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Departamento de Fı́sica
Exercı́cios
de Electromagnetismo
Compilados por
Robertus Potting, Paulo Seara de Sá
e Orlando Camargo Rodrı́guez
b) a divergência de r.
c) o rotacional de r.
c) r × (ex y + ey z + ez x).
Exercı́cio 3 Calcule o gradiente de uma função escalar Ψ, tal que Ψ(x, y, z) = Ψ(r).
b) (r · A) B, onde A = ex + ey + ez e B = ex − ey − ez .
1.2 Identidades
Exercı́cio 7 Demonstre as seguintes identidades para quaisquer funções Ψ, Φ, A e B:
i. ∇ (ΨΦ) = Φ∇Ψ + Ψ∇Φ.
ii. ∇ · (ΨA) = Ψ∇ · A + ∇Ψ · A.
iii. ∇ × (ΨA) = Ψ∇ × A + ∇Ψ × A.
iv. ∇ · (A × B) = B · (∇ × A) − A · (∇ × B).
1
1.3 Aplicações sucessivas de ∇
Exercı́cio 10 Calcule ∇2 Ψ(r).
b) ∇ · ∇ × A = 0.
c) A × (∇ × A) = 12 ∇(A2 ) − (A · ∇)A.
d) ∇ × (∇ × A) = ∇(∇ · A) − (∇ · ∇)A.
ex = er cos φ − eφ sin φ
.
ey = er sin φ + eφ cos φ
Exercı́cio 17 Mostre que rot A só tem componente z se A(r, φ) = er Ar (r, φ)+eφ Aφ (r, φ).
2
Exercı́cio 19 Mostre que
∂Ψ 1 ∂Ψ 1 ∂Ψ
∇Ψ = er + eθ + eφ ,
∂r r ∂θ r sin θ ∂φ
3
Z
Exercı́cio 30 Calcule o integral de volume rdV , onde V é o volume delimitado por
V
uma esfera de raio R.
Z
Exercı́cio 31 Calcule o integral de superfı́cie F · dS, onde S é a superfı́cie
S
n o
(x, y, z)|x2 + y 2 + z 2 = 4, z ≥ 0
e F = F0 ez (F0 = constante).
1I
Exercı́cio 32 Calcule o integral de superfı́cie r · dS, onde S corresponde à área do
3
S
cubo unitário definido pelos pontos (0, 0, 0), (1, 0, 0), (0, 1, 0) e (0, 0, 1).
Exercı́cio 33 A força que actua sobre um oscilador harmónico em duas dimensões pode
ser descrita através da relação
F(x, y) = −k (ex x + ey y) ,
onde k é uma constante. Compare o trabalho realizado por esta força ao longo dos
percursos (1, 1) → (4, 1) → (4, 4), (1, 1) → (1, 4) → (4, 4) e (1, 1) → (4, 4) ao longo da
recta x = y. Resolva este exercı́cio usando coordenadas cartesianas e coordenadas polares.
4
2 Electrostática
2.1 Lei de Coulomb, campo e potencial electrostáticos
Exercı́cio 35 Duas cargas pontuais q1 = 2e e q2 = −5e encontram-se separadas por uma
distância a = 2 m. Determine o ponto (ou pontos) do plano onde o campo electrostático
e o potencial são nulos.
b) o campo electrostático criado pelas quatro cargas no ponto médio de um dos lados do
quadrado;
Exercı́cio 37 Três cargas eléctricas iguais são colocadas nos vértices de um triângulo
equilátero de lado l. Calcule:
Exercı́cio 38 Dois protões estão separados por uma distância 2a = 4 fm, como mostra
a Fig.1 (os dois protões encontram-se fixos nos pontos P1 e P2 ).
5
· P3
+e +e
P1 a a P2
· P4
Figura 1
P
X
l a
Figura 2
6
z
λ
r ◦(x, y, z)
y
Y
Figura 3
Y
λ
φ2
R
φ1
X
Figura 4
Exercı́cio 46 Mostre que o valor médio do potencial dentro de uma carga esférica com
distribuição uniforme é
6 Q
Φ̄ = .
5 4π0 R
Exercı́cio 47 Um cilindro longo de raio R está orientado ao longo do eixo dos Z, per-
pendicularmente a um campo eléctrico uniforme E0 = (E0 , 0, 0). A superfı́cie do cilindro
tem uma carga −4π0 E0 R por unidade de comprimento uniformemente distribuı́da.
7
Z Z
P · P ·
r
R1
R R2
λ2
λ λ1
X Y X Y
(a) (b)
Figura 5
P
·
R
x y
❑dq
X Y
Figura 6
Exercı́cio 50 Uma superfı́cie esférica de carga uniforme tem raio R e carga total Q.
Utilizando a lei de Gauss, mostre que:
8
a) E = 0 no interior da superfı́cie esférica;
b) no exterior da superfı́cie esférica o campo eléctrico é igual àquele criado por uma carga
pontual com carga Q situada no centro da esfera.
Exercı́cio 51 Utilize a lei de Gauss para obter expressões para o campo electrostático
nos pontos dentro e fora de uma distribuição esférica e uniforme de carga (a carga total
é Q).
R2
d R1
Figura 7
9
Exercı́cio 56 Um cilindro oco, infinitamente longo, está carregado uniformemente. O
raio interior é R e o raio exterior é 2R.
a) Determine o campo electrostático em todo o espaço.
b) Sabendo que o potencial na superfı́cie exterior do cilindro é Φ0 , determine o potencial
na superfı́cie interior.
Exercı́cio 57 Dois condutores longos, paralelos, situados à distância L um do outro,
encontram-se carregados uniformemente com carga por unidade de comprimento igual a
q e −q. Por aplicação da lei de Gauss para cada um dos condutoress, determine o campo
electrostático no ponto P , situado à distância H do plano que contém os dois condutores.
2.4 Dipolos
Exercı́cio 60 Mostre que o momento do dipolo eléctrico de uma distribuição de carga
globalmente neutra (Q = 0) é independente da origem do sistema de coordenadas.
Exercı́cio 61 No interior de um cubo de aresta L está distribuı́da, uniformemente, uma
carga Q. Escolhendo a origem do sistema de coordenadas no centro do cubo, mostre que
o momento dipolar da distribuição é nulo.
Exercı́cio 62 Uma distribuição de carga é dada, em coordenadas esféricas, pela seguinte
densidade volumétrica:
ρ0 sin2 θ , r < R
ρ = R2 .
0, r>R
Calcule os momentos monopolar e dipolar da distribuição.
Exercı́cio 63 Mostre que a intensidade do campo eléctrico de um dipolo eléctrico é
p √
E= 1 + 3 cos2 θ ,
4π0 r3
onde p é o momento do dipolo, R e θ são, respectivamente, as coordenadas radial e polar.
O centro do dipolo está situado na origem do sistema de coordenadas e orientado na
direcção θ = 0. O potencial do dipolo é
p·r
Φ(r) = .
4π0 r3
10
Exercı́cio 64 Qual a energia potencial de dois dipolos p1 e p2 com distância relativa r?
Exercı́cio 65 Uma molécula de água (considerada como um dipolo eléctrico com |p| =
6, 17 × 10−30 C.m) está à distância de 2,5 Å de um catião com carga +e.
a) Qual é a configuração em que a energia potencial da molécula de água no campo do
ião é mı́nima?
b) Nessa configuração, a força é atractiva ou repulsiva?
c) Qual é a energia necessária para inverter a orientação da molécula?
Q
·
a
Figura 8
Exercı́cio 67 Determine a intensidade da força que actua numa carga pontual Q, que se
encontra situada sobre a bissectriz do ângulo recto formado por dois planos condutores e
à distância a da aresta (ver Fig.9(a)).
Exercı́cio 68 Duas cargas +Q e −Q estão à distância a uma da outra e à distância b de
um plano condutor infinito (ver Fig.9(b)). Sabendo que a = 2b determine a intensidade
da força que actua na carga −Q.
Exercı́cio 69 Utilizando o método das imagens, determine a força de atracção entre uma
carga Q e uma esfera metálica de raio R. A carga e o centro da esfera estão à distância
L e a esfera está ligada à terra (ver Fig.10).
11
Q a −Q
·Q · ·
b
a
(a) (b)
Figura 9
Y
R
Q
· X
Figura 10
2.6 Condutores
Exercı́cio 70 Uma esfera condutora de raio a é colocada num campo eléctrico uniforme
E0 . Mostre que
σ(θ) = 30 E0 cos θ e que pind = 4π0 a3 E0 .
12
2.8 Condensadores
Exercı́cio 73 Um fio, de raio a e carga Q, é colocado ao longo do eixo de um condutor
cilı́ndrico oco, de raio interior b e raio exterior c, ligado à terra. Negligenciando os efeitos
de fronteira, determine a capacidade do sistema.
13
3 Magnetostática
3.1 Densidade de corrente e campo magnético
Exercı́cio 75 A densidade de portadores de carga no cobre corresponde a 8,47×1028
m−3 . Um fio de cobre, com um diâmetro de 1 mm, transporta uma corrente de 10 A.
Determine a velocidade média dos portadores de carga.
Exercı́cio 76 Suponha que entre duas placas condutoras com espessura ∆, colocadas
paralelamente ao plano XY , uma entre z = 0 e z = ∆, a outra entre z = a e z = a + ∆,
existe um campo magnético uniforme e constante (B0 , 0, 0). Dentro das placas o campo
varia linearmente:
zB0
, 0, 0 se 0 < z < ∆
∆
B= (z − a) B0
! .
B − , 0, 0 se a < z < a + ∆
0
∆
Fora das placas (z < 0 e z > a + ∆) o campo é nulo. Qual a distribuição de corrente que
produz tal campo?
14
3.4 Lei de Biot-Savart
Exercı́cio 83 Considere um fio condutor de comprimento infinito, orientado ao longo do
eixo Z, e percorrido no sentido positivo do eixo por uma corrente I (ver Fig.11). Determine
o campo magnético num ponto P de coordenadas (x, y, z). Com base na solução obtida
indique qual é o valor do campo no ponto de coordenadas (0, 0, z).
I
r ◦(x, y, z)
y
Y
Figura 11
Exercı́cio 84 Dois fios infinitos paralelos estão separados por uma distância a (ver
Fig.12). Determine o campo magnético entre os dois condutores quando eles são per-
corridos por correntes no mesmo sentido (Fig.12.a) ou em sentidos opostos (Fig.12.b).
a a a a
I I I I
(a) (b)
Figura 12
15
a) no centro do laço;
P ·
r
R
I I
X Y
Figura 13
Exercı́cio 86 Uma bobina cilı́ndrica é composta por fios circulares de raio a, cada um
atravessado por uma corrente I, havendo n fios por unidade de comprimento (ver Fig.14).
Mostre que o módulo do campo magnético no eixo da bobina é
1
B = nIµ0 (sin θ2 − sin θ1 ) ,
2
com os ângulos θ1 e θ2 indicados na figura. Qual o valor de B no limite quando o
comprimento da bobina tende para infinito?
θ1
θ2 a
z0 z1 z2
Z
Figura 14
16
Exercı́cio 87 Dois laços de raio a, com os centros sobre o eixo dos Z e contidos em
planos paralelos ao plano XY , estão situados à distância a (ver Fig.15). Sabendo que os
laços são percorridos por correntes com a mesma intensidade I e o mesmo sentido, mostre
que o campo magnético é aproximadamente constante na região entre os laços.
a/2 I
a/2
X
a Y
Figura 15
Exercı́cio 91 Um cabo coaxial consiste num condutor cilı́ndrico de raio a, envolto num
outro cilindro condutor de raio interno b1 e de raio externo b2 . O espaço entre os 2
condutores é preenchido por um material isolante. Uma corrente de intensidade I flui
através do condutor interior e retorna pelo condutor exterior. Use a lei de Ampère para
determinar o campo magnético nos condutores e na região entre eles. Assuma que a
densidade de corrente é constante.
17
A
1 2 3 4 5 6 I
R
N
N-1
...
B 12
(a) (b)
Figura 16
ρ2 r12
I1 = I ,
ρ1 (r22 − r12 ) + ρ2 r12
r2
r1
ρ1
ρ2
Figura 17
18
3.6 Dipolos magnéticos
Exercı́cio 93 Mostre que o campo magnético B(r) associado ao momento magnético m
é dado pela expressão " #
µ0 3 (m · r) r
B(r) = −m .
4πr3 r2
19
4 Campos dependentes do tempo
Exercı́cio 94 Considere um laço plano com área S, rodando num campo magnético
uniforme B em volta de um eixo no plano com velocidade angular ω, perpendicular a B.
Supondo que no instante t = 0 o plano que contém o laço é perpendicular a B, mostre
que o fluxo magnético através do laço é BS cos(ωt) e que a f.e.m. é BSω sin(ωt).
Exercı́cio 95 Uma esfera de raio 1 cm emite 1010 electrões por segundo, de tal modo
que a densidade de corrente fora da esfera é radial e tem simetria esférica.
b) Como é que a equação de Maxwell que contém o termo é satisfeita neste caso?
a) Mostre que a energia magnética por unidade de comprimento na região entre os con-
dutores é
µ0 I 2
!
b1
ln .
4π a
Exercı́cio 98 Dois solenóides longos, com raios a e b (a < b), têm cada um n espiras por
unidade de comprimento. Uma parte (com comprimento L) do solenóide mais fino é in-
troduzida dentro do outro solenóide. Mostre que a indutância mútua é aproximadamente
L12 = µ0 n2 πa2 L .
Exercı́cio 99 Mostre que a indutância mútua entre dois laços circulares concêntricos, de
raios R1 e R2 , é aproximadamente
R12 R22
µ0 π .
2 (R2 − R1 )3
20
5 Propriedades eléctricas da matéria
Exercı́cio 100 Encontre a relação entre os ângulos com a normal para um campo eléctrico
que passa pela superficie entre dois dieléctricos com permitividades relativas ε1 e ε2 , re-
spectivamente.
Exercı́cio 101 Um filme de meio dieléctrico condutor (εr = 3,25, σ = 10−16 Ω−1 m−1 ),
com espessura de 25µm, é envolvido entre dois filmes de alumı́nio de largura 1 cm e com-
primento 1 m. Qual a capacidade do condensador assim constituı́do? Qual a resistência
entre os filmes de alumı́nio? Quanto electrões passam entre os filmes de alumı́nio se a
diferença de potencial for 1 V?
Vh (1 + εr )2
= .
Vv 4εr
Exercı́cio 103 Considere dois condensadores planos, contendo dois dieléctricos entre as
suas placas, tal como se mostra na figura Fig.18(a). A superfı́cie e a espessura dos
condensadores são, respectivamente, S e d; as constantes dieléctricas são ε1 e ε2 . Qual
dos dois condensadores, A e B, tem maior capacidade?
X
-Q
ε1
ε1 ε2
ε2 D
Condensador A Condensador B +Q
(a) (b)
Figura 18
21
isolado e contém uma carga Q, mostre que a energia eléctrica é aproximadamente dada
por
Q2 d
2
.
2ε0 L + (εr − 1) bL
Qual a força exercida sobre o dieléctrico?
Exercı́cio 106 Uma placa isoladora com constante dieléctrica ε e espessura L2 é intro-
duzida num condensador, cujas placas se encontram à distância L1 + L2 uma da outra
(ver Fig.19). A superfı́cie da placa isoladora e das placas do condensador é S. A diferença
de potencial entre as placas do condensador é V . Determine a força de atracção entre as
placas do condensador.
Figura 19
22
6 Constantes fı́sicas
Significado Sı́mbolo Valor Unidades
Aceleração da gravidade g 9,80665 m/s2
Constante gravı́tica G, γ 6, 67259 × 10−11 m3 /(kg·s2 )
Velocidade da luz no vácuo c 2, 99792458 × 108 m/s
Carga elementar e 1, 6021892 × 10−19 C
Constante de Coulomb K 9 × 109 N·m2 /C2
(4πε0 )−1 8,9876×109 N·m2 /C2
Constante eléctrica ε0 8, 85418782 × 10−12 F/m
Constante magnética µ0 12, 5663706144 × 10−7 H/m
Constante da estructura fina α = e2 /2hcε0 ≈ 1/137
Constante de Planck h 6, 6260755 × 10−34 J·s
Constante de Dirac h̄ = h/2π 1, 0545727 × 10−34 J·s
Magnetão de Bohr µB = eh̄/2me 9, 2741 × 10−24 Am2
Ráio de Bohr a0 0, 52918 Å
Constante de Rydberg Ry 13,595 eV
Magnetão nuclear µN 5, 0508 × 10−27 J/T
Momento magnético µe 9, 2847701 × 10−24 A·m2
do electrão
Momento magnético µp 1, 41060761 × 10−26 A·m2
do protão
c.d.o de Compton λCe = h/ (me c) 2, 2463 × 10−12 m
c.d.o de Compton λCp = h/ (mp c) 1, 3214 × 10−15 m
para o protão
c.d.o de Compton λCn = h/ (mn c) 1, 3195909 × 10−15 m
para o neutrão
Raio do electrão re 2, 817938 × 10−15 m
Massa do electrão me 9, 109534 × 10−31 kg
Massa do protão mp 1, 6726485 × 10−27 kg
Massa do neutrão mn 1, 674954 × 10−27 kg
u.m.a. 1
mu = 12 m(126 C) 1, 6605656 × 10−27 kg
23
7 Apêndice Matemático
7.1 Alfabeto grego
A α alfa N ν niu
B β beta Ξ ξ csi
Γ γ gama O o omicron
∆ δ delta Π π, $ pi
E , ε epsilon P ρ, % ró
Z ζ zeta Σ σ, ς sigma
H η eta T τ tau
Θ θ, ϑ teta Υ υ upsilon
I ι iota Φ φ, ϕ fi
K κ kapa X χ qui
Λ λ lambda Ψ ψ, ϕ psi
M µ miu Ω ω omega
x = r cos φ , y = r sin φ .
24
8 Sistemas de coordenadas
(x, y, z)
ez ◦
ey
ex
z Y
x
y
X
Coordenadas cartesianas
(x, y, z)
Z Z
θ
(r, φ, z) (r, θ, φ) er
ez ◦ ◦
r
er z Y Y
r eθ
φ eφ φ eφ
X X
Coordenadas cilı́ndricas Coordenadas esféricas
(r, φ, z) (r, θ, φ)
25
9 Limites notáveis
ln (1 + x)
1. lim =1.
x→0 x
10 Séries
N
N (N + 1) N
N (N + 1) (2N + 1) N
N 2 (N + 1)2
i2 = i3 =
X X X
i= , , ,
i=1 2 i=1 6 i=1 4
N N h
( )
1 m+1
i
m
(i + 1)m−1 − im+1 − (m + 1) im
X X
i = (N + 1) −1− .
i=1 m+1 i=1
11 Integrais indefinidas
Z
dx x Z
x 1
1. = 2√ 2 +C 2. dx = − √ +C
(x2 + a2 )3/2 a x + a2 (x2 + a2 )3/2 x2 + a2
Z
dx √
3. √ = ln x + x 2 + a2 + C
x 2 + a2
26
12 Gradiente, divergência e rotacional
1. Em coordenadas cartesianas:
∂Ψ ∂Ψ ∂Ψ
grad Ψ ≡ ∇Ψ = ex + ey + ez , (1)
∂x ∂y ∂z
∂Ax ∂Ay ∂Az
divA ≡ ∇ · A = + + , (2)
∂x ∂y ∂z
ex ey ez
∂ ∂ ∂
rotA ≡ ∇ × A = , (3)
∂x ∂y ∂z
Ax Ay Az
onde Ψ = Ψ(x, y, z) e A(x, y, z) = Ax (x, y, z)ex + Ay (x, y, z)ey + Az (x, y, z)ez .
2. Em coordenadas cilı́ndricas:
∂Ψ 1 ∂Ψ ∂Ψ
∇Ψ = er + eφ + ez , (4)
∂r r ∂φ ∂z
1 ∂ 1 ∂Aφ ∂Az
∇·A= (rAr ) + + , (5)
r ∂r r ∂φ ∂z
er reφ ez
1 ∂ ∂ ∂
∇×A= , (6)
r ∂r ∂φ ∂z
Ar rAφ Az
onde Ψ = Ψ(r, φ, z) e A(r, φ, z) = Ar (r, φ, z)er + Aφ (r, φ, z)eφ + Az (r, φ, z)ez .
3. Em coordenadas esféricas:
∂Ψ 1 ∂Ψ 1 ∂Ψ
∇Ψ = er + eθ + eφ , (7)
∂r r ∂θ r sin θ ∂φ
" #
1 ∂ 2 ∂ ∂
∇·A= 2 r sin θAr + (r sin θAθ ) + (rAφ ) , (8)
r sin θ ∂r ∂θ ∂φ
er reθ r sin θeφ
1 ∂ ∂ ∂
∇×A= 2 , (9)
r sin θ ∂r ∂θ ∂φ
Ar rAθ r sin θAφ
27
13 O Laplaciano
Para funções escalares Ψ:
1 ∂2Ψ ∂2Ψ
!
1 ∂ ∂Ψ
∆Ψ = r + 2 2 + . (12)
r ∂r ∂r r ∂φ ∂z 2
∂2Ψ
! !
1 ∂ ∂Ψ 1 ∂ ∂Ψ 1
∆Ψ = 2 r2 + 2 sin θ + 2 2 . (13)
r ∂r ∂r r sin θ ∂θ ∂θ r sin θ ∂φ2
14 O teorema de Stokes
Z I
(∇ × A) · dS = A · dl ,
S L
15 O teorema da divergência
Z I
(∇ · A) dV = A · dS ,
V S
onde S corresponde à área exterior do volume V . A normal à superfı́cie, dS, dever estar
orientada para o exterior da superfı́cie fechada S.
28