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1. OBJETIVO....................................................................................................................3
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA..............................................................................3
3. RESPONSABILIDADE..................................................................................................3
4. APARELHAGEM...........................................................................................................3
5. AMOSTRA....................................................................................................................8
6. ENERGIAS DE COMPACTAÇÃO................................................................................8
7. ENSAIO.........................................................................................................................8
8. CÁLCULOS...................................................................................................................9
9. RESULTADOS............................................................................................................11
12. REGISTRO.................................................................................................................13
1. OBJETIVO
- Repartidor de amostras;
- Balança que permita pesar 10 kg; com resolução de 1 g;
- Balança que permita pesar 200 g; com resolução de 0,01 g;
- Peneiras de abertura #19 mm e #4,8 mm, de acordo com a NBR NM-ISO 3310-1;
- Recipientes que permitam guardar amostras sem perda de umidade;
- Estufa capaz de manter a temperatura entre 105 0C e 1100C;
- Molde cilíndrico metálico pequeno (Cilindro de Proctor) de 1000 ml de capacidade e
diâmetro interno de 100 mm; cilindro complementar do mesmo diâmetro interno e de
aproximadamente 60 mm de altura, e base metálica com dispositivo para a fixação ao
molde, conforme mostra a figura 1;
- Provetas de vidro com capacidade de 1000 ml, 200 ml e 100 ml e com graduações de 10
ml, 2 ml e 1 ml, respectivamente;
- Extrator de Corpo de prova;
- Bandejas metálicas de 75 cm x 50 cm x 5 cm ou similar;
- Régua de aço biselada;
- Conchas metálicas com capacidade de 1000 ml e 500 ml.
- Soquete cilíndrico pequeno, de 50 mm de diâmetro, de face inferior plana e peso de
2500 ± 10g, equipado com dispositivo para controle de altura de queda, conforma mostra
a figura 3:
Figura 3 – Soquete Pequeno
- Soquete cilíndrico grande, de face inferior plana e peso de 4536 ± 10g, equipado com
dispositivo para controle de altura de queda (457 mm), conforma mostra a figura 4;
Figura 4 – Soquete Grande
2. AMOSTRA
3. ENERGIAS DE COMPACTAÇÃO
Energia
Características inerentes a cada
Cilindro Intermediári
energia de compactação Normal Modificada
a
Soquete Pequeno Grande Grande
Pequen
Número de camadas 3 3 5
o
Número de golpes por camada 26 21 27
Soquete Grande Grande Grande
Número de camadas 5 5 5
Grande
Número de golpes por camada 12 26 55
Altura do disco espaçador (mm) 63,5 63,5 63,5
Tabela 1 - Energias de Compactação
Nota: O cilindro pequeno pode ser usado somente quando a amostra após a preparação passa
integralmente na peneira # 4,8 mm.
4. ENSAIO
(a) Preparar as amostras (item 2) com secagem prévia até a umidade higroscópica.
Desmancha-se o material até que possa passar pela peneira de # 4,8 mm.
(c) Fixa-se o molde a sua base metálica, ajusta-se o cilindro complementar e apóia-se
o conjunto em base plana e firme. Compacta-se no molde o material referido no
item 2, em camadas iguais, de forma a preencher a altura total do molde. Cada
camada receberá o número de golpes de soquete, conforme determinado na tabela
1 (item 3), distribuídos uniformemente sobre a superfície da camada;
(f) Repetem-se essas operações para teores crescentes de umidade, tantas vezes
quantas necessárias para caracterizar a curva de compactação (adiante definida),
ressalvando-se que a segunda porção deve estar com teor de umidade
aproximadamente 2% superior à primeira, e assim por diante.
5. CÁLCULOS
Ph −P s
h= ×100
ps , em que h é o teor de umidade;
(b) Calcula-se a massa específica aparente do material seco após cada compactação,
pela fórmula:
100
γ s =γ h
100+h
Onde,
γs – massa específica aparente do material seco que passa pela peneira de 4,8 mm, em
g/cm3;
h – teor de umidade do material compactado, obtido como indicado no item 5.1.
100×γ s ×D
γ t=
γ s ×Q+ D×(100−Q)
Onde,
γt – massa específica aparente da amostra total do solo seco em g/cm 3
γs – valor obtido segundo o indicado no item 5.5(b);
Q – Porcentagem do material seco retido na peneira de # 4,8 mm (item 2);
D – massa específica aparente dos grãos de solo retidos na peneira de # 4,8 mm, em
g/cm3, obtida de acordo com o método de “Determinação da absorção e da massa
específica aparente e real dos grãos de pedregulho retidos na peneira de #4,8 mm”
prescrito pela NBR 6458.
(*) Este método de cálculo para obtenção da massa específica aparente de amostras de solos
que contém grãos retidos na peneira de # 4,8 mm, baseia-se na hipótese de que cada grão desta
fração do solo fique envolvido pelos grãos menores, de modo que na amostra compactada não
ocorram ninhos formados pelos grãos retidos na peneira de 4,8 mm.
hx (100−Q )+SQ
ht =
100
Onde,
ht - teor de umidade da amostra total;
h - teor de umidade do material que passa na peneira de # 4,8 mm;
Q – porcentagem do material seco retido na peneira de # 4,8 mm;
S – absorção de água dos grãos retidos na peneira de # 4,8 mm, expressa em
porcentagem do peso seco deste material e obtida de acordo com o método de
“Determinação da absorção e da massa específica aparente e real dos grãos de
pedregulho retidos na peneira de 4,8 mm” prescrito pela NBR 6458.
6. RESULTADOS
(b) Massa específica aparente máxima do material que passa na peneira de # 4,8
mm; Esse valor corresponde à ordenada máxima da curva de compactação.
(c) Umidade ótima, relativa ao material que passa na peneira de 4,8 mm; É o valor da
umidade correspondente, na curva de compactação, ao ponto de massa específica
aparente máxima do material.
(d) Massa específica aparente do solo seco e umidade ótima da amostra total de solo:
Estes valores são obtidos por meio das fórmulas indicadas nos itens 5.6 e 5.7.
Curva de Compactação
1,790
1,770
1,750
1,730
1,710
1,690
1,670
Dens. Máx. Seca (g/dm³)
1,650
1,630
1,610
1,590
1,570
1,550
1,530
1,510
1,490
1,470
1,450
1,430
1,410
1,390
16,0 17,0 18,0 19,0 20,0 21,0 22,0 23,0 24,0 25,0 26,0
Umidade (%)
No caso do material ser homogêneo determina-se a densidade úmida média padrão (δh)
obtida nos ensaios da compactação Proctor Normal da jazida.
Deverá ser recolhido material do aterro para determinação da umidade “in situ“ através da
estufa e comparação com a umidade ótima.
No caso do material da jazida ser muito heterogêneo o grau de compactação deverá ser
obtido da seguinte forma:
Este programa deverá ser modificado sempre que as características dos materiais
utilizados nestes estudos, assim justificarem.
Deverão ser emitidos certificados tão logo estejam disponíveis os resultados conforme
programa deste documento.
9. REGISTRO