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JANIEL WRUBLESKI
WELLINGTON RODRIGUES
Telêmaco Borba - PR
2018
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JANIEL WRUBLESKI
Telêmaco Borba - PR
2018
3
Sumário
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................. 4
2. REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................ 4
2.1. NORMAS PARA CONSTRUÇÃO DE UM TROCADOR DE CALOR ................ 4
2.2. MODELO DO PROJETo ................................................................................... 4
2.3. CÁLCULOS ....................................................................................................... 9
3. METODOLOGIA ............................................................................................. 14
3.1. DESENHO DO CONJUNTO ........................................................................... 15
3.2. SELEÇÃO DOS MATERIAIS E DIMENSÕES ................................................. 17
3.3. CONSTRUÇÃO DO PROTÓTIPO................................................................... 18
3.4. FORMAS DE AVALIAÇÃO .............................................................................. 18
3.5. RESULTADO DOS TESTES ........................................................................... 19
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................ 19
4
1. INTRODUÇÃO
2. REFERENCIAL TEÓRICO
mais variadas aplicações, como por exemplo visto no fluxograma da figura 1 abaixo:
Contato
direto
Processo de
transferência
Contato
indireto
Trocadores
de calor
Tubular
Tipo de
construção
Placas
Trocadores de placas:
6
São trocadores de calor que são constituídos por placas lisas ou onduladas
e estes modelos tendem a ser mais compactos quando comparados com a
capacidade de troca térmica x tamanho dos trocadores de tubo. (BOHORQUEZ,
2014).
Trocadores de tubos:
Para o modelo casco e tubo ainda há vários casos onde são necessárias
maiores eficiências e para isso, algumas adaptações na forma construtiva podem
ser realizadas, onde por exemplo há trocadores deste tipo no mercado com 2, 4, 6 e
até 8 estágios, como pode ser observado na figura 3 abaixo. (ALJUNDI, 2013).
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Figura 3 - Demonstração das divisões por quantidade de estágios de um trocador de calor casco e
tubo
2.3. CÁLCULOS
Água quente
10
Pressão = 115923,75 𝑃𝑎
𝑘𝑔
Vazão = 0,9716 𝑠
𝑘𝑔
Vazão mássica – considerando 10% da perda de carga 0,8744 𝑠
Água fria
𝑘𝑔
Considerando a vazão mássica de 0,14 𝑠 , as propriedades físicas da água podem
ser observadas conforme a tabla xx logo abaixo:
Tabela 1 - Propriedades da água
𝑘𝑔 𝑘𝑗 𝑘𝑗 𝒌𝒋
𝑄𝑓 = 0,14 . (100,57 − 79,651 ) = 𝟐, 𝟗𝟑𝟎
𝑠 𝑘𝑔 𝑘𝑔 𝒔
𝑘𝑔 𝑘𝑗 𝑘𝑗 𝒌𝒋
𝑄𝑓 = 0,8744 . (167,502 − 164,155 ) = 𝟐, 𝟗𝟑𝟎
𝑠 𝑘𝑔 𝑘𝑔 𝒔
𝑘𝑔
𝑀 = 𝑉𝑎𝑧ã𝑜 𝑚á𝑠𝑠𝑖𝑐𝑎𝑠,
𝑠
𝑘𝑔
𝐻 = 𝐸𝑛𝑡𝑎𝑙𝑝𝑖𝑎,
𝑠
0,8744
𝑀̇𝐶 𝑀̇𝐶 8 𝒎
𝑉= = = = 𝟏, 𝟓𝟒
𝜌𝐴𝑐 1 𝑘𝑔 1 𝒔
𝜌 4 𝜋 𝐷² 992,1 ( 𝜋 0,009522 )
𝑚³ 4
𝑚
𝑉𝑑𝑖 1,54 𝑠 𝑥 0,00952
𝑅𝑒 = = 𝑚 = 𝟐𝟐𝟐𝟕𝟒, 𝟎𝟖
𝑣 6,582𝑥10−7 𝑠
Número de Nusselt:
12
𝑓 = 𝐹𝑎𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑎𝑡𝑟𝑖𝑡𝑜
𝑓 = (0,790. 𝐿𝑛 − 1,64)−2
𝑓 = (0,790. 𝐿𝑛 22274,08 − 1,64)−2
𝑓 = (0,790. 𝐿𝑛 22274,08 − 1,64)−2 = 0,010
𝑓
(8) . 𝑅𝑒𝑑. 𝑃𝑟
𝑁𝑢𝑑 =
𝑓 2
1,07 + 12,7 √8 . (𝑃𝑟 3 − 1)
0,0262
19815,25. 4,32 280,346157
𝑁𝑢𝑑 = 8 =
0,0262 2 1,302212215
1,07 + 12,7 √ 8 (4,323 − 1)
𝑘𝑔
𝑀̇𝑐 0,14 𝑠
𝑉= =
1 𝑘𝑔 1
𝜌 4 . 𝜋 (𝐷02 − 8. 𝐷𝑖 2 ) 977,7 [ 𝜋 (0,047622 − 0,009522 )]
𝑚³ 40
𝑚
𝑉 = 0,0986
𝑠
𝐷ℎ = 0,0381𝑚
𝑚
𝑉𝐷ℎ 0,0986 𝑠 . 0,0381
𝑅𝑒 = = = 𝟑𝟖𝟔𝟖, 𝟖𝟓
𝑣 −7 𝑚2
9,71.10 𝑠
Reynolds está entre 3000 e 10000 onde conclui-se que o escoamento é transiente.
𝑤
𝑘 0,601
ℎ0 . 𝑁𝑢 = 𝑚. 𝑘 36,60 = 𝟓𝟕𝟕, 𝟑𝟒 𝒘
𝐷ℎ 0,00381 𝑚 𝒎𝟐 𝒌
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𝐽
2930 𝑆
𝐿= 𝑤 = 𝟗, 𝟖𝟓𝒎
554,89 𝜋 0,00952 . 17,93 °𝐶
𝑚2 °𝑐
𝐽
𝑄 2930
𝐴𝑠 = = 𝑤
𝑠
= 𝟎, 𝟐𝟗𝟒 𝒎𝟐
𝑈.𝛥𝐿 𝑚𝑐𝑓 554,89 . 17,93 °𝐶
𝑚2 𝑘
𝑘𝑔 𝑚
𝑘 . 𝜌 . 𝑣²𝑏𝑜𝑐𝑎𝑙 992,1 3 (1,0 𝑠 )²
𝛥𝜌 𝑏𝑜𝑐𝑎𝑖𝑠 = = 1,1 . 𝑚
2 2
𝜟𝝆 𝒃𝒐𝒄𝒂𝒊𝒔 = 𝟓𝟓𝟒, 𝟔𝟔 𝝆𝒂
𝜟𝝆 𝒃𝒐𝒄𝒂𝒊𝒔 = 𝟓𝟓𝟒, 𝟔𝟔 𝝆𝒂
Bocais de saída:
𝑘𝑔 𝑚
𝜌. 𝑣 2 𝑏𝑜𝑐𝑎𝑙 992,7 . (1,0 𝑠 )²
𝛥𝜌 𝑏𝑜𝑐𝑎𝑖𝑠 = 𝑘. = 0,7 𝑚³
2 2
0,264 0,264
𝑓 = 0,0035 + 𝑅𝑒 0,42 = 0,0035 + = 𝟎, 𝟎𝟎𝟕𝟔𝟒
19815,250,42
𝑘𝑔
𝑘. 𝜌. 𝑣² 992,1
𝛥𝑝 𝑐𝑎𝑛𝑎𝑖𝑠 = 𝑘 . 𝑁𝑝𝑡 = 1,6 𝑚³ 9 = 𝟕𝟏𝟒𝟑, 𝟏𝟐 𝑷𝒂
2 2
3. METODOLOGIA
Construção do protótipo;
Apresentação do protótipo.
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Logo após a aquisição dos materiais acima listados foi dado início ao
processo de fabricação do trocador, onde pode ser observado no relatório
fotográfico em anexo a este documento.
Figura 11 - Temperatura do fluído “A” quente Figura 12 – Temperatura do fluído "A" (quente)
na entrada na saída
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O projeto foi concluído e teve seu protótipo desenvolvido sendo que todos
os passos para os requisitos mínimos foram obedecidos.
REFERÊNCIAS