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Método de recuperação

especial pdf 2
Engenharia de Petróleo
Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)
43 pag.

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MÉTODO DE RECUPERAÇÃO ESPECIAL
AQUECIMENTO GERAL INDIRETO
Universidade Federal Rural do Semi-Árido
Engenharia de Petróleo
Disciplina: Engenharia de Reservatórios II

Lorena Tereza de Sousa Ferreira


Rafaela Nara Silva Alves

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RECUPERAÇÃO CONVENCIONAL x RECUPERAÇÃO ESPECIAL

• As baixas recuperações resultantes de um processo


convencional de injeção de fluidos podem ser causas de três
aspectos principais:
• Geologia da formação;
• Alta viscosidade do óleo do reservatório;
• Elevadas tensões interfaciais entre o fluido injetado e o óleo.

ALTERNATIVA

Métodos de Recuperação Especial

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CLASSIFICAÇÃO – MÉTODOS DE RECUPERAÇÃO ESPECIAL
• Injeção de polímeros;
• Injeção de solução de tensoativos;
• Métodos Químicos • Injeção de microemulsão;
• Injeção de solução alcalina.

• Injeção de hidrocarbonetos;
• Métodos Miscíveis • Injeção de CO2.

• Injeção de fluidos aquecidos;


• Injeção de vapor (cíclica ou contínua);
• Métodos Térmicos • Combustão in situ;
• Aquecimento eletromagnético.

• Métodos Microbiológicos Ação microbiana.

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DEFINIÇÃO – MÉTODOS TÉRMICOS

• Métodos que consistem em fornecer calor ao óleo


provocando a redução da viscosidade, seja por
injeção de um fluido quente, como vapor ou ar
aquecido, ou pela ação de ondas eletromagnéticas
sobre os fluidos eletricamente sensíveis do
reservatório, como por exemplo, a água de formação.

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FIGURA 01: COMPORTAMENTO DO ÓLEO – VISCOSIDADE x TEMPERATURA

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VARIÁVEIS – MÉTODOS TÉRMICOS
VISCOSIDADE

log (log (µ + 1,05)) = a.log (T) + b Eq. 01

Onde: µ = Viscosidade (cP)


T = Temperatura (R)

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VARIÁVEIS – MÉTODOS TÉRMICOS
VISCOSIDADE

• Quando a viscosidade do fluido injetado é muito menor que a do


fluido a ser deslocado, o primeiro se move mais facilmente no meio
poroso, encontrando caminhos preferenciais e se dirigindo
rapidamente para os poços de produção.

• O óleo fica retido no reservatório.

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VARIÁVEIS – MÉTODOS TÉRMICOS
TENSÕES INTERFACIAIS

• No caso de altas tensões interfaciais, a capacidade do fluido


injetado de desalojar o óleo do reservatório para fora dos poros é
bastante reduzida, deixando saturações residuais elevadas de
óleo nas regiões já contactadas pelo fluido injetado.

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APLICAÇÃO – MÉTODOS TÉRMICOS

• Na recuperação de petróleo, os métodos recomendados para


reservatórios com óleos do tipo pesado com maiores índices de
sucesso no mundo são os térmicos, principalmente a injeção de
vapor devido à tecnologia amplamente dominada, resposta rápida
ao aumento da produção e outros fatores.

• O alvo dos processos especiais de recuperação é a parcela


correspondente a 70% do volume de óleo original provado, que
é o volume percentual médio restante nos reservatórios após a
recuperação convencional.

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DEFINIÇÃO – ÓLEO PESADO
• Os óleos pesados contêm proporções maiores de materiais residuais
não destiláveis que os óleos convencionais.
• Esses resíduos contêm altas proporções de asfaltenos tornando-os
viscosos. Com tal composição os óleos pesados tornam-se apropriados à
manufatura de asfalto, no entanto reduz fortemente a sua aplicabilidade
para a maioria dos outros propósitos.
• Serve para a obtenção de subprodutos mais pesados no craqueamento
dos hidrocarbonetos, tais como, graxas, querosene, diesel.

DESAFIO

Recuperação e conversão do óleo do reservatório em


uma maior variedade de derivados.

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DEFINIÇÃO – ÓLEO PESADO

• Os óleos pesados, principalmente aqueles originados de


biodegradação, estão situados em reservatórios rasos,
constituídos de areias inconsolidadas.

• Para se explorar todo o potencial dessas jazidas, os meios de


recuperação suplementar tem um papel fundamental, pois
somente através deles o óleo retido nos reservatórios após a
depleção primária pode ser recuperado.

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CLASSIFICAÇÃO ºAPI – ÓLEO PESADO
• Considera-se óleo pesado o óleo de alta viscosidade em condições de
reservatório que não flui com facilidade.
• Alguns órgãos sugerem uma classificação baseada no ºAPI:
• Para a UNITAR, óleo pesado 10<ºAPI<20;
• Para o Governo do Canadá, óleo pesado <27,5°API;
• Para ANP, óleo pesado <22°API;
óleo extra pesado <10°API;
• Para a Petrobras offshore óleo pesado <19°API, μres> 10 cP;
óleo extra pesado <14°API, μres>100 cP;
onshore, óleo pesado <18 °API e μres>500 cP.

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MÉTODO DE RECUPERAÇÃO DE ÓLEO – RESERVATÓRIOS RASOS

• RECUPERAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE ÓLEO (Microbial Enhanced Oil


Recovery – MEOR).

Bactérias atuam na redução da viscosidade do óleo pela degradação dos


hidrocarbonetos saturados de cadeia longa e produzem surfactantes que reduzem a
tensão superficial do fluido.

• FRATURAMENTO HIDRÁULICO HORIZONTAL (Horizontal Hydraulic


Fracturing – HHF).

Método de contornar os poços produtores criando uma canalização que


aumenta o fluxo de fluidos no reservatório para os poços.

• AQUECIMENTO GERAL INDIRETO (AGI, ou Blanket Heating).

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DEFINIÇÃO – AGI

• Método de recuperação que visa superar as dificuldades de


aplicação da injeção de vapor em reservatórios rasos, a partir da
condução do calor – do vapor ao óleo, através de canalizações
(sem contato entre o vapor e o óleo).

• Neste processo, o vapor produzido em um gerador (caldeira) flui


em canalizações horizontais, para fornecer calor através de toda a
formação.

• As canalizações funcionam como trocadores de calor.

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FIGURA 02: REPRESENTAÇÃO DAS CANALIZAÇÕES DO ESQUEMA DE INJEÇÃO AGI

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VANTAGENS – AGI

• O vapor contido nas canalizações:


• Evita o inconveniente de inserir grandes quantidades de
fluidos diretamente no reservatório;
• Facilita a manutenção da temperatura por meio do
controle de vapor injetado;
• Controle adequado da pressão atuante nas tubulações.

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JUSTIFICATIVA – AGI

• Reservatórios de óleo com profundidade inferior a 300m contêm,


geralmente, óleo pesado. Em reservatórios mais profundos, a
pressão, na maioria dos casos, é suficiente para a elevação natural
dos fluidos do reservatórios.

• Em reservatórios rasos a pressão pode não ser suficiente para uma


produção economicamente viável, por isso é necessário a
aplicação de um dos métodos de recuperação para aumentar o
fluxo.

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FIGURA 03: COMPARAÇÃO DA PRODUÇÃO ACUMULADA x TEMPO COM E SEM A UTILIZAÇÃO
DO MÉTODO AGI.

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FIGURA 04: COMPARAÇÃO DA VAZÃO x TEMPO COM E SEM A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO AGI.

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APLICAÇÃO – AGI

Menores que
Rasos 300m

• Reservatórios

Menores que
Ultra-Rasos 150m

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MECANISMO - AGI

• O processo envolve a condução de calor do vapor ao óleo, através das


canalizações.
• O material das canalizações tem que ser capaz de melhorar a condução
de calor, sendo resistente o bastante para suportar a pressão e outros
fatores. Por atender a essas expectativas, o aço pode ser adotado. Uma
vez transmitido ao óleo, o calor se difunde pelos hidrocarbonetos por
convecção e condução.
• O óleo em contato com as canalizações sofre redução na densidade e
tende a subir, mobilizando o óleo disposto superiormente, induzindo o fluxo
vertical, e facilitando a transmissão de energia térmica e a produção nos
poços.

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FIGURA 05: MECANISMOS DO PROCESSO AGI.

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MECANISMO - AGI

• O vapor que se forma em torno da canalização eleva-se passando


através dos sedimentos, e acelerando a transferência de calor
para zonas de temperatura menor.

• Quando o vapor se condensa finalmente, o líquido será drenado


para baixo, preenchendo a área quente em torno da canalização,
onde será vaporizado outra vez.

• O processo é privilegiado também pela elevada permeabilidade


(vertical e horizontal) dos reservatórios rasos.

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CONSIDERAÇÕES DO PROCESSO - AGI
• A eficiência do processo pode ser aumentada se o vapor contido
nas canalizações retornar continuamente às caldeiras para ser
reaquecido.

• A escolha da direção horizontal reflete a necessidade de manter


a maior área de contato possível entre as canalizações e a
reserva de óleo.

• A recuperação do óleo e a eficiência térmica são mais elevadas


quando a saturação inicial do óleo é mais elevada, e quando
não existem barreiras ao fluxo que impeçam a transferência do
calor.

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• A distância entre os poços produtores e as canalizações também influencia o FR do
óleo. A eficiência térmica e a recuperação de óleo são maiores quando a proximidade
das canalizações aos poços é maior.

Canalizações

Produtores
Poços

FIGURA 06: ORGANIZAÇÃO DAS CANALIZAÇÕES DO PROCESSO AGI.

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TÉCNICAS DE PERFURAÇÃO ADEQUADAS AO AGI
PERFURAÇÃO DIRECIONAL HORIZONTAL (HORIZONTAL DIRECTIONAL DRILLING – HDD)

• O tipo de canalização de aço horizontais que podem ser usadas no AGI


são aquelas utilizadas no serviço público para o gás natural, a água e a
eletricidade.

Uma orientação horizontal pode


fornecer uma área de contato
maior com o reservatório de óleo
e trazer benefícios similares ao
fraturamento horizontal se
combinado com os tratamentos
de MEOR em reservatórios ultra
rasos.

FIGURA 07: ESQUEMA DA PERFURAÇÃO


DO PROCESSO AGI.

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FIGURA 08: ILUSTRAÇÃO DE SONDA HDD – CAMPO DE DOM JOÃO MAR, BAHIA.

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TÉCNICAS DE PERFURAÇÃO ADEQUADAS AO AGI
PERFURAÇÃO HORIZONTAL/VERTICAL COM JATOS DE ÁGUA

• A perfuração de alta pressão com jato de água tem a vantagem de


perfurar em torno de curvaturas de grandes ângulos sem perda na
eficiência.

• O uso da água de alta pressão como um mecanismo de perfuração


reduz significativamente a força requerida para penetrar a terra, de
modo que a maior força necessária está em superar o atrito da
tubulação para mover o conjunto na cavidade.

• A vantagem da broca do jato de água é que ela pode cortar um


trajeto largo o bastante para que uma tubulação seja introduzida.

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FIGURA 09: REPRESENTAÇÃO DA PERFURAÇÃO COM JATO DE ÁGUA.

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ANÁLISE DAS VARIÁVEIS DO RESERVATÓRIO - AGI

• Em estudos realizados, a análise de parâmetros que variam com o


AGI foi feita para cada parâmetros de forma independente,
considerando os demais constantes.
• Profundidade;
• Permeabilidade;
• Viscosidade;
• Capa de gás.

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• PROFUNDIDADE: Observa-se que a produção acumulada aumenta com a
profundidade devido à viscosidade, ao gás dissolvido e, principalmente, à pressão.

FIGURA 10: FATOR DE RECUPERAÇÃO x PROFUNDIDADE.

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• PROFUNDIDADE: Quanto maior a profundidade do reservatório maior a vazão de
óleo. Com o decorrer do tempo, a produção cai devido a depleção no reservatório.

FIGURA 11: VAZÃO DO ÓLEO x PROFUNDIDADE.

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• PERMEABILIDADE: Quanto maior a permeabilidade maiores serão a vazão e a
recuperação de óleo.

FIGURA 12: INFLUÊNCIA DA PERMEABILIDADE NA VAZÃO E PRODUÇÃO DE ÓLEO.

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• VISCOSIDADE: A redução da viscosidade varia de acordo com o tempo, por se
tratar de um processo térmico, isto é, quanto mais tempo de aquecimento estiver o
reservatório menor será a viscosidade nos fluidos contidos nele.

FIGURA 13: VISCOSIDADE DO ÓLEO: INICIAL, APÓS 1 ANO E APÓS 3 ANOS.

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• CAPA DE GÁS: Variável de menor influência.

FIGURA 14: FATOR DE RECUPERAÇÃO x TEMPO.

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ANÁLISE DAS VARIÁVEIS DO MECANISMO - AGI

• Análises da influência referentes à parâmetros operacionais do


mecanismo AGI.
• Raio de canalização;
• Temperatura nas canalizações;
• Quantidade de tubos;
• Variação na localização dos tubos.

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• VARIAÇÃO NO RAIO DE CANALIZAÇÃO

FIGURA 15: PRODUÇÃO ACUMULADA x TEMPO.

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• VARIAÇÃO NO RAIO DE CANALIZAÇÃO

TABELA COMPARATIVA DA AÇÃO DE MUDANÇA NO RAIO DE CANALIZAÇÃO.

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• VARIAÇÃO DA TEMPERATURA NAS CANALIZAÇÕES

FIGURA 16: PRODUÇÃO ACUMULADA x TEMPO.

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• VARIAÇÃO NA QUANTIDADE DE TUBOS

FIGURA 17: PRODUÇÃO ACUMULADA x TEMPO.

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• VARIAÇÃO NA LOCALIZAÇÃO DOS TUBOS

FIGURA 18: VARIAÇÃO NA LOCALIZAÇÃO DAS CANALIZAÇÕES E COMPLETAÇÕES DOS POÇOS.

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REFERÊNCIAS

• DE QUEIROZ, Gertrudes Oliveira. Otimização da injeção cíclica de vapor em reservatórios


de óleo pesado. Dissertação de Mestrado. Departamento de Engenharia Química.
Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, 2006.
• MATA, W., JÚNIOR, T. V. D., BARILLAS, J. L. M., ARAÚJO, J. S., MEDEIROS, E. J. R.
Análise da aplicação do aquecimento geral indireto como método de recuperação com
diferentes viscosidades. 5º Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás. Fortaleza,
2009.
• MATA, W., JÚNIOR, T. V. D., BARILLAS, J. L. M., ARAÚJO, J. S., MEDEIROS, E. J. R.
Análise de diferentes viscosidades a partir da aplicação do aquecimento geral indireto como
método de recuperação em reservatórios petrolíferos. Holos, ano 27, 2003.
• MEDEIROS, Elthon John Rodrigues de. Estudo do aquecimento geral indireto como método
de recuperação em reservatórios rasos de óleos pesados. Dissertação de Mestrado.
Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, 2008.

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Agradecemos a
atenção de todos.

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