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FM global

Perda de propriedade Fichas de dados de Prevenção 7-27


julho 2016
Revisão Intercalar abril 2018
Página 1 de 31

SPRAY DE APLICAÇÃO DE inflamáveis ​e substâncias inflamáveis

Índice
Página

1.0 ÂMBITO .................................................. .................................................. ................................................. 3


1.1 Riscos ................................................ .................................................. ............................................. 3
Aplicação 1.1.1 Spray de inflamáveis ​líquidos .......................................... ........................................... 3
Aplicação 1.1.2 Spray de combustíveis sólidos .......................................... ...................................... 3
1.2 Alterações ................................................ .................................................. .......................................... 3
Recomendações para a prevenção 2,0 LOSS .................................................. ...................................... 4
Aplicação 2.1 Spray de inflamáveis ​líquidos ............................................ .................................................. 4
2.1.1 Introdução .............................................. .................................................. .............................. 4
2.1.2 Construção e localização ............................................ .................................................. ........ 4
2.1.3 Ocupação .............................................. .................................................. ............................... 5
2.1.4 Proteção .............................................. .................................................. ................................ 7
2.1.5 Equipamentos e Processos ............................................ .................................................. ........ 8
2.1.6 operação e manutenção ............................................ .................................................. .... 10
2.1.7 Formação .............................................. .................................................. .................................. 11
2.1.8 Human Factor ............................................. .................................................. ........................ 12
2.1.9 Ignição Controle de origem ............................................ .................................................. ............ 12
2.2 A aplicação por pulverização de combustíveis sólidos (Powder Coatings) ........................................ ................. 14
2.2.1 Introdução .............................................. .................................................. ............................ 14
2.2.2 Construção e localização ............................................ .................................................. ...... 15
2.2.3 Ocupação .............................................. .................................................. ............................. 15
2.2.4 Proteção .............................................. .................................................. .............................. 16
2.2.5 Equipamentos e Processos ............................................ .................................................. ...... 16
2.2.6 operação e manutenção ............................................ .................................................. .... 16
2.2.7 Formação .............................................. .................................................. .................................. 16
2.2.8 Human Factor ............................................. .................................................. ........................ 17
2.2.9 Ignição Controle de origem ............................................ .................................................. ............ 17
3.0 SUPORTE PARA RECOMENDAÇÕES .................................................. ............................................. 18
3.1 Geral ................................................ .................................................. .......................................... 18
Aplicação 3.1.1 Spray de Ignescente Líquido .......................................... ........................................... 18
3.1.2 revestimentos líquidos inflamáveis ​............................................ .................................................. .......... 18
3.1.3 Os revestimentos à base de água ........................................... .................................................. ............. 18
3.1.4 Tipos de Cabines de pulverizador para Ignescente Líquido ........................................ ................................... 18
Aplicação 3.1.5 Spray de revestimento em pó .......................................... ......................................... 19
3.1.6 Powder Coatings ............................................. .................................................. .................... 19
4.0 Referências .................................................. .................................................. ................................. 20
4.1 FM Global . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
4.2 Outro ................................................ .................................................. .............................................. 20
ANEXO um glossário de termos .................................................. .................................................. .. 20
APÊNDICE B HISTÓRIA DO DOCUMENTO REVISÃO .................................................. .................................... 20
ANEXO C tipos de métodos de aplicação e cabines de pulverização ........................................ 21
C.1 spray Métodos de aplicação para líquido .......................................... .................................................. . 21
C.1.1 convencional spray Sistemas ............................................ .................................................. . 21
C.1.2 eletrostáticos Spray Systems ............................................ .................................................. ... 22
C.1.3 Catalytic spray Sistemas ............................................ .................................................. ......... 23
C.1.4 Spray Systems Hot ............................................ .................................................. ................. 24
C.1.5 Air-Assisted Sistemas Airless .......................................... .................................................. .... 24

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Tipos C.2 de Cabines de pulverizador ........................................... .................................................. ....................... 24


C.2.1 Cabines de pulverização seca ............................................ .................................................. .................... 24
Cabines C.2.2 água de lavagem ............................................ .................................................. ................ 25
Cabines de pulverização / Cura Combinação C.2.3 .......................................... ................................................ 27
C.3 Métodos de aplicação de revestimentos em pó ......................................... .................................. 27
Aplicação por pulverização C.3.1 ............................................. .................................................. ................... 27
C.3.2 Leito Fluidizado Aplicação ............................................ .................................................. ....... 28
Tratamento de escape C.4 ............................................. .................................................. ........................... 28
C.4.1 Dry Scrubber Tecnologia ............................................ .................................................. ....... 30
C.5 térmico processos de aspersão de revestimento ........................................... .................................................. .... 30
C.6 NFPA 33, Norma para aplicação por pulverização, utilizando materiais inflamáveis ​ou combustíveis (2016) ... 31

Lista de Figuras
Fig. 1. quarto pulverizador com cabines de pulverização de lavagem com água, de corte sala de mistura de líquido inflamável, inflamável

sistema de distribuição de líquido e de corte inflamável sala de armazenamento de líquido (protecção de aspersão e de corte remoto
accionado automaticamente para as bombas não mostrado) ................................................. 4
A Fig. 2. filtro seco (para baixo projecto) cabina de pulverização com ar a ser recirculada em cabine; detector LEL é também
mostrado (protecção de aspersão não é mostrado) .................................................. ....................................... 5
A Fig. 3. filtro seco (open-rosto) cabina de pulverização equipado com almofadas de filtro; contador utilizado para indicar mínimos
velocidade do ar também é mostrado .................................................. .................................................. ................ 6
Fig. 4. Lavagem com água (corrente descendente) cabina de pulverização .................................................. .............................................. 11
Fig. 5. Classe I Divisão 2 (Zona 2) áreas adjacentes a uma operação de pulverização a descoberto .............................. 13
Fig. 6. Classe I Divisão de áreas adjacentes a uma fechado superior 2 (Zona 2),-face aberta ou operação de pulverização aberta frente . 13
Fig. 7. Classe I Divisão 2 (Zona 2) áreas adjacentes a uma cabina de pulverização de topo aberto ........................................ 14
Fig. 8. Classe II, Divisão de equipamento 2 para uma área adjacente fechada no topo,-face aberta, ou cabine de pulverização aberta frente . 17

Fig. 9. sistema de pulverização electrostática, tipo disco rotativo .................................................. ................................ 22


A Fig. 10. Sistema de projecção a quente; este tipo aquece tanto o material de revestimento e do ar de atomização ............................. 24
Fig. 11. sistema de pulverização electrostática sem ar .................................................. ................................................. 25
Fig. 12. cabina de pulverização a seco de filtro equipado com chicanas .................................................. ................................. 26
A Fig. (Sistema de sala de aspersor não mostrado) cabine de pulverização de lavagem com água 13. Downdraft ....................................... 26
Fig. 14. cabine de pulverização manual com recirculação parcial de ar filtrada .................................................. .......... 28
Fig. 15. desenho cabine integrado com o sistema de filtro de cartucho na parte superior da tremonha cabine ...................... 29
Fig. 16. electrostática de leito fluidizado com sistema de escape perímetro .................................................. ........... 29
Fig. 17. Exemplo de um sistema de tratamento de efluente gasoso para uma cabine automática múltipla pulverização de líquido inflamável

Operação .................................................. .................................................. ..................................... 30

Lista de mesas
Tabela 1. Resultados do teste para revestimentos em pó .................................................. ................................................ 19

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1.0 ÂMBITO

Esta folha de dados contém recomendações para a prevenção e de protecção contra incêndios e explosões na aplicação por pulverização de

revestimentos líquidos inflamáveis ​e revestimentos de sólidos combustíveis (isto é, revestimentos em pó). As seguintes áreas associadas com operações

de pulverização não são abordados neste documento:

• quartos líquidos inflamáveis ​mistura (também conhecido como cozinhas de tinta); veja a ficha 7-32, Inflamáveis ​Operações Líquido.

• de armazenamento de líquido inflamável em excesso de um fornecimento de um deslocamento; veja a ficha 7-29, Armazenamento de líquidos inflamáveis ​em recipientes portáteis.

• equipamentos de recolha de pó; veja a ficha 7-76, Prevenção e Mitigação de explosões pó combustível e incêndios.

• Sistemas de escape; veja a ficha 7-78, Exhaust Systems industriais.

1.1 Hazard

1.1.1 Aplicação Spray de inflamáveis ​líquidos

Os perigos de chave associados com a aplicação de pulverização de líquidos inflamáveis ​estão a própria pulverização, de vapor, e resíduo. A pulverização de líquido

inflamável faz ignição mais provável e aumenta a taxa de libertação de calor do fogo. Se o líquido a ser pulverizado se inflama, o fogo de pulverização pode ser a fonte de

ignição por quaisquer materiais combustíveis dentro cabina de pulverização / sala de (incluindo a construção do quarto). A única maneira de evitar que um incêndio de

pulverização descontrolada é para desligar o fornecimento de combustível.

Vapor também aumenta a probabilidade de ignição e, num espaço fechado de pulverização, pode suportar uma explosão. Fornecendo ventilação
mitiga este perigo.

Um incêndio crescendo em uma cabine de pintura unsprinklered é semelhante a um incêndio que cresce dentro de um espaço oculto. Quaisquer materiais combustíveis (por exemplo, pes de

trabalho, os depósitos de resíduos de excesso de pulverização de construção, combustível de cabine) vão contribuir para o fogo.

shutoffs automáticos para fornecimento de bombeamento, ventilação e sprinklers dentro da área de pulverização irá minimizar e proteger contra esses
riscos.

1.1.2 Aplicação Spray de combustíveis sólidos

Os perigos de chave associados com a aplicação por pulverização de sólidos combustíveis (isto é, os revestimentos em pó) são o próprio spray e o excesso de
pulverização.

A fonte de ignição para o fogo é geralmente um arco de equipamento de pulverização eletrostática. Se o fornecimento de pó não é desligado imediatamente, o
fogo pode incendiar o spray em pó. Este perigo é mais prevalente em cabines de pulverização automáticos se um desligamento automático para o
fornecimento de pó não é fornecido. Com equipamento de pulverização manuais, uma vez que o operador liberta o gatilho, o fluxo de pó é interrompida.

Um incêndio que envolva o spray em pó pode se espalhar para envolver qualquer overspray pó presentes no estande. Se as partículas de queima de
pó é atraído para o equipamento de recolha de poeira associada, uma explosão ou um incêndio pode resultar em que o equipamento. Uma explosão de
pó secundário pode ocorrer na cabine se poeiras fugitivas está presente. Durante a operação normal, o perigo de uma explosão de pó no interior da
cabine é minimizada mantendo o interior abaixo da concentração mínima explosivo do pó.

Um incêndio crescendo em uma cabine unsprinklered é semelhante a um incêndio que cresce dentro de um espaço oculto. Quaisquer materiais combustíveis (por
exemplo, pes de trabalho, depósitos de pó combustível, de construção combustível) irá contribuir para o fogo. Muitos cabines de pó são construídas de materiais
plásticos combustíveis.

shutoffs automáticas para equipamentos, explosão de ventilação no equipamento de recolha de poeira, ventilação e sprinklers irá minimizar e proteger
contra esses riscos.

1.2 Alterações

Abril 2018. revisão intercalar. pequenas alterações editoriais foram feitas.

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Recomendações para a prevenção 2,0 LOSS

Aplicação 2.1 Spray de inflamáveis ​líquidos

2.1.1 Introdução

Use FM aprovado equipamentos, materiais e serviços sempre que forem aplicáveis ​e disponíveis. Para obter uma lista de produtos e serviços que
são FM aprovados, consulte o Guia de Aprovação, um recurso online de Aprovações FM.

2.1.2 Construção e Localização

2.1.2.1 cabines de Construct pulverização / quartos de materiais não combustíveis. Não se usam painéis de metal sanduíche que possuem isolamento
plástico combustível. Use superfícies lisas para facilitar a limpeza.

2.1.2.2 localizar as operações de pulverização que expõem severamente occupancies circundantes ao fogo, a água, ou de fumo em, um edifício separado por pulverização de
um andar ou de um quarto de corte corta-fogo 1 hora sobre uma parede exterior ao nível da classe.

2.1.2.3 Não coloque as operações de pulverização em locais abaixo de grau.

2.1.2.4 Use FM Aprovado armários de armazenamento de líquidos inflamáveis ​para armazenar pequenas quantidades de líquido inflamável dentro de estande / quarto.

2.1.2.5 Construção e localizar líquido inflamável associado quartos de mistura (também conhecido como cozinhas de pintura) e áreas de armazenamento de acordo
com Folhas de Dados 7-32, Inflamáveis ​líquidos Operações, e 7-29, Armazenamento de líquidos inflamáveis ​em recipientes portáteis. ( Ver Figura 1.)

Ex
it

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room room
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Mix

ting
id coa
liqu
able
Ignit
ps
pum

automaticamente accionado de corte remoto para não bombas


mostrando)

2.1.2.6 Design para a circulação de ar uniforme no sentido da saída de escape para evitar o excesso de pulverização embolsando de resíduo.
com água, de corte quarto inflamável mistura de líquidos, o sistema de distribuição do líquido inflamável e de corte inflamável quarto de armazenagem de líquido (protecção de aspersão e

2.1.2.7 Se as placas deflectoras estão presentes na cabine, garantir que eles são facilmente removíveis ou acessível para limpeza em ambos os lados.

2.1.2.8 Construção de condutas de escape de acordo com a folha de dados 7-78, Exhaust Systems industriais. Fig. 1. quarto pulverizador com cabines de pulverização de lavagem

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2.1.2.8.1 Não instale defletores em dutos de exaustão.

2.1.3 Ocupação

2.1.3.1 Geral

2.1.3.1.1 limitar a quantidade de líquido inflamável encenado no ou perto cabina de pulverização / quarto a um fornecimento de um turno, mas não mais do que 120
gal (450 L). Localizar quantidades em excesso deste em um quarto de corte, de acordo com as recomendações da Folha de Dados 7-29, Armazenamento de
líquidos inflamáveis ​em recipientes portáteis. ( Ver Figura 1.)

2.1.3.1.2 Evitar a utilização de materiais incompatíveis na mesma área de pulverização. Se utilizado, limpar a área completamente cada vez que o material
é mudado. Exemplos de combinações perigosas são os seguintes:

materiais de nitrocelulose A. pode inflamar espontaneamente em contacto com os materiais que contêm óleos de secagem (por exemplo, vernizes, manchas à base de óleo,

esmaltes de secagem ao ar, primários).

B. oxidante ou compostos de branqueamento (por exemplo, peróxido de hidrogénio, os hipocloritos, percloratos) em contacto com materiais orgânicos.

2.1.3.1.3 Não utilizar cabinas combinação de pulverização / cura para materiais sujeitos a aquecimento espontânea (isto é, evitar a utilização de materiais
mencionados em 2.1.3.1.2.A).

2.1.3.2 Ventilação

2.1.3.2.1 desenho do sistema de ventilação mecânica para diluir o vapor inflamável com uma concentração não superior a 25% do seu LEL (ver folha de
dados 6-9, Fornos industriais e secadoras, por exemplo, cálculos). Onde o ar de escape recirculado cabina de pulverização é, proporcionar a detecção de
alarme de LEL a 25%, e encravamentos para desligar as operações de pulverização a 50%. (Ver Figura 2)

detector LEL
fornecimento de ar fresco
recirculação do ar

ar de alimentação

filtro de ar de alimentação

Recipiente para tinta (vaso) do

chão
ralado

filtro de ar de
ar overspray
escape

Ar

A Fig. 2. filtro seco (para baixo projecto) cabina de pulverização com ar a ser recirculada em cabine; detector de LEL também é mostrado (por aspersão
protecção não é mostrado)

2.1.3.2.2 design do sistema de ventilação mecânica para confinar resíduo excesso de pulverização à área a pulverização como se segue:

as operações de pulverização electrostáticos A.: proporcionar uma velocidade mínima média aberturas de ar através da cabine de 60 pés / min (20 m / min).

B. Outras operações de pulverização: proporcionar uma velocidade mínima média aberturas de ar através da cabine de 100 pés / min (30 m / min).

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C. aumentar as taxas de fluxo mínimo em (A) e (B) acima, para compensar as condições externas perto da operação de pulverização (por exemplo,
correntes de ar a partir de janelas e portas) que podem reduzir a taxa de fluxo.

D. Calcular as taxas de fluxo mínimo em (A) e (B) acima assumindo que as condições do filtro de pior caso (ou seja, pouco antes de o filtro deve ser
substituído). Pode ser necessário para aumentar a velocidade do ar, quando uma operação de pulverização é novo porque carregamento gradual do
filtro vai diminuir o fluxo de ar.

E. Para as operações de pulverização revestir objectos de grandes dimensões, tais como automóveis ou camiões tanque, calcular a velocidade do ar assumindo que o objecto

a ser revestido está no lugar. Se objetos variam em tamanho, basear os cálculos sobre o menor objeto.

2.1.3.2.3 Em cabines de pulverização seca, instalar um dispositivo para ativar um alarme (sonoro e / ou visível), se a velocidade do ar cai abaixo do mínimo
recomendado. (Ver Figura 3.)

Para duto
sistema de
aspersão

motor de aspiração
de-fan

suprimento
de ar

Para sistema de
aspersão de
teto reunião plenária
pressão

pistola

Cabine de
pintura Regulador de

reunião plenária

Manômetro

almofadas
de filtro
Distância
segura recipiente de
tinta

A Fig. 3. filtro seco (open-rosto) cabina de pulverização equipado com almofadas de filtro; contador utilizado para indicar a velocidade do ar mínima é também
mostrando

2.1.3.2.4 desenho ventilação mecânica de modo que o equipamento de pulverização não vai iniciar-se ou correr, se o sistema de ventilação é inoperante (por exemplo,
usando encravamentos com o fluxo de ar na conduta, de intertravamento com fornecimento de ar comprimido ou pistola de pulverização manual de operações para lata de
tinta, diferencial pressão através fãs).

2.1.3.2.5 Manter ventilação após a conclusão da operação de pulverização para um tempo suficiente para permitir que o vapor e resíduos de ser
esgotado.

2.1.3.2.6 Desligue a ventilação em caso de um incêndio na cabine de pulverizador / quarto, de acordo com a Seção
2.1.5.3.

2.1.3.2.7 Por secagem ao ar ambiente (flash-off) áreas associadas com a operação de pulverização, fornecer ventilação mecânica de acordo com a
Recomendação 2.1.3.2.1.

2.1.3.2.8 Retirar ar de exaustão através de um sistema de ventiladores, ventoinhas, e que encerra canalização fora longe do equipamento, entradas
de ar, portas e outras aberturas.

Fornecer 2.1.3.2.9 rede de condutas de escape independente para cada operação de pulverização, e executar as condutas tão directamente quanto possível para o ar
livre, com um mínimo de dobras.

2.1.3.2.10 Quando não é possível fornecer serviços de dutos de exaustão independente para cada operação de pulverização, devido às exigências
regulamentares, design tubo colector sistemas de exaustão da seguinte forma:

A. Não utilize materiais que são susceptíveis de reagir e provocar a inflamação de resíduo no duto.

B. Não utilize materiais à base de nitrocelulose.

C. respeitar as recomendações na Folha de Dados 6-11, Térmicos e regenerativas Oxidadores catalítica.

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2.1.3.2.11 Design faça-up sistemas de ar da seguinte forma:

A. Use o ar exterior como o ar de make-up para as operações de pulverização.

B. Se o ar make-up é retirado de outras áreas de instalações, manter essas áreas livres de líquidos inflamáveis.

C. ar separados tornam-se unidades de saídas de descarga da cabine para prevenir o excesso de pulverização a ser arrastado para as unidades de ar tornam-se.

2.1.3.3 Controlo das Overspray

2.1.3.3.1 estabelecer e implementar um programa de limpeza para a área do pulverizador e áreas expostas a overspray resíduo (por exemplo, cabina / quarto, a área
de câmara de pressão, tubos de descarga, e a área do telhado em torno de condutas de escape). Limpar vazamentos prontamente. Não armazene materiais
combustíveis na área de pulverização.

2.1.3.3.2 Estabelecer frequências de limpeza assim depósitos de resíduos de excesso de pulverização não exceder, aproximadamente, 1/8 pol. (3 mm) de
espessura. Frequência não precisa ser maior do que diária.

Aplicar 2.1.3.3.3 auxiliares, tais como revestimentos removeis e películas de plástico para as paredes para auxiliar na limpeza. Usar ferramentas de raspagem não ferrosos para

remover resíduos de excesso de pulverização. Manter resíduo molhado com água durante a limpeza.

2.1.3.3.4 Monitor de acumulação de excesso de pulverização de resíduo dentro da área de pulverização. resíduo overspray excesso é uma indicação de
operação inadequada do sistema. Neste caso, investigar e tratar a causa raiz por manutenção, em oposição a aumentar as frequências de limpeza.

2.1.3.3.5 Se um líquido inflamável é usado para a limpeza, utilizar um líquido que tem um ponto de inflamação tão elevada quanto possível, mas não abaixo de 100 °
F (38 ° C). Manter ventilação quando a limpeza com líquidos inflamáveis.

2.1.3.3.6 Não utilizar solventes halogenados para limpar os componentes de alumínio.

2.1.3.3.7 Para as operações de pulverização eletrostática, realizar operações de limpeza com as seguintes garantias:

A. De-energizar a fonte de alimentação.

B. à terra do recipiente de limpeza líquido inflamável.

C. Assegurar o sistema de ventilação está em operação.

2.1.3.3.8 Se grandes quantidades de excesso de pulverização encontram-se fora cabines de pulverização, ou se durante as operações de pulverização overspray pode
ser visto escapar da cabine, avaliar os procedimentos de funcionamento das instalações e sistemas de ventilação cabine. Isso pode significar fazendo o seguinte:

A. Limitando comprimentos de mangueira para pistolas para que os operadores não pode pulverizar fora da cabine.

B. Mais freqüentemente a limpeza ou substituição de filtros para manter velocidades de captura.

C. vedação aberturas em condutas, tais como aberturas para as unidades de ventilador e extintores de incêndios automáticos.

D. Medição do fluxo de ar durante as operações de pulverização normais para determinar se ventiladores são adequadamente, e substituindo ventoinha (s) não adequadamente

dimensionado para conter o excesso de pulverização.

2.1.4 Proteção

2.1.4.1 proporcionar uma protecção de aspersão automático, em cabine de pintura / sala de, em todas as áreas de secagem associadas (isto é, áreas de flash-off), e
em tectos acima cabines.

2.1.4.2 Projeto do sistema de aspersão da seguinte forma:

A. Proteger a ocupação circundante acordo com a folha de dados relevante.

B. Projeto do sistema de aspersão na cabine de pulverizador / sala de acordo com perigo de categoria 3 (HC3) o per Folha de Dados 3-26, Demand
Protection água fogo para propriedades sprinklered Nonstorage.

C. Onde é fundamental para limitar o dano de fogo para equipamento de pulverização caro e minimizar a interrupção dos negócios longo, em
complemento das cabeças acima recomendadas para cabine de pintura / sala ao lado, fornecer sprinklers dilúvio e posicionar estes mais o
equipamento específico crítica dentro cabine / quarto . Alternativamente, fornecer um sistema de dilúvio para proteger toda a cabine de pintura /
quarto. Projetar os sprinklers dilúvio para fornecer
0.3 gpm / ft 2 ( Até 12 mm / min). Providenciar o sistema de modo que é accionada automaticamente por detectores ópticos situados para cobrir a descarga a partir de
todas as pistolas de pulverização e ao nível do teto.

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2.1.4.3 instalar o sistema de aspersão, de acordo com a folha de dados 2-0, Diretrizes para instalação de sprinklers automáticos.

2.1.4.4 proporcionar uma protecção de aspersão concebido para HC3 para todos os espaços ocultos com materiais combustíveis (por exemplo, em caixas e
tubagens faixas contendo líquido inflamável).

2.1.4.5 Fornecer pulverizadores concebidos para HC3 em todas as áreas onde plenum extracto resíduo combustível poderia acumular (por exemplo, em áreas de tanques de
lavagem de água de fluxo descendente abaixo do nível de funcionamento da cabina). Se forem utilizados revestimentos corrosivos, instale tubulação resistente à corrosão,
cabides de tubos e aspersores nestas áreas.

2.1.4.6 Fornecer aspersores para os filtros de entrada e / ou saída combustíveis.

2.1.4.7 tampa extintores de incêndios automáticos que estão sujeitos à acumulação de excesso de pulverização de resíduo com plástico ou papel fino sacos. Substituir as
tampas frequentemente depósitos tão pesadas de resíduo não se acumulam.

2.1.4.8 Proteger mistura líquido inflamável e áreas de distribuição em conformidade com a folha de dados 7-32, Inflamáveis ​Operações Líquido.

2.1.4.9 proteger áreas de armazenamento de líquido inflamável de acordo com a folha de dados 7-29, Armazenamento de líquidos inflamáveis ​em recipientes portáteis.

2.1.4.10 Proteja fornos de acordo com a Folha de Dados 6-9, Fornos e Secadores industriais.

2.1.4.11 proteger as condutas de ventilação de acordo com a folha de dados 7-78, Exhaust Systems industriais.

2.1.4.12 Fornecer indicando válvulas de controlo para sistemas de aspersão em cabines de pulverização individuais ou quartos. Localizá-los em um local facilmente
acessível.

2.1.4.13 Fornecer extintores portáteis FM aprovado. Use extintores apropriados para o risco de incêndio esperada. Referem-se a folha de dados 4-5, Extintores
portáteis, para determinar os tamanhos e locais eficazes para os extintores.

2.1.5 Equipamentos e Processos

2.1.5.1 Geral

2.1.5.1.1 projetar e construir vasos de pressão usados ​para fornecer materiais de revestimento de acordo com todos os locais códigos, normas, leis e
regulamentos aplicáveis, como a Caldeira e Vasos de Pressão Código ASME ou equivalente internacional. Orientações são fornecidos na Folha de
Dados de 12-0, Aplicável Pressão códigos de equipamentos e padrões.

2.1.5.1.2 Organizar movimentação manual de líquidos inflamáveis ​de acordo com a folha de dados 7-32, Inflamáveis ​Operações Líquido.

2.1.5.2 sistemas de tubulação

2.1.5.2.1 Localizar e providenciar equipamentos de transferência de líquido inflamável e de tubagem de acordo com a folha de dados 7-32, Inflamáveis ​Operações
Líquido.

2.1.5.2.2 Para tubagem na cabina de pulverização / quarto, utilizar componentes de fogo-resistiva não combustíveis (por exemplo, metal). Onde é necessária
flexibilidade, utilize o seguinte, por ordem de preferência:

A. mangueira metálica ondulada.

B. reforçado mangueira de borracha com um revestimento sintético e de cobertura de metal-trança.

C. Outros mangueiras se adequadamente interligados por Seção 2.1.5.3.

Shutdown 2.1.5.3 Emergência

2.1.5.3.1 Para as operações de pulverização automáticas e associados de bombagem ou de transferência de sistemas, proporcionar um meio accionados

automaticamente de desligar o fluxo de líquido inflamável, transportadores, de ventilação, e a fonte de alimentação de alta tensão (se aplicável) em caso

de um fogo na cabine de pulverizador / quarto. Isto pode ser conseguido usando um ou mais dos seguintes métodos:

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Perda FM Global Property Fichas de dados de Prevenção page 9

A. Atuação pelo uso de detectores localizados dentro da área de pulverização e quaisquer áreas blindados. Garantir FMApproved óptico ou detectores de calor estão
localizados, como recomendado na Ficha de Dados de 5-48, Detecção automática de incêndio, eo FMApproval relevante listagem. Considere também fatores
específicos para a operação de pulverização, tais como sistemas de ar make-up de ventilação e, que poderiam afetar o funcionamento do detector.

B. Operação do sistema de extinção de incêndios automático.

Orientação adicional está contido em Folha de Dados 7-32, Inflamáveis ​Operações Líquido.

2.1.5.3.2 Se todas as seguintes características estão presentes, é tolerável para a ventilação para manter funcionando em caso de um incêndio:

A. Onde aspersores do tipo fechado está instalado, a velocidade do ar dentro da área de spray é inferior a 300 pés / min (90 m / min), de modo que não
há atraso na activao de aspersão.

B. A operação de pulverização tem um sistema de escape independente (ou seja, nenhuma canalização comum compartilhado entre as operações de pulverização)
e o escape vai directamente para a atmosfera.

C. Há canalização sprinklered ou rede de condutas não combustível com nenhum resíduo combustível.

D. ar recirculação é desligado.

2.1.5.3.3 Para as operações de pulverização manuais, fornecer o seguinte:

A. Um controlo de tipo de homem morto ou válvula de auto-fechamento (assim libertar da pistola de pulverização deixa de transferência de líquido inflamável).

B. Normalmente fechado válvulas de solenóide em panelas de pressão.

C. Desligue a ventilação em caso de incêndio em spray de cabine / quarto a menos que todos os recursos listados na Recomendação 2.1.5.3.2
estão presentes.

2.1.5.3.4 fornecer um ou mais de desligamento de emergência botões ou interruptores dentro da área de operação (organizado para facilitar o acesso por parte
dos operadores e nos pontos de saída do prédio) e em locais remotos acessíveis (por exemplo, sala de controle, estação de segurança) para para permitir
fechamento manual do dispositivo de líquido inflamável.

2.1.5.4 Cabines de pulverização seca

2.1.5.4.1 Não use materiais de acabamento incompatíveis em uma cabine seca, a menos que os filtros são substituídos cada vez que o material de acabamento é
alterado.

2.1.5.4.2 Uso almofadas de filtro de excesso de pulverização de colector não combustível ou rolos.

2.1.5.5 As cabines de pulverização de lavagem com água

2.1.5.5.1 Se for utilizada uma cortina de água, organizar o escape cabine para que ele não pode ser operado a menos que a bomba está em operação.

2.1.5.5.2 Organizar cabines pan água de modo que a distância entre o nível de água no reservatório e o deflector é automaticamente mantida durante as
operações de pulverização.

2.1.5.6 Áreas de pulverização / Cura Combinação

2.1.5.6.1 Use FM equipamento de secagem Aprovado para equipamento de secagem radiante que está permanentemente localizado na área de pulverização.

2.1.5.6.2 Interlock equipamento de pulverização e o dispositivo de secagem para obter o seguinte:

A. O aparelho de secagem é automaticamente desligado, se a temperatura do ar for superior a 200 ° F (93 ° C).

B. O aparelho de secagem não pode ser energizada com equipamento de pulverização em operação.

2.1.5.6.3 Fornecer ventilação explosão, ventilação, e equipamentos de queima de combustível, tal como recomendado na Folha de Dados de 9/6, Fornos e Secadores
industriais.

2.1.5.7 eletrostática spray Aplicação

2.1.5.7.1 proporcionar um aparelho electrostático automática com travas para desenergizar a fonte de alimentação de alta tensão, no caso das
condições seguintes:

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A. Perda de equipamento de ventilação mecânica.

B. Interrupção do transportador, a menos que paralisação é requerida pela operação de pulverização.

C. A ocorrência de um chão ou uma fuga de corrente excessiva em qualquer ponto do sistema de alta tensão.

D. fogo

2.1.5.8 aplicação por pulverização Catalytic

2.1.5.8.1 equipamento da construção que irá estar em contacto com os peróxidos orgânicos de aço inoxidável (300 Series), polietileno, Teflon, ou qualquer
outro material especificamente recomendado para esta aplicação.

2.1.5.9 Spraying Systems Hot

2.1.5.9.1 Uso FM Aprovado Classe I, Divisão 1 (zona 1, zona 0) aquecedores de resistência eléctrica para aquecer directamente materiais.

2.1.5.9.2 Localize aquecedores fora das áreas onde eles podem se acumulam depósitos overspray.

2.1.5.9.3 Interlock aquecedor controla com o ventilador de escape de modo que o material só pode ser aquecido enquanto o exaustor está em operação.

2.1.5.9.4 drenar e limpar aquecedores usados ​para materiais sensíveis ao aquecimento espontâneo durante períodos de inactividade.

2.1.5.9.5 tampa tubos de vapor que se encontram dentro de 10 pés (3 m) de uma área de aspersão com isolamento. Proporcionar uma folga de pelo menos 1
em. (25 mm) entre tais isolamento e qualquer material combustível ou construção.

Aplicação por pulverização 2.1.5.10 Vapor

2.1.5.10.1 tampa tubos de vapor numa distância de 10 pés (3 m) de uma área de aspersão com isolamento. Proporcionar uma folga de pelo menos 1 em.
(25 mm) entre tais isolamento e qualquer material combustível ou construção.

2.1.5.10.2 Não coloque a caldeira dentro da área de operação do jacto de vapor.

2.1.5.11 aplicação com airless

2.1.5.11.1 Equipar bombas de deslocamento positivo com uma válvula de alívio de descarga para uma posição segura (revestimento de recipiente de material). Proporcionar

bombas comprimidas-movido a ar com uma válvula de alívio sobre a linha de fornecimento de ar ajustado de modo que o fornecimento de ar não pode produzir uma pressão de

descarga da bomba em excesso de 125% da pressão de funcionamento do sistema. (Pressão máxima não deve exceder a pressão de criação.)

2.1.5.11.2 Não converter sistemas de baixa pressão concebidos para menos de 100 psi (7,9 bar) para utilização como sistemas de alta pressão existente.

2.1.5.12 Spraying Dentro Membrane Cercas

2.1.5.12.1 Não realizar operações de pulverização no interior de caixas de membrana. Proporcionar uma área de pulverização adequadamente concebidos e
construídos.

2.1.6 operação e manutenção

2.1.6.1 Geral

2.1.6.1.1 Regularmente manter o equipamento e siga as instruções dos fabricantes.

2.1.6.1.2 encravamentos sistema Função-teste de acordo com as recomendações dos fabricantes ou pelo menos anualmente. Visualmente confirmar a posição e a
resposta de dispositivos de segurança, antes e após o teste de viagem adequada (por exemplo, a posição de válvula aberta, em funcionamento, em seguida fechada após
funcional testar um dispositivo de travamento e volta).

2.1.6.1.3 Monitor de acumulação de excesso de pulverização de resíduo dentro da zona de pulverização e tratar o excesso de excesso de pulverização de manutenção
para corrigir a causa, em oposição a aumentar as frequências de limpeza.

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spray de Aplicação 7-27
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2.1.6.2 As cabines de pulverização de lavagem com água

recomendações 2.1.6.2.1 Followmanufacturers' para a utilização de aditivos químicos. Teste do aditivo químico usado para controlar o pH da água em excesso
de pulverização de resíduo húmido para assegurar que não ocorre a ignição espontânea (por exemplo, quando é usada a nitrocelulose).

2.1.6.2.2 Inspeccionar e limpar a área de depósito de água de lavagem abaixo do nível do chão operacional cabine (ver Fig. 4). Estas áreas podem desenvolver
acumulação significativa do resíduo de combustível sobre as chicanas.

fornecimento
de ar fresco

Escape
ar

alimentação

de

filtro de ar

tinta spray

robô andar

Ralado

piso líquido

Air ar Overspray

Fig. 4. Lavagem com água (corrente descendente) cabina de pulverização

2.1.6.3 eletrostática spray Aplicação

2.1.6.3.1 pontos de contacto Escudo sobre suportes das peças de acúmulo de overspray de tinta e limpo em intervalos regulares. Faça verificações
periódicas para garantir a peça é devidamente aterrada.

2.1.6.4 aplicação por pulverização Catalytic

2.1.6.4.1 loja e lidar com os catalisadores de peróxidos orgânicos, em conformidade com a folha de dados 7-80, Peróxidos orgânicos,
e na Ficha de 7-81, Peróxidos-Hazard orgânicos classificação.

2.1.6.4.2 quantidades de limite de peróxidos orgânicos na área de pulverização para que a necessária para as operações de um dia, a menos que a orientação das
Folhas de dados mencionados acima, é mais rigoroso.

2.1.6.4.3 Evitar contaminação de peróxidos orgânicos com resíduos de pó ou de excesso de pulverização. derrames limpas de peróxido usando um absorvente não
combustível.

2.1.6.5 Spraying Systems Hot

2.1.6.5.1 drenar e limpar, aquecedores usados ​para materiais sensíveis ao aquecimento espontâneo, durante os períodos ociosos.

2.1.6.6 aplicação com airless

2.1.6.6.1 Inspecionar e mangueira de teste com frequência e substitua se necessário.

2.1.7 Formação

2.1.7.1 operadores de equipamentos ferroviários de acordo com as recomendações na seção de formação da Folha de Dados 7-32, Inflamáveis
​Operações Líquido.

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2.1.8 Human Factor

2.1.8.1 Estabelecer um plano de emergência que incide sobre os seguintes itens:

notificação de serviço fogo Prompt A..

B. desligamento do equipamento.

C. A disponibilidade dos recursos oferecidos de protecção contra incêndios, incluindo a identificação do local (s) de válvula de aspersão em relação a cada operação de

pulverização.

D. Notificação de gestão de instalações e equipe de resposta de emergência.

procedimentos de resposta derramamento E. destinadas a limitar o tamanho libertação líquido inflamável (por exemplo, o encerramento imediato de fluxo), que contém o
fluido libertado, e eliminando todas as fontes de ignição que podem ser expostas através da libertação.

Métodos F. à fumaça mecanicamente exaustão do prédio quando o fogo foi confirmado como extinto.

2.1.8.2 Adotar procedimentos de gestão de impairment de protecção contra incêndios adequados para equipamentos de pulverização travas automáticas ativadas por sistemas

de protecção / alarme de incêndio na cabine de pulverizador / quarto.

2.1.8.3 Estabelecer um processo de auditoria formal para confirmar o seguinte:

A. Todas as travas de proteção contra incêndio em equipamento de pulverização estão sendo mantidos em serviço.

B. Condições de limpeza adequado são mantidas dentro das áreas de pulverização.

procedimentos de manuseamento de líquidos inflamáveis ​C. estão a ser seguido.

manutenção D. equipamento está sendo realizado com medidas corretivas imediatas para todas as condições de funcionamento anormais.

2.1.9 Controle de fonte de ignição

2.1.9.1 eliminar ou controlar as fontes de ignição de acordo com as recomendações da Ficha de Dados de 7-32,
Inflamáveis ​Operações Líquido.

2.1.9.2 Evite localizar equipamentos elétricos em áreas de pulverização e dutos de exaustão associados sempre que possível. Se isso não for possível,
faça o folowing:

A. Certifique-se de equipamento elétrico é mantido limpo assim que o calor pode ser dissipado e o equipamento não vai superaquecer. Estabelecer uma inspeção
formal e procedimento de manutenção de todos os equipamentos elétricos avaliado perigosos.

B. Use componentes elétricos que são FM aprovado para uso com vapor inflamável e depósitos de combustíveis. Consulte a Folha de Dados 5-1, Equipamentos
elétricos em locais perigosos.

2.1.9.3 Para zonas adjacentes à área de pulverização, usar Classe I, Divisão 2 (Zona 2), equipamento eléctrico, como segue:

A. Para uma operação de pulverização em anexo, proporcionar esta dentro de 3 pés (1 m) em todas as direcções a partir de quaisquer aberturas.

B. Para uma operação de pulverização a descoberto, ver Figura 5.

C. Por um fechado superior, abrir-face, ou frente-a operação de pulverização, ver Figura 6.

D. Para uma cabina de pulverização de topo aberto, ver Figura 7.

2.1.9.4 Fornecer painéis de vapor-apertado para luz ou da observação que são construídos de fio de vidro, vidro martelado com fio, de vidro tratado termicamente,
vidro laminado, ou vidro resistente ao impacto. Localizar os painéis de modo que eles não estão sujeitos a resíduo excesso de pulverização.

2.1.9.5 Não localizar aparelhos espaço para aquecimento, tubos de vapor desprotegidos, ou qualquer outro equipamento com superfícies aquecidas acima de 200 ° F
(93 ° C) dentro da Classe I, Divisão 2 área (Zona 2) ou no prazo de 10 pés (3 m ) de uma área de pulverização aberta.

2.1.9.6 terra todas as partes metálicas de cabines de pulverização, agitadores, condutas de exaustão, e sistemas de tubagens que transportam líquidos inflamáveis.

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20 pés (6m)

área de pintura

20 pés (6m)

Plano

Cobertura

10 pés (3 m)

área de pintura

Elevação

Classe l Div. 1 (zona 1, zona 0) na área de pulverização

Classe l Div. 2 (Zona 2)

extintor automático de incêndio

Fig. 5. Classe I Divisão 2 (Zona 2) áreas adjacentes a uma operação de pulverização a descoberto

R 3 pés R 3 pés R 3 pés


(1 m) (1 m) (1 m)
R 3 pés
(1 m)

R 3 pés
R 3 pés
Elevation
(1 m)
(1 m)

R 3 pés R 3 pés
abertura
(1 m) (1 m)
transportadora
cara
aberta

cara
aberta

Plano

Classe l Divisão 2 (Zona 2)

R (= raio)

Fig. 6. Classe I Divisão de áreas adjacentes a uma fechado superior 2 (Zona 2),-face aberta ou operação de pulverização aberta frente

2.1.9.7 Sistemas de pulverização eletrostática

2.1.9.7.1 Use FM Aprovado sistemas de pulverização eletrostática.

2.1.9.7.2 terra todos os objetos condutores que estão no entorno das operações de pulverização.

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3 pés (1 m)
m)

3 pés
(1 m)

m) de 3 pés (1

3 pés (1

Elevação
(Com classificação área eléctrica
fora da cabine mostrado)

Classe l Div 2 (Zona 2) Elevação


R 3 pés
(1 m)

Plano ao nível do chão (área classificação


eléctrica mostrada a partir do transportador ou outro de
abertura)

Fig. 7. Classe I Divisão 2 (Zona 2) áreas adjacentes a uma cabina de pulverização de topo aberto

grades 2.1.9.7.3 Chão, discos e eléctrodos de carga através da fonte de alimentação de modo de carga residual é removido após a alimentação ter
sido desligado.

2.1.9.7.4 apoio da peça de trabalho sobre um transportador ou cabide, de tal maneira que os seguintes critérios são satisfeitos:

A. A peça de trabalho está ligado à terra.

B. A peça de trabalho situa-se, pelo menos, duas vezes a distância para a formação de faíscas a partir da rede, em disco, ou eléctrodo de carga. (Isto não se
aplica aos equipamentos FMApproved do design não inflamável.) Se não for indicado nas instruções do fabricante, use um mínimo de 12 pol. (30 cm).

C. A peça de trabalho é impedido de movimento que iria reduzir a folga de menos do que o especificado acima.

2.1.9.7.5 O seguinte diz respeito a grade, disco e sistemas de sino eletrostática:

A. Use FM Aprovado motores elétricos de condução discos rotativos ou sinos localizados na área de pintura, e adequado para uso em locais
Classe I, Divisão 1 (Zona 1, Zona 0).

B. Instale grades em locais fixos, efetivamente isolado da terra.

C. Assegurar elementos de arame finos usados ​em grades estão sob tensão em todos os momentos. Use, aço ou materiais de resistência comparável desdobrado
endurecido.

2.2 A aplicação por pulverização de combustíveis sólidos (Powder Coatings)

2.2.1 Introdução

Use FM equipamentos Aprovado, materiais e serviços sempre que forem aplicáveis ​e disponíveis. Para obter uma lista de produtos e serviços que
são aprovados pela FM, consulte o Guia de Aprovação, um recurso online de Aprovações FM.

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2.2.2 Construção e Localização

2.2.2.1 Construção de cabines de pulverização de materiais não combustíveis. Não se usam painéis de metal sanduíche que possuem isolamento plástico
combustível.

2.2.2.2 Localizar e construir equipamento de recolha de poeira que lida com pó combustível, e quaisquer painéis de explosão associados, em
conformidade com a folha de dados 7-73, Coletores de poeira e sistemas de recolha, e na Ficha de 7-76, Prevenção e Mitigação de explosões pó
combustível e incêndios.

2.2.2.3 Para um leito fluidizado anexo, proporcionar protecção contra explosão de acordo com a folha de dados 7-76,
Prevenção e Mitigação de explosões pó combustível e incêndios.

2.2.2.4 Projeto operações de pulverização para eliminar lugares em que overspray vai se acumulam (por exemplo, bordas, tubos).

2.2.2.5 Design para a circulação de ar uniforme em direcção à saída de descarga para evitar a acumulação de excesso de pulverização de resíduo.

2.2.3 Ocupação

2.2.3.1 Ventilação

2.2.3.1.1 desenho do sistema de ventilação mecânica para manter o interior da cabine abaixo da concentração mínima explosivo (MEC) do
revestimento em pó utilizados. Projetar o sistema usando a seguinte fórmula:

V=W
0.50L

Onde:

V = taxa de ventilação, pé 3 / min (m 3 / min), em condições normalizadas. descarga do pó W = máximo


a partir da pistola (s) de pulverização, ml / min (kg / min). L = concentração mínima explosivo (MEC)
oz / pé 3 ( kg / m 3).

Se o MEC não é conhecido, use 0,030 oz / ft 3 ( 0,030 Kg / m 3).

2.2.3.1.2 design do sistema de ventilação mecânica para confinar resíduo excesso de pulverização à área a pulverização como se segue:

as operações de pulverização electrostáticos A.: proporcionar uma velocidade mínima média aberturas de ar através da cabine de 60 pés / min (20 m / min),
a menos que a taxa de ventilação calculado usando a fórmula na Recomendação 2.2.3.1.1 é maior.

B. Outras operações de pulverização: proporcionar uma velocidade mínima média aberturas de ar através da cabine de 100 pés / min (30 m / min), a
menos que a taxa de ventilação calculado usando a fórmula na Recomendação 2.2.3.1.1 é maior.

C. aumentar as taxas de fluxo mínimo em artigos (A) e (B) acima, para compensar as condições externas perto da operação de pulverização (por
exemplo, correntes de ar a partir de janelas, portas) que podem reduzir a taxa de fluxo.

2.2.3.1.3 Interlock falha dos ventiladores para cortar a energia e parar a introdução de pó.

2.2.3.1.4 Manter ventilação após a conclusão da operação de pulverização para um tempo suficiente para permitir o pó a ser esgotado.

2.2.3.1.5 Desligue a ventilação em caso de um incêndio, de acordo com as recomendações da secção


2.2.5.2.

2.2.3.2 Controlo das Overspray

2.2.3.2.1 Controlo acumulações fugitivo pó / em pó em torno da operação de pulverização em conformidade com a folha de dados 7-76, Prevenção e
Mitigação de Explosão do Pó combustível e Fogo. Quaisquer condições de acumulação de pó / pó de fugitivos dentro de uma cabine de pintura a pó é
um sinal de mau funcionamento do sistema cabine / pó exigindo reparos prompt de acordo com os requisitos de OEM.

2.2.3.2.2 Se tectos suspensos são instalados em tendas, incluem a área acima do tecto falso em inspeções de limpeza.

2.2.3.2.3 fontes de ignição de controle e de-energizar o estande como necessário para operações de limpeza.

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2.2.4 Proteção

2.2.4.1 Fornecer proteção rega automática na cabine de pulverizador (incluindo em cabines FMApproved), em tectos acima cabines, e por sistemas de
recuperação.

2.2.4.2 Projeto do sistema de aspersão da seguinte forma:

A. Proteger a ocupação circundante acordo com a folha de dados relevante.

B. Estender o sistema de teto de aspersão para a cabine. Aspersores de concepção dentro da cabina para fornecer uma pressão mínima de 7 psi (0,5
bar).

2.2.4.3 Fornecer proteção de aspersão para todos os espaços ocultos que contenham materiais combustíveis.

2.2.4.4 Proteger o equipamento de recolha de pó de acordo com a Folha de Dados de 7-73, Coletores de pó e Sistemas coleção.

2.2.4.5 fornos protegerá em conformidade com a Ficha de Dados de 6-9, Fornos e Secadores industriais.

2.2.4.6 condutas de ventilação proteger, em conformidade com a folha de dados 7-78, Exhaust Systems industriais.

2.2.4.7 Fornecer extintores portáteis FM aprovado. Use extintores que são apropriados para o risco de incêndio esperada. Referem-se a folha de dados
4-5, Extintores portáteis, para determinar os tamanhos e locais eficazes para os extintores.

2.2.5 Equipamentos e Processos

2.2.5.1 Coletores de Pó

2.2.5.1.1 design de equipamento de recolha de pó (incluindo integrado) de acordo com a Folha de Dados de 7-73, Coletores de poeira e sistemas de
recolha, e na Ficha de 7-76, Prevenção e Mitigação de Explosão do Pó combustível e Fogo.

Shutdown 2.2.5.2 Emergência

2.2.5.2.1 Interlock falha dos ventiladores para cortar a energia e parar a introdução de pó.

2.2.5.2.2 Para cabinas de pulverização automáticas e sistemas de transferência associadas, proporcionam um meio accionados automaticamente de
desligar o fornecimento de pó, transportadores, de ventilação, e a fonte de alimentação de alta tensão (se aplicável) em caso de incêndio. Isto pode ser
conseguido usando um dos métodos que se seguem:

A. Detecção de Infravermelhos

detecção ultravioleta B.

2.2.5.2.3 Para as operações de pulverização manuais, proporcionar um tipo de homem morto ou válvula de auto-fechamento (de modo que a libertação da pistola de pulverização pára o

fornecimento de pó).

2.2.5.2.4 Interlock o suprimento de ar para o leito fluidizado de leito fluidizado e electrostáticas e a fonte de alimentação para leitos fluidizados electrosticas
com o sistema de escape. Isso é para garantir os eletrodos não pode ser energizado e o ar fluidificante não pode ser introduzida a menos que o ventilador
está em funcionamento.

2.2.6 operação e manutenção

2.2.6.1 manter regularmente o equipamento e siga as instruções dos fabricantes.

2.2.6.2 travas de sistema Função-teste, de acordo com as instruções do fabricante ou pelo menos anualmente. Visualmente confirmar a posição e a resposta de
dispositivos de segurança, antes e após o teste de viagem adequada (por exemplo, a posição de válvula aberta, em funcionamento, em seguida fechada após funcional
testar um dispositivo de travamento e volta).

2.2.6.3 acumulação fugitivo correcta pó / em pó por manutenção.

2.2.7 Formação

2.2.7.1 operadores ferroviários de acordo com as recomendações da Ficha de Dados de 10-8, Operadores.

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2.2.8 Human Factor

2.2.8.1 Estabelecer um plano de resposta de emergência, com foco nos seguintes itens:

notificação de serviço fogo Prompt A.

B. desligamento de fornecimento de pó e fonte de alimentação

C. A disponibilidade dos recursos oferecidos de protecção contra incêndios, incluindo a identificação da localização da válvula de aspersão (s) em relação a cada operação de

pulverização

D. Notificação de gestão de instalações e equipe de resposta de emergência

2.2.9 Controle de fonte de ignição

2.2.9.1 Manter a temperatura da superfície de uma parte pré-aquecido a 50 ° F (28 ° C) abaixo da temperatura de auto-ignição do pó.

2.2.9.2 Use o seguinte equipamento:

A. FM equipamento de pulverização eletrostática Aprovado

B. FM equipamento adequado para utilização em Aprovado Classe II, Divisão 1 áreas para outro equipamento eléctrico, na cabine, sistema de recuperação,
associados rede de condutas, ou qualquer outra área na qual os pós são susceptíveis de acumular durante o funcionamento normal

C. Para as áreas adjacentes à cabine, FM equipamento adequado para utilização em Aprovado Classe II, Divisão 2 áreas dentro de 3 pés (1 m) de qualquer
abertura (Figura 8 mostra isto para uma fechada no topo,-face aberta, ou open- cabine frontal)

D. Para leitos fluidizados, usar FM equipamento eléctrico Aprovado adequado para uso na Classe II, Divisão 1 áreas

E. Use FM Aprovado Classe II, Divisão 2 equipamentos elétricos nas seguintes áreas:

1. Para obter um leito fluidizado com uma parte superior aberta, a área que se estende 10 pés (3 m) horizontalmente em todas as direcções a partir do leito
e andar acima da parte mais alta do objecto revestido

2. Para um leito fluidizado anexo, que se estende da área de 3 pés (1 m) a partir de aberturas transportadoras

R 3 pés R 3 pés
(1 m) (1 m)

R 3 pés
R 3 pés
Elevation
(1 m)
(1 m)

R 3 pés R 3 pés
(1 m) (1 m)

cara abertura

aberta transportadora

Plano

Classe II Divisão 2

R (= raio)

Fig. 8. Classe II, Divisão de equipamento 2 para uma área adjacente fechada no topo,-face aberta, ou cabine de pulverização aberta frente

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3.0 SUPORTE PARA RECOMENDAÇÕES

3.1 Geral

3.1.1 Aplicação Spray de Ignescente Líquido

A aplicação por pulverização de revestimentos líquidos inflamáveis ​podem conduzir a uma grave perigo de incêndio e explosão, devido à presença de líquido
facilmente inflamável, de vapor, e o excesso de pulverização resíduo combustível. São recomendadas as seguintes salvaguardas gerais:

• shutoffs automáticas em sistemas líquidos inflamáveis

• proteção automática de aspersão

• Ventilação de controlar o excesso de pulverização e vapores

• Eliminação das fontes de ignição nas proximidades de operações de pulverização

• Limitação de encenado líquidos inflamáveis ​dentro da área de pulverização

• manutenção e limpeza regulares para prevenir resíduo overspray

3.1.2 revestimentos líquidos inflamáveis

Os revestimentos podem ser aplicados por equipamento fixo ou portátil. equipamento fixo pode ser estacionária, montado sobre um reciprocador, ou montado
sobre um robô. Reciprocators são normalmente limitados a uma dimensão de movimento, para cima e para baixo sendo mais comum. Os robôs podem ser
programados para duplicar qualquer um dos movimentos de um operador humano. Robôs consistem em, pelo menos, dois componentes principais: o braço
operacional e o controlo electrónico. O braço operacional detém a pistola ou aplicador e, através de um sistema de unidades hidráulicos ou elétricos, pode
mover o aplicador em um número de direções programadas. Os robôs podem ser dispostas de modo que a pressão do ar, o revestimento de abastecimento
(tanto a quantidade e mudar de cor), e os níveis de tensão electrostáticas podem ser controlados pelo computador.

“Revestimento” qualquer revestimento aplicado na fábrica. Revestimentos tais como verniz, laca, e algumas lacas claras não são pigmentadas. No entanto, a
maioria dos revestimentos incluem o seguinte:

A. Pigmento: um pó (s) orgânico ou inorgânico que proporciona cor e poder de cobertura.

B. Binder, resina ou veículo: um polímero orgânico formador de filme ou resina natural.

C. aditivo especial: um material que aumenta uma característica do revestimento acabado, tais como resistência, resistência ao solvente,
flexibilidade, etc. Este material pode ser sólido ou líquido, orgânico ou inorgânico.

D. solvente, diluente, ou volátil: uma combinação de líquidos orgânicos utilizados para controlar a viscosidade e a velocidade de secagem. Mais
solvente evapora durante e logo após a aplicação, e não forma uma parte do filme seco.

3.1.3 Os revestimentos à base de água

Em versões anteriores deste padrão (anterior a 2016) revestimentos à base de água (isto é, até 20% de líquido inflamável numa base de água) foram tratadas de
modo diferente do que os revestimentos líquidos inflamáveis. Isso não é verdade, pelas seguintes razões é:

A. Quando qualquer de revestimento à base de água que tem um conteúdo orgânico é usado, o excesso de pulverização de resíduo a partir da operação de pulverização que

se acumula dentro de cabine / quarto e a rede de condutas irá queimar. Apresenta-se o mesmo perigo de combustível como o resíduo de excesso de pulverização de um

revestimento líquido inflamável. Portanto, os mesmos recomendações relativas resíduo excesso de pulverização de líquido inflamável para aplicar um excesso de

pulverização de resíduo à base de água.

revestimentos à base de água B. pode queimar em forma de spray.

3.1.4 Tipos de Cabines de pulverizador para Ignescente Líquido

Cabines de pulverizador limitar o excesso de pulverização, e filtra-se como muito do excesso de pulverização resíduo quanto possível antes de vapor inflamável está
esgotado. Cabines de ter sistemas de ventilação mecânica para manter a velocidade do ar através de todas as aberturas, e para manter as concentrações de ar de vapor
inflamáveis ​abaixo do limite explosivo inferior. Vários tipos de filtros pode ser usado para remover partículas sólidas. A designação cabine é frequentemente baseada no tipo
de filtro (por exemplo, cabina de pulverização a seco) ou direcção do fluxo de ar (por exemplo, corrente descendente). Mais detalhes sobre os diferentes tipos de cabines de
pulverização são fornecidos no Apêndice C.

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spray de Aplicação 7-27
Perda FM Global Property Fichas de dados de Prevenção page 19

3.1.5 aplicação por pulverização de revestimento em pó

polímeros plásticos podem ser aplicados na forma de pó seco, por meio de uma pistola de pulverização ou de leito fluidizado. A peça de trabalho pode ser aquecido e / ou o pó

pode ser carregado electrostaticamente. Os revestimentos em pó pode ser utilizado para a maioria das aplicações em que revestimentos de protecção ou de acabamento são

aplicados.

3.1.6 revestimentos em pó

Ambos polímeros plásticos termoplásticos e termoendurecíveis são utilizados. pós termoendurecíveis incluem epoxi, epoxi híbrida, poliéster e materiais à base
de resinas acrílicas. Epóxis são atualmente o mais utilizado. Os polímeros de poliéster e acrílicos, em utilização a uma extensão limitada, estão disponíveis
tanto como revestimentos termoplásticos e termoendurecíveis. pós termoplásticos incluem polipropileno, polietileno, nylon, cloreto de polivinilo, e butirato de
acetato de celulose. revestimentos termoendurecíveis podem ser aplicadas directamente na superfície sem um iniciador. revestimentos termoplásticos
geralmente requerem um primer para o revestimento a aderir corretamente. O revestimento primário pode ser à base de líquido ou em pó. Ambos os tipos de
revestimentos contêm, para além da resina termoplástica ou termoendurecível, um agente de cura ou endurecedor, pigmento e / ou de enchimento e aditivos
de controlo de fluxo.

Os tamanhos de partículas do pó variam dependendo da espessura desejada de revestimento e método de aplicação. Revestimentos da partir de 1 mil (25
microns) a 10 mils (250 mícrones) de espessura normalmente envolvem tamanhos de partícula que variam de 1250 mesh (10 micrómetros) a 125 mesh (120
micrómetros). Revestimentos da partir de 10 mils (250 mícrones) a 40 mils (1000 microns) normalmente envolvem tamanhos de partícula que vão desde 350
mesh (40 microns) de malha 60 (250 microns).

Testes foram realizados pela FM Global em 13 amostras de revestimento em pó. Os resultados dos testes estão incluídos na Tabela 1.

Como observado na Tabela 1, MEC variou entre 0,045 e 0,115 onça / pé 3 ( De 0,045 a 0,115 kg / m 3).

temperaturas de autoignição variou de 835 ° F a 932 ° F (446 ° C a 500 ° C).

Em geral, as energias de ignição para os pós de plástico são mais elevados do que para revestimentos líquidos inflamáveis ​por um factor de cerca de 100. As
temperaturas de ignição são de aproximadamente o mesmo.

Tabela 1. Resultados do teste para revestimentos em pó

Amostra
Tipo Não. mf Pmax MEC Temperatura de auto ignição

(M bar / s) (Psig) (Barra) (Kg / m 3) (Oz / pé 3) °F °C

Epóxi 1 152 97,2 6,7 0,095 0,095 932 500

2 194 108,8 7,5 0,060 0,060 891 477

3 228 117,5 8.1 0,045 0,045 882 472

Poliéster 1 204 120,4 8,3 0,075 0,075 856 458

2 154 117,5 8.1 0,065 0,065 855 457

3 70 94,3 6,5 0,070 0,070 835 446

4* 177 117,5 8.1 0,065 0,065 845 452

5* 148 110,2 7,6 0,060 0,060 867 464

6* 184 116,0 8 0,050 0,050 860 460

Epoxypolyester 1 149 110,2 7,6 0,045 0,045 882 472

2 101 94,3 6,5 0,115 0,115 892 478

3 152 104,4 7,2 0,115 0,115 887 475

4* 189 118,9 8.2 0,045 0,045 899 482

*
Pó contém menos de 10% de pigmentos de alumínio coladas ou em mistura.

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7-27 Spray Application
Page 20 FM Global Property Loss Prevention Data Sheets

4.0 Referências

4.1 FM Global

Folha de Dados 2-0, Diretrizes para instalação de sprinklers automáticos


Ficha de Dados de 3-26, Fire Protection Water Demand for Nonstorage Sprinklered Properties
Data Sheet 4-5, Portable Extinguishers
Data Sheet 5-1, Electrical Equipment in Hazardous Locations
Data Sheet 6-9, Industrial Ovens and Dryers
Data Sheet 6-11, Thermal and Regenerative Catalylic Oxidizers
Data Sheet 7-2, Waste Solvent Recovery
Data Sheet 7-29, Ignitable Liquid Storage in Portable Containers
Data Sheet 7-32, Ignitable Liquid Operations
Data Sheet 7-78, Industrial Exhaust Systems
Data Sheet 7-80, Organic Peroxides
Data Sheet 7-81, Organic Peroxides-Hazard Classification
Data Sheet 7-88, Storage Tanks for Itnitable Liquids
Data Sheet 10-8, Operators

4.2 Other

National Fire Protection Association (NFPA). Standard for Spray Application Using Flammable or Combustible Materials. NFPA 33.

APPENDIX A GLOSSARY OF TERMS

Flash-off Area: An open or enclosed area after the spray operation where vapors are released due to exposure to ambient or a heated atmosphere.

FM Approved: Products and services that have satisfied the criteria for FM Approval. Refer to the Approval Guide, an online resource of FM Approvals,
for a complete listing of products and services that are FM Approved.

Spray area: An area in which flammable or combustible vapor, mist, residue, dust, or deposits are present due to the spraying process operation. The
spray area includes the following:

• Any area in the direct path of the spray

• The interior of the spray booth or room

• The interior of ducts exhausting from spraying operations The spray area can be fully enclosed,

partly enclosed, or unenclosed.

Spray booth: A power ventilated enclosure for a spraying process that limits and confines the escape of the material being sprayed. Vapor, mist, dust,
and residue produced by the spraying process are directed to an exhaust system via ventilation. Spray booths are manufactured in a variety of forms,
including dry, water wash, and combination.

Spray room: A power ventilated enclosed room used for open spraying, usually of large workpieces. Vapor, mist, dust, and residue produced by the
spraying process are directed to an exhaust system via ventilation.

APPENDIX B DOCUMENT REVISION HISTORY

April 2018. Interim revision. Minor editorial changes were made.

July 2016. The entire document was revised. The following major changes were made:

A. Changed the title of the data sheet from Spray Application of Flammable and Combustible Materials to Spray Application of Ignitable
and Combustible Materials.

B. Revised terminology and guidance related to ignitable liquids to provide increased clarity and consistency. This includes the replacement of
references to “flammable” with “ignitable” throughout the document.

C. Reorganized the document to provide a format that is consistent with other data sheets.

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Spray Application 7-27
FM Global Property Loss Prevention Data Sheets Page 21

D. Deleted the section for water-based coatings. These are now treated the same as ignitable liquid coatings. See Section 3.0 for further details.

E. Revised the recommendation for 1-hr fire resistance for walls of spray rooms. Noncombustible construction is acceptable unless the spray
operation severely exposes the surrounding occupancy.

F. Deleted the recommendations relating to drainage for ignitable liquid spraying operations. The intention in the previous version was to control
water discharge.

G. Deleted the recommendation for draft curtains and automatic vents. There is no clear evidence on the value draft curtains would provide for
this operation.

H. Added guidance about shutting off ventilation in the event of a fire.

I. Deleted the recommendations for oil wash and traveling spray booths as these are rarely seen.

J. Added a recommendation for spraying within membrane enclosures.

K. Deleted the sections relating to furniture, aircraft, and automobile occupancies. Recommendations that still apply have been incorporated into
other sections as they apply generally and are not specific to these occupancies.

L. Added a recommendation to provide sprinkler protection within an FM Approved powder coating booth.

M. Revised the recommendation for detectors in an automatic powder booth. Only automatic detectors are recommended.

January 2007. Clarification was made to the recommendation 2.1.8.3.3.3.

September 2004. Cross-reference to recommendation numbers in section 2.2.6.1.2.1 were corrected.

January 2001. Table 1, Sprinkler Protection Criteria for Flammable Liquid Spraying, has been included. Previously the information was located in Data
Sheet 3-26, Fire Protection Water Demand for Non-storage Sprinklered Properties.

September 2000. This revision of the document has been reorganized to provide a consistent format.

June 1989. The following changes have been made to Data Sheet 7-27. Section 2.1 Flammable

Solvent Base Coatings

1. Added recommendations for combination spray/cure booths (Section 2.1.8.1.6).

2. Added recommendations for aircraft finishing in Section 2.1.8.3.1, furniture plant finishing in Section
2.1.8.3.2 and automobile plant finishing in Section 2.1.8.3.3. Section 2.2 Water Base

Coatings

1. Recommendations regarding storage of finishing material in spray area revised (Section 2.2.7.2). Section 2.3 Powder Coating

1. Explosion protection recommendation for dust collector revised to allow venting only to outside, or use of explosion suppression systems for dust
collectors (Section 2.3.2).

APPENDIX C TYPES OF APPLICATION METHODS AND SPRAY BOOTHS

C.1 Spray Application Methods for Liquid

Spray equipment is designed to atomize and direct coating material onto the object to be coated. The most common and earliest method used
compressed air. Other methods have since been developed to improve coating efficiency, reduce solvent usage, and improve the quality of the coating.

C.1.1 Conventional Spray Systems

Conventional spray systems use compressed air to atomize and carry coating material to the object.

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7-27 Spray Application
Page 22 FM Global Property Loss Prevention Data Sheets

C.1.2 Electrostatic Spray Systems

Electrostatic spray systems apply electrically charged, atomized coating material to a grounded conductive workpiece or a nonconductive object prime
coated with a conductive coating. The major advantage of this method is increased efficiency. Particles of coating material that would otherwise miss
the workpiece are attracted to the edges and back of the workpiece by their electrical charge.

C.1.2.1 Types of Electrostatic Applicators

Three types of applicators are commonly used:

1. Spray guns using external grids or electrodes. This system was one of the first methods for electrostatic application of ignitable liquid based
coatings. It is now most widely used for the application of conductive liquid coatings. This method of application does not require isolation from
ground of the paint supply system; the system is grounded at the applicator. A high voltage grid is located adjacent to the workpiece. The coating
material, discharged between grid and workpiece, is charged by the grid. The grid is electrically isolated from the applicator. It is a fixed system with
the spray gun(s) and grid(s) stationary.

2. Electrostatic spray gun. The gun atomizes particles of coating material by pneumatic or hydraulic pressure. These particles are charged by an
electrode near the discharge nozzle. Power is supplied through a cable from a high voltage DC power supply. The gun may be hand held, fixed or
mounted on a reciprocator or robot.

3. Disk or bell system. Coating material is fed to a rotating disk or bell, and carried uniformly to the edge by centrifugal force. When the system is
charged, particles of coating material are pulled from the edge and carried to the object (Fig. 9). The disk system is an automatic system. The bell
system may be either automatic or hand held (manual). In the automatic system, the disk or bell is either fixed or mounted on a reciprocator or robot.
Electrostatic bell and disk applicators are increasingly used to improve the efficiency of paint transfer, and thereby reduce volatile organic coating
(VOC) emissions.

Conveyor opening

Reciprocator stroke
control with cable

Exhaust
Paint pump controller

Power supply

Factory air supply

Hydraulic pump
for reciprocator
Spray
booth
Disk

Paint stand
Equipment on this side of line
should be located in Paint pump
Solvent
non-hazardous area.
flush

Fig. 9. Electrostatic spray system, rotating disk type

C.1.2.2 Nonincendive and Stiff Electrostatic Spray Equipment

Both nonincendive and “stiff” electrostatic spray equipment are used in industry. Presently only nonincendive spray equipment is FM Approved. Electrical
ignition may occur from an arc to a grounded object such as workpiece swinging on the conveyor.

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Spray Application 7-27
FM Global Property Loss Prevention Data Sheets Page 23

For grounded objects, nonincendive devices do not have enough energy at the charging electrode to cause an arc of sufficient intensity to ignite the
ignitable liquid coating material.

Stiff systems do have enough energy, and rely on prevention of ignition by 1. maintaining the spray gun at twice the sparking distance from the
workpiece, and 2. proving current-limiting and/or arc-detection features to shut off the power supply and ground the charging electrode to prevent an arc.
Sparking distance in dry air is well known. It is not clearly defined during the spray operation, and will depend on such things as coating material
(conductivity of solvent and solids content); rate of spraying; and shape and speed of approach of the workpiece.

The interlock used to shut off the gun depends on detection of rate of current increase or on current exceeding a preset value. These settings should be
properly set by the manufacturer’s representative when the system is installed. If interlocks actuate, every attempt should be made by the operator to find
out why, rather than pressing the reset button or adjusting to less sensitive settings.

Most hand-held (manual) spray equipment is nonincendive. This design feature is important for a hand held device subjected to random operator
movement. Automatic electrostatic spray equipment is either nonincendive or capable of ignition.

Even with properly designed and maintained equipment, if a conductive object near the applicator is not properly grounded, a charge can build up on the
surface of the object. The energy of the charge is dependent on the surface area and shape of the object. An electrical discharge may occur from the
object to any other grounded object. The energy of the discharge may be sufficient to ignite ignitable liquid vapors regardless of the design features of
the electrostatic system. The ungrounded or improperly grounded object may be a can of ignitable liquid brought into the spray area to clean the system.
It also may be the workpiece that has been insulated from ground by overspray residue accumulating on the support hanger. Loss prevention during
cleaning operations is a matter of proper operator training. Improper grounding of the object being coated can be avoided by preventing overspray from
accumulating on the contact point between the workpiece and the hanger, and the hanger and the conveyor. The point between the hanger and the
conveyor can be kept free of overspray by shielding it. The point where the workpiece is attached to the hanger can be shielded when not in use, or the
hanger can be cleaned frequently. Hangers need to be cleaned or replaced at a frequency adequate to ensure good electrical contact. Examples of
continuous cleaning methods:

A. Wet systems. The conveyor line includes a tank of stripping compound which dissolves overspray residue from the hooks.

B. Burn off. An excess air burner is used to burn residue off the hooks without formation of char.

C. Mechanical systems. Rotary wire brushes are used on either side of the hook to brush off the residue.

D. High pressure water. A water spray at from 10,000 to 50,000 psi (70,000 to 340,000 kPa; 680 to 3400 bar) is directed at the hangers.

E. Cryogenic cleaning systems. Liquid nitrogen is used to clean hangers.

C.1.3 Catalytic Spray Systems

Catalytic spraying, also called dual-component coating, involves discharging two components through the same spray gun.

The second component may act as a catalyst to initiate a chemical reaction between compounds in the first component. Glass fiber-reinforced plastics
are formed by the reaction (copolymerization) of an unsaturated polyester alkyd and styrene; both are contained in one of the components. This reaction
is initiated by a second component, usually an organic peroxide. The most widely used is methyl ethyl ketone peroxide (MEKP). The fiber may be
injected into the spray pattern as chopped strands or may be on a mold in front of the spray pattern in the form of a mat. As the reaction proceeds, heat
is generated which further increases the reaction rate.

The second component also may take part in the reaction. Polyurethane foam can be made by discharging an isocyanurate and a glycol through a spray
gun into a mold. These components react to form the polyurethane foam.

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7-27 Spray Application
Page 24 FM Global Property Loss Prevention Data Sheets

The components may be kept in separate pressure containers and conveyed to the spray gun through separate hoses. One component is expelled
through the fluid tip in the conventional manner, while the second is admitted into the atomizing air through a metering venturi. The two components are
mixed in the gun or most commonly in the spray pattern after discharge from the gun.

These coatings are cured by a chemical reaction; in many cases this reaction can occur without the external application of heat. In some cases,
however, low temperature curing ovens are used. Heat is usually generated during the curing reaction. Cleanup may be a problem with this type of
coating unless strippable coatings or plastic films are used to cover exposed surfaces in the spray area.

C.1.4 Hot Spray Systems

Hot spray equipment (Fig. 10) is used to heat finishing material either before it reaches the spray gun or as it leaves. Steam, hot water, or electric
resistance heaters may be used. This method uses little solvent and a heavier film may be deposited on the object.

Electric connection

Air inlet Air heater Thermostat

Heater (Heater Paint hose


exchanger) air from
thermometer pressure feed
hose for
thermometer Air tank
atomizing air
valve Paint
Regulating

Special hose, air


heated jacket

Fig. 10. Hot spraying system; this type heats both atomizing air and coating material

C.1.5 Air-Assisted Airless Systems

Coating material is supplied to the atomizer by a pump with fluid pressures from 300 to 500 psi (20 to 35 bar). The coating is discharged through an
airless-type spray nozzle. Air pressure also is used as in a conventional system to provide pattern control.

C.1.1.6 Airless Spray Systems

Coating material is atomized by hydraulic pressure instead of air pressure. Equipment consists of a hydraulic paint pump and spray gun (Fig. 11). The
pump supplies coating material to a spray nozzle at pressures from 300 psi to 3500 psi (20 to 250 bar). The coating material may be heated or at
ambient temperatures.

C.2 Types of Spray Booths

C.2.1 Dry Spray Booths

Dry spray booths are equipped with baffles, filter pads, or filter rolls to prevent excessive quantities of residue from entering the exhaust system. Their
efficiencies vary greatly. Baffle booths (Fig. 12) are the least efficient. A properly maintained dry filter booth (Fig. 3) is one of the most efficient methods
of collecting overspray residue. Some residue will pass through the filter and coat the plenum and exhaust duct downstream. A high

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Spray Application 7-27
FM Global Property Loss Prevention Data Sheets Page 25

Spray gun

Pump (air motor driven)

Air pressure
regulator

Filter
Power supply filter

Coating probe

Fig. 11. Airless electrostatic spray system

filter efficiency does not eliminate the need for protection in the plenum and exhaust duct. A highly efficient, well-maintained filter, however, will reduce
cleaning frequency.

C.2.2 Water Wash Booths

Water wash booths replace the dry filter with a water curtain or mist. In the water curtain booth, water is pumped from a sump at the bottom of the booth
to perforated pipes, troughs, or nozzles in the top rear of the booth. Coating operations are directed so that overspray residue comes in direct contact
with the curtain or is drawn by the booth’s exhaust system through the curtain (Fig. 13).

Water pan booths use mist to collect overspray. The mist is formed by air at high velocity passing between the surface of the water in the sump and a
baffle located a few inches above the surface, or by spray nozzles discharging water at 50 to 100 psi (345 to 690 kPa). The distance between the surface
of the water in the sump and the baffle is critical. If the space is too large, the mist is not formed and residues are carried into the exhaust duct; if too
small, the increased pressure drop across the opening reduces air flow. This is normally automatically controlled by measuring air velocities between the
baffle and the sump, and either raising or lowering the water level.

Chemical additives are used to precipitate the residues so that they may be skimmed off the top or removed from the bottom of the sump. In the
curtain-type booth, it is important that the perforated pipes, troughs or nozzles are not plugged with residue. If these are plugged, open areas in the water
curtain decrease collection efficiencies and result in residue accumulations in the exhaust duct. In the water mist booth, residue accumulations on the
surface of the water in the sump may reduce formation of mist or block the spray nozzles, also decreasing collection efficiencies.

Water wash booths are preferred when quantities of overspray residue are heavy. They reduce fuel loading since most residue is collected in the sump.
The water curtain also helps to confine a fire occurring in the exhaust duct from spreading to the booth and vice versa. The use of a water wash booth
does not eliminate the need for protection in the plenum area behind the water mist or curtain, or in the exhaust duct. Overspray residue will build up in
these areas. When residues are wet, the chance of ignition is minimal. However, residues dry quickly when booths are shut down.

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7-27 Spray Application
Page 26 FM Global Property Loss Prevention Data Sheets

To duct
sprinkler
system

Exhaust-fan
motor

Air
supply

To ceiling
sprinkler
system Plenum

Spray
gun Spray booth
Baffles

Pressure Plenum
regulator

Safe
distance Paint
container

Fig. 12. Dry filter spray booth equipped with baffles

Supply to
automatic
Overspray-air
sprinklers

Access Exhaust-fan
door motor

Object
sprayed
Paint
container

Pressure
regulator

Open
grating
Water
curtain

Access
door
Water
Water-level recirculating
Collecting pan Air float control pump

Fig. 13. Downdraft water wash spray booth (room sprinkler system not shown)

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Spray Application 7-27
FM Global Property Loss Prevention Data Sheets Page 27

C.2.3 Combination Spray/Cure Booths

Combination spray booths are used largely for automotive refinishing operations. They are designed so that the coating can be applied and cured at
elevated temperature in the same booth. Some coatings in use in the automotive market require above-ambient cure temperatures. Heating systems on
booths may be direct-fired or indirect-fired gas or oil, with the burner systems located outside the booth, or infrared (IR) with the IR heating units mounted
on the walls of the booth.

Where oil-fired or gas-fired burner systems are used, the exhaust arrangement for paint spray operations is separate from the booth heating system, and
is not in operation when spraying operations are carried out in the booth. The concern is prevention of overspray residue on surfaces that would be
exposed to flame or flame temperature during the cure cycle.

C.3 Spray Application Methods for Powder Coatings

C.3.1 Spray Application

Powder may be applied by spray gun onto a workpiece that has been preheated to a temperature above the melting point of the powder. This process is
called fusion bonding. Pipe coating is the most typical example of this coating process. More commonly powder is applied by electrostatic spray gun
using a combination of air pressure and electrostatic charging to direct the powder onto a workpiece at elevated or room temperature. Coatings of from
less than 1 mil (25 microns) to 20 mils (500 microns) may be applied by spraying.

Both operations may be done manually or automatically. In an automatic booth, the guns may either be stationary or mounted on a reciprocator or robot.
The spray guns may be arranged to discharge continuously when the conveyor is in operation, or intermittently when the workpiece passes in front of
them. Spraying is carried out in an enclosure similar in design to the downdraft spray booth used in liquid spraying. Air movement is usually designed to
carry powder overspray to the bottom of the booth. There are two basic booth designs relating to location of powder recovery equipment. In one design
powder recovery equipment is separate from the booth. In this design powder recovery may be by cyclone and bag collector in series or by a bag
collector (Fig. 14). In the integrated design the powder collection equipment is part of the booth.

Cartridge filters may be located in the upper part of the booth hopper to remove overspray (Fig. 15). In the integrated design, the filter system may be a
permanent part of the booth.

If color changing capability is needed, it may be arranged to be detachable from the booth. When changing from one color to another, the filter and
hopper section may be detached and replaced with the filter and hopper system of the new color.

In the powder coating of pipe, fixed spray guns may be arranged around the circumference of the pipe. Spraying is conducted inside an enclosure
resembling a collar, that completely surrounds and is only slightly larger than the diameter of the pipe. A combination of construction and venting may be
provided so that the enclosure can withstand an internal dust explosion. In this case, air velocities that would give the highest transfer efficiencies may be
used.

The amount of powder collected on the surface in relation to the amount discharged by the spray guns expressed as a percentage is termed the transfer
efficiency. It can range from 10% to more than 90%, depending on the shape of the object coated. A recovery system is used so that oversprayed
powder can be collected and reused, substantially increasing the efficiency of the operation. The recovery system may be a filter system designed as
part of the booth (integrated system), or a bag collector located near the booth. With an integrated system the recovery system may be a permanent part
of the booth hopper. The hopper may be fixed to the booth or detachable. The former would be used for extended runs involving the same powder
coating. The latter would be used in coating operations where color change capability is needed. Each filter system would be arranged for a different
color.

When a bag collector is used, it is generally located adjacent to the spraying area. The powder may be recovered and used again, as is normally done in
automatic spray booths, or discarded. The filtered air may be partially recirculated to the plant or spray booth, as is frequently done in automatic
operations, or discharged to the atmosphere.

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7-27 Spray Application
Page 28 FM Global Property Loss Prevention Data Sheets

To atmosphere Automatic sprinklers


Powder

Powder-air Air
Blower

Conveyor
Post heat
oven

Bag type filter


assy.
Cyclone
collector

Explosion
vents

Rotary valve
Rotary sieve

Fluidized powder
bin

Fig. 14. Manual spray booth with partial recirculation of filtered air

In applications in which filtered air is used in the plant, a second filter system is installed as a final filter in the duct discharging air to the booth or plant.
The pressure drop across it can be monitored and an alarm installed to indicate when the filter needs to be serviced. This also acts as a safeguard to
prevent the discharge of powder into the booth or plant from a leaking filter bag in the collection system.

C.3.2 Fluidized Bed Application

Powder may be applied by preheating the object and dipping it into an aerated bed of powder (fluidized bed). It may also be applied by grounding the
object and electrostatically charging the powder so that when the object is dipped into or supported just above the aerated bed, the powder clings to it
(electrostatic fluidized bed, Fig. 16). Perimeter exhaust systems or exhaust hoods are normally used to remove powder overspray. If thick coatings are
desired in electrostatic bed systems, the object may be preheated. Coatings of from 6 mils (150 microns) to 40 mils (1000 microns) may be applied by
these methods.

Powder also may be applied using a cascading electrostatic fluidized bed. This is essentially two separate electrostatic beds with space between wide
enough to pass an object on a conveyor. Both beds are enclosed except for an opening at the top of the conveyor side of each bed. Charged powder
passes through the openings and coats the grounded object. An exhaust system removes powder overspray. Coatings of from 1 to 7 mil (25 to 175
microns) may be applied by this method.

Cyclone collectors and/or bag-type filters similar to those employed in powder spraying may be used to recover powder overspray. The filtered air
may be discharged to the plant or recirculated to the bed.

C.4 Exhaust Treatment

While the use of powder coatings has significantly reduced the use of ignitable liquid coatings in recent years, ignitable liquid coatings are still commonly
used to produce high volume, high quality surface finishes such as those commonly found in the automotive and furniture industries. When ignitable
liquid coatings are used, environmental regulations typically limit the amount of volatile organic compounds (VOCs) that may be discharged to
atmosphere. Water scrubbers in conjunction with secondary filters, wet electrostatic

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Spray Application 7-27
FM Global Property Loss Prevention Data Sheets Page 29

Booth upper
structure

Automatic sprinklers

Powder
Clean air outlet

Powder
laden air
Powder-air Air

Self-cleaning filter
cartridges

Powder transfer
pumps to feeder/
hopper

Fig. 15. Integrated booth design with cartridge filter system in upper part of booth hopper

Post heat
oven

To atmosphere

Fluidizing
Electrodes vent
air Explosion
assy.
Bag type filter
High voltage

Fig. 16. Electrostatic fluidized bed with perimeter exhaust system

precipitators, fume incinerators, thermal oxidizers and/or carbon bed adsorbers are provided. See Figure 17 for an example. Air recirculation may also be
used to reduce VOC emissions. However, the need to remove fine particulates (e.g., overspray) from the recirculation stream and maintain VOC
concentrations safely below the lower explosive limit has limited use of this as a stand-alone strategy. Loss prevention guidance for off-gas treatment
equipment can be found in Data Sheet 6-9, Industrial Ovens and Dryers; Data Sheet 6-11, Thermal and Regenerative Catalylic Oxidizers; Data
Sheet 7-2, Waste Solvent Recovery; and Data Sheet 7-78, Industrial Exhaust Systems.

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7-27 Spray Application
Page 30 FM Global Property Loss Prevention Data Sheets

Fresh air
make-up

Recirculated
air

Automatic spray Automatic spray


booth 1 booth 2

Dehumidification Exhaust air

Emergency exhaust
Emergency isolation

Particulate removal

Thermal oxidizer

LEL detector for flammable vapor

Fig. 17. Example of an off-gas treatment system for a multiple automatic ignitable liquid spray booth operation

C.4.1 Dry Scrubber Technology

Dry scrubber technology is a technique that combines the use of a dry filter module (as opposed to secondary filtration) with partial air recirculation.
Overspray is exhausted from the spray booth through ductwork to a dry filter module coated with a binder. Part of the filtered exhaust is recirculated
while part is exhausted to limit the VOC concentration.

The binder protects the filter media and facilitates removal of the particulates. Once a pre-defined filter differential pressure is reached, the filter cake
(overspray and binder powder) is blown off the filter and is collected in a hopper below. The saturated binder is then removed from the hopper. Fresh
binder is added and circulated to recoat the filters.

C.5 Thermal Spray Coating Processes

Thermal spraying is a group of coating processes in which finely divided metallic or nonmetallic materials are deposited in a molten or semi-molten
condition to form a coating on a workpiece. The coating material may be in the form of a wire, powder, ceramic-rod, or molten materials. In general, each
process consists of a heat source used to melt the coating material into liquid form. The coating material is then atomized and sprayed at high velocity,
using a compressed gas, onto the workpiece surface to create the coating. The following are the different types of thermal spraying:

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Flame spraying: This process uses the chemical energy of combusting fuel gases to generate heat. Oxyacetylene or oxyhydrogen are commonly used
to produce the high combustion temperatures. Via a spray gun, the coating material is introduced into the flame. This melts the coating material and it is
accelerated towards the workpiece at speeds of up to 200 to 800 ft/s (60 - 240 m/s). Various coating materials can be sprayed using this method; these
include metal, powder, wire and ceramic rod.

Detonation gun flame spraying: Pre-encapsulated shots of powder coating material are fed into a long barrel (3 ft [1 m]) with oxygen and a fuel gas
(such as acetylene). The mixture is ignited by a spark and this produces a controlled explosion that propagates down the barrel length. The generated
high temperatures and pressures (150 psi [10.3 bar]) blast the particles at speeds of up to 2625 ft/s (800 m/s) out the barrel and towards the workpiece.
After each detonation, nitrogen is used to purge the barrel.

High-velocity oxyfuel (HVOF) spraying: Oxygen and other fuel gases (such as hydrogen, propane, acetylene) or kerosene are fed into a combustion
chamber (barrel). In the chamber, the burning by-products of the gases heat and expel the powder or wire coating material outward through a small
diameter orifice at high velocities of up to 4500 ft/s (1400 m/s). Air or water are used in the associated cooling systems.

Cold spraying: This process uses jets of compressed gas to accelerate particles at high velocities (up to
3,000 ft/s [1000 m/s]). Due to the velocity, the unmelted powder particles deform and consolidate on the workpiece on impact, to create the coating. The
gas is heated to achieve higher flow velocities, which results in a higher particle impact velocity.

Electric arc spraying: Two consumable wire electrodes are connected to a direct current power source and fed into a spray gun. An arc is established
where they meet that melts the tips of the wires. The molten metal is propelled, by compressed air or gas, onto the work piece. This process is different
from other thermal spray processes as the particles are not indirectly heated using gas jets. Oxygen and/or a flammable gas are not used.

Plasma arc spraying: Plasma is formed using a gas such as argon, nitrogen, hydrogen or helium either alone or in combination. The powder coating
material is accelerated towards the work piece by the plasma jet. Cooling water is used to cool the plasma generator during operation.

C.6 NFPA 33, Standard for Spray Application Using Flammable or Combustible Materials (2016)

The major difference between the NFPA standard and this DS is as follows:

Protection: NFPA 33 allows fixed automatic fire extinguishing systems (e.g., carbon dioxide, chemical, gaseous agent) to protect spray areas. FM
Global recommends sprinklers.

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