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Coordenação-Geral de Normas de
Contabilidade Aplicada à
Federação
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Conteúdo:
Avaliar a sustentabilidade da
política fiscal, ou seja, a capacidade
dos governos em gerar receitas em
volume suficiente para pagar as suas
contas usuais (despesas correntes e
investimentos), sem que seja
comprometida sua capacidade de
administrar a dívida existente.
Conceitos Fundamentais
Política
Monetária
Política Política
Creditícia Fiscal
Política
Cambial
Conceitos Fundamentais
Política
Monetária
Política Política
Creditícia Fiscal
Política
Cambial
Conceitos Fundamentais
Política Fiscal
Política Monetária
Política Creditícia
Política Cambial
Redistribuição de Riquezas
IMPACTA
Estímulo à produção
Combate à inflação
- 80 Alimentação
Capítulo 2
Necessidade de Financiamento do Setor Público
Resultado Nominal
Dívida Pública
Resultado Primário
Resultado Nominal
Dívida Pública
Resultado Primário
Responsabilidade de
O poder Executivo de cada ente da federação.
Publicação
Alienação
de ativos Arrecadação
Operações de de tributos
crédito
Prestação de
Juros ativos serviços
Amortização Pagamento de
De Dívidas Pessoal
Concessão de Manutenção
Empréstimos
Juros passivos Investimento
DESPESAS DE
CAPITAL
DESPESAS PÚBLICAS
Resultado
Receitas Primárias Despesas Primárias
Primário
INCLUÍDAS EXCLUÍDAS
Transferências para o
Fundeb
Todas as contribuições :
RPPS, RGPS, PIS E PASEP.
Demonstrativo do Resultado Primário – 1º Parte - Receitas
RREO - ANEXO 6 (LRF, art 53, inciso III) Em reais
RECEITAS REALIZADAS
RECEITAS PRIMÁRIAS PREVISÃO ATUALIZADA Até o Bimestre/ Até o Bimestre/
<Exercício> <Exercício Anterior>
RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (I)
Receitas Tributárias
IPTU
ISS
O total da receita tributária, receita de
ITBI contribuições, receita patrimonial
IRRF
Outras Receitas Tributárias líquida, transferências correntes e
Receitas de Contribuições
Receitas Previdenciárias
demais receitas correntes
Outras Receitas de Contribuições
Receita Patrimonial Líquida
Receita Patrimonial
(-) Aplicações Financeiras
Transferências Correntes
Cota-Parte do FPM Registrar as receitas de capital,
Cota-Parte do ICMS
Cota-Parte do IPVA deduzidas as operações de crédito, as
Convênios
Outras Transferências Correntes amortizações de empréstimos e as
Demais Receitas Correntes
Dívida Ativa
receitas de alienação de ativos
Diversas Receitas Correntes
RECEITAS DE CAPITAL (II)
Operações de Crédito (III)
Amortização de Empréstimos (IV)
Alienação de Bens (V)
Transferências de Capital
Convênios
Outras Transferências de Capital
Outras Receitas de Capital
RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (VI) = (II - III - IV -
V)
RECEITA PRIMÁRIA TOTAL (VII) = (I + VI)
Demonstrativo do Resultado Primário – 2º Parte - Despesas
INSCRITAS EM
DOTAÇÃO DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS RESTOS A PAGAR
NÃO PROCESSADOS
DESPESAS PRIMÁRIAS ATUALIZADA Até o Bimestre/ Até o Bimestre/ Até o Bimestre/ Até o Bimestre/ Em Em
<Exercício <Exercício
Registrar as despesas<Exercício
<Exercício> que não <Exercício>
Anterior>
contribuem<Exercício
diretamente para a
Anterior>
> Anterior>
Resultado Nominal
Dívida Pública
Resultado Nominal
Volume de Recursos
Déficit Fiscal financiados junto ao mercado
Avaliar
Superávit Volume de Recursos utilizados
Fiscal para abater a dívida líquida
Fundamento Legal
Exemplo Familiar
Exemplo Familiar
(15.500,00) Aumento do
endividamento
Conceito Resultado Nominal - RN
Recebimentos de
juros
Apropriação de juros
decorrentes de
operações de crédito
realizadas
CONTA DE JUROS =
Valor dos Juros Nominais a crédito – Valor dos juros nominais a débito
Resultado Primário
Resultado Nominal
Dívida Pública
Dívida Pública
União
Restos a
Estoque Ativo Haveres
DCL Pagar
DC Disponível Financeiros Processados
Demais Haveres Financeiros
Serão registrados nessa linha, por exemplo, valores a receber líquidos e certos
(devidamente deduzidos das respectivas provisões para perdas prováveis
reconhecidas nos balanços) como empréstimos, financiamentos e outros créditos a
receber.
Objetivo de expurgar os efeitos que não guardam relação com a situação fiscal,
pois não representam esforço fiscal para obtenção do Resultado Nominal.
Passivos Reconhecidos
Visando expurgar os efeitos que não não representam esforço fiscal, devem ser
deduzidos para a apuração da Dívida Fiscal Líquida.
Demonstrativo Resultado Nominal
PERÍODO DE
REFERÊNCIA
No Até o
RESULTADO NOMINAL
Bimestre Bimestre
(VIc-VIb) (VIc-VIa)
VALOR
REGIME PREVIDENCIÁRIO
SALDO
Em 31/Dez/<Exercício Em <Bimestre
DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA Disponibilidade
Anterior> Anterior>de Caixa Bruta, dos
Em <Bimestre>
(a) Investimentos (b) e dos Demais (c) Haveres
DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA (VII) Financeiros, líquidos dos Restos a Pagar
Passivo Atuarial
Processados do Regime Próprio de Previdência
Demais Dívidas
DEDUÇÕES (VIII) dos Servidores.
Disponibilidade de Caixa Bruta
Investimentos
Demais Haveres Financeiros
Os passivos reconhecidos pelo ente, se tais
(-) Restos a Pagar Processados
DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA passivos forem computados na Dívida
PREVIDENCIÁRIA (IX) = (VII - VIII) Consolidada do RPPS.
PASSIVOS RECONHECIDOS (X)
DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (XI) =
(IX - X)
FONTE: Sistema <sistema>, Unidade Responsável: <Unidade Responsável>. Emissão: <dd/mm/aaaa>, às <hh:mm:ss>. Assinado Digitalmente no dia
<dd/mm/aaaa>, às <hh:mm:ss>.
Obrigado!