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TERESINA-2019
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TERESINA-2019
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BANCA EXAMINADORA
__________________________________________________
Profº Ma. Francineide Rpcha
Orientador (a)
__________________________________________________
Profº
Examinador (a)
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Profº
Examinador (a)
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RESUMO
ABSTRACT
The present work presents as theme "The importance of reading in the formation of
students". Learning difficulties are a problem that schools face due to the large
number of students who can not acquire reading and writing skills in the initial grades
and who go from one grade to another, making their performance even more difficult.
The main objective of the present study is to understand the difficulties of learning
found in the classroom. And as specific objectives: to understand how teaching-
learning happens in the classroom; understand literacy and literacy; to know the
difficulties that the students present in the acquisition of learning; understand the
importance of literacy for teaching-learning. The interest in the subject under study
was due to lived experiences. Faced with this importance, the following problem
arises: what are the difficulties of learning to read in the classroom in high schools?
There are many reasons why students experience difficulties in learning, such as
lack of attention, exchange of words or letters, family or psychological problems,
among others. The methodology used to perform this work was the bibliographical
research, systematized observation and a descriptive qualitative approach. This type
of research is indispensable for conducting historical studies. Therefore, reading is
very important, because it aims to awaken the critical sense of a student and
contribute to their formation before society.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................6
2 ENSINO-APRENDIZAGEM.......................................................................................8
2.1 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO......................................................................9
2.2 O LEITOR E O ESCRITOR INICIANTE................................................................12
2.3 A IMPORTÂNCIA DA LEITURA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM................16
3 DIFICULDADES NA AQUISIÇÃO DA APRENDIZAGEM........................................18
3.1 PRINCIPAIS DIFICULDADES ENCONTRADAS NOS ALUNOS NA AQUISIÇÃO
DA APRENDIZAGEM..................................................................................................19
3.2 O PROFESSOR DIANTE DAS DIFICULDADES DOS ALUNOS NA AQUISIÇÃO
DA APRENDIZAGEM..................................................................................................20
3.3 A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DIANTE DAS DIFICULDADES................23
4 METODOLOGIA.......................................................................................................29
4.1 DESCRIÇÃO DO LOCAL PESQUISADO.............................................................29
4.2 ANÁLISE DA PESQUISA......................................................................................30
5 CONCLUSÃO...........................................................................................................33
REFERÊNCIAS...........................................................................................................34
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1 INTRODUÇÃO
2 ENSINO-APRENDIZAGEM
[...] o que move as crianças é o esforço para acreditar que atrás das
coisas que elas têm de aprender existe uma lógica. De certa
maneira, aprender é, para elas, ter de reconstruir suas ideias lógicas
a partir do confronto com a realidade. E é exatamente porque nem
tudo que elas têm de aprender é lógico – ou tem uma lógica que
esteja ao seu alcance imediato – que constroem ideias
aparentemente absurdas, mas que são importantes no processo de
aprendizagem [...].
um livro, assiste-se um filme, faz-se uma prova, etc., são atividades humanas
permeadas e tecidas por práticas de linguagem. Nessas e em tantas outras
atividades, fica evidente que:
Em sala de aula, o texto deve ser usado como fonte de reflexão sobre a
escrita. Assim, os alunos passam a construir o sentido, em vez de simplesmente
decifrá-lo, tentando descobrir o que está escrito e apoiando-se, para isso, em
elementos do texto, como as imagens, no seu conhecimento sobre o autor, sobre o
assunto, sobre o gênero e sobre a escrita. E também se lembrando do fundamento
da escrita nos textos que sabem de memória, como canções, parlendas, quadrinhas,
estabelecendo a relação entre o que é falado e o que é escrito, mesmo que não
leiam convencionalmente.
Muito rapidamente e antes de entrar na escola, as crianças já leem cartazes,
folhetos, álbuns, etc., encontrando indícios de significado do escrito. Também já
tentam se comunicar e se expressar por escrito, levantando hipóteses sobre esse
objeto de conhecimento. E essas tentativas são mais frequentes e mais bem-
sucedidas quanto mais as crianças tem oportunidade de conviver com adultos ou
outras crianças alfabetizadas e participar de situações que a leitura e a escrita são
necessárias. Mesmo assim, percebe-se que chegam muitas crianças as escolas que
não convivem com pessoas alfabetizadas e sabem muito pouco sobre escrita.
O conceito de letramento refere-se à capacidade do sujeito de fazer um uso
significativo da leitura e da escrita. A diferença principal entre o conceito de
alfabetismo e o de letramento é que o alfabetizado é aquele que aprendeu a ler e
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Os alunos que ainda não sabem ler de forma convencional poderão participar
de situações envolvendo a feitura de um texto feito pelo professor. Pois, ao ler para
os alunos é importante que o professor crie um ambiente propicio, que explore com
eles as ilustrações dos textos, ou seja, que eles possam buscar indícios para a
leitura.
Ao ouvir histórias lidas pelo professor, os alunos se colocam no papel de
leitores e podem identificar a linguagem, os gêneros ou os portadores nos quais eles
se apresentam: livros, bilhetes, cartas, jornais, etc.
É importante incentivar os alunos a tentar ler textos que fazem parte do seu
dia a dia, como nomes de rua e de estabelecimentos comerciais, cartazes,
enunciados de atividades escolares, etc.
No entanto, não basta apenas saber ler corretamente, é necessário que se
aprenda a escrever de forma correta. De acordo com os PCN (1997):
Entende-se que leitura e escrita são como práticas complementares. Por meio
dessas práticas, e com a intervenção do professor, os alunos constroem
conhecimentos sobre a leitura. A prática da leitura possibilita ao aluno a produção de
textos mais eficazes, pois lhes fornece matéria-prima para suas criações. E também
no desenvolvimento da atividade de leitura que eles entram em contato com um
variado repertório de recursos linguísticos que poderão utilizar em suas produções
textuais.
As práticas de leitura desenvolvidas têm como objetivo a formação de leitores
competentes e, consequentemente, a formação de escritores. Segundo os PCN
(1997):
Para tanto, as atividades de leitura precisam fazer sentido aos alunos. Onde,
os alunos devem perceber que são feitas leituras diferenciadas. Os PCN (1997)
ainda destacam:
não será apenas os de vivencia externas, mas sim um processo interno. Ela anda
nos faz ver que a criança assimila seletivamente as informações disponíveis e como
interpreta textos escritos antes de compreender a relação entre as letras e os sons
da linguagem. As crianças elaboram ideias próprias acerca da escrita, ou seja,
definem critérios e constroem hipóteses para interpretar o objeto de conhecimento.
A leitura não é um ato solitário e isolado dos problemas sociais fora do
mundo, Soares (1998, p. 47) define que “A leitura é interação verbal entre
indivíduos, indivíduos socialmente determinados: o leitor, seu universo, seu lugar na
estrutura social, suas relações com o mundo e os outros; entre os dois: enunciação
e diálogo”.
Staiger (1995), nos fala que para um ensino eficaz faz-se necessário:
O que se sabe é que a avaliação é uma tarefa e como tal deve ser baseada
em um objetivo. Por ser constante, deve acompanhar passo a passo todo o
processo de ensino-aprendizagem, para que no final desse processo se consiga
uma comparação satisfatória com significado para o trabalho do professor. Deve-se
perceber que os objetivos propostos foram alcançados e que os que não foram
alcançados foram detectados para serem trabalhados em outra oportunidade, que
deve ser construída já a partir dessa observação.
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No dia a dia escolar as notas são operadas sem haver uma preocupação com
o ensino aprendizagem com a mudança de comportamento ou com o planejamento
do professor. É difícil não encontrar um professor que não se preocupe com
avaliação, pois a avaliação é muito mais que um teste para verificar que a criança
está apta a passar de ano, a avaliação é algo bem complexo que atribuir valores e
méritos ao objeto em estudo.
De acordo com os PCN (1997) um sistema de avaliação comprometido com o
desenvolvimento de seus alunos encontra nesse uma ponte para planejar e
replanejar suas práticas e propósito em busca de um ensino aprendizagem com
qualidade e democracia
Quanto mais o aluno tem clareza do conteúdo e da importância da
aprendizagem para sua vida futura e para a própria sociedade, maior será o seu
desenvolvimento com ajuda do professor. Ele também poderá se auto- avaliar,
tentando entender quais são suas expectativas e suas dificuldades, para que as
mesmas possam ser superadas.
Quanto ás concepções e práticas de avaliação na escola devem ser o suporte
essencial para a realização de um verdadeiro ensino e consequentemente de
aprendizagens reais que possam ir ao encontro de uma realidade concreta,
permitindo perceber os desafios que a permeiam a partir das relações teóricas-
práticas que nelas possam ser consubstanciadas. Para que essa prática possa
realmente acontecer.
Os professores precisam sentir que estão engajados em mudanças que irão
fazer uma diferença genuína na vida de milhares de alunos e na própria sociedade,
por algo maior que mereça seu envolvimento e seu desapego ás velhas e seguras
práticas.
Mas esse sentido ele próprio terá de construir, o que exige tempo, dedicação
e estudo, é preciso despertar para “o espírito da aprendizagem permanente” maia
promover mudanças imediatas (HOFFMANN, 2002, p.105)
Dessa forma, programas de qualificação precisam ser planejados ao longo
prazo pelos administradores, programas continuados e projetados para despertar o
espírito da aprendizagem permanente mais do que promover mudanças imediatas.
A avaliação pode ser caracterizada como uma forma de ajuizamento da
qualidade do objeto avaliado, fator que implica uma tomada de posição a respeito do
mesmo, para aceitá-lo ou para transformá-lo. A definição mais comum adequada,
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4 METODOLOGIA
O campo de pesquisa que deu suporte empírico a esta investigação, teve como
“lócus” as principais Escolas Estaduais de Ensino Médio da Zona Sul de Teresina -
Piauí que fazem parte da 4ª Gerencia Regional de Educação. As 05 escolas
escolhidas funcionam somente com o ensino médio nos turnos matutino e
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interesse dos alunos, assim, eles minimizam tais dificuldades e contribuem para a
aquisição da aprendizagem.
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5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 35 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.