Você está na página 1de 10

UMA VIAGEM PELA HISTÓRIA DO ARQUIPÉLAGO DE ILHABELA

A partir do primeiro quarto do sé-


culo XX começa a ganhar força a pro- A crise de 1929
dução de cachaça, já fabricada em 13 Foi a primeira grande crise do capitalismo moderno, afetan-
engenhos – ou fábricas de aguardente – do o mundo inteiro, principalmente os Estados Unidos.
instalados na Ilha de São Sebastião; Um dos fatores foi a superprodução, em que a oferta de
sendo a maioria movida por rodas produtos era maior que o desejo das pessoas de comprar.
d’água. A cachaça – cuja produção má- Assim, as indústrias tinham seus estoques enormes sem
xima anual chegou a atingir 500 mil conseguirem vender; entraram em agonia. A especulação fi-
litros – era escoada, em pipas, prin- nanceira maquiava os lucros das empresas na Bolsa de
cipalmente para Santos, por meio de uma Valores. Não conseguindo mais esconder a crise, em outubro
de 1929, houve uma correria das pessoas que tentavam
flotilha de grandes canoas de voga, jun-
vender as ações daquelas empresas na Bolsa de Valores de
tamente com os excedentes agrícolas
Nova York, mas não havia dinheiro suficiente para comprar
produzidos pelas roças de subsistência.
todas as ações que as pessoas queriam vender. Em questão
Entre as cachaças mais conhecidas de dias, ações que representavam fortunas se transformaram
estavam as marcas Feiticeira, Engenho em papéis sem valor, no que ficou conhecido como o “Crack”,
D’água, Ponta das Canas, Favorita, Con- ou a quebra da Bolsa de Nova York. As conseqüências seriam
solo, Marafa, Bexiga, Morrão Caiçara, sentidas em todo o mundo.
Cocaia, Tangará, Engenho Novo, Aman-
sa Sogra e Leite & Irmãos, sendo este o
último engenho a encerrar as atividades,
Reprodução

na década de 1980.
Nas entressafras da cana-de-açúcar,
os proprietários dos engenhos procura-
vam aproveitar a força motriz e a mão-
de-obra para a fabricação de farinha de
mandioca, item obrigatório da culinária
caiçara.
O auge da crise econômica de Vila
Bela da Princesa, bem como do Litoral
Norte, ocorreu em 1929, com a quebra
da Bolsa de Valores de Nova York (EUA).
Com a situação beirando o caos econô-
mico, os representantes políticos dos mu-
nicípios do Litoral Norte começaram a
exigir providências das autoridades da
Província de São Paulo.
A resposta oficial só viria em 1933,
quando o presidente da Província de
São Paulo, Armando de Salles Oliveira,
numa prova de extrema insensibilidade,
chegou a propor que a população caiçara
deixasse o Litoral Norte, dirigindo-se para
o interior do Estado, onde seria recebida
“de braços abertos por seus irmãos do
planalto paulista”. Rótulo de antiga aguardente produzida em Ilhabela.

31
Nivaldo Simões
UMA VIAGEM PELA HISTÓRIA DO ARQUIPÉLAGO DE ILHABELA

Tiribas.
Nivaldo Simões

A biota da floresta
A Mata Atlântica que cobre as montanhas de
Ilhabela foi bastante degradada no passado, mas,
ao longo do tempo, conseguiu recuperar-se em gran-
de parte.
Dentre os principais animais silvestres ainda
existentes nas matas de Ilhabela, podemos destacar
a jaguatirica, a capivara, a paca, a cotia, o macaco-
prego, o gambá, a cuíca, o caxinguelê, o tatu, o preá,
a lontra, diversos tipos de cobras e o cururuá, uma
espécie endêmica de roedor, ou seja, que só existe
na Ilha de São Sebastião.
Dentre as inúmeras espécies de aves, podemos
citar o tucano, o papagaio, o periquito, o gavião-pega-
macaco, a araponga, o sabiá-coleira, o macuco, a
jacutinga, o jacu, o uru, a saíra-de-lenço, a saíra-
capitão, o periquito-da-vassoura, o sabiaúna, o sabiá-
laranjeira, o sabiapoca, o coleirinha, o canário-da-terra,
o bem-te-vi, o tiê-sangue, a juriti, o pixoxó, o pixorolê,
o bonito-canário, o uru, a maritaca, o terê e o siriri.
Dentre as árvores que compõem a mata, destacamos
o ipê-amarelo, o ipê-roxo, o ipê-branco, o jatobá, o
pau-d’arco, a quaresmeira, a palmeira jerivá, o manacá,
a peroba, a palmeira pati, o pau-jacaré, a paineira-
rosa, o guaperuvu, o pequeá, a embaúba, o cedro,
o pau-ferro, a canela e a árvore símbolo da Mata
Atlântica: o jequitibá-rosa.

Bromélias.

32
Nivaldo Simões
UMA VIAGEM PELA HISTÓRIA DO ARQUIPÉLAGO DE ILHABELA

Extinção do município e
as mudanças do nome

Com a crise econômica cada vez mais se


aprofundando, o governo do Estado de São
Paulo resolveu realizar em 1934 uma
reestruturação na divisão territorial estadual,
extinguindo 18 pequenos municípios cuja

Nivaldo Simões
arrecadação não era suficiente para arcar com
os gastos da própria administração. Assim,
por meio do decreto estadual no- 6.448, de 21
de maio de 1934, o interventor federal no
Pequeno rancho de canoas (caiçara).
Estado de São Paulo, Armando de Salles
Oliveira, extinguiu o município de Villa Bella,
que passou à categoria de distrito e foi anexado o movimento anti-Formosa. Após quatro anos
ao município de São Sebastião. de movimentação, o governo estadual cedeu aos
A extinção do município, entretanto, não apelos da população e, por meio do decreto-lei
perdurou por muito tempo. A revolta foi grande estadual no- 14.334, de 30 de novembro de 1944,
e o governo estadual, apenas sete meses depois, viu- determinou que a partir de 1o- de janeiro de 1945
se obrigado a elevar Villa Bella novamente à condição Formosa passaria a chamar-se Ilhabela.
de município, o que foi oficializado pelo decreto A partir da segunda metade da década de 1950,
estadual no- 6.884, de 5 de dezembro de 1934. a produção da cachaça começou a entrar em
Em 30 de novembro de 1938, o interventor declínio, sendo encerrada definitivamente em
federal no Estado de São Paulo, Adhemar Pereira meados da década de 1970.
de Barros, baixou o decreto estadual no- 9.775, Se a região se mostrava inviável do ponto de
determinando que, a partir de 1o- de janeiro de vista econômico, o pequeno porte das roças e do
1939, Villa Bella passasse a denominar-se Vilabela. plantio da cana-de-açúcar, a baixa densidade
Pouco mais de um ano depois, em 2 de abril demográfica, a dificuldade de acesso e o relevo
de 1940, o presidente da República, Getúlio Vargas, geográfico inóspito acabaram propiciando as con-
baixou o decreto-lei no- 2.140, determinando, sem dições favoráveis para que a natureza providen-
maiores justificativas, que seis governos estaduais ciasse, por seus próprios meios, uma significativa
providenciassem a mudança no nome de algumas recuperação do meio ambiente.
vilas e distritos, além de duas cidades, entre elas A natureza, por si só, repôs milhares de hec-
Vilabela, que deveria passar a chamar-se Formosa. tares da Mata Atlântica, que sofrera corte raso no
A ordem do governo federal foi imediatamente passado, às vezes até por mais de uma ocasião.
atendida por Adhemar Pereira de Barros, que, Hoje é possível encontrar fazendas cafeeiras
em 4 de maio de 1940, baixou o decreto estadual abandonadas com aspecto de “mata virgem”,
no- 11.069, formalizando a mudança no nome de tamanha a recuperação ambiental. Árvores de
Vilabela para Formosa. grande porte – com mais de cem anos de idade
O nome Formosa não agradou aos moradores e com quatro ou cinco metros de diâmetro –
da extinta Vilabela, mesmo porque fora imposto são encontradas onde antigamente existia um
pelo governo ditatorial de Getúlio Vargas. grande terreiro para secagem do café ou no
Depoimentos colhidos dão conta de que um interior do que sobrou dos alicerces da casa-
professor – Malachias de Oliveira Freitas – liderou sede da fazenda.

33
10
UMA VIAGEM PELA HISTÓRIA DO ARQUIPÉLAGO DE ILHABELA

A pesca

A pesca passou a ser uma importante ativida- Um dos mais importantes portos pesqueiros
de para a economia de Vila Bela da Princesa a de Vila Bela da Princesa ficava no distrito de
partir da década de 1920, quando começaram a Paranabi, no Saco do Sombrio, localizado no
chegar os primeiros imigrantes japoneses, que extremo sul da Baía dos Castelhanos.
introduziram diversas técnicas de pesca, muitas
delas artesanais e eficientes, como a pesca que
Cerco flutuante
emprega cercos flutuantes. Mas, de maneira geral,
a pesca era desenvolvida pelas comunidades O cerco flutuante é um aparelho de pesca em que
caiçaras para a própria subsistência, com poucos as redes formam um círculo para apanhar os peixes
moradores se dedicando à pesca profissional. A que entram na armadilha e não conseguem encontrar
principal atividade da grande maioria dos mora- a saída. Vários desses cercos ainda são encontra-
dos no arquipélago de Ilhabela.
dores, porém, era a agricultura de subsistência.

Nivaldo Simões

Pescadores da praia dos Castelhanos.

34
UMA VIAGEM PELA HISTÓRIA DO ARQUIPÉLAGO DE ILHABELA

Nivaldo Simões
Canoa-de-voga.

As espécies de peixes mais cobiçadas eram a mente as comemorações ocorriam em noites de


cavala, o namorado, o badejo, a garoupa, a encho- lua cheia, impróprias para a pesca de rede. As
va, a pescada-amarela, a pescada-cambucu, o xarelete, maiores festas eram – e ainda são – as de São
a tainha, o cação, a sardinha-verdadeira e o bijupirá. Benedito, em maio, e a de Nossa Senhora D´Ajuda
Em muitas comunidades de Vila Bela da Prin- e Bom Sucesso, sendo esta em data fixa: 2 de
cesa era comum a realização dos chamados ar- fevereiro. Outra grande festa ocorre em julho,
rastões de praia, em que parte dos moradores no bairro do Bonete, em louvor a Santa Verônica.
colaborava na puxada de uma grande rede lançada
por uma canoa, em troca de uma participação A canoa-de-voga
(quinhão) na pescaria.
Um dos pratos típicos da culinária caiçara é A canoa-de-voga é um tipo de embarcação cujo
casco é constituído de um só tronco de árvore
o “azul-marinho”, que tem como base a garoupa
escavado, com bordas falsas. A canoa-de-voga é
e um pirão feito com o caldo do peixe, farinha
impelida a remo (voga) e, quando o vento está fa-
de mandioca e banana-verde, que confere a cor
vorável, por uma vela. Essas embarcações foram
que dá nome ao prato. muito utilizadas em Vila Bela da Princesa entre o final
O protetor dos pescadores é São Pedro, que do século XIX e a metade do século XX para trans-
ainda hoje é comemorado em julho com uma portar produtos agrícolas e cachaça. Exigiam uma
procissão marítima envolvendo barcos pesquei- tripulação de pelo menos cinco remadores e trans-
ros de Ilhabela e São Sebastião. portavam, em média, sete pipas (com cerca de
O caiçara, muito religioso, comemorava e 500 litros cada uma) de aguardente, além de outros
festejava muitos santos da Igreja Católica. Geral- produtos como feijão, frutas, farinha de mandioca etc.

35
11
UMA VIAGEM PELA HISTÓRIA DO ARQUIPÉLAGO DE ILHABELA

Localização

36
UMA VIAGEM PELA HISTÓRIA DO ARQUIPÉLAGO DE ILHABELA

O município-arquipélago de Ilhabela está Paredão ou Ilha do Meio). Incluem-se as ilhotas


situado no Litoral Norte do Estado de São da Sumítica (próximo à Ilha dos Búzios), das
Paulo. Cabras (no Canal de São Sebastião), da Serraria
As principais ilhas do arquipélago (as habita- (em frente à praia do mesmo nome), dos Castelhanos,
das) são as de São Sebastião, dos Búzios, da Vitória Lagoa, Figueira (na Baía dos Castelhanos) e das
e dos Pescadores (também chamada de Ilha do Enchovas (na Baía das Enchovas).

Ilhabela em números

Pontos culminantes Coordenadas


geográficas:
Pico de São Sebastião: 1.379 m Latitude: 23o46’28’’ sul;
Pico do Papagaio: 1.307 m Longitude: 45o21’20” oeste;
Morro da Serraria: 1.285 m Altitude: 4 metros
Morro do Ramalho: 1.205 m População:
Pico do Baepi: 1.058 m 24.000 habitantes (2004)
Área total: 348,3 km²
Classificação:
Estância Balneária
Limites:
oeste – Canal de
São Sebastião;
leste, norte
e sul – Oceano Atlântico
Clima: tropical úmido, com
temperatura média oscilan-
do entre 22° C e 23° C, e
pluviosidade anual entre
1.300 e 1.500 mm
Topografia: montanhosa
Tipo de solo: rochas
alcalinas (terras ácidas)
Hidrografia: Rio Perequê,
Ribeirões: do Cego, das
Tocas, da Água Branca,
do Zabumba, da Corrida,
da Laje, do Areado,
do Bonete, das Enchovas,
dos Castelhanos,
da Riscada e do Poço
Distâncias:
São Paulo – 210 km
São José dos
Campos – 116 km
Rio de Janeiro – 435 km
Balsas fazem a ligação
entre o município de São
Sebastião e a Ilha de São
Sebastião, onde se localiza
Arquipélago de Ilhabela a zona urbana de Ilhabela,
em travessia que dura
cerca de 15 minutos.
Mapa cedido pelo Restaurante Garoçá.

37
12
UMA VIAGEM PELA HISTÓRIA DO ARQUIPÉLAGO DE ILHABELA

As comunidades
caiçaras tradicionais

Nivaldo Simões
Espalhadas pelas ilhas de São Sebastião, dos
Búzios e da Vitória (sem dúvida um dos mais
belos trechos costeiros do Brasil), existem 18 nú-
cleos de comunidades tradicionais, onde cerca
de mil moradores vivem exclusivamente da roça
de subsistência e da pesca artesanal, cujo exce-
dente é comercializado. Vivem, assim, em condi-
ções muito parecidas com a de seus antepassados;
verdadeira “mostra viva” de uma cultura passa-
da, na definição dos estudiosos.
O linguajar é único, com palavras e termos
que não são encontrados em outros lugares, com Casa de pau-a-pique.
acentuado “sotaque” caiçara, na verdade uma he-
rança do português arcaico, onde vigora a acen- coberto por farinha de mandioca. Para os tempos
tuação diferente das palavras e a troca do “b” de vacas magras na pesca, os caiçaras garantem a
pelo “v” e vice-versa. mesa com o “peixe seco”, obtido por meio da
O modo de vida dos membros de algumas salga e da exposição ao sol.
das comunidades tradicionais também é único, A vida dessas pessoas não é nada fácil, pois,
ocorrendo às vezes o casamento entre parentes. em sua grande maioria, vivem em moradias muito
Para se ter uma idéia das diferenças culturais, simples, quase sempre sem banheiro, sem ener-
nos hábitos alimentares, por exemplo, o café preto gia elétrica, água encanada e telefone. Nessas co-
é adoçado com garapa e é acompanhado por munidades não existem cartão de ponto, ruas,
peixe moqueado e, quando é época, por abacate bares, médico, farmácia, aluguel, bicicletas, au-
tomóveis etc. Nem miséria. Muitas vezes, os
Nivaldo Simões

moradores ficam impedidos de pescar ou deixar


o local onde moram por dias a fio, devido às
péssimas condições de mar e a absoluta falta de
acessos por terra.
Nove dessas comunidades possuem uma pe-
quena escola, mantida pela prefeitura, onde as
crianças podem estudar apenas até a quarta série
do ensino fundamental.
As maiores comunidades tradicionais estão esta-
belecidas na Ilha dos Búzios, localizada ao nordes-
te do arquipélago de Ilhabela, e na praia do Bonete,
Pescador. situada no extremo sul da Ilha de São Sebastião.

38
13
UMA VIAGEM PELA HISTÓRIA DO ARQUIPÉLAGO DE ILHABELA

Refúgio de
vida selvagem

Nivaldo Simões
A Ilha de São Sebastião, a maior do município-
arquipélago de Ilhabela, apresenta um relevo
bastante acentuado, com destaque para os picos
do Baepi, com 1058 metros, o do Papagaio, com
1307 metros, e de São Sebastião, com 1379 metros.
Essas grandes formações constituem uma barreira
para os ventos carregados que vêm do mar. Por
essa razão, o clima da região é o tropical úmido,
com grande ocorrência de chuvas.
A Mata Atlântica que domina a Serra de Ilhabela
abriga dezenas de mamíferos, tais como o ma-
caco-prego, a capivara, a paca, a cotia, o caxinguelê
e a jaguatirica. O tucano, a maritaca, o tiê-san-
gue, o macuco, o gavião-pega-macaco, o jacu, a Sabiá-laranjeira.
araponga e a jacutinga, entre outros pássaros,
compõem a avifauna. Por serem desabitadas, algumas das ilhotas do
Algumas espécies são endêmicas (só existem arquipélago servem como refúgio para espécies
nesse ecossistema), como o cururuá, um roe- de aves migratórias, durante o intervalo de gran-
dor peludo que vive nas bordas da Mata Atlân- des jornadas que realizam todos os anos.
tica de Ilhabela. O Parque Estadual de Ilhabela foi criado em
O município de Ilhabela tem 348,3 km2 de 1977 e possui área de 27,025 mil hectares
área e é formado por um arquipélago composto (270,2 km2) – o que equivale a cerca de 77,6%
por nove ilhas, três ilhotas e duas lajes. do território do arquipélago. Tamanha abran-
gência garante a preservação permanente de um
Nivaldo Simões

dos últimos e mais belos remanescentes da Mata


Atlântica, que é hoje um dos biomas mais amea-
çados do planeta.
São 45 as principais praias do arquipélago de
Ilhabela, todas localizadas ao longo dos cerca de
140 quilômetros das costas da Ilha de São Se-
bastião. Nesse perímetro existe apenas uma estra-
da à beira-mar ligando os bairros de Jabaquara e
Sepituba, com uma extensão em torno de 40 qui-
lômetros. Uma outra estrada corta a Ilha de São
Sebastião de oeste a leste, com 20 quilômetros,
Tiê-sangue. ligando os bairros do Perequê e Castelhanos.

39
UMA VIAGEM PELA HISTÓRIA DO ARQUIPÉLAGO DE ILHABELA

Nivaldo Simões
Beija-flor.
Nivaldo Simões

A biota (conjunto dos seres animais e vegetais)


abrigada pela Mata Atlântica que predomina em
Ilhabela ainda não foi devidamente pesquisada e,
portanto, não existe um levantamento completo
da flora e da fauna do arquipélago.

Nivaldo Simões
Sanhaço-do-coqueiro.
Nivaldo Simões

Jararaca. Bem-te-vis.

40

Você também pode gostar