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02 Propriedades Físicas Da Madeira PDF
02 Propriedades Físicas Da Madeira PDF
Propriedades da Madeira
Prof. Gavassoni
2.1 Introdução
Madeiras duras:
Árvores “frondosas” – Angiospermas – grupo de plantas com
sementes formadas dentro de um ovário desenvolvido (fruto)
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2.1 Introdução
Peroba:
madeireiracarapo.webnode.com.br
www.panoramio.com
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2.1 Introdução
Ipê:
flores.culturamix.com
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2.1 Introdução
Carvalho:
houseandgardenningaddicts.wordpress.com
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2.1 Introdução
Madeiras macias:
“Coníferas” – grupo mais representativo das gimnospermas –
grupo de plantas com sementes não encerradas dentro de um
ovário desenvolvido (fruto)
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2.1 Introdução
Madeiras duras x macias
Uma madeira dura não é necessariamente um material mais duro
(mais denso) e uma madeira mole não precisa ser um material
mais mole (menos denso). Por exemplo, a madeira balsa é uma
das madeiras mais leves e menos densas que existe, e é
considerada madeira dura. um exemplo oposto é o do teixo que
sendo uma madeira macia é muito mais dura do que a maioria
das madeiras consideradas duras.
2.1 Introdução
As árvores que produzem madeira de construção crescem pela
adição de camadas externas, sob a casca:
Casca: externa
(morta) e interna
(floema) Alburno – células
vivas (xilema) – 3
a 5 cm
Cerne – alburno
Medula – tecido
morto –
macio
sustentam o
tronco
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2.1 Introdução
Madeira de construção de preferência deve vir do cerne;
A madeira do alburno é mais higroscópica que a do cerne;
A madeira do alburno é portanto mais sensível ao ataque de
fungos;
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Ementa
1. Introdução
2. Microestrutura da Madeira
3. Propriedades Físicas
4. Defeitos
5. Madeiras de Construção
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Gesualdo, 2003
Gesualdo, 2003
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A estrutura celular da
madeira constitui a base
da excelente razão
resistência /peso da
madeira
Ocas e cantos
arredondados e
encaixadas
Raven et al., 2013 Prof. Gavassoni
boasnoticias.pt
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Por quê?
Estrutura fibrosa.
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Gesualdo, 2003
pauleira.com.br
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Gesualdo, 2003
www.acrisoft.com
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Ponto de saturação
Madeira seca
Madeira verde
ao ar
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Ponto de saturação
Mudança de volume
Madeira seca
Madeira verde
ao ar
Madeira meio
seca
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Piazza et al.,2014
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www.tramexltd.com
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Gesualdo, 2003
Exercício 2.1
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retratibilidade
εV
δv =
U sat
Exprime a porcentagem de retração que se verifica para
cada 1% nos teores abaixo do Ponto de Saturação.
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Condições Umidade (% )
Níveis Críticos
Início das retrações significativas apr. 30
Valor mínimo com secagem ao ar apr. 15
Nível admissível de segurança contra ataques de fungos apr. 20
Elementos protegidos das intempéries
Locais aerados e com muito aquecimento no inverno 10+-2
Locais aerados e com pouco aquecimento no inverno 13+-2
Locais aerados e sem aquecimento no inverno 15+-2
Sem fechamento lateral 17+-5
Elementos parcialmente protegidos das intempéries
Seções pequenas, forte irradiação solar 14+-5
Seções pequenas, fraca irradiação solar 16+-4
Seções médias, forte irradiação solar 12+-4
Seções médias, fraca irradiação solar 15+-4
Elementos diretamente expostos às intempéries
Seções grandes, não superficiais 18+-6 Piazza et al.,2014
Seções grandes, superficiais 20+-8
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Espécies de
clima frio ou
temperado
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Exercício 2.2
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Ataque biológico
Ataques abióticos (sais, raios solares, fogo).
Se a madeira for usada de maneira apropriada pode ser
um material permanente.
Se protegida (não exposta às intempéries ou sem
contato com o solo) e em condições de baixa umidade
do ar (estruturas internas e cobertas) – não há
necessidade de tratamento químico.
A madeira é durável se continuamente submersa em
água doce limpa.
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Da espécie da madeira
Condições ambientais (umidade (U<20%), temperatura e
oxigênio) – se não houver um dos 3, o apodrecimento é
interrompido;
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2.4 Defeitos
Prejudicam a resistência, o aspecto ou a durabilidade:
Classificação quanto à origem:
1. Constituição do tronco
2. Processo de preparação da madeira
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2.4 Defeitos
Nós:
Imperfeições da madeira nos pontos onde existiam
galhos.
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mind42.com
2.4 Defeitos
Nós
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2.4 Defeitos
Nós de Pinho
www.contrabaixobr.com
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2.4 Defeitos
Fendas:
Aberturas nas extremidades das peças – secagem
mais rápida da superfície;
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2.4 Defeitos
Gretas ou ventas:
Separação entre anéis anuais, provocadas por tensões
internas devido ao crescimento lateral da árvore ou
ações externas (vento).
1 – greta parcial;
2 – greta completa.
www.hobbithouseinc.com
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2.4 Defeitos
Fibras reversas:
Fibras não paralelas ao eixo da peça:
Processamento - Serragem
em plano inadequado
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2.4 Defeitos
Esmoada ou quina morta:
Canto arredondado, formado pela curvatura natural do
tronco.
Menor resistência –
maior quantidade de
alburno,
virginiawoodflows.wordpress
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2.4 Defeitos
Lenho de reação:
Resposta morfogênica de um ramo ou caule inclinado
para contrapor a força da gravidade.
Nas coníferas (madeira macia) o
lenho se desenvolve no lado
inferior da parte inclinada – lenho
de compressão.
www.contrabaixobr.com
www.contrabaixobr.com
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2.4 Defeitos
Empenamento e torção.
O lenho de compressão possui mais lignina e menos
celulose que a madeira normal.
Durante a secagem a retração na direção axial é 10
vezes maior que a madeira normal
A diferença entre a contração da parte normal e da
parte que contém o lenho de compressão de uma peça
de madeira durante a secagem causa o seu
empenamento e torção – madeira inútil – lenha.
www.ebah.com.br
2.4 Defeitos
Secagem:
Abaulamento: encurvamento na
direção da largura da peça.
Pfeil e Pfeil, 2014
Arqueadura: encurvamento na
direção longitudinal da peça.
Pfeil e Pfeil, 2014
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www.madeireiragoiana.com.br
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d max − d min
d = d min +
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Prof. Gavassoni
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www.madeireirafalsarella.com.br
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Piazza et al.,2014
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empuxo
www.madeireirafalsarella.com.br
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Chanfro de alívio de
fissuração
www.madeireirafalsarella.com.br
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www.zlsul.com.br
www.madeireirafalsarella.com.br
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Ex:
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www.madeireirafalsarella.com.br
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Fabricação
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madeiralaminadacolada.com
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Dimensões maiores;
Melhor controle de umidade – menor retração;
Peças curvas
Contra-flecha
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