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A "Palestina" não era um território autônomo nessa ocasião nem posteriormente. Ela foi
dominada alternadamente por muitos povos, entre eles os romanos, os árabes, os
cruzados, o Império Otomano e, depois da Primeira Guerra Mundial, pelos britânicos.
Estes declararam-se dispostos a conceder ao menos uma pequena parte da terra para
servir de pátria aos judeus. Não existe uma língua "palestina", nem uma cultura
claramente palestina. Jamais houve um país chamado "Palestina", governado por
palestinos. Palestinos são árabes que não se diferenciam dos jordanianos (mais uma
invenção dos tempos modernos), sírios, libaneses, iraquianos, etc. Nesse contexto,
deveríamos ter em mente que 99,9% do Oriente Médio está sob controle árabe. Israel
abrange apenas 0,10% da área total dessa região. Mas os árabes acham que isso já é
demais. Eles querem tudo, e é essa a causa real dos violentos conflitos em Israel.
Ganância, orgulho, inveja e cobiça são a verdadeira motivação. Independentemente da
quantidade de concessões territoriais que Israel faça, elas nunca serão suficientes.
Joseph Farah não o diz abertamente, mas para os crentes verdadeiros a realidade é: na Bíblia,
Deus prometeu claramente a terra a Israel. Um dia todos verão que esse Deus, o Deus de Israel,
está com a razão e que tudo acontecerá como está escrito na Bíblia! (Conno Malgo -
http://www.beth-shalom.com.br)
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