videoaula:
https://www.youtube.com/watch?v=GIl--i8yBHM

Leia o artigo:

Santos DV, Gaidzinski RR. Dimensioning of nursing staff in outpatient chemotherapy:


application of the Workload Indicators of Staffing Need. Rev Esc
Enferm USP. 2019;53:e03456. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1980-220X2018003803456

REFERÊNCIAS

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução Cofen nº 543/2017. Atualiza e estabelece


parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de Enfermagem nos
serviços/locais em que são realizadas atividades de enfermagem. Disponível em: http://
www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-5432017_51440.html

85
Sumário

UNIDADE 4 - DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL


DE ENFERMAGEM: CENTRO CIRÚRGICO E CME
Nice Aparecida de Lima

Assista às videoaulas:

https://www.youtube.com/watch?v=yaak9kSPeA8
https://www.youtube.com/watch?v=ncpC3Yr4OD4

Leia o artigo:

Costa JA, Fugulin FMT. Identification of nursing workload in the Sterile Processing
Department. Rev Esc Enferm USP. 2020;54:e03621. https://www.scielo.br/j/reeusp/a/
m6KwP3Fm94r7479vjPPvXbS/?format=pdf&lang=pt

REFERÊNCIAS

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução Cofen nº 543/2017. Atualiza e estabelece


parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de Enfermagem nos
serviços/locais em que são realizadas atividades de enfermagem. Disponível em: http://
www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-5432017_51440.html

POSSARI, J. F. Dimensionamento de pessoal de enfermagem em Centro Cirúrgico especializado


em oncologia: análise dos fatores intervenientes. [Tese]. São Paulo (SP): Universidade de São
Paulo; 2011.

COSTA, J. A. Método para dimensionamento de pessoal de enfermagem em Centro de Material


e Esterilização (CME). [tese]. São Paulo (SP): Universidade de São Paulo; 2015.

86
Sumário

UNIDADE 5 - DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL


DE ENFERMAGEM: CENTRO DIAGNÓSTICO E IMAGEM
Silvia Ayumi Wanda Higute

Assista à videoaula:
https://www.youtube.com/watch?v=KwVlvBHhdVE

Conheça o Manual Prático de Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem (clique na capa


para acessar o conteúdo):

87
Sumário

REFERÊNCIAS

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução Cofen n. 543, de 18 de abril de 2017.


Atualiza e estabelece parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de
Enfermagem nos serviços/locais em que são realizadas atividades de enfermagem [Internet].
Brasília; 2017. [citado 2017 mai. 31]. Disponível em<http://www.Cofen.gov.br/resolucao-
Cofen-5432017_51440.html>.

CRUZ, C. W. M. Carga de trabalho de profissionais de enfermagem em Centro de Diagnóstico


por Imagem. [tese]. São Paulo (SP): Universidade de São Paulo; 2015.

88
Sumário

UNIDADE 6 - DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL


DE ENFERMAGEM: ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
Josiane Francisca Godoy Parra

Assista à videoaula:
https://www.youtube.com/watch?v=3XQhivob5sE

REFERÊNCIAS

BONFIM, D. Planejamento da força de trabalho de enfermagem na Estratégia de Saúde


da Família: indicadores de carga de trabalho. 2014. Tese (Doutorado em Fundamentos e
Administração de Práticas do Gerenciamento em Enfermagem) - Escola de Enfermagem,
Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014. https://teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7140/
tde-16092014-105517/publico/Daiana_Bonfim_Versao_Corrigida.pdf.

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução Cofen n. 543, de 18 de abril de 2017.


Atualiza e estabelece parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de
Enfermagem nos serviços/locais em que são realizadas atividades de enfermagem. Brasília;
2017. Disponível em: http://www.Cofen.gov.br/resolucao-Cofen-5432017_51440.html.

89
Sumário

UNIDADE 7 - DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL


DE ENFERMAGEM: UNIDADE DE SAÚDE MENTAL
Nice Aparecida de Lima

Assista à videoaula:
https://www.youtube.com/watch?v=BmW6hfG3pt0

REFERÊNCIA

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução Cofen n. 543, de 18 de abril de 2017.


Atualiza e estabelece parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de
Enfermagem nos serviços/locais em que são realizadas atividades de enfermagem. Brasília;
2017. Disponível em: http://www.Cofen.gov.br/resolucao-Cofen-5432017_51440.html.

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Sumário

FINALIZANDO

Esperamos que os temas trabalhados colaborem para seu desempenho profissional com
excelência.

Lembre-se que o Volume 4 dessa coleção abordará os procedimentos de enfermagem.

Até lá!
Sucesso!

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