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Subsecretaria de Contabilidade

_____________________________
Coordenação-Geral de Normas de
Contabilidade Aplicada à
Federação
_____________________________

Semana Contábil e Fiscal de


Estados e Municípios - Secofem

Módulo 10 - Resultado Primário e


Resultado Nominal
Programa do Módulo

Módulo 9 - Resultado Primário e Resultado Nominal CH: 04 h

Conteúdo:

1. Necessidades de Financiamento do Setor Público: Financiamento da Despesa


Pública; Necessidade de Financiamento do Setor Público – NFSP; Resultado
Primário; Resultado Nominal; Resultado Operacional; Metodologias de Apuração:
Acima da Linha/Abaixo da Linha; Apuração do Resultado Fiscal pela Secretaria do
Tesouro Nacional (Acima da Linha); Apuração do Resultado Fiscal pelo Banco
Central do Brasil (Abaixo da Linha). 2. A partir de informações constantes do
Balancete referente à execução orçamentária, financeira e patrimonial de
determinado Ente, elaborar o Demonstrativo do Resultado Primário e Nominal
O que é Resultado Primário?

Qual o impacto deste Resultado


Primário na minha vida?
Por que apurar resultado Primário?

Avaliar a sustentabilidade da
política fiscal, ou seja, a capacidade
dos governos em gerar receitas em
volume suficiente para pagar as suas
contas usuais (despesas correntes e
investimentos), sem que seja
comprometida sua capacidade de
administrar a dívida existente.
Conceitos Fundamentais

Política
Monetária

Política Política
Creditícia Fiscal

Política
Cambial
Conceitos Fundamentais

Política
Monetária

Política Política
Creditícia Fiscal

Política
Cambial
Conceitos Fundamentais

Política Fiscal

Abrange a administração das receitas, do


orçamento e da despesa pública, assim
como dos ativos e passivos. Ou seja a
política fiscal está relacionada à tributação,
aos impostos ou tarifas obrigatórias e ao
gasto público.
Conceitos Fundamentais

Política Monetária

Cumprimento da meta de inflação


estabelecida pelo CMN, condição necessária
para o crescimento sustentável ao longo do
tempo.

Fonte: Apresentação do resultado Fiscal BACEN Nov/ 2010


Conceitos Fundamentais

Política Creditícia

BC tem como objetivo ampliar a oferta e o


acesso da população ao crédito; não há
metas formais.

Fonte: Apresentação do resultado Fiscal BACEN Nov/ 2010


Conceitos Fundamentais

Política Cambial

Aperfeiçoamento permanente do regime de

câmbio flutuante; não há metas formais.

Fonte: Apresentação do resultado Fiscal BACEN Nov/ 2010


Política Fiscal

Redistribuição de Riquezas

IMPACTA
Estímulo à produção

Combate à inflação

Atenuar ciclos econômicos Política Fiscal

Estatísticas Fiscais – Têm propósito de evidenciar as


consequências macroeconômicas, além dos impactos para
o endividamento e a sustentabilidade da política fiscal.
Estatísticas Fiscais

Existem metodologias que são utilizados


para o apuração do Resultado Fiscal do
Governo.

A União, por exemplo, calcula o


Resultado Nominal por meio das
Necessidades de Financiamento do
Setor Público ( NFSP)
Estatísticas Fiscais

Acima da Linha x Abaixo da Linha


“O Exemplo do Estudante”

+ 150 Bolsa de Estudo


Acima da Linha
- 100 Aluguel

- 80 Alimentação

- 70 Outras despesas Linha

- 100 Resultado Abaixo da Linha

Capítulo 2
Necessidade de Financiamento do Setor Público

Nessa metodologia, assume-se que a necessidade de financiamento do


governo, em um determinado período, pode ser representada pelo déficit
de caixa, consideradas ainda as necessidades de ampliação da dívida para
financiamento deste déficit.

NFSP = Variação da Dívida Líquida = Resultado Nominal


Resultado Primário

Resultado Nominal

Dívida Pública
Resultado Primário

Resultado Nominal

Dívida Pública
Resultado Primário

 É um indicativo da capacidade dos governos em gerar receitas em


volume suficiente para pagar suas contas usuais, sem que seja
comprometida sua capacidade de administrar a dívida existente.

 De acordo com Manual de Demonstrativos Fiscais: Resultado primário

representa a diferença entre as receitas e as despesas primárias


(não-financeiras).
Fundamento Legal

Obrigatoriedade Legal Lei de Responsabilidade Fiscal nº 101/00


Art. 53. Acompanharão o Relatório Resumido
demonstrativos relativos a:
...
III - resultados nominal e primário;

Até 30 (trinta dias) após o encerramento de


Periodicidade
cada bimestre.

Responsabilidade de
O poder Executivo de cada ente da federação.
Publicação

Dar transparência para uma melhor avaliação


Objetivo do impacto da política fiscal em execução pelo
ente da Federação.
Receitas

Qualquer receita que o governo obtenha


Fonte Primária ou
e não amplie sua dívida ou não diminua
Não Financeira
seus ativos.

Receita que o governo obtém através do


Fonte Não Primária
endividamento público ou da diminuição
ou Financeira
do Ativo Imobilizado.
Receita Total x Receita Primária

Receita não financeira ou


Receita Financeira
Primária

Alienação
de ativos Arrecadação
Operações de de tributos
crédito
Prestação de
Juros ativos serviços

Receita primária = Receita total – Receita financeira


Despesas

Conjunto de gastos que possibilita a oferta de serviços


Despesa Primária /
Não Financeira públicos à sociedade, deduzidas às despesas
financeiras.

Conjunto com operações financeiras tais como


Despesa Não
concessão de empréstimos, amortizações e juros
Primária / Financeira
passivos.
Despesa Total x Despesa Primária

Despesa não financeira ou


Despesa Financeira
Primária

Amortização Pagamento de
De Dívidas Pessoal
Concessão de Manutenção
Empréstimos
Juros passivos Investimento

Despesa Primária = Despesa Total – Despesa Financeira


Entendendo os Gastos do Governo

Gastos Totais do Governo DESPESAS


CORRENTES

DESPESAS DE
CAPITAL

DESPESAS PÚBLICAS

Fonte Primária / Fonte Não Primária /


Não Financeira Financeira
Resultado Primário - RP

Resultado
Receitas Primárias Despesas Primárias
Primário

receitas arrecadadas total de despesas


no exercício -
– Apropriação dos juros
receitas de operações e amortização da
de crédito dívida
– -
receitas de despesas de
privatização concessão de
empréstimos com

retorno garantido ao
receitas de juros de ente federado
aplicações financeiras
Particularidades do Demonstrativo

INCLUÍDAS EXCLUÍDAS

Receitas e Despesas Intra

Transferências para o
Fundeb

Todas as contribuições :
RPPS, RGPS, PIS E PASEP.
Demonstrativo do Resultado Primário – 1º Parte - Receitas
RREO - ANEXO 6 (LRF, art 53, inciso III) Em reais
RECEITAS REALIZADAS
RECEITAS PRIMÁRIAS PREVISÃO ATUALIZADA Até o Bimestre/ Até o Bimestre/
<Exercício> <Exercício Anterior>
RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (I)
Receitas Tributárias
IPTU
ISS
O total da receita tributária, receita de
ITBI contribuições, receita patrimonial
IRRF
Outras Receitas Tributárias líquida, transferências correntes e
Receitas de Contribuições
Receitas Previdenciárias
demais receitas correntes
Outras Receitas de Contribuições
Receita Patrimonial Líquida
Receita Patrimonial
(-) Aplicações Financeiras
Transferências Correntes
Cota-Parte do FPM Registrar as receitas de capital,
Cota-Parte do ICMS
Cota-Parte do IPVA deduzidas as operações de crédito, as
Convênios
Outras Transferências Correntes amortizações de empréstimos e as
Demais Receitas Correntes
Dívida Ativa
receitas de alienação de ativos
Diversas Receitas Correntes
RECEITAS DE CAPITAL (II)
Operações de Crédito (III)
Amortização de Empréstimos (IV)
Alienação de Bens (V)
Transferências de Capital
Convênios
Outras Transferências de Capital
Outras Receitas de Capital
RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (VI) = (II - III - IV -
V)
RECEITA PRIMÁRIA TOTAL (VII) = (I + VI)
Demonstrativo do Resultado Primário – 2º Parte - Despesas

INSCRITAS EM
DOTAÇÃO DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS RESTOS A PAGAR
NÃO PROCESSADOS
DESPESAS PRIMÁRIAS ATUALIZADA Até o Bimestre/ Até o Bimestre/ Até o Bimestre/ Até o Bimestre/ Em Em
<Exercício <Exercício
Registrar as despesas<Exercício
<Exercício> que não <Exercício>
Anterior>
contribuem<Exercício
diretamente para a
Anterior>
> Anterior>

DESPESAS CORRENTES (VIII)


formação ou aquisição de um bem de capital
Pessoal e Encargos Sociais
Juros e Encargos da Dívida (IX)
Outras Despesas Correntes
Registrar as despesas que contribuem diretamente para a
DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES (X) = (VIII - IX) formação ou aquisição de um bem de capital.
DESPESAS DE CAPITAL (XI)
Investimentos
Inversões Financeiras Registrar a reserva destinada ao atendimento de passivos
Concessão de Empréstimos (XII) contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos
Aquisição de Título de Capital já Integralizado (XIII)
Demais Inversões Financeiras
Amortização da Dívida (XIV) Registrar o superávit do RPPS que será utilizado para
DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (XV) = (XI - XII - XIII -
XIV) pagamentos previdenciários futuros.
RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI) – – – – – –
RESERVA DO RPPS (XVII) – – – – – –
DESPESA PRIMÁRIA TOTAL (XVIII) = (X + XV + XVI + XVII)
Representa a diferença entre as receitas primárias totais e as
despesas primárias totais
RESULTADO PRIMÁRIO (XIX) = (VII - XVIII)

SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Superávit


– financeiro de exercícios anteriores, identificados no
Balanço Patrimonial e que está sendo utilizado como fonte de
recursos para abertura de créditos adicionais
Demonstrativo do Resultado Primário – 3º Parte – Meta LDO

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTE


META DE RESULTADO
PRIMÁRIO FIXADA NO
ANEXO DE METAS FISCAIS
DA LDO P/ O EXERCÍCIO DE
REFERÊNCIA
FONTE: Sistema <sistema>, Unidade Responsável: <Unidade Responsável>. Emissão: <dd/mm/aaaa>, às
<hh:mm:ss>. Assinado Digitalmente no dia <dd/mm/aaaa>, às <hh:mm:ss>.

Valor corrente da meta fiscal para o resultado


primário para o exercício de referência, prevista
no Anexo de Metas Fiscais da LDO
Resultado Primário

Resultado Nominal

Dívida Pública
Resultado Nominal

 De acordo com Manual de Demonstrativos Fiscais: O objetivo da


apuração do Resultado Nominal é medir a evolução da Dívida
Fiscal Líquida

Volume de Recursos
Déficit Fiscal financiados junto ao mercado

Avaliar
Superávit Volume de Recursos utilizados
Fiscal para abater a dívida líquida
Fundamento Legal

Obrigatoriedade Legal Lei de Responsabilidade Fiscal nº 101/00

Art. 53. Acompanharão o Relatório


Resumido demonstrativos relativos a:
...
III - resultados nominal e primário;

Até 30 (trinta dias) após o encerramento de


Periodicidade
cada bimestre.

Responsabilidade de O poder Executivo de cada ente da


Publicação federação.
Exemplo Resultado Nominal

Exemplo Familiar

Receita da Família 10.000,00 Apuração do Resultado


Custos Gerais (5.000,00)
5.000,00
Educação (1.000,00)
1.000,00
Impostos (500,00)
500,00
Dívida de Cheque (2.000,00)
2.000,00
Especial
Juros cheque (500,00)
500,00 3.500,00 Resultado Primário
especial
Resultado dos Juros
Juros de Aplicação 300,00
Financeira
3.300,00 Resultado Nominal

1.300,00 Disponível em caixa


Exemplo Resultado Nominal

Exemplo Familiar

Receita da Família 10.000,00 Apuração do Resultado


Custos Gerais (7.000,00)
7.000,00
Educação (1.500,00)
1.500,00
Impostos (500,00)
500,00
Dívida (15.000,00)
15.000,00
Cheque Especial
Juros cheque (1.500,00)
1.500,00 1.000,00 Resultado Primário
especial
Resultado dos Juros
Juros de Aplicação 000,00
Financeira
(500,00) Resultado Nominal

(15.500,00) Aumento do
endividamento
Conceito Resultado Nominal - RN

RESULTADO RESULTADO JUROS


NOMINAL PRIMÁRIO NOMINAIS 1

Recebimentos de
juros

Apropriação de juros
decorrentes de
operações de crédito
realizadas

1. Princípio Contábil da Competência


Avaliação do Resultado Nominal

SUPERÁVIT Resultado Primário > Conta de


NOMINAL juros

Resultado Primário < Conta de


DÉFICIT NOMINAL
juros

CONTA DE JUROS =
Valor dos Juros Nominais a crédito – Valor dos juros nominais a débito
Resultado Primário

Resultado Nominal

Dívida Pública
Dívida Pública

Conceitos Importantes para Resultado Nominal

Dívida Consolidada ou Fundada

Dívida Consolidada Líquida

Dívida Fiscal Líquida


Conceitos de Dívida Pública

Conceito de Dívida Consolidada ou Fundada (LRF)


Montante total, apurado sem duplicidade, das obrigações financeiras do Ente da
Federação assumidas em virtude de leis, contratos, convênios, tratados e da realização de
operações de crédito, para amortização em prazo superior a doze meses. (LRF Art. 29, I)

União

Obrigações Financeiras Operações de Crédito Emissão de


DC < 12 meses Títulos pelo
> 12 meses
(Receita conste no orçamento) BC

§ 2o Será incluída na dívida pública consolidada da União a relativa à emissão de títulos de


responsabilidade do Banco Central do Brasil.
§ 3o Também integram a dívida pública consolidada as operações de crédito de prazo
inferior a doze meses cujas receitas tenham constado do orçamento
Conceitos de Dívida Pública

Dívida Consolidada Líquida

Corresponde ao saldo da dívida


consolidada, deduzida do Ativo
Disponível e dos Haveres Financeiros,
líquidos dos Restos a Pagar
Processados. RSF 40/01 Art. 1°, § 1°, IV

Restos a
Estoque Ativo Haveres
DCL Pagar
DC Disponível Financeiros Processados
Demais Haveres Financeiros

 Serão registrados nessa linha, por exemplo, valores a receber líquidos e certos
(devidamente deduzidos das respectivas provisões para perdas prováveis
reconhecidas nos balanços) como empréstimos, financiamentos e outros créditos a
receber.

Valores inscritos em Dívida Ativa e outros valores


que não representem créditos a receber;
Não serão considerados
como Haveres Financeiros
Adiantamentos concedidos a fornecedores de
bens e serviços.
Conceitos de Dívida Pública

Dívida Fiscal Líquida

Corresponde ao saldo da dívida


consolidada líquida somado às receitas
de privatização, deduzidos os passivos
reconhecidos, decorrentes de déficits
ocorridos em exercícios anteriores.

Saldo Receita de Passivos


DFL
DCL Privatizações Reconhecidos
Receita de Privatizações

 Valor arrecadado de Privatizações, subtraído das despesas de vendas


(imposto de renda sobre a operação, comissão de venda e gastos com avaliação e
reestruturação da empresa) e acrescido das dívidas transferidas identificadas
no sistema financeiro.

 Objetivo de expurgar os efeitos que não guardam relação com a situação fiscal,
pois não representam esforço fiscal para obtenção do Resultado Nominal.
Passivos Reconhecidos

 Dívidas incorporadas, os chamados “esqueletos”, correspondem às dívidas:


 Juridicamente devidas;
 De valor certo;
 Reconhecidas pelo governo;
 Representativas de déficits passados que não ocorrem mais no presente.

 Exemplos: parcelamento de dívida junto ao INSS, FGTS e RPPS.

 Visando expurgar os efeitos que não não representam esforço fiscal, devem ser
deduzidos para a apuração da Dívida Fiscal Líquida.
Demonstrativo Resultado Nominal

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINAL

Valor deverá ser igual ao valor divulgado do


Demonstrativo daSALDO
Dívida Consolidada Líquida.
Em 31/Dez/<Exercício Em <Bimestre
DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA
Anterior> Anterior> Em <Bimestre>
(a) (b)
Saldos da Disponibilidade (c) e dos
de Caixa Bruta
demais Haveres Financeiros, líquidos dos
DÍVIDA CONSOLIDADA (I)
. Restos a Pagar Processados.
DEDUÇÕES (II)
Disponibilidade de Caixa bruta
Demais Haveres Financeiros
(-) Restos a Pagar Processados (Exceto Receita de Privatizações, subtraído das
precatórios) despesas de vendas e acrescido das dívidas
DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (III) = (I - II) transferidas identificadas no sistema
financeiro.
RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES (IV)
PASSIVOS RECONHECIDOS (V) Os passivos reconhecidos pelo ente, se tais
DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA (VI) = (III + IV - V) passivos forem computados na Dívida
Consolidada.
Demonstrativo Resultado Nominal

Resultado Nominal apurado

PERÍODO DE
REFERÊNCIA
No Até o
RESULTADO NOMINAL
Bimestre Bimestre
(VIc-VIb) (VIc-VIa)

VALOR

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTE


META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA
NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/
O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

Identifica a meta fiscal, para o resultado nominal,


prevista no Anexo de Metas Fiscais constante da
Lei de Diretrizes Orçamentárias.
Demonstrativo Resultado Nominal

Montante total apurado sem duplicidade das


DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL
obrigações atuariais, VALOR
nestasCORRENTE
incluído o passivo
META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO atuarial e as demais dívidas integrantes da
ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O Dívida Consolidada do Regime Previdenciário
EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

REGIME PREVIDENCIÁRIO
SALDO
Em 31/Dez/<Exercício Em <Bimestre
DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA Disponibilidade
Anterior> Anterior>de Caixa Bruta, dos
Em <Bimestre>
(a) Investimentos (b) e dos Demais (c) Haveres
DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA (VII) Financeiros, líquidos dos Restos a Pagar
Passivo Atuarial
Processados do Regime Próprio de Previdência
Demais Dívidas
DEDUÇÕES (VIII) dos Servidores.
Disponibilidade de Caixa Bruta
Investimentos
Demais Haveres Financeiros
Os passivos reconhecidos pelo ente, se tais
(-) Restos a Pagar Processados
DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA passivos forem computados na Dívida
PREVIDENCIÁRIA (IX) = (VII - VIII) Consolidada do RPPS.
PASSIVOS RECONHECIDOS (X)
DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (XI) =
(IX - X)
FONTE: Sistema <sistema>, Unidade Responsável: <Unidade Responsável>. Emissão: <dd/mm/aaaa>, às <hh:mm:ss>. Assinado Digitalmente no dia
<dd/mm/aaaa>, às <hh:mm:ss>.
Obrigado!

Joaquim Vieira Ferreira Levy


Ministro de Estado da Fazenda
Tarcísio José Massote de Godoy
Secretário Executivo
Marcelo Barbosa Saintive
Secretário do Tesouro Nacional
Gilvan da Silva Dantas www.stn.fazenda.gov.br
Subsecretário de Contabilidade Pública
cconf.df.stn@fazenda.gov.br
Leonardo Silveira do Nascimento
Coordenador-Geral de Normas de Contabilidade Pública Aplicadas à Twitter: @_tesouro
Federação Acesse o Fórum da Contabilidade:
Cláudia Magalhães Dias Rabelo de Sousa www.tesouro.gov.br/forum
Gerente de Normas e Procedimentos de Gestão Fiscal Acesse o Siconfi:
www.siconfi.tesouro.gov.br

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