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SENAI/CETIND SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

1 - DIAMANTE DO FOGO

PERIGO DE INCÊNDIO
4- Materiais que se vaporizam rapidamente ou 2-Materiais que devem ser aquecidos
completamente à pressão atm e à temper. normal
ambiente, ou que são dispersados rapidamente no ar e moderadamente, ou expostos a temper.
que entram em combustão rápidamente ambientais relativamente altas, antes de se dar
3-Líquidos e sólidos que podem entrar em 1-Materiais que devem ser pré- PERIGO DE
ignição sob quase todas as condições de aquecidos antes que a ignição REAÇÃO
PERIGO À SAÚDE temperatura ambiente. possa ocorrer
4-Materiais que, por si mesmos,
são capazes de rapida detonação,
4-Materiais que podem, a pequena
ou de composição explosiva ou
exposição, causar morte ou danos 0- Materiais que não se inflamam
residuais graves, mesmo sendo 3-Materiais que por si mesmos, são capazes de
3-Materiais que podem causar danos sérios rapida detonação ou reação explosiva mas
temporários ou residuais, a curto períodos de necessitando de uma fonte poderosa de ignição, ou
exposição, mesmo sendo dado pronto tratamento Vermelho que devem ser aquecidos em reclusão antes de serem
2-Materiais que podem causar incapacidade temporária utilizados, ou que reagem explosivamente em contato
ou possíveis danos residuais a exposições intensas ou 0-Azu
l
MateriaisAmarelo
que 2-Materiais que por si mesmos são totalmente
contínuas, a menos que seja ministrado pronto instáveis, e prontamente sofrem transformação química
1-Materiais que podem, em situação de exposição,
violenta, mas não detona. Também materiais que
causar irritação, mas somente danos residuais de
menor importância mesmo não sendo ministrado podem reagir violentamente em contato com água ou
1-Materiais que por si mesmos são
tratamento algum INSTRUÇÕES
0-Materiais cuja exposição, a condições ESPECIAIS normalmente estáveis, mas que podem
tornar-se instáveis e temper. e pressões
de fogo não oferece risco nenhum, além
elevadas ou que podem reagir, em contato
do risco normal de materiais :
Quadro vazio ADMISSÍVEL O USO DE ÁGUA
COMO AGENTE EXTINTOR 0-Materiais que por si

W : NÃO UTILIZAR ÁGUA P/ EXTINÇÃO DE FOGO mesmos o são


normalmente estáveis
: MATERIAL DE EMISSÃO RADIOTIVA em situações de
OXY : MATERIAL OXIDANTE.

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2 - UTILIZAÇÃO CORRETA DE MANGOTES

CERTO
ERRADO

CERTO
ERRADO

ERRADO CERTO

ERRADO CERTO

ERRADO CERTO

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3. NORMA PARA USO DE EXTINTORES

3.1- Objetivo

Esta norma tem como objetivo estabelecer os procedimentos e parâmetros para uso de extintores em
geral.

3.2- Campo de Aplicação

Esta norma se aplica a toda a empresa.

3.3- Documentos Complementares

3.3.1- Ver NR-23

3.4 - Definições Básicas

3.4.1 - O que é Extintor

São Equipamentos de proteção contra incêndios

3.4.2- Seus tipos ( quais ? )

Água
Tipos Pressurizada
Gás # Pó
Espuma
Carbônico Químico Características
Água gás (ES)
( CO2 ) seco ( PQS)
Indicação
( AG)
Classe A ( Sem Fogo de profundidade que
( Com Bons (Com Bons
Combustíveis Comuns, Sólidos grande requer agente extintor que
Resultados ) Resultados)
Comuns, Papeis, Madeiras, eficiência ) SIM* penetre e envolva o
Tecidos, Fibras (Queimam material, umedecendo-o e
SIM SIM SIM*
deixando resíduo) resfriando-o
Classe B Fogo de superfície que
Líquidos Inflamáveis (Sem grande (Com Bons (Com Bons ( Com Bons requer agente extintor que
Gasolina, Óleos, Tintas, eficiência) Resultados) Resultados) Resultados ) encubra a área
Querosene, Graxa, Gases incendiada, impedindo o
Liqüefeitos SIM SIM SIM SIM contato com o oxigênio do
ar.
Classe C (perigo (perigo ( pode causar Existência de faísca
(Ótimo )
Equipamentos Elétricos conduz conduz danos aos elétrica ou curto circuito
eletricidade) eletricidade) equipamentos) que requer agente extintor
que não seja condutor de
NÁO NÁO SIM SIM eletricidade
* Somente no estagio inicial
# As unidades de tipo maior que 60 a 150kg
deverão ser montadas sobre rodas.

P.S. :

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1- Antes de usar o extintor leia as instruções;


2- Nos incêndios Classe D será usado o extintor tipo “ Químico Seco “, porem o pó
químico será especial para cada material. (Ignição espontânea, atrito ou excesso de
calor ambiente).
Manômetro
3.4.3- Processo de Extinção ( qual ? )
Gatilho

Mangueira
Abafamento – Reduzindo o suprimento de oxigênio do ar.

Punho
Resfriamento – Eliminando ou reduzindo o calor dos corpos em
Combustão. Difusor

Corpo
Sifão

Isolamento – Isolando o material combustível do contato com o fogo ( retirada do material


não atingido ).

3.5 - Condições Gerais

Este procedimento é de fundamental importância para o bom andamento desta norma.

3.5.1- Operacional – Uso – Procedimento

3.5.1.1- O uso dos extintores é restrito a:

- Pessoas capacitadas / treinadas (conforme lista afixada nos locais pré-determinados


por setor – local visível).

- Todo pessoal da Brigada de emergência

- Pessoal do setor de segurança industrial ( Técnicos, Auxiliares e Engenheiros )

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Exemplo da Lista:
Lista de treinados em uso de extintor

Assinatura
Nome Função Treinado Responsável

3.5.1.2- Quando usar o extintor / carreta

- Em caso de incêndio
- Em caso de treinamento, quando os mesmos forem para recarga
- Em casos especiais ( Ex.: resfriamento com uso de CO2 ), com autorização do setor de
segurança e / ou com supervisor da área, que para tal notificara o setor de segurança
mediante uma comunicação interna.

3.5.2- Segurança

3.5.2.1- Inspeção de extintores

Todo extintor deverá ter uma etiqueta de identificação presa no próprio bojo ( corpo )
protegida para evitar que esses dados sejam danificados ( usar papel contact ), contendo no
mínimo, data em que foi carregado, data para recarga, e n.º de identificação.
Exemplo.:

Cliente:

Tipo:

Capacidade:

N.º de Fabricação:

Venc. De Carga:

Vistoriado em:

RETESTAR A CADA 5 ANOS

Técnico Responsável

3.5.2.2- Ficha de controle de Inspeção

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Todo extintor devera ter uma ficha de inspeção conforme abaixo:

Marca: Extintor N.º:


Tipo : ABNT N.º:
Local :
Data Recebido em: Inspeção Reparado Observações:
sim Não sim não

Código 1- Pintura 2- Mangote 3- Valv de Seg. 4- Valv. Completa


Para 5- Subst. Difusor 6- Subst. Gatilho 7- Valv. Cil. Adicional
reparos 8- Manômetro 9- Teste Hidro. 10- Recarregado 11-Usado
Em Incêndio 12- Usado p/ Instrução 13- Outros

A inspeção é apenas o primeiro passo para evitar os acidentes e ferimentos causados por um
equipamento e/ ou ferramenta defeituosos. A verificação deve ser um hábito de rotina.

3.5.2.3- Extintores deverão ser inspecionados visualmente todo mês, verificando:

- Aspecto Externo ( Visual )


- Lacres
- Manômetros ( em caso de extintores pressurizados )
- Bico ( entupido, não entupido )
- Válvulas de Alívio ( Entupidas, não entupidas )
- Identificação / Sinalização
- Posicionamento / Local
- Limpeza do Local
- Se Obstruído ( Sim ou Não )
- Quantidade de extintores no Local ( De acordo, Sim ou Não )
- Outros

3.5.2.4- Pesagem dos extintores / Recarga

- Os cilindros dos extintores pressurizados deverão ser pesados semestralmente. Quando


a perda chegar a 10% do seu peso original, providenciar recarga.
- Os extintores do tipo espuma deverão ser recarregado anualmente
- As recargas dos extintores deverão ser de acordo com normas técnicas oficiais
vigentes no país.

3.5.2.5- Localização e Sinalização dos Extintores

- Os extintores deverão estar em locais de:

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a) Visualização Fácil
b) Onde seja menos provável fogo e bloqueio no seu acesso

c) Fácil acesso
d) Limpos e organizados

- Os extintores não deverão ser localizados nas paredes ou corrimões das escadas.
- Extintores sobre rodas devem ser garantidos sempre o livre acesso a qualquer ponto da
empresa.

3.5.2.6- Metragens

- Os locais onde se encontram os extintores devem ser assinalados por circulo vermelho
ou seta larga, vermelha com bordas amarelas, como também ser pintados de vermelho
uma área do piso abaixo do extintor mínimo de 1m X 1m ( metro ) e não deverá em
nenhuma hipótese ser obstruída.
- Não estar com sua parte superior acima de 1,60m do piso e os baldes não devem ter
seus rebordos a menos de 0,60m ou mais de 1,50m acima do piso.

3.5.3- Atribuições e Responsabilidades

Para melhor controle e desempenho no uso dos equipamentos ( extintores ), cada profissional
capacitado e designado para tal, têm atribuições / responsabilidades definidas.

Chefe de Setor / Coordenador / Supervisor

Cabe as seguintes atribuições / responsabilidades:

- Assumir o comando geral das ações, tanto nos exercícios como nos casos reais de sinistro
(incêndio)

- Dar autorização para dos extintores em casos especiais, relatando via C.I. ao setor de
segurança.
- Escolher seu grupo de auxiliares de preferência entre empregados de permanência regular
no setor para serem treinados e fazerem parte integrante deste plano de ação.

- Manter contato constante com os auxiliares, orientando-os e dirimindo dúvidas e deixando-os


atualizados quanto a novas orientações, distribuição de instruções que por ventura vierem a
ser emitidas pela segurança e certificar-se de que todos os novos admitidos para o setor
estejam cientes a cerca desta norma.

- Providenciar treinamento aos novos admitidos que vierem a fazer parte do plano, e comunicar
a supervisão geral do plano, através de C.I. ( comunicação interna ), os dados / nomes /

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outros para que sejam treinados de acordo com os dias específicos (conforme orientação do
setor de segurança).

- Inspecionar diariamente ( visualmente ) se os equipamentos estão em condições de uso e


desobstruídos.

- Comunicar a supervisão geral do plano todas as ocorrências verificadas em inspeção diária


mediante C.I. ( comunicação interna ), relatando e dando sugestões caso necessário.

- Determinar junto ao setor de segurança ( supervisão geral do plano ), quais as ações cabíveis
na área, no caso de exercícios, com a finalidade de evitar perdas de materiais dentre outros,
bem como para prevenir incidentes / acidentes em caso de incêndio e não haver
equipamento em condições de uso.

- Não permitir que pessoas não capacitadas / treinadas utilizem os equipamentos por
qualquer motivo, sendo isto passivo de advertência verbal e/ou por escrito sendo considerado
ato de indisciplina.

- Destacar auxiliares de prestadores de serviços ( terceirizadas ), caso seja necessário para


receberem orientações e treinamentos, restringindo-o a só atuar, junto aos equipamentos,
com sua autorização e sua supervisão.

- Convocar os auxiliar para treinamentos adicionais ( reciclagem ) e também participar,


conforme programa anual da supervisão geral da norma .

Supervisão Geral do Plano

Cabe as seguintes atribuições / responsabilidades:

- Manter atualizados todo pessoal envolvido, treinando-os anualmente ( conforme tabela I


abaixo ) e capacitando-os para as ações que possam ser necessárias.

- Auxiliar os chefes / coordenadores / supervisores, nos eventos reais quanto ao uso correto
dos equipamentos.

- Ministrar sempre treinamentos para os novos funcionários que forem fazer parte do plano,
capacitando-os de tal forma a virem atuar com pleno conhecimento a respeito do uso e
manuseio dos instrumentos

- Realizar inspeção geral mensalmente de todos os equipamentos, mantendo as fichas de


controle atualizadas conforme item 5.2.2 e 5.2.3.

- Realizar manutenção anual em todos os equipamentos, conforme contrato com empresa


escolhida após licitação, coordenando as ações dos mesmos dentro das instalações.

- Manter controle de perdas.

- Manter instruções atualizadas, bem como distribuição das mesmas.

- Autorizar uso em caso especiais dos equipamentos na ausência dos chefes /


coordenadores / supervisores.

- Dar suporte a todos os integrantes do plano a tudo que diz respeito a esta norma.

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- Retirar e repor aos seus devidos locais, equipamentos para manutenção e / ou quando em
caso de vazamentos, quebras dentre outros que possam ocorrer, substituí-los.

- Indicar as ocasiões para os exercícios, acertando os detalhes com os responsáveis


envolvidos (mesmo período dos treinamentos).

- Estabelecer e enfatizar as medidas disciplinares relativas à observação dos regulamentos,


incluindo esta norma de segurança.

- Submeter a testes os componentes dos grupos de ação, a fim de avaliar seus conhecimentos
(teóricos e práticos) sobre o uso e procedimentos para com os equipamentos.

- Informar aos responsáveis e outros administradores da empresa sobre a norma e de suas


possíveis variações / instruções especiais.

Auxiliares

Cabe as seguintes atribuições / responsabilidades:

- Após treinamento, como e onde atuar em eventos que exijam sua atuação.
- Ajudar nas inspeções diárias do seu setor.
- Estar sempre alerta para toda e qualquer eventualidade com relação a suas
responsabilidades perante essa norma.
- Outros que sejam solicitadas pelo seu coordenador direto, para este plano de ação.

Do treinamento anual, para uso de extintores.

Serão realizados nos períodos de março e setembro nos períodos de:

Tabela I

Data Chefes / Coordenadores / Auxiliares Brigada de Emergência


Supervisores
02 a 03 / 03 X - Datas dos treinamentos de
02 a 03 / 09 - X brigada.

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Treinamento

Um treinamento constante devera ser dado a todo membro da empresa pertencente ao plano de ação
quanto ao uso dos extintores, ensinando-o a:

a- Saber localizar, de imediato, o equipamento de combate ao fogo;


b- Utilizar um extintor;
c- Como se aproximar de chamas utilizando um equipamento portátil;
d- Como se utilizar de vestimentas especiais de aproximação ao fogo;
e- Outros necessários;

Esse treinamento poderá ser ministrados nas instalações da empresa ou fora da mesma, e para
efeito de economia, poderão ser utilizados os extintores com carga vencida.

Uma vez que o pessoal esteja plenamente adestrado, será conveniente, pelo menos uma vez por
ano, fazer um exercício simulado próximo ao real, provocando-se e extinguindo-se focos de incêndio,
afim de que, no caso de um sinistro real, os funcionários saibam agir automaticamente.

O pessoal efetivo de brigada de incêndio receberá um treinamento especializado, em condições mais


rigorosas e em intervalos menores, conforme datas já previstas de seus treinamentos anuais.

Todo pessoal deverá assinar um documento ( lista de presença ), comprovando que foi ministrado o
treinamento, e que o mesmo se fez presente.

Deverá ser desenvolvido a priore um trabalho de conscientização, na qual todos os funcionários terão
acesso na intranet da empresa e através do jornalzinho interno.

Deve-se sempre recordar que, no combate a incêndio, os primeiros cinco minutos são os mais
importantes e deles pode depender todo o êxito ou fracasso de uma missão.

Exemplo de lista de Freqüência:

Nome da empresa:
Órgão: Mês:
Nome do Curso: Período: N° de Horas:
Nome
Assinatura Data Data Data Data
Participante

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Recomendações para o caso de incêndio:

- Toda a área deve ser abandonada. Os curiosos e mesmo as pessoas de boa vontade só
atrapalham;
- As pessoas qualificadas devem isolar a área, e dar combate ao fogo conforme treinamentos
recebidos;
- A brigada de incêndio deve ser comunicada em casos de sinistros fora de controle e intervir
de imediato, e quando fora do seu controle chamar, imediatamente, o corpo de bombeiros e /
ou outras empresas que possam auxilia-los;
- Antes de se dar combate a incêndio, deve ser desligado se possível à entrada de forca e
ligada a emergência.
- Quando a brigada de incêndio e / ou corpo de bombeiros / empresas chegar, e preciso
explicar qual o tipo de fogo ( Classe A / B / C ou D ) e orientar pessoal sobre o local do
incêndio;
- Em qualquer caso, deve ser mantida a calma; Deve-se atuar com serenidade, e ninguém
deve tentar ser herói.
- Os equipamentos elétricos que não poderem ser desligados, em caso de incêndio, deverão
possuir circuito elétrico independente e placa indicadora próxima a seus dispositivos de
comando.

Síntese
Nenhum sistema de prevenção de incêndio será eficaz se não houver o elemento humano preparado
para opera-lo. Esse elemento humano, para poder combater eficazmente um incêndio, devera estar
perfeitamente treinado.

E um erro pensar que, sem norma e treinamentos, alguém, por mais hábil que possa ser, por mais
coragem que tenha, por maior valor que possua, seja capaz de atuar de maneira eficiente quando do
aparecimento do fogo.

Não existem regras definitivas e que resolvam tudo, mas existem as regras básicas para o
treinamento / conhecimento.

4 - CHECK – NR 23

O Local tem:

1- Proteção contra incêndio Sim Não


2 – Saídas suficientes para rápida retirada do pessoal em caso de incêndio Sim Não
3 – Equip. Suficiente para combater o fogo em seu principio Sim Não
4 – Pessoas treinadas no uso correto desses equipamentos Sim Não
5 - Saídas em n° suficiente e disposto de modo quem ali esteja possa abandoná-lo
Sim Não
rapidamente em segurança no caso de emergência
6 – As saídas com largura mínima de 1,2m Sim Não
7 - As portas abertas para fora ( É o correto ) e de modo que não impeçam as vias de
Sim Não
passagem, elas não devem Ter obstáculos que entrave o seu acesso
8 – As portas de emergência não devem ser trancadas no horário de trabalho e /ou pelo
Sim Não
lado externo mesmo fora do horário de trabalho em hipótese nenhuma
9 - As aberturas, vias de passagem e saídas devem ser bem sinalizadas por placas e/ou
Sim Não
sinais luminosos indicando a direção de saída, e bem iluminadas
10 - As saídas devem ter entre elas e o local de trabalho no max. 15m a percorrer em caso
Sim Não
de risco grande, e 30m no caso de risco médio ou pequeno
11 - Os demais dados da NR estão a contento Sim X Não
Notas:

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5- PLANO DE EMERGÊNCIA

Assim que se souber do incêndio, agir da seguinte forma:

1 - Avisar pelo telefone de emergência sobre o sinistro ao coordenador de sua área ;


2 - O coordenador acionará o sistema de alarme;
3 – O coordenador chamará imediatamente o Corpo de Bombeiros;
4 – Desligar máquinas e aparelhos elétricos , quando a operação do desligamento não oferecer
riscos adicionais;

6 – EXERCÍCIO DE ALERTA

1 – Os exercícios de combate ao fogo deverão ser realizados periodicamente, 01 vez ao ano,


objetivando:

- Que o pessoal grave o significado do alarme;


- Que a evasão do local seja realizada em ordem;
- Que os empregados ( coordenadores ) saibam da sua responsabilidade;
- Que se tenha medo ou entrem em pânico;
- Para se verifique se todos ouviram a sirene de alarme em todos os locais da empresa
( áreas );
- Os exercícios serão realizados pelos coordenadores com apoio do SESMT da empresa,
conforme procedimento de segurança já descrito ( Plano de Evasão );
- Esses exercícios devem contemplar um plano e ser realizado como se fosse para um
caso real de sinistro ( incêndio );
- Se houver condições de manter equipamentos e pessoas treinadas para tal (equipe de
Bombeiros – devem ser funcionários, e também os vigilantes e vigias), os exercícios devem
ser realizados no máximo a cada 06 ( seis ) meses, sem aviso prévio, simulando o mais real
possível;

Notas: Em locais com riscos elevados ou médios deverá ter um sistema de alarme capaz de
dar sinais que todos ouçam em todos os locais ou distribui-los para tal. A sirene de alarme ou
campainhas devem ter um som diferenciado de todos o que existe na empresa e seus botões de
acionamento devem ser colocados em caixas lacradas com tampa de vidro ou plástico, mas
que se quebre com facilidade em áreas comuns dos acessos dos vários locais e pavimentos e
escrito “Quebrar em caso de incêndio”.

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7- CLASSES DE FOGO E COMO EXTINGUIR POR MEIO DE ÁGUA

- Classe A
- Classe B
- Classe C
- Classe D

 Classe A

Materiais de fácil combustão com propriedade de se queimar sua superfície com profundidade
deixam resíduos.
Ex.: Madeira, Papel, Pano, Trapo, Fibra dentre outros

 Classe B

Materiais inflamáveis queimam somente em sua superfície, não deixam resíduos.


Ex.: Óleos, Vernizes, Tintas, dentre outros
 Classe C

Ocorrem em equipamentos elétricos energizados.


Ex.: Motores , Transformadores, fios, dentre outros

 Classe D

Ocorrem em elementos pirofóricos.


Ex.: Magnésio, Titânio, Zircônio dentre outros

EXTINÇÃO POR ÁGUA

Deve-se ter para no mínimo poder se extinguir fogo de Classe A:

Uma quantidade conveniente de água armazenada sob pressão.

- Os pontos de captação de água deverão ser facilmente acessíveis, e situados de maneira a não
serem danificados.
- Os pontos de captação de água e as tubulações devem ser testados freqüentemente – 01 (uma )
vez por mês – para não evitar acúmulos de resíduos ou outros.
- Não empregar água nos fogos de Classe:

B – Salvo se usado em Spray ( Neblina )


C – Salvo se usado em Spray ( Neblina )
D – Em hipótese nenhuma

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Devemos Ter:

- Em locais críticos como os laboratórios Chuveiros de Emergência, mantendo as especificações


contidas na NR23.
- Em locais determinados colocar extintores de incêndio do tipo portáteis conforme INMETRO,
posicionados a fim de combater o fogo em seu início, e estes devem ser apropriados à classe do
fogo a ser extinto, como segue:

Espuma - Usados nos fogos de Classe A e B

CO2 ( Dioxido de Carbono ) – Usados preferencialmente nos fogos de Classe B e C, porém


podem ser usados nos fogos de Classe A em seu início.

Pó Químico Seco – Usados nos fogos de Classe B e C, as unidades maiores vem sobre rodas 60
e 150 Kg ; Este tipo de extintor pode ser usado em fogo de Classe D, porém o Pó Químico é
especial para cada material.

Água Pressurizada – Usados em fogo Classe A

O Método de abafamento com areia poderá ser usado nos fogos de Classe B e D, como também
o abafamento por meio de limalha de ferro Fundido nos fogos Classe D.

8. INSPEÇÕES

Todo extintor deverá ter uma ficha de controle de inspeção ( Vide tabela em anexo ), e as mesmas
deverão ser realizadas 01 ( uma ) vez por mês verificando os:
- Aspectos externos
- Lacres
- Manômetros
- Bico
- Válvulas de Alivio

Todo extintor deverá ter uma etiqueta de identificação presa ao seu corpo, contendo data que foi
carregado e que irá recarregar e n° de identificação; proteger a etiqueta.
Os cilindros dos extintores de pressão injetada deverão ser pesados semestralmente, se a perda de
peso for acima de 10% do peso original, providenciar sua recarga.
Os do tipo espuma deverão ser recarregado anualmente.

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Como determinar a quantidade de extintores:

Classe de Ocupação
Segundo Tarifa de
Área coberta por unidade Distância Máxima a ser
Risco de Fogo Seguro Incêndio do Brasil
de extintores Percorrida
– IRB (Instituto de
Resseguros do Brasil )
500 m2 Pequeno “A” – 01 e 02 20 metros
250 m2 Médio “B” – 2,04,05 e 06 10 metros
“C” – 7,08,09,10,11,12
150 m2 Grande 10 metros
e 13

Substâncias Capacidade dos extintores N° de Extintores que constituem


unidade extintora
10 litros 1
Espuma
5 litros 2
1
Água Pressurizada 10 litros
2
6 quilos 1
4 quilos 2
CO2( Gás Carbônico )
2 quilos 3
1 quilo 4
4 quilos 1
Pó Químico Seco 2 quilos 2
1 quilo 3

Os extintores deverão ser colocados em local de fácil acesso e visualização e onde haja menos probalidade
de o fogo bloquear seu acesso.

Os locais onde estão locados os extintores deverão ser providos de um circulo vermelho ou uma seta larga
vermelha com bordas amarelas (parede ), como também ser pintada uma área abaixo do mesmo de no
mínimo 1m x 1m ( metro ) e não deverá em hipótese nenhuma ser obstruída. Deve ser posicionado a uma
altura de 1,6m na sua parte superior acima do piso e ou 0,60m no caso de colocado no piso, não os coloque
em paredes de escadas.

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9. CONTROLE DE INSPEÇÃO DE EXTINTORES

Tipo de eExtintor: Local / Área: Capacidade:


N° de Fabricação: N° de Ordem Extintor:
ULTIMA
DATA RECEBIDO INSPECIONADO REPARADO RETESTE PEÇAS REPARADAS SIM NÃO
RECARGA
Substituição de Gatilho
Substituição de Difusor
Mangote
Válvula de Segurança
Válvula Completa
Válvula cilindro Adicional
Pintura
Manômetro
Teste Hidrostático
Recarregado
Usado em Incêndio
Usado em Instrução
Diversos

10. PLANO DE EVASÃO

10.1 – Objetivo

Dar subsídios básicos para que os funcionários e visitantes possam rapidamente evacuar toda
área sinistrada e / ou todos os prédios da empresa.

10.2 – Cuidados Gerais

10.2.1 – Conhecer o seu setor

Saiba qual é a saída mais prática e rápida, mas não abandone a idéia de ser calma; Tenha sempre
em mente visualizada em sua mente para o caso de precisar sair do mesmo sem poder ver o seu
interior.

10.2.2 – Conhecer os equipamentos

Veja o que fazer em caso de um sinistro – FOGO

a) Desligar máquinas e equipamentos elétricos, quando a operação do desligamento não lhe


oferecer riscos adicionais.

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b) Ao ouvir o Alarme de Emergência:

- Ter o cuidado de não puxar pelo fio;


- Peça desculpas aos seus ouvintes, desligue o telefone por mais que o assunto seja
importante;

c) Se souber e for treinado para uso de extintores e / ou mangueiras de incêndio dê os primeiros


combates, caso contrário saia calmamente do setor até um P.E.S. ( Ponto de Encontro Seguro
), e se apresente ao coordenador de evasão do mesmo.

Nota Importante: 1- Apague o cigarro;


2 - Leve os seus visitantes com você;
3 – Acalme-os e se mantenha calmo se for possível;

10.2.3 – Conhecendo os Riscos e Eliminando

Procure identificar todo e qualquer risco que possa lhe trazer desvantagem em caso de uma
evasão, verificando antes que aconteça qualquer problema a sua eliminação:

- Chão escorregadio ou molhado.


- Fumaça densa ( clara ou escura – são tóxicas ).
- Acumulo de material é desnecessário em sua mesa/sala – Papeis / Plásticos / Papelão
dentre outros, Nós podemos evitar com isso, que a chama possa se propagar mais rápida
eliminando-os e colocando-os em local adequado para reciclagem.
- Não obstrua de forma alguma equipamento de alerta e combate ao sinistro como –
Extintores , Caixas de Mangueira , Caixa de Alarme.
- Lembre-se se não poder ajudar não atrapalhe.
- Em caso de dúvidas nunca faça, algo que possa se arrepender.
- Nunca corra ande rapidamente para sua segurança.
- Conheça seu P.E.S. e sua rota de fuga.
- Observe sempre a direção do vento, por uma biruta ou pela direção da fumaça.
- Não utilize o carro para fuga ( evasão ) vá a pé.
- Na emergência não é permitida entrada e saída de automóvel, só os de Emergência
(Ambulância , Corpo de Bombeiro).

10.3 - Procedimento de Evasão


Exemplo:
- Das Responsabilidades

Confecção / Treinamento Básico aos Coordenadores de Evasão e Acompanhamento do


Plano – SESMT da Empresa
Treinamento dos Coordenadores de Setores – Coordenadores de Evasão
Treinamento aos demais colaboradores – Coordenadores dos setores
P.E.S. – Coordenadores
P. A . – Coordenadores

segurança contra incêndio.doc 20


SENAI-CETIND SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

Teremos dois Pontos de Encontro Seguro ( P.E.S.) para a Evasão, localizados distintamente na
Portaria e outro no Estacionamento e um Ponto de Apanha( P.A. ) localizado Norte da empresa
próxima a SEGUNDA saída para Linha Verde.

Portaria = P.E.S. N° 1
Estacionamento = P.E.S. N° 2
Segunda Saída para Linha Verde – Ponto de Apanha ( P.A .)

Cada P.E.S. terá um coordenador ( Gerente da área ) devidamente treinado Pelo Eng. de
Segurança / Técnico para atender as necessidades de evasão eminente, e os mesmos terão a
incumbência de passar para as diversas coordenações de setor e estes para seus colaboradores
todo o plano que por hora esta sendo posto em ação em prazo máximo de dois meses, enviando
para o SESMT e setor de qualidade, todos os dados sobre o treinamento realizado.
O Coordenador do P.E.S. N°1 – será o Gerente do Laboratório
O Coordenador do P.E.S. N°2 – será o Gerente do Recursos Humanos

Estes deverão manter sob sua responsabilidade com nome , n° de matricula, n° do telefone e
endereço, função uma listagem de todo pessoal sob seu comando, e que deverá ser afixada em
local visível próximo do rol de entrada dos prédios ( bloco N° 3 e sucessivamente bloco N° 1/1°
piso ) ).
Nota: Sempre que houver necessidade , por saída ou contratação de novo pessoal na empresa se
faz necessária a atualização desta lista por parte dos coordenadores do Plano de Evasão.

3.1 – Pessoal locado no bloco n° 2 e 3

- Seguir os dados acima descritos encaminhando-se para o Ponto de Encontro Seguro N° 1,


próximo a portaria da empresa pelas Rotas de Fuga ( R.F. ) demonstradas no mapa ( Lay
Out ) – e lá Chegando identifique-se ao coordenador de Evasão da sua área e aguarde
qualquer instrução, não sai deste local até que seja dada a ordem para tal.

3.2 – Pessoal locado no bloco n° 1 – Térreo e 1° piso

- Seguir os dados acima descritos encaminhando-se para o Ponto de Encontro Seguro N° 2,


localizado no Estacionamento da empresa pelas Rotas de Fuga ( R.F. ) demonstradas no
mapa ( Lay Out ) – e lá Chegando identifique-se ao coordenador de Evasão da sua área e
aguarde qualquer instrução, não sai deste local até que seja dada a ordem para tal.

Notas Importantes:

1- É responsabilidade dos coordenadores a mudança de Ponto de Encontro Seguro como


também a evasão total da empresa para um Ponto de Apanha ( P.A. ) em caso de necessidade.
Para tanto se faz também necessária a previsão de um Ônibus de espera para levar todo
pessoal para o P.A ., o que deverá ser de responsabilidade do coordenador.

segurança contra incêndio.doc 21


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Ex.: 1- Mudança de P.E.S.

A - Caso o sinistro venha por em risco as pessoas por vários motivos naquele local.
B – Mudança de vento trazendo excesso de fumaça e / ou outros.

2 – Evasão geral

A – Quando o sinistro não poder ser contido e sair do controle do pessoal de combate ao
incêndio ou quando estes o solicitarem ( Haja com consciência ).

11. BRIGADA DE EMERGÊNCIA ( NBR 14276 )

11.1- INTRODUÇÃO

A maioria dos incêndios tem como causa, direta ou indiretamente, o elemento humano, seja por
desconhecimento, negligência, omissão ou imprudência. Sob esse ponto de vista, a Brigada
representa a formação de um grupo de funcionários incumbidos de espírito prevencionista e, o
que é mais importante, irradiadora da mensagem de prevenção entre os demais ocupantes e a
primeira a intervir na ocorrência de emergência.

O comportamento de um incêndio, ao longo do tempo, tem um crescimento exponencial, isto é, à


medida que o tempo vai passando, o fogo toma proporções cada vez maiores.

Durante os primeiros cinco minutos, os incêndios podem ser dominados mais facilmente. Com o
passar do tempo, entretanto, maiores esforços e recursos são necessários para o controle e
extinção de fogo. Nesse caso, além dos danos causados pelo fogo, o próprio trabalho de extinção
pode causar perdas ou danos às instalações, equipamentos ou materiais do local, além de
ferimentos ou perdas de vidas de bombeiros, de materiais etc.. Dessa forma é recomendável a
existência nos diversos prédios, de pessoas devidamente preparadas e distribuídas, de forma que
possam atacar o fogo no seu início e por conseguinte, promover o combate imediato aos
princípios de incêndio, extinguindo-o, e na impossibilidade da extinção, confinando-o até a
chegada do Corpo de Bombeiros, minimizando as conseqüências.

11.2 - CONCEITOS (para este trabalho)

Brigada de Combate a Incêndios: é uma organização interna, formada pelos componentes de uma
edificação, preparada e treinada para atuar com rapidez e eficiência em casos de princípio de
incêndio, devendo ser composta por um grupo de pessoas treinadas e habilitadas para operar os
dispositivos de combate a incêndio e realizar primeiros socorros dentro dos padrões técnicos
básicos essenciais, sem interferir nas atividades normais do pessoal.

Pessoa habilitada: brigadista com instrução teórica e prática (relativa à prevenção e combate a
incêndios) de abandono do local ;deve ter conhecimento dos aspectos peculiares da edificação e
aplicação de primeiros socorros.

segurança contra incêndio.doc 22


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Bombeiro Profissional: pessoa com formação profissional e específica ou com comprovada


experiência no campo de proteção contra incêndios de no mínimo dois anos, que irá executar
exclusivamente as funções relativas à proteção contra incêndios.

Profissional Habilitado: pessoa originária das fileiras dos Corpos de Bombeiros Oficiais, com
formação específica de bombeiro de, no mínimo 250 horas/aulas e experiência mínima de um
ano; pessoa que tenha concluído curso de Engenharia de Segurança com experiência na área de
proteção contra incêndios de pelo menos um ano ou Técnico de Segurança do Trabalho com três
anos no exercício efetivo da função. São competentes para elaborar planos e formar brigadistas.

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11.3 - QUADRO DE EXIGÊNCIAS PARA BRIGADA DE INCÊNDIOS

------------------------------------------------------------------------
OCUPAÇÃO ¦ ÁREA (A) E ALT DA CONST (H)¦ N.º DE INDIVÍDUOS
------------------------------------------------------------------------
¦ A < 750 e H > 10 ¦ isento
¦ A < 750 e H > 10 ¦ 2 func/pav(min 6 brig)
¦ A > 750 e 10 < H < 23 ¦ 2 func/pav(min 8 brig)
escolas ¦ A > 750 e H > 23 ¦ 7 func/pav+1 bomb Prof
¦ ¦ (min 12 brig)
¦ 750 < A < 2000 e H < 10 ¦ 2 func/pav(min 6 brig)
¦ 2001 < A < 5000 e H < 10 ¦ 2 func/pav(min 8 brig)
¦ A > 5001 e H < 10 ¦ 2 func/pav(min 10 brig)
------------------------------------------------------------------------
¦ A < 750 e H < 10 ¦ isento
¦ A < 750 e H > 10 ¦ 1 pes/pav (min 2 brig)
escritor. | A > 750 e 10 < H < 23 ¦ 2 pes/pav (min 6 brig)
¦ A > 750 e H > 23 ¦ 2 pes/pav+1 bomb Prof
¦ ¦ (min 12 brig)
¦ 750 < A < 2000 e H < 10 ¦ 3 pes/pav (min 8 brig)
------------------------------------------------------------------------
garagens ¦ A < 750 e H < 10 ¦ isento
automáticas A > 750 e H < 10 ¦ todos os funcionários
ou não ¦ A < 750 e H < 10 ¦ todos os funcionários
¦ A > 750 e H > 10 ¦ todos os funcionários
------------------------------------------------------------------------
hospitais ¦ A < 750 e H < 10 ¦ isento
¦ A < 750 e H > 10 ¦ 2 pes/hab/pav(min 4 brig)
e ¦ A > 750 e 10 < H < 23 ¦ 2 pes/hab/pav(min 8 brig)
¦ A > 750 e H > 23 ¦ 2 pes/hab/pav(min12 brig)
semelhante. | A < 2000 e H < 10 ¦ 2 pes/hab/pav(min 4 brig)
¦ 2001 < A < 5000 e H < 10 ¦ 2 pes/bah/pav(min 6 brig)
¦ A > 5001 e H < 10 ¦ 2 pes/hab/pav(min 8 brig)
¦ ¦ + 1 bomb. Prof
------------------------------------------------------------------------
indústria ¦ A < 750 e H < 10 ¦ isento
e ¦ A < 750 e H > 10 ¦ 2 pes/hab/pav(min 4 brig)
comércio ¦ A > 750 e 10 < H < 23 ¦ 3 pes/hab/pav(min 8 brig)
atacadista ¦ A > 750 e H > 23 ¦ 3 pes/hab/pav(min12 brig)
¦ 750 < A < 2000 e H < 10 ¦ 3 pes/hab/pav(min 6 brig)
e ¦ 2001 < A < 5000 e H > 10 ¦ 3 pes/hab/pav(min 8 brig)
¦ ¦ + 1 bomb prof.
depósito ¦ A > 5001 e H < 10 ¦ 3 pes/hab/pav(min12 brig)
¦ ¦ + 1 bomb prof. a cada
¦ ¦ 5000 m de fração
------------------------------------------------------------------------
locais de ¦ lotação até 100 pessoas ¦ todos os funcionários
¦ 101 < lot < 500 ¦ todos os funcionários
reunião ¦ 501 < lot < 1000 ¦ todos os funcionários
¦ lot > 1001 pessoas ¦ todos os funcionários + 1
pública ¦ ¦ bomb prof. durante a rea-
¦ ¦ lização do evento
-----------------------------------------------------------------------

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------------------------------------------------------------------------
OCUPAÇÃO ¦ ÁREA (A) E ALT DA CONST (H)¦ N.º DE INDIVÍDUOS (contin.)
------------------------------------------------------------------------
mistas ¦ A < 750 e H < 10 ¦ isento
¦ A > 750 e H < 10 ¦ 2 pes/hab/pav(min 6 brig)
¦ A < 750 e H > 10 ¦ 2 pes/hab/pav(min 8 brig)
¦ A > 750 e H > 10 ¦ 3 pes/hab/pav(min 9 brig)
------------------------------------------------------------------------
posto de ¦ qualquer ¦ todos os funcionários
abastec. e ¦ ¦
serviços ¦ ¦
------------------------------------------------------------------------
¦ A < 900 e H < 10 ¦ isento
¦ A < 900 e H > 10 ¦ todo pessoal de serv.+ ze
¦ ¦ lador e síndico
residencial¦ A > 900 e H < 10 ¦ todo pessoal de serv.+ ze
¦ ¦ lador e síndico
¦ A > 900 e H > 10 ¦ todo pessoal de serv.+ ze
¦ ¦ lador e síndico + 1 condo
¦ ¦ mino p/p
------------------------------------------------------------------------
¦ A < 500 e H < 10 ¦ todo pessoal de serviço
hotéis ¦ A < 500 e H > 10 ¦ todo pes/serv(min 4 brig)
¦ A > 500 e 10 < H < 23 ¦ todo pes/serv(min 6 brig)
e ¦ A > 500 e H > 23 ¦ todo pes/serv(min12 brig)
¦ ¦ + 1 bomb prof.
¦ 500 < A < 2000 e H < 10 ¦ todo pes/serv(min 6 brig)
similares | 2001 < A < 5000 e H < 10 ¦ todo pes/serv(min 8 brig)
¦ A > 5001 e H < 10 ¦ todo pes/serv(min12 brig)
¦ ¦ + 1 bomb prof.
------------------------------------------------------------------------

NOTA: A NBR 14276/99 traz uma outra tabela, sem considerar área ou altura, baseada no tipo
de ocupação e na população.

No período fora do expediente deverão permanecer na edificação, no mínimo, 2


pessoas habilitadas no uso dos equipamentos de combate a incêndios. Há dispensa se a
edificação permanecer fechada e sem qualquer presença humana em seu interior.

11.4 - ATRIBUIÇÕES DA BRIGADA DE INCÊNDIO

Combater princípios de incêndios, efetuar salvamento e exercer a prevenção de acordo com os


planos existentes;

Conhecer todas as instalações e os riscos de incêndio da empresa;

Promover medidas de segurança propostas pelo Técnico ou Engenheiro de Segurança;

Participar das inspeções regulares e periódicas;

segurança contra incêndio.doc 25


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Conhecer as vias de fuga e mantê-las desimpedidas e sinalizadas;

Conhecer os pontos de acionamento do alarme e princípio de funcionamento do sistema;

Verificar periodicamente as condições de operacionalidade dos equipamentos de combate a


incêndio e proteção individual;

Conhecer o princípio de funcionamento de todos os sistemas de extinção de incêndio (extintores


portáteis e sobre rodas, hidrantes, chuveiros automáticos, espuma, gás carbônico, etc.);

Atender, imediatamente, a qualquer chamado de emergência;

Agir, de maneira rápida, enérgica e eficaz em situações de emergências;

Após o término do expediente, verificar nas portas, janelas e arquivos, se foram fechados; se os
aparelhos elétricos (ventiladores, ar condicionado, máquinas em geral, motores, etc.) foram
desligados etc.;

Ter condições de efetuar manutenção de emergência.

11.5 - PROPOSTA PARA ORGANOGRAMA

LIDER DE BRIGADA
¦
¦
---------- Chefe de Assessoria
¦
Chefe de Setor
¦
¦
¦----------------------------------------------¦---------------------------------------------¦
equipe de equipe de equipe de
controle de pânico salvamento e proteção comb. a incêndio

segurança contra incêndio.doc 26


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1. Divisão de Competência

A. Líder de Brigada

1) Planejar e coordenar programas de instrução e treinamento;

2) Planejar e coordenar exercícios de combate a incêndio, de salvamento e de evacuação do


prédio onde irá prever as ocorrências e as medidas de socorros necessários;

3) Comandar e coordenar as atividades de combate a incêndio, de salvamento e de abandono do


prédio;

4) Coordenar e controlar compras de equipamentos e acessórios necessários à execução, com


segurança, das missões da Brigada;

5) Normatizar as atividades da Brigada;

6) Familiarizar-se com a localização e operação das válvulas do sistema de chuveiros


automáticos, das bombas para acionamento do sistema; dos sistemas de gás combustível, dos
pontos de alarme, dos equipamentos elétricos etc.;

7) Autorizar o desligamento da chave geral da eletricidade do prédio e o fechamento das válvulas


de governo dos chuveiros automáticos;

8) Promover exercícios para avaliação do preparo e da eficácia da Brigada;

9) Atuar nos sinistros utilizando equipamentos de proteção individual;

10) Atender, de imediato, a qualquer chamada de emergência;

11) Conhecer os mecanismos de funcionamento dos elevadores;

12) Remanejar as equipes ou componentes da Brigada, em situação de emergência;

13) Relatar, ao escalão superior, por escrito, todas as ocorrências e atividades da Brigada que
mereçam ser registradas;

segurança contra incêndio.doc 27


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B. Chefe de Assessoria:

1) Fiscalizar o cumprimento e o desenvolvimento dos programas de treinamento;

2) Fiscalizar a aplicação dos exercícios de combate a incêndio, de salvamento e de evacuação do


prédio;

3) Fiscalizar as compras de equipamentos e acessórios necessários à execução das missões da


Brigada;

4) Suprir os setores com equipamentos de proteção e recursos humanos;

5) Promover cursos técnicos necessários ao bom desempenho funcional e operacional da


Brigada;

6) Assessorar o Chefe da Brigada no uso de suas atribuições;

7) Inspecionar periodicamente os equipamentos de combate a incêndio, de proteção individual e


as condições de operacionalidade dos preventivos fixos e móveis;

8) Coordenar o atendimento de primeiros socorros em ocasiões de sinistros;

9) Responder pela Chefia da Brigada, no impedimento do titular, com todas prerrogativas e


atribuições;

10) Atuar nos sinistros, utilizando equipamentos de proteção individual;

11) Atender a qualquer chamado de emergência, de imediato;

12) Avaliar as condições de preparo e eficácia da Brigada;

13) Acompanhar a confecção de relatórios de ocorrências e atividades da Brigada.

C. Chefe de Setor

1) Comandar as equipes do seu setor, nos exercícios de combate a incêndio, de salvamento e de


escape de pessoas do prédio;

2) Comandar, em situações de emergência, as equipes de combate a incêndio e de salvamento e


proteção, do setor sob sua responsabilidade;

3) Autorizar a evacuação de pessoas do setor sob sua responsabilidade, em situações de sinistros;

4) Avaliar as condições de preparo e eficácia das equipes do setor sob sua responsabilidade;

segurança contra incêndio.doc 28


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5) Executar os planos de combate a incêndio, salvamento, escape e de proteção;

6) Solicitar ao Chefe da Brigada, o apoio de outros setores nas situações de emergência;

7) Atuar nos sinistros utilizando equipamentos de proteção individual;

8) Inspecionar, diariamente, no setor sob sua responsabilidade, os equipamentos de combate a


incêndio e de proteção individual, atestando as condições de operacionalidade dos mesmos;

9) Providenciar a substituição ou reparo de equipamentos e acessórios danificados, comunicando


o fato ao Chefe de Assessoria;

10) Fornecer dados para confecção dos relatórios de ocorrências e atividades da Brigada;

11) Cumprir a fazer cumprir, as ordens emanadas dos escalões superiores.

D. Equipe de Controle de Pânico

1) Abrir portas e janelas necessárias à evacuação e ventilação;

2) Coordenar o escape das pessoas em situação de emergência;

3) Orientar as pessoas que se encontram no local do sinistro;

4) Conduzir, até local seguro, em caráter de prioridade, pessoas idosas, crianças, gestantes e
deficientes físicos;

5) Verificar, em situação de incêndio ou não, as condições de iluminação e de acesso das vias de


escape;

6) Conhecer todas as saídas de emergência e vias de escape;

7) Atuar nos sinistros usando o equipamento de proteção individual;

8) Atender a qualquer chamado de emergência, de imediato;

9) Cumprir as ordens emanadas dos escalões superiores;

10) Fornecer ao Chefe de Setor, dados para confecção de relatórios de ocorrências e de


Atividades da Brigada.

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E - Equipe de Salvamento:

1) Efetuar o salvamento de pessoas nas situações de sinistros;

2) Aplicar primeiros socorros;

3) Conhecer, em profundidade, os mecanismos de funcionamento dos elevadores;

4) Remover materiais combustíveis com o fim de facilitar a penetração da equipe de combate a


incêndios;

5) Impedir o uso de elevadores comuns para escape de pessoas nas ocasiões de sinistro;

6) Nivelar os elevadores e mantê-los no térreo em sinistros;

7) Realizar operações de arrombamento;

8) Atuar nos sinistros usando equipamento de proteção individual;

9) Atender, de imediato, a qualquer chamado de emergência;


10) Cumprir as ordens emanadas dos escalões superiores;

11) Fornecer ao Chefe de Setor, dados para a confecção de relatórios de ocorrências e de


Atividades da Brigada;

12) Inspecionar periodicamente as condições da luz de emergência, escada de segurança e


sinalização de saída;

F - Equipe de Proteção:

1) Desligar a corrente elétrica do setor, tão logo tome conhecimento da ocorrência de incêndio,
certificando que não há pessoas presas nos elevadores;

2) Aguardar o socorro do Corpo de Bombeiros na entrada principal e fornecer dados e


orientações necessárias (gases tóxicos, materiais explosivos, radioativos, etc.);

3) Remover materiais combustíveis com o fim de evitar a propagação do incêndio;

4) Desligar, após o término do expediente, os equipamentos elétricos e luzes que não sejam
necessários à segurança do prédio;

5) Isolar e proteger os equipamentos, máquinas, arquivos etc., ainda não atingidos pelo fogo;

segurança contra incêndio.doc 30


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6) Conduzir aparelhos extintores e equipamentos de proteção individual para o local do evento,


seguindo orientação do Chefe da Brigada ou Setor;

7) Verificar o estado de conservação dos equipamentos de combate a incêndio, de salvamento, e


de proteção individual, diariamente;

8) Atuar nos sinistros usando equipamento de proteção individual;

9) Atender, de imediato, a qualquer chamado de emergência;

10) Cumprir as ordens emanadas dos escalões superiores;

11) Fornecer ao Chefe de Setor, dados para a confecção de relatórios de ocorrências e de


Atividades da Brigada;

12) Remover veículos que atrapalham o acesso do Corpo de Bombeiros ou outros serviços de
emergência.

G - Equipe de Combate a Incêndio:

1) Combater princípios de incêndios;

2) Conhecer a técnica e tática para utilização de extintores, hidrantes e outros sistemas;

3) Conhecer a localização dos alarmes, extintores, hidrantes, etc.;

4) Investigar a origem de qualquer anormalidade no prédio, que seja indício de princípio de


incêndio;

5) Inspecionar, periodicamente, os equipamentos de combate a incêndio, detetores automáticos


etc.;

6) Comunicar ao Chefe de Setor, qualquer irregularidade constatada nas inspeções;

7) Atuar nos sinistros utilizando equipamentos de proteção individual;

8) Atender, de imediato, a qualquer chamado de emergência;

9) Cumprir as ordens dos escalões superiores;

10) Fornecer ao Chefe de Setor, dados para confecção de relatórios e de Atividades da Brigada.

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H - Equipe de Apoio:

1) Apoiar a equipe de combate a incêndio no momento de sua atuação (disposição de


mangueiras, providenciando água, etc.;

2) Transportar aparelhos extintores para o local do sinistro, caso não lhe caiba missão específica;

3) Atuar nos sinistros utilizando equipamento de proteção individual;

4) Atender a qualquer chamado de emergência, de imediato;

5) Cumprir ordens emanadas dos escalões superiores;

6) Fornecer ao Chefe de Setor, dados para a confecção dos relatórios de ocorrências e de


atividades da Brigada;

7) Comunicar ao Corpo de Bombeiros e também à Polícia Militar quando de princípio de


incêndio, imediatamente, e ser capaz de passar informações importantes que auxiliarão o envio
de socorro;

CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DOS COMPONENTES

a. Uma Brigada de Incêndio deve ser composta por um grupo com características próprias. Os
substitutos eventuais devem ter características semelhantes às dele.

b. Deve haver um critério preestabelecido para a seleção dos componentes, visando a uma
unificação dos atributos favoráveis e desfavoráveis para a execução dos serviços de salvamento e
combate

c. A seleção do homem para salvamento ou combate deve ser com base no aspecto físico,
agilidade, destreza, atenção, coordenação motora e capacidade de aperfeiçoamento, liderança,
motivação, autocontrole e outras;

d. O combatente e o salvador deverão conhecer e dominar as técnicas de emprego manuseio dos


equipamentos, bem como terão de improvisar solução nas situações inesperadas;

e. O combatente e o salvador deverão ainda, ter capacidade de liderança, não só para comandar
Brigada ou fração dele, mas para controlar situações de pânico, ditar às vítimas normas de
conduta e regras de segurança e cooperar nas ações de evacuação de pessoas nos casos de
emergências;

f. A Brigada deve ser composta por pessoas que trabalhem em diferentes departamentos e tanto
quanto possível, possuir componentes da manutenção e serviços gerais.

segurança contra incêndio.doc 32


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CONSIDERAÇÕES GERAIS

a. Deve existir na recepção ou centro telefônico da edificação, uma lista dos membros da Brigada
e seus respectivos telefones. Deve ainda, constar uma relação de telefones úteis como o do Corpo
de Bombeiros, da Polícia Militar, da Concessionária de Energia Elétrica, de Socorro Médico, de
Firmas de Manutenção (elevadores, eletricista, encanador, etc.);

b. As ocorrências havidas deverão ser relatadas por escrito e discutidas em reunião a fim de
evitar futuras, aperfeiçoar planos etc.;

c. Tanto quanto possível, deverão existir equipamentos de proteção individual, material de


arrombamento, corte, escalagem, iluminação auxiliar e primeiros socorros;

d. Deve existir também, dentro das possibilidades, uma sala de aula para ponto de encontro e
reuniões onde deverão ser arquivados relatórios, plantas etc..

12. RISCO DE INCÊNDIO

Os mais comuns são:


 Curto circuito por alguma sobrecarga na rede;
 Falta de manutenção na rede elétrica;
 Equipamento de aquecimento em local inadequado ( próximo de reagente químico
inflamável, "sem as devidas proteções "dentre outros )
 Aparelho que usa chama em local inadequado "sem as devidas proteções ”;
 Uma reação expontânea seguida de explosão;
 Outros;

O que é Fogo

É uma reação química chamada combustão (queima), caracterizada pelo desenvolvimento


simultâneo de luz, calor e geralmente chamas.

O que é Incêndio

É toda e qualquer destruição pelo fogo que se processa fora do desejo e do controle humano, com
prejuízos materiais e morais para o mesmo.

O que é necessário para que haja Fogo / Incêndio


Para que haja uma combustão ou incêndio devem estar presente três elementos:

- Combustível
- Comburente

segurança contra incêndio.doc 33


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- Fonte de calor

Faltando um deles não haverá fogo

Vide Abaixo:

TRIANGULO DO FOGO COMBURENTE


O2

COMBUSTÍVEL CALOR

Combustível: É todo o material ou substância que possui a propriedade de queimar, ou seja,


entrar em combustão. Podem ser:

Sólidos: para entrarem em combustão tem que passar do estado sólido para líquido. Ex.. papel,
madeira, tecidos, etc..

Gasosos: são os diversos gases inflamáveis. O perigo deste está na possibilidade de vazamento
podendo formar com o ar atmosférico, misturas explosivas. Ex.. GLP, acetileno, hidrogênio, etc..

Líquido: são os álcoois, éter, gasolina, thinner, acetona, tintas, etc..

Comburente: É o gás que serve para manter a combustão. O comburente mais conhecido é o
oxigênio, do ar atmosférico. O oxigênio encontra-se na atmosfera a uma concentração de 21%.
Em concentração abaixo de 13% á 16% de oxigênio no ar não existe combustão.

Fonte de Calor: São todas as fontes de energia caloríficas capaz de inflamar ou provocar o
aumento de temperatura dos combustíveis, podem ser originadas pelos seguintes processos:

Chama: fósforo, tocha de balão, velas, etc.


Brasa: fagulhas de chaminé, fogueiras, etc.
Eletricidade: centelhas elétricas, aquecimento,etc.
Mecânica: atrito, fricção, compressão, etc
Química: água na cal, no potássio, no magnésio, etc.

Como Evitar Incêndio

 Não fumar em locais proibidos;


 Nunca atirar fósforos e pontas de cigarro, nem acender isqueiro, em qualquer lugar;
 Manter os locais de trabalho limpos e em ordem;

segurança contra incêndio.doc 34


SENAI-CETIND SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

 Não improvisar instalações elétricas;


 Não soldar, cortar ou usar chama próximo a materiais inflamáveis.
 Outros;

O que fazer em caso de Incêndio?


Incêndio?

 Acionar o alarme;
 Avisar imediatamente a segurança;
 Desligar máquinas e equipamentos se não houver riscos;
 Usar o extintor adequado ao tipo de incêndio;
 Calma, o pânico é pior que o fogo.

13. ELEMENTOS ESSENCIAIS DO FOGO

 Ponto de fulgor

É a temperatura mínima na qual os corpos combustíveis começam a desprender vapores que se


inflamam em contato com uma fonte externa de calor, entretanto a combustão não se mantém
devido a insuficiência na quantidade de vapores emanados dos combustíveis.

 Ponto de combustão

É a temperatura mínima na qual os vapores desprendidos dos corpos combustíveis, ao entrarem


em contato com uma fonte externa de calor se inflama, continuando q queima quando retirada a
fonte calorífica externa

 Ponto de ignição

É a temperatura mínima na qual os vapores desprendidas dos corpos combustíveis, entram em


combustão, apenas pelo contato com o oxigênio do ar independente de qualquer fonte externa de
calor.
Exemplo

Combustível Ponto de Fulgor Ponto de Ignição


Éter - 40 ° 160 °
Álcool 13 ° 371 °
Gasolina - 42 ° 257 °
Óleo Lubrificante 168 ° 417 °
Óleo de Linhaça 222 ° 343 °
Óleo Diesel 55 ° 300 °

segurança contra incêndio.doc 35


SENAI-CETIND SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

A COMBUSTÃO

É uma reação química entre corpos, muito freqüente na natureza . Ex. Fogo

Durante esta reação química entre o combustíveis e os comburentes, ocorrerá à combinação dos
elementos químicos, originando outros produtos diferentes que são:

- Fumaça
- calor
- Gases
- Chama ou incandescência

FUMAÇA

É uma mescla de gases, partículas sólidas e vapores de água.

A cor da fumaça, serve de orientação prática, indica o tipo do material que está sendo
decomposto na combustão.

FUMAÇA BRANCA OU CINZA CLARA

Nos indica que é uma queima de combustível comum. Ex. madeira, tecido, papel, capim, etc.

FUMAÇA NEGRA OU CINZA ESCURA

É originária de combustão incompletas, geralmente produtos derivados de petróleo, tais como,


graxas, óleos, pneus, plásticos, etc.

FUMAÇA AMARELA OU VERMELHA

Nos indica que está queimando um combustível em que seus gases são altamente tóxicos. Ex.
produtos químicos , etc.

CALOR

É uma forma de energia que serve como uma constante desde de o início de uma combustão, que
a mantém e incentiva sua propagação.

A busca das possíveis fontes de calor que possam dar início a um incêndio, constituí uma das
colunas mestras da prevenção, pois se conhecemos a fonte de calor poderemos tomar as medidas
para o seu controle e/ou eliminação, evitando-se com isso o incêndio.

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TRANSMISSÃO DO CALOR

O calor é uma espécie de energia e por isso se transmite, isto é passa de um corpo para outro.
Esta passagem do calor pode ocorrer de três maneiras diferentes:

 Condução
 Convecção
 Radiação

 Condução

É o caso de uma barra metálica que é aquecida em uma extremidade por uma chama. Passando
algum tempo, a outra extremidade também estará quente.

 Convecção

É o que acontece com gases e com líquidos. Nessas substâncias, as partes frias tendem a descer.
Assim, formam-se correntes que sobem (ascendentes) e correntes que descem (descendentes). É
por isso que, em construções altas, às vezes, o fogo (incêndio) se propaga, passa de um andar
para o de cima, por convecção.

 Radiação

É a transmissão do calor por meio de ondas. Todo o corpo quente emite radiações que vão atingir

.
os corpos frios. O calor do sol é transmitido por esse processo, bem como o calor de um forno
etc

GASES

Os gases são encontrados na fumaça e avariam de acordo com o material que queima. Um dos
elementos constituinte dos combustíveis mais comum é o carbono “C”.

O átomo de carbono combina com dois átomos de oxigênio do ar resultando em um gás, que é o
gás carbônico “CO2”. E um gás imperceptível, inodoro mas é ligeiramente picante. Não é
combustível ou tóxico, porém não serve para respiração.
Em determinadas condições está combinação se dá com somente um átomo de oxigênio,
formando -se o gás monóxido de carbono. Este gás é incolor, inodoro e insípido. É explosivo e
altamente tóxico. Se respirado mesmo a baixa concentração, leva a pessoa a morte.

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14. TECNICAS DE PREVENÇÃO

 ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS

Manter sempre que possível, a substância inflamável longe de fonte de calor e de comburente,
como
no caso das operações de solda e oxi-corte;
- Manter o local de trabalho com a mínima quantidade de inflamáveis, apenas para uso
diário.
- Possuir depósito fechado e ventilado para armazenamento de inflamáveis e, se possível,
longe da área de trabalho.
- Proibir que se fume nas área onde existam combustível ou inflamável. O cigarro poderá
causar incêndios de graves proporções pois conduz um dos elementos essenciais ao triângulo
do fogo.

 MANUTENÇÃO ADEQUADA

- Instalação elétrica apropriada: fios expostos ou descascados devem ser evitados, pois
podem ocasionar curtos-circuitos, que serão origem de focos de incêndio.
- No caso de instalações mal projetadas, poderão provocar aquecimento nos fios.
- Máquinas e equipamentos devem sofrer manutenção e lubrificação constantes, para evitar
aquecimento por atrito em partes móveis, criando fonte de calor;

 OUTRAS CONDIÇÕES IMPORTANTES

- Procure conhecer as condições de segurança do seu local de trabalho . Não se esqueça de


verificar a posição de todas as saídas.
- É importante também conhecer o funcionamento dos extintores e equipamentos de
combate a incêndios e os conserve sempre em condições de utilização.
- Procure identificar as saídas de emergência e a localização dos equipamentos de proteção.
Preocupe-se com sua segurança. As portas corta-fogo dos edifícios servem para evitar a
entrada de fumaça e calor na escada. Não as fixe com calços ou outros materiais.
- Não coloque materiais combustíveis ou inflamáveis dentro das escadas.
- Não utilize volume de carga elétrica superior a capacidade instalada. Evite o uso de
benjamins ("T") sobrecarregando uma única tomada.
- Fios descobertos sem isolamento causam curtos-circuitos. •Não use tomadas defeituosas e
nem faça ligações elétricas improvisadas ("gambiarras").
- Fusíveis quando queimam é sinal de que algo está com defeito. Nunca os substitua por
arame ou moeda.
- Não faça ligações diretas, nem reforce fusíveis. Faça, periodicamente, revisão das
instalações elétricas.
- Evite o acúmulo de material inservível ou perigoso: papel, madeira, tintas, plásticos, etc..

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- Cuidado com álcool, gasolina, removedores, ceras e aerossóis. Mantenha-os longe de


fontes de calor.
- Não ascenda velas encima de objetos combustíveis.
- Não fume na cama e não jogue fora pontas de cigarro acesas.
- Apague completamente os cigarros jogados na lixeira.
- Ao sentir cheiro de gás de cozinha (GLP), não risque fósforos, nem ascenda a luz, você
poderá causar uma explosão. Ventile bem o ambiente abrindo portas e janelas.
- Não solte balões, pois poderá provocar uma grande incêndio.
- Dê passagem ao Bombeiro, a emergência pode ser sua residência.

15. METODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS

 Isolamento
 Abafamento
 Resfriamento
 Químico

 Isolamento

Este método consiste na retirada do combustível inflamado, impedido deste modo que o campo
de propagação do fogo aumente.

 Abafamento

Este método consiste em se impedir que o comburente – oxigênio – permaneça em contato com o
combustível, numa porcentagem ideal para a alimentação da combustão.
Como já foi visto, no momento em que a quantidade de oxigênio do ar se encontra abaixo da
proporção de 13% a 16%, a combustão deixará de existir.

 Resfriamento

É o método pelo qual, através de agentes extintores próprios, se faz a absorção do calor do corpo
em combustão, baixando a temperatura a um ponto de insatisfação à energia de ignição.

Observações Concernentes

É evidente que nos incêndios que deixam resíduos como brasas ou calor, devemos prestar muita
atenção no resfriamento, pois do contrário, uma vez extinto o fogo, as brasas remanescentes ou o
calor concentrado, reiniciam o incêndio ao entrarem em contato com o comburente fornecido
pelo ar.

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O resfriamento deve atingir toda a massa incendiada que se encontra na profundidade. Um


serviço operado superficialmente não atingirá a parte interna do material incendiado, o qual
continuará lentamente em combustão.

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 RESCALDO

É a operação final de um serviço de extinção de incêndio. Esta operação consiste na


movimentação de todo o material sólido envolvido pelas chamas, a fim de se ter certeza da não
existência de resíduos e a facilidade de um melhor resfriamento, cuja complementação poderá
ser feita com água, de forma moderada.

Por mais insignificante que seja um incêndio, nunca de as costas de imediato para o local do
sinistro, pois além do perigo da reignição, poderá você se ver envolvido pelas chamas.

16. EQUIPAMENTO DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO

EXTINTOR DE ÁGUA

- O agente extintor é água. É um cilindro com água sob pressão. O gás que dá a pressão
que impulsiona a água, geralmente é o gás carbônico ou o nitrogênio.
- O extintor de água pressurizada deve ser operado da seguinte forma:

- o operador leva o extintor ao local do fogo;


- retira a trava ou o pino de segurança;
- empunha a mangueira;
- testa o equipamento;
- ataca o fogo (classe A), dirigindo o jato de água para sua base.

EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO – CO2

O gás carbônico é encerrado num cilindro com uma pressão de 61 atmosferas.


Ao ser acionada a válvula de descarga, o gás passa por um tubo sifão, indo até o difusor, onde é
expelido na forma de nuvem.
O extintor de gás carbônico (CO²) , deve ser operado da seguinte forma:

o operador leva o extintor ao local do fogo;


retira a trava ou o pino de segurança;
empunha a mangueira;
testa o equipamento;
ataca o fogo procurando abafar toda a área atingida;.

EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO SECO - PQS

- Utiliza bicarbonato de sódio não higroscópio, que não absorve umidade e um agente
propulsor que fornece a pressão, que pode ser o gás carbônico ou o nitrogênio. É fornecido
para uso manual sob pressão permanente;

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- Estes extintores são mais eficientes que os de gás carbônico, tendo seu controle feito pelo
manômetro e, quando a pressão baixa, devem ser recarregados. São semelhantes, no aspecto,
aos extintores de água.
- Os extintores de pó químico seco devem ser operados da seguinte forma:

- o operador leva o extintor ao local do fogo;


- retira a trava ou o pino de segurança;
- empunha a mangueira;
- testa o equipamento;
- ataca o fogo procurando formar uma nuvem de pó, a fim de cobrir a área atingida;

HIDRANTE

Os abrigos dos hidrantes geralmente alojam mangueiras de 15 ou 30 metros e requintes - bicos -


que possibilitam a utilização da água em jato ou sob a forma de neblina - requinte tipo Universal.
As mangueiras devem permanecer desconectadas - conexão tipo engate rápido - devem estar
enroladas convenientemente e sofrer manutenção constante.
Deve ser proibida a utilização indevida das instalações de hidrantes.

EX: Lavar pisos

COMO UTILIZAR OS HIDRANTES DE PAREDE

Abra a “ caixa de incêndio”.

Segure o “ bico” (esguicho) da mangueira


retirando-o da “caixa de incêndio”.

Abra então o registro

Após esticar bem as mangueira,


dirija o jato de água para a base do fogo.

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15. MSDS

FOLHA DE DADOS DE PRODUTOS QUÍMICOS ( MSDS )

Data:
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I. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
NOME COMERCIAL Estearato de Zinco

SINÔNIMOS Ácido Octadecanoico / Sal de Zinco

N° DO CAS 557-05-1

FÓRMULA / PESO MOLECULAR C36H70O4Zn / Zn ( C18H35O2)2 / 632.3

USOS Lubrificante de Matriz

II. COMPONENTES PERIGOSOS


MATERIAL OU COMPONENTE % DADOS SOBRE O RISCO
Ar Explosão

III. DADOS FÍSICOS


PONTO DE EBULIÇÃO ( °C ) 277 PONTO DE FUSÃO (°C) 130°C

DENS. RELATIVA ( H2O=1 ) 1,1 PRESSÃO DE VAPOR ( KPA) -

DENS. VAPOR ( AR=1 ) - SOLUB. EM H2O ( % PESO ) Insolúvel

VOLÁTEIS ( % VOLUME ) - TAXA DE EVAPORAÇÃO -

LIMITE DE EXPLOSIVIDADE ( VOL%) NO AR 30 g/m3

APARÊNCIA E ODOR:
Pó branco, leve e fino.

FOLHA DE DADOS DE PRODUTOS QUÍMICOS ( MSDS )


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IV. DADOS SOBRE FOGO E EXPOSIÇÃO
PONTO DE FULGOR ( MÉTODO DE TESTE ) - TEMPER. DE AUTO-IGNIÇÃO 420°C

LIMITE DE FLAMABILIDADE NO AR (% VOL) Mínimo Não Inflamável Máximo Não Inflamável

MEDIDAS PRA EXTINÇÃO CO2, pó químico seco, neblina de água e espuma

PROCED. ESPECIAL DE COMBATE AO FOGO Nenhum

FOGO INCOMUM E RISCO A EXPLOSÃO Não se inflama pode haver explosão com o ar.

V. INFORMAÇÕES SOBRE RISCOS A SAÚDE


VIAS DE EXPOSIÇÃO
NÍVEL PERMISSÍVEL DE EXPOSIÇÃO:

INALAÇÃO Pode ser absorvido, evite inalar o pó fino e nevoa, a evaporção a 20°C é
desprezivel, causão conc. De particulas no ar que podem dar aborrecimento

CONTATO COM A PELE Pode ser absorvido.

ABSORÇÃO PELA PELE Pode ser absorvido.

CONTATO COM OS OLHOS Usar oculos de proteção de segurança.

INGESTÃO Pode ser absorvido, não comer, beber ou fumar durante o trabalho

EFEITOS DE UMA SUPER EXPOSIÇÃO


Crônica:
Aguda :Combustivel. Causa irritação ou fumos tóxicos ( ou gases ) em um fogo.
OLHOS Lave abundantemente com água por no minimo 15 minutos; Retire
lente de contato se poder ser feito.
PELE Lave área afetada com águaem abundancia, por no minimo 15
minutos.
INALAÇÃO Evite inalar material em suspensão, pó fino e nevoa.

INGESTÃO Remover para o ar puro, enxaguar a boca com bastante água; Dê


bastante água para beber; Procurar ajuda médica
NOTAS PARA O MÉDICO:
Levar essa folha de dados de produtos químicos para o médico, em caso de incidente / acidente

FOLHA DE DADOS DE PRODUTOS QUÍMICOS ( MSDS )

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VI. DADOS SOBRE A REATIVIDADE
CONDIÇÕES QUE CONTRIBUEM PARA Calor ou Chama
INSTABILIDADE
INCOMPATIBILIDADE Reage com materiais oxidantes

PRODUTOS E DECOMPOSIÇÃO Decompõe-se sobre aquecimento produzindofumaça acre,


monoxido de carbono, fumos de óxido de zinco
CONDIÇÕES QUE CONTRIBUEM PARA A POLIMERIZAÇÃO DO PRODUTO

VII. PROCEDIMENTO PARA VAZAMENTO OU DERRAMAMENTO DE PRODUTO


PASSOS A SEREM SEGUIDOS SE HOUVER Restringir acesso a área. Eliminar fontes de ignição. Lavar com água em
abundancia. Alternativamente absorver em vermiculite ou outro absorvente inerte e
DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO dispor em aterro sanitário. Lavar bem área com água

NEUTRALIZAÇÃO Nenhuma

MÉTODO DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS Incineração preferencialmente.

VIII. INFORMAÇÕES SOBRE PROTEÇÃO


ESPECIAL
EXIGÊNCIA DE VENTILAÇÃO -

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Usar respirador autônomo ou máscara c/ filtro p/ solventes orgânicos na área. Para
RESPIRATÓRIA (ESPECIFICAÇÃO DETALHADA ) entrada em vasos , usar proc. Padrão

OLHOS E FACE Usar óculos de segurança quando necessário

MÃOS E BRAÇOS Usar luvas se necessário e mangas compridas ao manusear

OUTROS TRAJES E EQUIPAMENTOS Botas de couro / borracha

Limite de Exposição Ocupacional ( OELs): TLV: PPM; 10 mg/m3 ( ACGIH 1992 – 1993

FOLHA DE DADOS DE PRODUTOS QUÍMICOS ( MSDS )

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IX. PRECAUÇÕES ESPECIAIS
INFORMAÇÕES SOBRE CUIDADOS
1- Particulas finas dispersas formam mistura explosiva no ar.
2- Previnir exposição ao pó, fechar sistemas, usar equipamento eletrico e de iluminaçõa a prova de explosão.

OUTRAS EXIGÊNCIAS PARA ESTOCAGEM E MANUSEIO AQUECIMENTO EXPOSIÇÃO AO AR LIVRE, FORA DE LUZ /
PROXIMIDADE DE ESGOTO E ÁGUA

X. INFORMAÇÕES ADICIONAIS
( Transporte / Distribuição / Referências , etc )
O pó possibilita explosão se em pó ou em forma de grão, misturado com o ar. Se seco, pode ser carregado
eletrostaticamente, transporte pneumatico, derramamento, etc.

NOTICIA IMPORTANTE: Bibliografia : International Chemical Safety Cards ( WHO/IPCS/ILO )

18. Bibliografia

1. Atlas de Segurança

2. Sites da Internet
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3. Livretos de Industrias

4. Outras Apostilas

5. Outros Trabalhos

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