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MATTOSO, Kátia. Bahia opulenta: uma capital portuguesa no Novo Mundo (1549-
1763). In: Da Revolução dos Alfaiates à riqueza dos baianos no século XIX: itinerário
de uma historiadora. Salvador, Corrupio, 2004, PP. 281-298.
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VALIM, Patrícia. D. Fernando José de Portugal e Castro e a Corporação dos
enteados. In: Corporação dos enteados: tensão, contestação e negociação política na
Conjuração Baiana de 1798. Tese de Doutorado, DH\FFLCH\USP, 2013, pag 37
porto sul do atlântico sul, rompendo com a idéia de centralidade política do
novo Vice-Reinado.
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Comentários de d. Fernando José de Portugal e Castro, governador da Capitania da
Bahia, ao Regimento de Roque da Costa Barreto de 1677. Pag 805
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Idem pag 804-805
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VALIM, Patrícia. D. Fernando José de Portugal e Castro e a Corporação dos
enteados. In: Corporação dos enteados: tensão, contestação e negociação política na
Conjuração Baiana de 1798. Tese de Doutorado, DH\FFLCH\USP, 2013, pag 47
comentado por d.Fernando de José de Portugal e Castro no capítulo 39º, onde
repete dando ênfase a subordinação das capitanias ao Vice-Rei:
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Comentários de d. Fernando José de Portugal e Castro, governador da Capitania da
Bahia, ao Regimento de Roque da Costa Barreto de 1677. Pag 806
poderes nas mãos desses funcionários régios, especialmente os
vice-reis” 7
Mas o poder da coroa se faz ceder na rigidez dos seus órgãos de controle, e
mesmo que não totalmente acaba por conferir poder administrativo, como no
caso de Frutuoso Vicente Viana, como quando:
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VALIM, Patrícia. D. Fernando José de Portugal e Castro e a Corporação dos
enteados. In: Corporação dos enteados: tensão, contestação e negociação política na
Conjuração Baiana de 1798. Tese de Doutorado, DH\FFLCH\USP, 2013, pag 48
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Idem pag 50
taxas, favorecimento em disputas comerciais e proteção de seus negócios,
para isso buscavam contrair matrimonio com as filhas da elite local, se fazendo
valer do capital de a alta rentabilidade de seus investimentos, oferecendo aos
membros da administração local empréstimos e oportunidades de negócios,
evidenciando o poder político-econômico da aristocracia local.
Bibliografia:
MATTOSO, Kátia. Bahia opulenta: uma capital portuguesa no Novo Mundo (1549-
1763). In: Da Revolução dos Alfaiates à riqueza dos baianos no século XIX: itinerário
de uma historiadora. Salvador, Corrupio, 2004, PP. 281-298.
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Idem pag 58
SOUSA, Avenete Pereira. A centralidade/capitalidade econômica de Salvador no
século XVIII. In: SOUZA, Evergton Sales, MARQUES, Guida, SILVA, Hugo R. (Orgs.).
Salvador da Bahia: retratos de uma cidade atlântica. Salvador: EdUFBA/Lisboa:
CHAM, 2016, pp. 99-125