Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Benefícios Da Aspiração Manual Intrauterina Associada Ao Uso Do Misoprostol Via Vaginal Nos Casos de Aborto Retido PDF
Benefícios Da Aspiração Manual Intrauterina Associada Ao Uso Do Misoprostol Via Vaginal Nos Casos de Aborto Retido PDF
FACULDADE DE MEDICINA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA
MESTRADO PROFISSIONAL EM FARMACOLOGIA CLÍNICA
FORTALEZA
2013
NELSON FERNANDES LEAL
FORTALEZA
2013
NELSON FERNANDES LEAL
BANCA EXAMINADORA
__________________________________________________
Profa. Dra. Maria Elisabete Amaral Moraes (Orientadora)
Universidade Federal do Ceará (UFC)
_________________________________________________
Prof. Dr. Manoel Oliveira Filho
Universidade Federal do Ceará (UFC)
__________________________________________________
Dr. Demétrius Fernandes do Nascimento
Unidade de Farmacologia Clínica (UNIFAC)
Dedico este trabalho:
À Beatriz, companheira e amiga, pelos
anos compartilhados com você que
renovam a paixão, que solidifica nosso
amor. Tão forte que nutriu, também, meu
amor pela profissão e me faz um homem
realizado como marido e como médico.
PG Prostaglandina
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 15
2.4.2.1 Relaxina.................................................................................................. 26
2.4.2.2 Mifepristona ........................................................................................... 27
2.4.2.3 Hialuronidase ......................................................................................... 28
2.4.2.4 Misoprostol ............................................................................................ 28
Mecanismo de ação ........................................................................................ 30
4 OBJETIVOS ............................................................................................................. 43
4.2 Específicos........................................................................................................... 43
5 METODOLOGIA ....................................................................................................... 45
5.1 Desenho do Estudo ............................................................................................. 45
6 RESULTADOS ......................................................................................................... 50
7 DISCUSSÃO ............................................................................................................. 56
9 CONCLUSÃO ........................................................................................................... 65
10 REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 67
1 INTRODUÇÃO
REVISÃO DA LITERATURA
19
2 REVISÃO DA LITERATURA
2.1 Abortamento
abortamento espontâneo
abortamento induzido.
20
Segundo a cronologia:
tema difícil de ser abordado com diversas implicações à saúde da mulher, retratado
como a terceira causa de morte materna no nosso meio (DINIZ, 2007; NOMURA et
al., 2011).
Estima-se que 686 mulheres são internadas pelo SUS a cada dia, em
decorrência de complicações relacionadas ao aborto, e que 250.447 mulheres foram
internadas em 2006, representando mais de quatro abortos para cada mil mulheres
em idade fértil. Pesquisas mostram que os abortos contribuem com 15% da
mortalidade materna e, segundo dados do Instituto de Medicina Social da
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), estima-se que ocorreu cerca de
um milhão de abortos no Brasil, em 2005 (BRASIL, 2004).
produção científica em meio à literatura internacional, a partir dos anos 1990 (LOPES
et al., 2008).
Figure 1: Laminária
Fonte:http://www.ohio.edu/plantbio/vislab/algaeimage/pages/laminaria.html
Fonte: http://www.souzalins.com.br/produtos4.html
2.4.1.3 Acupuntura
distribuídos pelo corpo para a estimulação de nervos periféricos localizados nos locais
de inserção das agulhas. Com isto, ocorrerá alteração nos neurotransmissores do
sistema nervoso central (SNC) com consequente modulação de respostas positivas
frente aos desequilíbrios energéticos apresentados (YAMAMURA, 2001; HADDAD et
al., 2012).
2.4.2.1 Relaxina
histórico da relaxina tem sido na reprodução, na qual funciona para inibir a contração
uterina e induzir o crescimento e amolecimento do colo do útero durante o primeiro
trimestre da gravidez em seres humanos (SUDHIR; BENNETT, 2010; SOUZA et al.,
2010).
2.4.2.2 Mifepristona
2.4.2.3 Hialuronidase
2.4.2.4 Misoprostol
Até 1991 sua venda era permitida nas farmácias. Esse foi um tempo
suficiente para a divulgação do medicamento como um método abortivo eficaz, mais
barato que as clínicas privadas e com menores riscos à saúde da mulher. Um estudo
de início dos anos 1990 mostrou que o preço médio do misoprostol era de US$ 6, ao
passo que um aborto em clínica privada custava US$144, e o uso de uma sonda por
leiga, US$ 42. Não há estudos que descrevam os custos atuais de cada método
(BRASIL, 2009).
Mecanismo de ação
Efeitos adversos
Características farmacológicas
farmacocinética quando era administrado por via retal, o único estudo atualmente
disponível, comparando a via retal com a oral, mostra um comportamento dos níveis
séricos muito parecidos ao que se conhece para a via vaginal. O pico máximo de
concentração se alcança ao redor dos 40 minutos e declina lentamente, chegando,
como mínimo, ao dobro da concentração plasmática, por via oral, aos 240 minutos (4
horas) (KHAN; EL-RAFAEY, 2003).
Fonte: http://www.nejbiotech.com/karman-cannula.htm
36
Figura 5: Dilatadores
Fonte:http://www.kitamiu.com.br/
Os efeitos de baixas doses (50 a 100μg) são curtos, pois decorrem de uma
rápida redistribuição. Somente em altas doses a redistribuição é insuficiente, sendo o
término do efeito um processo lento de eliminação (FUKUDA, 2009).
JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA
41
3 JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA
OBJETIVOS
43
4 OBJETIVOS
4.1 Geral
4.2 Específicos
METODOLOGIA
45
5 METODOLOGIA
Segundo Gil (2008) a pesquisa descritiva tem como objetivo a descrição das
características de determinada população com a utilização de técnicas padronizadas
de coleta de dados, como por exemplo, o questionário. O mesmo autor descreve
pesquisa exploratória como sendo aquela que tem, como objeto principal, o
aprimoramento de ideias ou a descoberta de intuições, envolvendo levantamento
bibliográfico e entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o
problema pesquisado.
RESULTADOS
50
6 RESULTADOS
20 – 29 52 50,5
30 – 39 30 29,12
40 – 43 05 4,86
9 - 12 41 39,9
13 - 16 08 7.8
Tabela 6- Associação entre intervalo de hora e faixa etária das pacientes, MEAC
- Fortaleza-Ce, de 2009 a 2011.
1 20 19,42
2 72 69,9
3 11 10,7
2 72 27,13 ± 7,539
3 11 26,27 ± 7,747
2 72 8,90 ± 2,284
3 11 9,09 ± 3,208
DISCUSSÃO
56
7 DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
63
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
CONCLUSÃO
65
9 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
67
10 REFERÊNCIAS
ACOG Technical Bulletin N 176 January 1993: Diagnosis and management of fetal
death. International Journal of Gynecology&Obstetrics.v. 42, p. 291-9, 1993.
ALVES, SV. Maternal mortality in Pernambuco, Brazil: what has changed in ten years?
Reproductive Health Matters; v.15, n. 30, p.134-44, 2007.
AQUINO, M. M. A.; CECATTI, J.G. Misoprostol versus oxytocin for labor induction in
term and post-term pregnancy: randomized controlled trial. Sao Paulo Medical
Journal, São Paulo, v. 121, n. 3, 2003.
BARNETT, B. Family planning reduces mortality. Network, v.14, n.3, p.4-7, 1994.
BAYLEY, E.P. ALFIREVIC. A hospital study of illegal abortion in Bolívia. Bull. Pan. Am.
Health Organ, v.11, p.27-41, 1988.
BAZOTTI, K. D. V.; STUMM, E. M. F.; KIRCHNER, R.M. Ser cuidada por profissionais
da saúde: percepções e sentimentos de mulheres que sofreram abortamento.Texto
contexto - enferm.[online]. 2009, vol.18, n.1, pp. 147-154.Disponíve em
<http://www.scielo.br/pdf/tce/v18n1/v18n1a18.pdf> Acesso em jan 2013.
BECKMANN CRB, LING FW, SMITH RP, BARZANSKY BM, HERBERT WN, LAUBE
DW. Obstetrics and Gynecology: Sixth Edition. Lippincott Williams & Wilkins; 2009.
BELL, R.; PARKER, L.; MACPHAIL, S.; Wright, C. Trends in the cause of late fetal
death, 1982-2000. International Journal of Obstetrics & Gynaecology, v.111, n.12,
p.1400-7, 2004.
69
BLANCHARD, K., CLARK, S., WINIKOFF, B., GAINES, G., KABANI, G.,
SHANNON,C. Misoprostol for women's health: a review. Obstetrics & Gynecology,
v.99, n.2, p.316, 2002.
BLUM, J., WINIKOFF, B., GEMZELL-DANIELSSON, K., HO, P.C., SCHIAVON, R.,
WEEKS, A. Treatment of incomplete abortion and miscarriage with misoprostol.
International Journal Gynaecology Obstetrics, Baltimore, US, v. 99, p.186-189,
2007.
<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/aborto_e_saude_publica_vs_preliminar.
pdf>. Acesso em: 02 fev. 2012.
BUSER, D.; MORA, G.; ARIAS, F.A randomized comparison between misoprostol and
dinoprostone for cervical ripening and labor induction in patients with unfavorable
cervices.Obstetrics&Gynecology, v.89, n.4, p.581-5, 1997
CHUCK, F.; HUFFAKER, B.J. Labor induction with intravaginal misoprostol versus
intracervical prostaglandin E 2 gel (Prepidil gel): Randomized comparison. American
Journal of Obstetrics and Gynecology, v.173, p.1137-42, 1995
71
COELHO, H.L.LTeixeira AC, Santos AP, Forte EB, Morais SM, La Vecchia C, et
al. Misoprostol and illegal abortion in Fortaleza, Brazil. Lancet, v.341, p.1261-3, 1993.
COSTA, S.; VESSEY, M.P. Misoprostol and illegal abortion in Rio de Janeiro, Brazil.
Lancet, v.341, p.1258-61, 1993.
CUNNINGHAM F.; LEVENO K.; BLOOM, S.; HAUTH, J.; GILSTRAP, L.;WENSTROM,
K. W.Obstetrics: 22nd Edition. McGraw-Hill Professional; 2005.
DABASH, A. R.; MOHAMED, C. R.; EMAD, D.; NEVINE, H.; JENNIFER, B.;
BEVERLY, Winikoffa. A randomized controlled trial of 400-μg sublingual misoprostol
versus manual vacuum aspiration for the treatment of incomplete abortion in two
Egyptian hospitals. International Journal of Gynecology & Obstetrics, v.111, n. 2,
p.131–135. 2010.
DANIELSSON, KB.; MARIONS, L.; RODRIGUEZ, A.; SPUR, BW.; WONG, PYK.,
BYGDEMAN M. Comparison between oral and vaginal administration of misoprostol
on uterine contractility. Obstetrics & Gynecology., v.93, n.2, p.275-80, 1999.
DARNEY, P.D. Maternal deaths in the less developed world: Preventable tragedies.
International Journal of Gynecology and Obstetrics, v.26, n.2, p.177-179, 1998.
DE JONGE, E.T.; MAKIN, J.D.; MANEFELDT, E.; DE WET, G.H.; PATTINSON, R.C.
Randomised clinical trial of medical evacuation and surgical curettage for incomplete
miscarriage. BMJ. 311(7006):662, 1995.
EGARTER CH, HUSSLEIN PW, RAYBURN WF. Uterine hyperestimulation after low
dose prostaglandin E2 therapy: tocolytic treatment in 181 cases. Am J Obstet
Gynecol,v. 163, p.794-6, 1990
FORTNEY, J.A. The use of hospital resources to treat incomplete abortions: examples
from Latin America. Public.Health. Rep., v.96, n.6, p.574-9, 1981.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GILLES, J.M.; CREININ, M.D.; BARNHART, K.; WESTHOFF, C.; FREDERICK, M.M.;
ZHANG, J. A randomized trial of saline solution-moistened misoprostol versus dry
misoprostol for first-trimester pregnancy failure* .American journal of obstetrics and
gynecology, v.190, n.2, p.389–394, 2004.
GRIMES, D.A.; BENSON, J.; SINGH, S.; ROMERO, M.; GANATRA, B.;
OKAONOFUA, F.E. Unsafe abortion: the prevent able pandemic. Lancet, v. 368, p.
1908-19, 2006.
GUEST J, CHIEN PF, THOMSON MA, KOSSEIM ML. Randomised controlled trial
comparing the efficacy of same-day administration of mifepristone and misoprostol for
termination of pregnancy with the standard 36 to 48 hour protocol. BJOG, v. 114,n. 2,
p.207-15, 2007
HARDY, E.E.; REBELLO, I.; FAÚNDES, A. Aborto entre alunas e funcionárias de uma
universidade brasileira. Revista de Saúde Pública, v.27, n.2, p.113-116, 1993.
HEMLIN, J.; MOLLER, B. Manual vacuum aspiration, a safe and effective alternative in
a early pregnancy termination. Acta Obstetricia et Gynecologica Scandinavica,
v.80, p.563-7, 2001.
HOFMEYR, G.J.; GULMEZOGLU, A.M. Vaginal misoprostol for cervical ripening and
induction of labour. Cochrane Database of Systematic Reviews, v.1, 2003.
HOGGE, W.A.; BYRNES, A.L.; LANASA, M.C.; SURTI, U. The clinical use of
karyotyping spontaneous abortions. American Journal of Obstetrics and
Gynecology, v.189, n.2, p.397-400, 2003.
KAVANAGH, J.; KELLY, A.J.; THOMAS, J. Hyaluronidase for cervical priming and
induction of labour.Cochrane Database of Systematic Reviews, v.2, 2001.
KULLIER, R.; FEKIH, A.; HOFMEYER, G.J.; CAMPANA, A. Surgical methods for first
trimester termination of pregnancy. Cochrane Database of Systematic Reviews, v.4,
2001.
MARIANI NETO, C.; LEÃO, E.J; BARRETO, E.M.C.P; KENJ, G.; AQUINO, M.M.A;
TUFFI, V.H.B. Uso do misoprostol para indução do parto com feto morto.
RevistaPaulista de Medicina, v.105, p.325-8, 1987.
MORAES FILHO, O. B.; CECATTI, J. G.; FEITOSA, F. E. L.. Métodos para indução do
parto. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Rio de Janeiro, v. 27, n. 8,
p.493-500, 2005.
MUFFLEY, P.E.; STITELY, M.L.; GHERMAN, R.B. Early intrauterine pregnancy failure:
A randomized trial of medical versus surgical treatment. American Journal of
Obstetrics and Gynecology, Ago, v.187, n.2, p.321-326, 2002.
NEILSON JP. Mifepristone for induction of labour. Cochrane Database Syst Rev.
2005;(2):CD002865.
NGAI, SW, CHAN YM, TANG OS, HO PC. Vaginal misoprostol as medical treatment
for first trimester spontaneous miscarriage. Human Reproduction, v. 16, n.7, p.1493-
6, 2001.
77
O'BRIEN, P.; EL-REFAEY, H.; GORDON, A.; GEARY, M.; RODECK, CH. Rectally
administered misoprostol for the treatment of postpartum hemorrhage unresponsive to
oxytocin and ergometrine: a descriptive study. Obstetrics & Gynecology, v.92, p.
212-4, 1998.
PEREIRA, P.P.; OLIVEIRA, A.L.M.L.; CABAR, F.R.; ARMELIN, A.R.; MAGANHA, C.A;
ZUGAIB, M. Tratamento do abortamento incompleto por aspiração manual ou
curetagem. Revista de Associação Médica Brasileira, v. 52, n. 5, 2006.
SINGH K, FONG YF, PR ASAD RN, DONG F. Does an acidic medium enhance the
efficacy of vaginal misoprostol for pre-abortion cervical priming? Human
Reproduction,v. 14, p.1635-7, 1999.
SÓLIS JA. Saúde Reprodutiva e Perinatal. In: Beguigui Y, Land S, Paganini JM, Yunes
J, organizadores. Ações de Saúde Materno-Infantil a nível local: segundo as metas da
cúpula mundial em favor da Infância. Washington (DC): OPAS, p.219-43, 1997
SURITA, F.G.C.; CECATTI, J.G.; KRUPPA, F.; TEDESCO, R.P.; PARPINELLI, M.A.
Cervical ripening methods for labor induction. Revista Brasileira de Saúde Materno-
Infantil, v.4, n.2, p.125-33, 2004.
TANG, O.S.; SCHWEER, H.; SEYBERTH, H.W; LEE, S.W.; HO, P.C.
Pharmacokinetics of different routes of administration of misoprostol. Human
Reproduction, v.17, n. 2, p. 332-6. 2002.
TANG, O.S.;LAU W.N, NG E.H.; LEE, S.W.; HO, P.C. A prospective randomized study
to compare the use of repeated doses of vaginal with sublingual misoprostol in the
management of first trimester silent miscarriages. Human Reproduction, v.18,
n.1):176, 2003.
TANG OS, ONG CY, TSE KY, NG EH, LEE SW, HO PC. A randomized trial to
compare the use of sublingual misoprostol with or without an additional 1 week course
for the management of first trimester silent miscarriage. Human Reproduction, v. 21,
n.1):189, 2006.
TANHA, F.D.; FEIZI, M.; SHARIAT, M. Sublingual versus vaginal misoprostol for the
management of missed abortion. Journal of Obstetrics and Gynaecology
Research; v.36, n.3, p.525–532, 2010
81
TRINDER, J.; BROCKLEHURST, P.; PORTER, R.; READ M.; VYAS, S.; SMITH L.
Management of miscarriage: expectant, medical, or surgical? Results of randomised
controlled trial (miscarriage treatment (MIST) trial). BMJ., v. 332, n.7552, p.1235-40,
2006
ZIEMAN., M.; FONG, SK.; BENOWITZ, N.L. Absorption kinetics of misoprostol with
oral or vaginal administration. Obstetrics & Gynecology, v.90, p.88-92, 1997.
WIERINGA-DE W. M.; VOS, J.; BONSEL, G.J.; BINDELS, P.J.; ANKUM, W.M.
Management of miscarriage: a randomized controlled trial of expectant management
versus surgical evacuation. Human Reproduction, v.17, n.9, p.2445-50, 2002.
WING, D.A.; LOVETT, K.; PAUL, R.H. Disruption of prior uterine incision following
misoprostol for labor induction in women with previous cesarean delivery. Obstet
Gynecol., v. 91, n.5, p.828-30, 1998
WIEBE, E.; DUNN, S.; GUILBERT E.; JACOT F.; LUGTIG L. Comparison of abortions
induced by methotrexate or mifepristone followed by misoprostol. Obstetrics &
Gynecology, v. 99, n.5 Pt 1, p.813-9, 2002.
ANEXOS
84
APENDICE
Nº
Idade
Idade
Gestacional
(semanas)
Dosagem
Misoprostol
(mcg)
Hora
Aplicação
FORMULÁRIO
Hora
Curetagem
Intervalo
(horas)
13 APÊNDICE A - FORMULÁRIO PARA COLETA DE DADOS
Dias
Internam.
Complicações
87