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Índice

Introdução
Todo ser humano nasce totalmente formato quanto ao conhecimento (o
normal ou seja o ideal), precisa ser instruído para ter o conhecimento por intermédio
de ensino, mas durante esse processo de ensino há enormes factores que influenciam
de forma negativa ou positiva. E neste trabalho abordaremos acerca de dificuldades de
aprendizagens, causas dessas dificuldades, os tipos de dificuldades e os métodos para
combater os mesmos, e ainda abordaremos acerca da hiperatividade, inclusão e
ensino especial em Angola.
Desenvolvimento

1. Dificuldades de aprendizagens
Dificuldades de aprendizagens são dificuldades pontuais e específicas,
caracterizadas pela presença de uma disfunção neurológica, geralmente associadas a
algum comprometimento no funcionamento de certas áreas do cérebro. Além de ser
biológico, frequentemente, alunos que apresentam sintomas relativos a problemas de
atenção, ansiedade ou agitação desenvolvem esses problemas por causa de
algum conflito pessoal ou familiar.
Ainda podemos referi-lo a um aluno que possui uma maneira diferente de
aprender, devido a uma barreira que pode ser cultural, cognitiva ou emocional.
1.1. Causas de dificuldades de aprendizagens
A dificuldade de aprendizagem pode estar relacionada com inúmeros fatores, tais
como: a metodologia utilizada, os métodos pedagógicos, o ambiente físico e até
mesmo motivos relacionadas com o próprio aluno e seu contexto de vida.
Por se tratar de questões psicopedagógicas, as dificuldades de
aprendizagem podem ser resolvidas no ambiente escolar.

1.2. Tipos de dificuldades de aprendizagens


Alguns exemplos de transtornos de aprendizagens mais conhecidos são:
- Dislexia
- Disgrafia
- Discalculia
- Dislalia
- Disortografia
Dislexia: Os alunos que enfrentam esse distúrbio apresentam, tipicamente, uma
dificuldade de leitura.
Causas:
Parece não existir um consenso quanto às causas da dislexia, sendo que a posição
mais generalizada é de que se trata de uma perturbação com múltiplas causas entre as
quais: a genética
Há quem defenda que se trata de um problema hereditário, podendo ser herdada
do pai, avô, tio ou outro familiar que seja disléxico. Se alguém da família tiver dislexia,
a criança apresenta maior probabilidade de a vir a adquirir.
A neurobiológica - existem estudos que apontam para um mau funcionamento de
certas áreas do cérebro ligadas à linguagem.

Disgrafia: Os alunos que enfrentam esse distúrbio apresentam dificuldade na


escrita. Isso inclui, principalmente, erros de ortografia, como trocar, omitir,
acrescentar ou inverter letras.
Causas:
O estudo das causas da disgrafia é bastante complexo, pois existem muitos fatores
que podem levar a uma escrita alterada.
Maturativo - associadas a perturbações da lateralidade e direccionalidade e da
eficiência psicomotora (motricidade ampla e fina).
Viso motora - dificuldade em acompanhar o estímulo visual e o movimento da
mão, da organização percetiva a nível psicomotor e da estruturação e orientação
espacial (dificuldades em orientar-se no espaço - fatores essenciais para desenvolver e
construir um sistema de escrita);
Caracteriais - relacionadas com fatores de personalidade que podem determinar
aspetos do grafismo (estabilidade/instabilidade, lentidão/rapidez) e com fatores
psicoafetivos (reflete-se na escrita o estado de tensão emocional, levando a um
grafismo defeituoso);
Pedagógicas - relacionadas com uma orientação deficiente do processo de
aquisição de destreza motora; falhas no processo de ensino (estratégias inadequadas
ou por desconhecimento do problema, por parte dos docentes); orientação
inadequada da letra de imprensa para a manuscrita; ênfase excessiva na qualidade ou
rapidez da escrita e por fim, com uma prática da escrita como atividade isolada.
Discalculia: Os alunos que enfrentam esse distúrbio são afetados, principalmente,
em sua relação com a matemática.
Dislalia: Os alunos que enfrentam esse distúrbio demonstram dificuldades na fala.
Eles podem ter alterações da formação normal dos órgãos fonadores, dificultando a
produção de certos sons da língua.
Evolutiva: ocorre quando criança e tende a desaparecer ao logo do
desenvolvimento;
Funcional: é a mais frequente. Existem diversos tipos, sendo os de maior
ocorrência a omissão, substituição, distorção ou acréscimo de letras. Na omissão
alguns sons não são pronunciados. Exemplo: “Aela aanha” (Aquela aranha). No
acréscimo ou distorção há a introdução de som. Exemplo: “Atelântico” (Atlântico).
Quando há a troca de sons, é chamado de substituição. Exemplo: “Quelo o calo”
(Quero o carro).
Audiogena: a criança possui deficiência auditiva, o que leva ao erro na pronúncia;
Orgânica: causada por lesões no encéfalo, anomalias ou alterações na boca,
impossibilitando a pronúncia correta das palavras.
Disortografia: Os alunos que enfrentam esse distúrbio geralmente também são
afetados pela dislexia. Ainda que se relacione à linguagem escrita, a disortografia é
mais ampla do que a disgrafia. Pode envolver desde a falta de vontade de escrever até
a dificuldade em concatenar orações.

Causas:
Défice ou imaturidade intelectual, baixo nível de inteligência geral, podendo
originar uma escrita incorreta (não domina as operações lógico-intelectuais, essenciais
para conhecer e distinguir os vários elementos linguísticos).
Dificuldades de articulação, deficiente conhecimento e utilização do vocabulário,
produção deficiente de textos.
Baixo nível de motivação e atenção, podendo originar erros ortográficos, mesmo
conhecendo a ortografia das palavras.
Deficiências na perceção, memória visual e auditiva e a nível espácio-temporal:
afetam a orientação das letras e a discriminação de grafemas com traços semelhantes.
Métodos estratégias de ensino inadequados, por exemplo, o ditado.

1.3. Métodos para combater esses tipos de dificuldades


Existem diversos métodos mas abordaremos alguns métodos para combater essas
dificuldades.
- Acompanhamento e avaliação diagnóstica
Antes de tudo, a equipe deve ter clareza sobre as expectativas de aprendizagem
para cada série. É papel do coordenador e do docente acompanhar as crianças
individualmente durante todo o ano para verificar se elas estão aprendendo.
Para isso, são necessários instrumentos de registro e avaliação diagnóstica, que
ajudam a entender quais são as dificuldades do aluno. Em primeiro lugar, o
coordenador vai auxiliar o professor a diagnosticar o problema e, depois, poderá
avaliar qual a melhor estratégia para conduzir o caso e traçar um plano de ação.
- Reuniões com os docentes
Uma boa estratégia é fazer reuniões frequentes com docentes da mesma série,
para que eles possam compartilhar boas estratégias e pensar em soluções para
problemas comuns. A dupla gestora tem o papel de garantir que haja espaço na escola
para a formação continuada, essencial para que a equipe troque experiências e reflita
sobre o processo de ensino e aprendizagem.
Desta forma, o docente já começa o período letivo sabendo quais alunos têm mais
dificuldade, e pode fazer uma avaliação do que eles já sabem e o que precisam
aprender, conta.
- Grupos produtivos
Muitos professores acreditam que precisam estar o tempo todo no comando, na
frente da sala de aula, quando na verdade poderiam oferecer mais autonomia aos
estudantes. Neste sentido, o coordenador pode trazer novas concepções para o
docente e propor que ele faça a divisão da turma em grupos produtivos, para que as
próprias crianças se ajudem e troquem ideias.
- Professor auxiliar
Em muitas escolas, é possível que a gestão solicite um professor auxiliar para
ajudar o docente em sala de aula. De acordo com o grau de experiência desse
profissional, ele pode recuperar os alunos que estão abaixo das expectativas de
aprendizagem esperadas ou aliviar o trabalho do titular para que ele consiga se
concentrar neste grupo.
- Conversa com as famílias
A parceria da escola com a família é essencial para garantir que os alunos consigam
aprender. O gestor e o coordenador têm o dever de conversar com os pais para
incentivá-los a dar apoio à criança, seja com afeto e incentivo, seja proporcionando um
bom espaço para que ela estude e faça a lição de casa.
- Grupos de apoio e reforço
Outra opção é organizar grupos de apoio no período do contra turno. Assim como
no caso do auxiliar, o coordenador deve se articular com a secretaria para buscar o
apoio necessário, ou mesmo organizar quem na própria escola poderia ficar
responsável pelos grupos. É preciso lembrar que esse tipo de reforço deve ser
transitório, ou seja, os alunos precisam passar por um acompanhamento e uma
avaliação regulares para identificar se estão aprendendo e se ainda precisam dessa
ajuda.
Em algumas escolas, há uma sala especializada de apoio com um psicopedagogo,
especialista em trabalhar com crianças que têm dificuldades mais específicas.

1.4. Actividades que o professor deve fazer para ajudar estes alunos
Em primeiro lugar, a escola deve compreender que os alunos com dificuldade de
aprendizagem não são incapazes de aprender.
Para a identificação de alguma possível dificuldade de aprendizagem, o papel do
professor é fundamental. Afinal, ele tem contato diário e próximo com o aluno, além
de ter fácil acesso aos grupos que o cercam família, amigos e outros professores. A
rotina da escola realização de tarefas em grupo, simulados e outras atividades também
é muito propícia para identificar queixas dos alunos que podem apontar (ou não) para
casos de dificuldade de aprendizagem.
Finalmente, também é papel da escola, por meio da figura do professor, adaptar a
metodologia de ensino para ajudar o aluno. Não apenas em relação à adoção de
práticas ou instrumentos para contornar as dificuldades de aprendizagem. Na
realidade, é necessário buscar a dinâmica, inovação na sala de aula, integrando
atividades lúdicas e adotando ferramentas tecnológicas de apoio ao ensino, por
exemplo. O objetivo é estimular o aluno, de uma forma despretensiosa, a desafiar sua
concepção sobre as próprias limitações.

2. Hiperatividade
A hiperatividade é um estado excessivo de energia, que pode ser motora (física,
muscular) ou mental (intenso fluxo de pensamentos). Se algum órgão ou glândula do
nosso corpo estiver trabalhando em demasia, dizemos que ele está hiperativo (como
no caso da glândula tireóide no hipertireoidismo).
Hiperatividade também é sinônimo de aumento e/ou excesso de atividade;
comportamento hipercinético (hiper = muito; cinesia = movimento).

Em geral o hiperativo é desatento, não possui um bom desempenho na escola e


tende a ter problemas com a leitura e outras tarefas acadêmicas. Frequentemente
esse transtorno pode ser acompanhado de outros atrasos no desenvolvimento como
dificuldade na fala e falta de habilidade (dispraxia). Em presença de comprometimento
em múltiplos setores e presença de sofrimento e prejuízos, a hiperatividade será
classificada como patológica.
A hiperatividade pode se manifestar em qualquer idade e sexo embora a sua
prevalência seja maior nos meninos.

2.1. Sintomas de Hiperatividade


A hiperatividade é um estado de atividade motora excessiva que pode se
manifestar por sintomas de inquietação, nervosismo e movimentos excessivos. De
uma forma resumida podemos detalhar seguintes sintomas para crianças e adultos:
- Os principais sintomas da hiperatividade em crianças são:
Estar sempre inquieto
Estar sempre se mexendo (pés e mãos) e tamborilando dedos
Sempre se levantar quando é para ficar sentado
Ficar correndo, perambulando e falando excessivamente
Ter dificuldades em participar de brincadeiras calmas
- Os principais sintomas da hiperatividade em adultos são:
Inquietude interna e ansiedade
Dificuldade de ficar sentado em reuniões
Tendência a ser workaholic, ou seja, viciado em trabalho
Falar excessivamente
Fumar e ou beber em demasia
Apesar dos sintomas mais notórios da hiperatividade serem da
responsabilidade do cérebro, outras partes do corpo humano também têm um papel
importante na hiperatividade.
Pescoço, coluna, sistema imunitário, sistema digestivo e urinário estão
envolvidos na hiperatividade. Por isso é que muitas crianças e adultos com
hiperatividade têm:
Problemas respiratórios como bronquite e asma
Má postura física
Um andar descoordenado ou desengonçado
Tendência para tropeçar, ir contra coisas, quedas e acidentes
Pouca habilidade com trabalhos ou atividades manuais
Fazer xixi na cama com uma idade avançada, muitas vezes com 8 e 9 anos.

2.2 Tipos de hiperatividade


Existem dois tipos de hiperatividade:
Hiperatividade motora: Basicamente na criança, a hiperatividade está ligada à
motricidade, aos movimentos. É a criança agitada, que não para quieta um segundo
sequer, como o bicho-carpinteiro, como dizem as pessoas.
Hiperatividade mental: profusão de pensamentos de modo desorganizado, em
excesso, prejudicando o raciocínio da criança, além de tender a deixá-la desatenta,
ansiosa, irritada e ou agressiva.

2.3 Causas da hiperatividade


As causas mais comuns são as de ordem genética e ambiental (uma
suscetibilidade genética em interação direta com fatores ambientais).
Em crianças, podem existir as seguintes causas de hiperatividade:
TDAH ou Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade
Uso de álcool, tabaco, substâncias psicoativas pela mãe durante a gestação
Complicações na gestação, como injúria fetal, lesão cerebral
Parto prematuro e baixo peso do bebê
Complicações no parto, como hipóxia, partos prolongados e traumáticos ao
bebê
Mãe sob estresse contínuo, mãe mal nutrida ou desnutrida
Ambiente familiar desorganizado, caótico, desestruturado
Maus tratos e abuso
Problemas situacionais como crises familiares (luto, separação parental e
outras) levando a quadros de hiperatividade reativa
Transtornos de aprendizagem
Deficiência intelectual
Doenças invasivas do neuro desenvolvimento, como o autismo, por exemplo
Doenças genéticas e outras doenças, como pós-encefalites virais, entre outras.

3. Inclusão
Inclusão escolar é acolher todas as pessoas, sem exceção, no sistema de ensino,
independentemente de cor, classe social e condições físicas e psicológicas. O termo é
associado mais comumente à inclusão educacional de pessoas com deficiência física e
mental.
Mas a preparação da escola não deve ser apenas dentro da sala de aula: alunos
com deficiência física necessitam de espaços modificados, como rampas, elevadores
(se necessário), corrimões e banheiros adaptados. Engrossadores de lápis, apoio para
braços, tesouras especiais e quadros magnéticos são algumas tecnologias de
assistência que podem ajudar o desempenho das crianças e jovens com dificuldades
motoras.
O termo inclusão tem sido usado com múltiplos significados. Em um dos extremos,
encontra-se os que advogam a inclusão como colocação de todos os alunos,
independente do grau e tipo de incapacidade, na classe regular, com a eliminação dos
serviços de apoio de ensino especial. Em outro extremo, o conceito de inclusão parece
ser utilizado apenas para renomear integração, considerando que o melhor é a
colocação do aluno com deficiência na classe regular, desde que se enquadre aos pré-
requisitos da classe.

3.1 Escolas inclusivas existem em angola? E as suas respectivas localidades.

3.2 Diferença entre inclusão e integração


O conceito de integração se refere à necessidade de modificar a pessoa com
necessidades educacionais especiais, de maneira que esta possa vir a se identificar,
com os demais cidadãos, para então poder ser inserida, associada, a convivência
igualitária em sociedade. Com o conceito de integração, o integrar constituí localizar
no sujeito o foco da mudança, e as reais dificuldades encontradas no processo de
busca de “normalização” da pessoa com deficiência. Isso é um conceito que não
considera que as diferenças, na realidade, não se aniquilam, mas devem ser
administradas no convívio social. Como se ao ser diferente fosse razão para
determinar sua inferioridade enquanto ser humano e ser social.
As pessoas com necessidades educacionais especiais são cidadãos como
quaisquer outros, possuidores dos mesmos direitos e com as mesmas regalias quanto
às oportunidades disponíveis na sociedade, involuntariamente do tipo de deficiência e
do grau de comprometimento que apresentem. A pessoa com deficiência tem direito
ao convívio não segregado e ao ingresso e acesso imediato aos recursos disponíveis e
facilitados aos demais cidadãos.
A Inclusão não é um processo que envolva somente um lado, mas abrange duas
direções, envolvendo atuação junto à pessoa com necessidades educacionais especiais
e atos junto à sociedade.
Constatamos que, a ideia da integração, implica como recurso principal à
promoção de mudanças no indivíduo, no sentido de normalizá-lo. Enquanto, a ideia da
inclusão, antevê influências decisivas e assertivas, em ambos os lados da situação: no
processo de desenvolvimento do sujeito e no processo de reajuste da realidade
educacional.

4. Ensino especial em Angola

Escolarização especial consiste em atender os portadores de deficiência em uma


sala de aula ou escola separada, apenas formadas de crianças com necessidade de
ensino especial.
E o ensino especial tem abrangido quase todas províncias de Angola. As últimas
estatísticas notificam que resta somente duas províncias sem o ensino especial.
A última mais recente é do Caxito, a escola do ensino especial da província do
Bengo, construída na localidade da Açucareira, município do Dande, com capacidade
para albergar mil alunos.
Alguns pais e outros encarregados de educação por julgarem que a escola de
ensino especial é um centro médico ou de reabilitação, já que matriculam as crianças e
deixam toda responsabilidade de acompanhamento dos menores para a instituição.
Em suma não podemos comparar o ensino especial em Angola em relação aos
outros países europeus ou mesmo de alguns países americanos, mas Angola tem dado
passos enormes em relação ao ensino especial, porque hoje já não é novidade vemos
um deficiente dotado de conhecimento acadêmico.
Conclusão

Com trabalho feito podemos concluir que dificuldades de aprendizagens são


patologias que podem ser colmatado, usando métodos corretos para um certo
distúrbio.
E indivíduos deficientes podem ser integrado o incluindo num determinado
instituto ou meio da seguinte forma integrando-lhes ou incluindo-lhes. Se as
modificações for feita somente ao individuo deficiente e não no meio acolhedor
chamaremos de integração, e se for feita nos dois lados chamaremos de inclusão.
E existem escolas totalmente equipadas e adequadas para acolher os
deficientes, que são caracterizados como escolas de ensino especial.
Bibliografia

NAVARRO, A. de A. [s/d] Ed. Cultural S.A. Dificuldades de aprendizagem.

MORAES, Zilca Rossetto de. Distúrbios de Aprendizagem. In: GOLDFELD, Márcia.


Fundamentos em Fona audiologia – Linguagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

SMITH, Corinne; STRICK, Lisa. Dificuldades de aprendizagem de A a Z. Um guia


completo para pais e educadores. Porto Alegre: Artmed, 2012.
BALHO DOCENTE

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