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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL

DEPARTAMENTO DE ENSINO, PESQUISA, CIÊNCIA E TECNOLOGIA


DIRETORIA DE ENSINO
CENTRO DE ESPECIALIZAÇÃO, FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS
CURSO DE FORMAÇÃO DE PRAÇAS - 2018

Curso de Formação de Praças


SISTEMA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO - CFP

CFP/2018
Detecção Automática e Alarme Manual
1º Sgt. Vasques Rrm

Prof. 1º SGT VASQUES Rrm


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OBJETIVO GERAL

 Conhecer a medida de proteção contra


incêndio, denominada Detecção e Alarme
de Incêndio.

INSTRUTOR: 1º SGT VASQUES 2


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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Identificar a Detecção e Alarme de Incêndio,
a localização da central de alarme e das
suas repetidoras;
 Reconhecer os dispositivos sonoros, os
dispositivos visuais, o sistema de quebra
vidro ou soco;
 Reconhecer os tipos de Detecção e Alarme
de Incêndio.

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LEGISLAÇÃO BÁSICA

 Decreto Nº 21.361 de 20 de julho de 2000;


 Norma Técnica 001/2016-CBMDF -
Exigências dos Sistemas de Proteção
contra Incêndio e Pânico das edificações do
Distrito Federal;
 NBR 17.240 da ABNT - Execução de
Sistemas de Detecção e Alarme de
Incêndio;

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IMPORTÂNCIA DO SISTEMA

 Detectar a existência do incêndio logo no seu


princípio, antes que o mesmo venha a causar
maiores problemas;
 Permitir a localização remota do ponto onde
está ocorrendo o incêndio, para que possam
ser tomadas as devidas providências;
 Informar ao pessoal responsável para que
tome determinadas medidas de segurança;

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IMPORTÂNCIA DO SISTEMA (cont.)

 Avisar pessoas dentro da área de perigo;


 Informar o crescimento do fogo;
 Pode acionar meios de combate automáticos.

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PROTEÇÃO ATIVA x PROTEÇÃO PASSIVA


 Um sistema de proteção contra incêndio e pânico
consiste em um conjunto de medidas ativas e
passivas.
 Esses sistemas, atuando em conjunto, têm como
principais objetivos dificultar o surgimento e a
propagação do incêndio, facilitar a fuga das
pessoas da edificação no caso de ocorrência de
um sinistro, garantindo a integridade física das
vítimas e, simultaneamente, facilitar as ações de
salvamento e combate das corporações de
bombeiros, tornando-as rápidas, eficientes e
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seguras.
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- CFP

PROTEÇÃO ATIVA x PROTEÇÃO PASSIVA


- ASCI
E PÂNICO
INCÊNDIO
INCÊNDIO -I

 Proteção Ativa: tipo de proteção contra


CONTRA

incêndio que é ativada manual ou


CONTRA

automaticamente em resposta aos estímulos


SEGURANÇA

provocados pelo fogo, composta basicamente


SEGURANÇA

das instalações prediais de proteção contra


incêndio.
DE
SISTEMA DE
ATIVIDADE

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PROTEÇÃO ATIVA x PROTEÇÃO PASSIVA


 Proteção Passiva: conjunto de medidas
incorporado ao sistema construtivo do edifício,
sendo funcional durante o uso normal da
edificação e que reage passivamente ao
desenvolvimento do incêndio, não
estabelecendo condições propícias ao seu
crescimento e propagação, garantindo a
resistência ao fogo, facilitando a fuga dos
usuários e a aproximação e o ingresso no
edifício para o desenvolvimento das ações de
combate. (NBR 14.432
INSTRUTOR: da ABNT)
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DEFINIÇÕES

 Central de Alarme: Equipamento destinado a


processar os sinais provenientes dos circuitos
de detecção, a convertê-los em indicações
adequadas e a comandar e controlar os
demais componentes do sistema.

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DEFINIÇÕES
 Detector Automático Pontual: dispositivo
destinado a operar quando influenciado por
determinados fenômenos físicos ou químicos
que precedem ou acompanham um princípio
de incêndio no lugar da instalação.
Exemplos (NBR 17.240 da ABNT):
- Detector automático de temperatura pontual;
- Detector automático de fumaça pontual;
- Detector linear;
- Detector automático de chama.
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 Detector automático de temperatura


pontual: dispositivo destinado a atuar quando
a temperatura ambiente ou o gradiente da
temperatura ultrapassa um valor
predeterminado no ponto da instalação.
 Ex.: 135°F ≅ 57°C.

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 Detector automático de fumaça pontual:


dispositivo destinado a atuar quando ocorre
presença de partículas e/ou gases, visíveis ou
não, e de produtos de combustão, no ponto
da instalação.

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 Detector linear: detector destinado a atuar


quando ocorre a presença de partículas e/ou
gases, visíveis ou não, e de produtos de
combustão, ou a variação anormal de
temperatura ao largo da linha imaginária de
detecção, no caso de sistemas óticos com
transmissor e receptor , ou ao longo de uma linha
física de sensoriamento.

Detector linear por reflexão de feixe de infravermelhos 15


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 Detector automático de chama: dispositivo


destinado a atuar em resposta a uma radiação de
energia, dentro ou fora do espectro visível,
resultante de um princípio de incêndio dentro da
sua área de captação (visão). São instalados em
ambientes onde a primeira consequência
imediata de um princípio de incêndio seja a
produção de chama.

Radiação: emite energia na forma de ondas eletromagnéticas.


INSTRUTOR: 1º SGT VASQUES 16
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 Acionador manual: dispositivo destinado a


transmitir a informação de um princípio de
incêndio, quando acionado pelo elemento
humano.

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 Avisador: Dispositivo previsto para chamar a


atenção de todas as pessoas dentro de uma
área em perigo, controlado pela central.

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 Indicador Sonoro:
dispositivo destinado a
emitir sinais acústicos.

 Indicado Visual: dispositivo


destinado a emitir sinais
visuais.

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 Circuito de Detecção:
circuito no qual estão
instalados os detectores
automáticos,
acionadores manuais ou
quaisquer outros tipos
de sensores
pertencentes ao
sistema.
Obs.: Sendo metálico, deve possuir identificação na cor vermelha, em
forma de anéis de largura mínima de 1 cm a 2 cm a cada 1 m,
inclusive nas tampas das caixas de passagem.
INSTRUTOR: 1º SGT VASQUES 20
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DETECÇÃO E ALARME
 O sistema de Detecção e Alarme de incêndio
tem como base de normatização as NBR’s
17.240, 11.836 e 13.848 da ABNT, enquanto
sua exigência de instalação é definida pela
Norma Técnica 001/2016 do CBMDF.
 O sistema de detecção automática e alarme
manual é comumente encontrado em
grandes edifícios comerciais, shoppings,
hipermercados, hospitais, grandes depósitos
e etc.
INSTRUTOR: 1º SGT VASQUES 21
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CENTRAL DE ALARME E PAINEL REPETIDOR


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 São dispositivos destinados a processar os


sinais provenientes dos circuitos de detecção,
a convertê-los em indicações adequadas e a
comandar e controlar os demais componentes
do sistema.
 A central também pode controlar outros
dispositivos, como dumpers de sistemas de ar
condicionado, abertura e fechamento de
portas corta-fogo e sistema de alimentação de
energia.
INSTRUTOR: 1º SGT VASQUES 22
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CENTRAL DE ALARME E PAINEL REPETIDOR


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 Conforme mencionado a central pode controlar


abertura e fechamento de portas corta-fogo.

INSTRUTOR: 1º SGT VASQUES 23


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CENTRAL DE ALARME E PAINEL REPETIDOR


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 Conforme mencionado a central pode controlar


abertura e fechamento dumpers de sistemas de ar
condicionado e/ou ventilação.

INSTRUTOR: 1º SGT VASQUES 24


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LOCALIZAÇÃO DA CENTRAL
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Áreas de fácil acesso e sob vigilância


constante.
Longe de materiais inflamáveis ou tóxicos.
Deve existir um caminho de abandono seguro
até o exterior da edificação.
Distância máxima a ser percorrida para a fuga
- 25m.
Deve permitir a comunicação verbal com
estacionamento de veículos de combate.
INSTRUTOR: 1º SGT VASQUES 25
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FUNCIONAMENTO DA CENTRAL
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 Bateria para uma autonomia de 24 h de


funcionamento;
 15 min em regime de alarme de fogo;
 A central deve funcionar perfeitamente sem
baterias.
 A central deve ser instalada de forma que
sua interface de operação (teclado/visor)
fique a uma altura entre 1,40 m e 1,60 m do
piso acabado, para operação em pé, 1,10 m
a 1,20 m para operação sentada, para
melhor visualização das informações.
INSTRUTOR: 1º SGT VASQUES 26
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AVISADORES AUDIOVISUAIS - FUNCIONAMENTO


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 Agora que o incêndio já foi detectado por um ou


mais detectores e a informação chegou à
central, é preciso informar também aos usuários
da edificação sinistrada para que possam sair do
ambiente o mais rápido possível. Essa é a
função dos avisadores audiovisuais.

INSTRUTOR: 1º SGT VASQUES 27


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AVISADORES AUDIOVISUAIS - FUNCIONAMENTO


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 Em algumas edificações, tais como shopping


centers e outros locais de concentração de
público, o alarme só é transmitido aos usuários
depois que as equipes de serviço (brigadas)
confirmam o evento.
 Isso é importante para evitar o pânico
decorrente de falsos alarmes ou até mesmo de
ações de vândalos. O retardo no aviso aos
ocupantes do edifício não deve e não pode
comprometer as ações de retirada das vítimas.
INSTRUTOR: 1º SGT VASQUES 28
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AVISADORES AUDIOVISUAIS - FUNCIONAMENTO


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Devem ser instalados em quantidade suficiente


que permita sua visualização e/ou audição em
qualquer ponto da edificação.
Intensidade sonora entre 40 dB e 60 dB.
O volume acústico não pode inibir a
comunicação verbal.
Deve ter um som distinto de qualquer outro
comum ao local.
Altura de instalação: 2,20m a 3,50m.
INSTRUTOR: 1º SGT VASQUES 29
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ALARME DE ACIONAMENTO MANUAL -


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FUNCIONAMENTO
 O acionador manual, também
chamado de botoeira, é um
dispositivo destinado a transmitir
a informação de emergência,
quando acionado manualmente.
Deve ser instalado em local de
maior probabilidade de trânsito de
pessoas em caso de emergência,
tais como nas saídas de áreas de
trabalho, áreas de lazer, em
corredores, etc.INSTRUTOR: 1º SGT VASQUES 30
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ALARME DE ACIONAMENTO MANUAL -


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FUNCIONAMENTO
 Ainda que o ambiente seja monitorado por
detectores automáticos de incêndio, a percepção
humana de um foco pode ser mais rápida em
alguns casos. Portanto, faz-se necessária a
instalação de acionadores manuais, além dos
detectores automáticos;
 Durante o combate a incêndio o acionador manual
também pode ser usado pelo bombeiro para emitir
um alerta para determinado setor da edificação da
central de alarme.
INSTRUTOR: 1º SGT VASQUES 31
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ALARME DE ACIONAMENTO MANUAL -


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DIMENSIONAMENTO
Devem ser instalados em locais de maior
probabilidade de trânsito de pessoas em caso de
emergência.
Altura entre 1,20m e 1,60m.
Distância máxima a ser percorrida até o
acionador mais próximo - 30m.
Distância máxima entre acionadores -30 m.
Cada andar deve possuir pelo menos 01
acionador.
INSTRUTOR: 1º SGT VASQUES 32
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SISTEMAS QUE PODEM SER INTERLIGADOS


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Portas corta-fogo
Sistemas de extinção (CO2, FM200, sprinkler)
Exaustores de fumaça (dumper)
Alarmes e sinalização
Circuito interno de TV
Sistemas de extinção
Câmeras de vídeo (CFTV)
Sistema de iluminação de emergência
Sistema de alarme
Sistema de sinalização de emergência
Qualquer sistema eletro-eletrônico
INSTRUTOR: 1º SGT VASQUES 33
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Ser Bombeiro é estar perto de DEUS e ser seu fiel


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ajudante, no sentido de guardar e proteger a sua mais


perfeita criação, o ser humano e demais seres vivos, e
manter acesa a chama do seu maior dom, a Vida. (ALAN RAJÃO)

“Não pergunte se somos


capazes; dê-nos a missão.”
Ligue 193

1º Sgt Vasques
98536-4606

INSTRUTOR: 1º SGT VASQUES 34


“Vida por vidas!”

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