CADERNO DE ANEXO AO RELATÓRIO DE GESTÃO

E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
SUSTENTABILIDADE DO EXERCÍCIO DE 2009

CADERNO DE
SUSTENTABILIDADE
ANEXO AO RELATÓRIO DE GESTÃO
E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
DO EXERCÍCIO DE 2009
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SUSTENTABILIDADE DO EXERCÍCIO DE 2009

“ Cada edifício, casa, indústria, hospital ou hotel será mais eficiente

quando conseguir poupar e produzir parte da energia que necessita no
próprio local, de forma renovável.
O fenómeno Self Energy, com a possibilidade de cada um produzir a sua
própria energia, será responsável pela maior evolução na indústria da
energia, tal como se assistiu, no mundo, ao crescimento dos telemóveis
face à rede fixa (o self phone).
Teremos uma solução para substituir o petróleo, reduzir as emissões de
CO2 e levar electricidade e desenvolvimento a mais de 2000 milhões de
pessoas, de forma sustentável e descentralizada. ”

Miguel Matias
Presidente do Conselho de Administração
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ÍNDICE
1.GESTÃO SUSTENTÁVEL 5.FORMAÇÃO PROFISSIONAL
PERFIL DO NEGÓCIO QUALIFICAR E MOTIVAR

2.COMPROMISSO DE SUSTENTATIBILIDADE
A BOA PRÁTICA 6.NOTORIEDADE E REPUTAÇÃO
CRESCIMENTO NACIONAL E INTERNACIONAL

3.RESPONSABILIDADE SOCIAL
OS DONATIVOS
4.RECURSOS HUMANOS
VALORIZAR TALENTOS E COMPETÊNCIAS
7.COMUNICAÇÃO & IMAGEM
NOVOS PRODUTOS E SERVIÇOS
8.INOVAÇÃO
PRESENTE E FUTURO
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1.GESTÃO SUSTENTÁVEL
PERFIL DO NEGÓCIO
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1.GESTÃO SUSTENTÁVEL
PERFIL DO NEGÓCIO
A SELF ENERGY continuou a assumir, em 2009,
uma prática de gestão sustentável, inspirada na
génese do seu próprio modelo de negócio e que
funciona numa lógica fundamental de eficiência
e poupança energéticas, de preservação ambiental
e de redução de custos.
A definição de tarefas, o trabalho da equipa, os
suportes da comunicação, a relação com inves-
tidores, clientes, fornecedores fazem-se basea-
das num código de valores, com destaque para
o valor da gestão sustentável e preservação
ambiental.
No mundo actual, o compromisso da SELF ENERGY
está na sua própria génese e no quotidiano da
prática da actividade, porque se entende que a
consolidação empresarial exige uma responsabi-
lidade para com os princípios da sustentabili-
dade.
Aliás, a razão de ser da SELF ENERGY é a divul-
gação e a implementação de soluções para que
empresas, organizações privadas e/ou, institu-
ições públicas pratiquem medidas de gestão sus-
tentável, i. é, actuem no presente sem prejuízo
pelo futuro.
O conceito associado à criação da SELF ENERGY e
às empresas associadas ao Grupo, assenta no
pressuposto de que parte da energia necessária
para uma casa ou para uma empresa pode ser gerada
pela mesmas e para as mesmas, utilizando energias
renováveis.
A SELF ENERGY disponibiliza soluções e serviços
integrados e completos de gestão de energia
que maximizam o valor dos recursos energéticos e
propõe contratos de redução de custos de energia
com base no desempenho, suportados por auditorias
energéticas certificadas e pela instalação de equi-
pamento com financiamento público ou privado
garantido.
No fundo, a SELF ENERGY nasceu para ajudar as em-
presas a cumprir as metas da sustentabilidade.
O projecto SELF ENERGY traz benefícios para as
empresas e para os organismos públicos:
+ MAIS EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, MENOS
EMISSÕES DE C02 - POUPA ENERGIA E
PRESERVA O AMBIENTE
Edifícios mais eficientes, seguros,
com produção local e maior garantia
de controlo de energia, com menos
emissões de CO2 e certificados ener-
geticamente, de acorodo com as nor-
mas em vigor.
+
REDUÇÃO DE CUSTOS
O cliente beneficia da implementação
de um plano de poupança energética.
Energias renováveis aliadas a tecnolo-
gias inovadoras.
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2.COMPROMISSO SUSTENTABILIDADE
A BOA PRÁTICA
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2.COMPROMISSO DE SUSTENTABILIDADE
PERFIL DO NEGÓCIO
A política de sustentabili-
dade do Grupo SELF ENERGY,
prosseguiu a sua consolidação,
enquanto compromisso veri-
ficável nos seguintes eixos
estratégicos:
A SELF ENERGY aprofundou, em 2009, um siste-
ma de gestão ambiental, com a introdução da
Norma Internacional ISO 14001. Foi estimulada
uma cultura de respeito e proactividade ambi-
entais, quer entre os colaboradores, quer com
parceiros de negócio.
As boas práticas ambientais contemplaram:
Gestão resíduos: reciclagem de papel na im-
pressão de docs; colocação de eco-pontos nas
instalações; reciclagem de tonners; recolha de
pilhas;
Consumo energia: websites energeticamente efici-
entes; apoio à microgeração dos colaboradores;
Consumo materiais: descontinuidade de pro-
jectos publicitários em suporte papel; video-
conferência para evitar viagens; computadores
configurados para reduzir a quantidade de tinta
nas impressões; adesão a serviços de facturação
electrónica; peças de comunicação e marketing
em papel reciclado.
As boas práticas sociais corresponderam à preo-
cupação por estar atento à comunidade e ir além
dos objectivos económicos na política de gestão. Daí
a assunção de algumas práticas de solidariedade so-
cial, melhor pormenorizadas no capítulo seguinte.
As boas práticas empresariais estiveram identifica-
das na finalidade e nos processos estabelecidos. O
Grupo SELF ENERGY esteve orientado para o
objectivo de criar valor de longo prazo, preconizan-
do qualidade, inovação, conhecimento e pioneirismo
tecnológico, de forma a obter índices de satisfação
junto a clientes e a confirmar o interesse junto aos
accionistas. Foi dado início ao processo de certifica-
ção de Qualidade ISO 9001.
As boas práticas humanas evidenciaram um trabalho
predominantemente feito com os colaboradores,
orientado para a valorização do mérito e promoção
das competências, com adequação de talentos às
funções e uma política remuneratória justa.
Por outro lado, o ano de 2009, caracterizou-se por
uma forte implementação de medidas de prevenção
e segurança no local de trabalho, em especial ênfase
para as tarefas de operação exterior, mais susceptíveis
de risco. Formação em medicina, higiene e saúde
a todos os trabalhadores e também formação em
qualidade, ambiente, investigação, desenvolvimen-
to e inovação (I&D).
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3.RESPONSABILIDADE SOCIAL
OS DONATIVOS
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3.RESPONSABILIDADE SOCIAL - oferta de equipamento solar a escola secundária

OS DONATIVOS de Famalicão

O Grupo SELF ENERGY assume a sua responsabi-
lidade social e procurou, em 2009, responder ao
desafio que se coloca às empresas de participa-
rem activamente no desenvolvimento da socie-
dade.
Durante 2009, a SELF ENERGY:
- oferta de equipamento solar a instituição pública
de solidariedade, em Paio Pires – nesta acção, a SELF
ENERGY esteve associada a outra empresa de cariz
ambiental
- donativo pecuniário a uma Casa do Povo, de Freiria

- integrou várias acções de informação sobre
energias renováveis em estabelecimentos de en-
sino (secundário e universitário)
- colaborou com vários jornais e revistas, com o
fornecimento de dados sobre eficiência energé-
tica e novas tecnologias para a energia
- donativo pecuniário à União das Misericórdias Por-
tuguesas
A SELF ENERGY acompanhou uma equipa de jovens
desportistas, que obteve o título de campeões na-
cionais sub-16 em basquetebol.

O compromisso foi ainda consubstanciado

através de 4 iniciativas de solidariedade, dirigi-
das a 4 instituições portuguesas:
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4.RECURSOS HUMANOS
VALORIZAR RECURSOS E COMPETÊNCIAS
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4.RECURSOS HUMANOS
VALORIZAR RECURSOS E COMPETÊNCIAS

O crescimento da actividade do Grupo SELF
ENERGY conduziu ao desenho de um modelo de
organização dos recursos humanos, onde se es-
tabeleceram critérios de avaliação de desem-
penho, políticas de compensação, promoção e
desenvolvimento, regras de selecção e recruta-
mento, bem como planos de formação orientados
para a melhoria continua dos trabalhadores e da
organização.
A política de RH que foi refletida e começou a ser
implementada, em 2009, aplica-se a situações de
admissão e de consolidação nas empresas do Grupo,
privilegiando 3 princípios fundamentais,com espe-
cial acuidade em relação aos cargos dirigentes pelo
efeito multiplicador que a liderança representa:
- Qualificação e competência para o desempenho da
função

A política de recursos humanos, durante o ano de - Desenvolvimento operacional, capacidade de trabalho,

2009, teve como principais objectivos identificar flexibilidade de adaptação
os instrumentos basilares de um sistema justo e
capaz de fixar talentos ao serviço das empresas - Efeitos medidos de actuação, em períodos de avaliação
do Grupo SELF ENERGY. de resultados

Conjugado com o processo de certificação para a

qualidade, que a SELF ENERGY tem em curso, a
definição de procedimentos internos assumiu um
carácter imperativo e mereceu o especial em-
penhamento da Direcção de RH, quer no ponto
de vista do enquadramento funcional, quer, na
prática concreta da gestão, considerando o exer-
cício e expectativas identificadas no princípio do
ano de 2009, junto aos colaboradores.

Na gestão dos RH ao serviço do Grupo SELF ENERGY,
ficou estabelecido premiar a atitude dos profissionais
nos aspectos de dedicação, dinamismo, motivação,
por se entender que estes valores são fundamentais
para alinhar uma organização na direcção do sucesso
com colaboradores motivados.
Tratam-se de processos a melhorar, designadamente
nos temas organizacionais, com enriquecimento
das bases de dados de informação, para melhorar
os níveis de comunicação, especialmente com os
trabalhadores de empresas do Grupo SELF ENERGY
com sede fora de Portugal, preparando metodolo-
gias e processos de desenvolvimento e valorização
dos quadros que harmonizem mas integrem a diver-
sidade geográfica, inerentes ao processo de interna-
cionalização.
No que respeita à admissão de pessoal, foram
admitidos no ano em apreço 7 colaboradores:
4 instaladores de energias renováveis, 1 comercial
ESCO, 1 engenheiro para a inovação e 1 secretária
administrativa.
Todos os recrutamentos se basearam no princípio de
identificar quadros com sólidas habilitações, perfil e
motivação para o exercício das funções.
No caso concreto do recrutamento de instaladores,
o processo foi realizado com recurso a anúncio
publicado na imprensa.
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Registaram-se mais de uma centena de candi-
daturas. Daí o estabelecimento de uma bolsa de
candidatos, cujo crescimento foi diário, devido
às numerosas candidaturas expontâneas que a
SELF ENERGY recebeu (cerca de 20 candidaturas
por mês).
O procedimento em relação a estes candidatos
foi o de marcação de entrevista presencial, nos
casos em que a análise curricular justificou esse
desenvolvimento.
Deve ainda ser mencionada a participação da
SELF ENERGY no Programa InovJovem, com a
aprovação de 3 estágios deste progama do IEFP
para a SES.
O modelo estratégico praticado pela DRH deu
seguimento a um conjunto de princípios funda-
mentais: recrutar – enquadrar – avaliar – formar
– compensar – comunicar .
A DRH desempenhou o seu papel no sentido de
criar valor para a marca SELF ENERGY, posicio-
nando-a num exercício elevado de sustentabi-
lidade empresarial, para aumentar a confiança
dos stakeholders.
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5.FORMAÇÃO PROFISSIONAL
QUALIFICAR E MOTIVAR
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5.FORMAÇÃO PROFISSIONAL
QUALIFICAR E MOTIVAR

A importância dada à formação dos quadros das
empresas que integram o Grupo SELF ENERGY,
fez com que, em 2009, e ainda que se tratasse
de um Grupo jovem, se registassem mais de 600
horas de acções de formação frequentadas.
A qualificação dos colaboradores permitiu que
muitos assumissem o papel de formadores e
ministrassem formação especializada. Neste
caso identificamos, mais de 30 acções, de curta
duração, perfazendo um total, no ano, de cerca
de 100 horas.
Sem excepção, todos os trabalhadores da empresa
estiveram envolvidos no plano de formação, o qual
ainda se estendeu a colaboradores externos.
Destaque para a realização de curso de formação
para AA-SES, participado por 30 colaboradores de
todo o País e ilhas.
Tratou-se de uma acção avaliada com nota elevada
por todos os participantes e que envolveu, no plano
organizativo, a equipa interna de trabalhadores.

Acções assistidas Acções ministradas

24 acções, representando 58 presenças de colab- 24 acções, que envolveu 36 presenças de colabora-
oradores da SELF ENERGY para um total de 605 dores da SELF ENERGY, representando 72 horas de
horas de formação frequentadas em 2009. formação prestada.
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CURSO FORMAÇÃO SES-AA

29 de Outubro de 2009
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No conjunto das acções de formação realizadas,
destaque para aquelas que qualificam e habili-
tam o Grupo SELF ENERGY na certificação das
seguintes materias:
- Curso de Implementação de Sistema Gestão
Ambiental ISO 14001:2004
Em relação à situação em que os quadros da SELF
ENERGY foram convidados a ministrar formação,
realçam-se as seguintes áreas de especialidade:
- Eficiência Energética
- Oportunidades da energia solar

- Curso de Interpretação da Norma NP EN ISO - Liderança

9001:2008
- Política energética
- Curso de Sistemas de Gestão da Investigação,
Desenvolvimento e Inovação - Microgeração

Foram frequentados por diversos trabalhadores
para melhoria de conhecimento na área da sua
intervenção os cursos a seguir identificados:
- Projectista de Sistemas Solares Térmicos
- Técnico instalador de sistemas solares térmicos
- Modelo Esco
Em relação aos quadros humanos a operar em
Portugal, manteve-se, em 2009, o empenhamento
para aumentar o conhecimento e o valor daqueles
que integram a SELF ENERGY, no sentido de reter e
desenvolver o talento actual e promover competências.

- Térmico Solar

No sentido de alargar a actividade para outros

temas, frequentou-se acção de Certificação
Energética de Edifícios, matéria a que se pre-
tende dar seguimento em 2010.
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6.NOTORIEDADE E REPUTAÇÃO
CRESCIMENTO NACIONAL E INTERNACIONAL
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6.NOTORIEDADE E REPUTAÇÃO
CRESCIMENTO NACIONAL E INTERNACIONAL
Se em 2008, ainda uma start up, a marca SELF
ENERGY tinha ganho significativa notoriedade
nacional e internacional (recordem-se, alguns
exemplos: inauguração da delegação Norte, com
a presença do PR; participação no Parlamento
Europeu de Empresas em Bruxelas; convite para
Portugal Tecnológico por parte do Ministério da
Economia e Inovação; convite para membro do
Conselho Consultivo da Esco Europe), a tendên-
cia confirmou-se em 2009.
Considerando a presença da SELF ENERGY em
eventos temáticos, assim como o interesse mani-
festado por diversas individualidades particula-
res ou corporativas, de várias partes do mundo,
a marca esteve nos vários continentes, como,
aliás, pode ser também atestado pelo perfil de
visitantes dos canais electrónicos SELF ENERGY.
A SELF ENERGY tem prosseguido a sua estratégia
de crescimento internacional posicionando-se
em mercados com grande potencial de negócio,
como UK, Espanha e Moçambique e mantendo
relações com outros países como Angola, Brasil,
Jordânia, Índia, França e EUA.
De destacar o convite da AICEP para a SELF ENERGY
representar o país no “Portugal Innovation”,
enquanto empresa exemplar no que de melhor
Portugal realiza na área das energias renováveis.
A SELF ENERGY fortaleceu a sua presença junto aos
países de expressão portuguesa e, em Setembro,
abriu escritório em Maputo, em parceria com inves-
tidores locais: Electrotec e Visabeira.
A SELF ENERGY também passou a estar presente em
Angola, com desenvolvimento de trabalhos de con-
sultoria energética.
Durante 2009, a SELF ENERGY avançou significati-
vamente na sua internacionalização e devem ser
assinalados os 2 momentos de inauguração das insta-
lações em 2 países: Espanha e Moçambique.
No contexto deste esforço de dimensionamento além
fronteiras, merece especial enfoque o trabalho da
SELF ENERGY UK que, em 2009, logrou estabelecer
uma parceria comercial com a E.ON Energy.
SELF ENERGY
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INTERNACIONAL
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REDE
Em Portugal, o crescimento da marca fez-se sen-
tir em todo o território continental e ilhas, com NACIONAL DE
AGENTE
a criação de uma Rede de Agentes comercializa-
dores da marca SELF ENERGY SOLUTIONS.

AUTORIZADO
A expansão dos negócios da microgeração de
energia colocou a SELF ENERGY SOLUTIONS em
execução de obras por todo o País, onde inter-
veio com qualidade e profissionalismo.
SELF ENERGY
SOLUTIONS
A Rede de Agentes Autorizados SELF ENERGY
SOLUTIONS (AA-SES) assim estabelecida aproxi-
mou a marca dos clientes e tornou-a a mais forte
e mais visível.

A SELF ENERGY tornou-se, em 2009, a primeira

empresa portuguesa a criar uma estrutura de
atendimento às populações em matéria de
energias renováveis, eficiência e certificação a nossa rede
Agente Autorizado
energética.
Bragança (15)

Zonas autorizadas

A qualificação técnica e especializada desta (1) Porto

(2) Felgueiras; Lousada; Marco de
Viana do
rede constitui primazia do projecto, alinhando Canaveses; Paços de Ferreira e
Penafiel Castelo
(3) Santa Maria da Feira

o desenvolvimento da rede AA-SES com as

(4) Aveiro
Vila
(5) Cantanhede
Braga Bragança
(6) Mafra; Sintra; Vila Franca; Arruda
Real
dos Vinhos; Benavente; Marinha Porto (1)
metas nacionais de maior poupança de ener- Grande; Bataçha; Pombal; Ancião;
Alvaiázere; Figueiró dos Vinhos;
Nazaré; Porto de Mós; Miranda do
Porto
gia e redução de emissões de CO2, através do Corvo
(7) Porto de Mós e Batalha
Paredes (2) Vila Nova de
Famalicão (13)
(8) Caldas da Rainha
Sta Maria da Feira (3)
esclarecimento das populações para mudança de (9) Toda a zona da Madeira
(10) Lisboa Viseu
Aveiro
(11) Barreiro
Guarda
comportamentos. (12) Portimão
(13) Vila Nova de Famalicão
Aveiro (4) Guarda (14)

(14) Guarda Cantanhede (5)

(15) Viseu
(16) Vila Nova de Milfontes Lousã (6) Viseu (15)
(17) Bragança Coimbra
Entre as mensagens de interesse dirigidas à SELF (18) Ponta Delgada

Fátima (7) Castelo

Branco
ENERGY, merecerão destaque as propostas de Leiria (6)
Leiria
negócio expontâneas, os pedidos de parceria e Alcobaça (6)

o elevadíssimo número de candidaturas expon- Caldas da Rainha (8)

Santarém
Portalegre
tâneas e de resposta a anúncio de vagas, publi- Lisboa
Lisboa (10)
cado online.
Funchal (9)
Loures (6) Évora
Madeira
Barreiro (11)
Setubal

Açores
Beja

Vila Nova de
Ponta
Milfontes (16)
Delgada(16)

Faro

Agentes contratados Portimão (12)

Agentes em processo de contratualização
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COMUNICAÇÃO SOCIAL
O reconhecimento da marca SELF ENERGY tam-
bém pode ser medido pela visibilidade obtida
junto aos media: mais de 250 notícias sobre a
SELF ENERGY, em 2009. Não se registaram ca-
sos de notícias desfavoráveis e, pelo contrario,
as notícias sobre a SELF ENERGY destacaram,
em todos os casos, o pioneirosmo, a inovação,
a competência e/ou os projectos ganhadores da
marca.

Será justificável apontar a publicação de re-

portagem, de página completa, no jornal
“Expresso”, entrevista na revista “Exame”,
reportagens audio para a TSF e para a RR,
reportagem audiovisual para o canal SAPO e
publicações diversas no Jornal de Negócios e
Diário Económico, Semanário Económico e Vida
Económica.

A comunicação especializada também teve

interesse jornalístico na SELF ENERGY e foram
assinadas peças na revista Mercado Eléctrico,
Indústria&Ambiente, IP, Água e Ambiente,
Cadernos de Economia, Portugal Global (revista
AICEP), entre outras.

Os sites dos accionistas Naves e Inovcapital tam-

bém reproduziram algumas das notícias da SELF
ENERGY.
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A comunicação social deu especial destaque aos
segintes acontecimentos:
- alteração de capitais no Grupo SELF ENERGY
- assinatura de protocolo SELF ENERGY com
Misericórdias
- acordo SELF ENERGYcom empresa jordana
- projecto SELF ENERGY com Belas Clube de
Campo
- projecto em Mira Sintra com agência regional
de energia e Junta de Freguesia
- projecto com Câmara Municial de Torres Vedras
- convite para Innovation Portugal em Londres
- sucesso da marca e internacionalização do
Grupo
- assinatura de protocolo com biomassa Catarino
- estabelecimento programa 10.10.10
- oferta Solar Térmico a associação mulheres
ciganas
- energies renováveis no Mercado Sta Cruz
- oferta Solar Térmico à Escola D. Sancho I
- estabecimento acordo entre Self Energy
Espanha (Grupo Bali)
- Self Energy com E.ON
- lançamento Self Energy Moçambique
- Self Energy Grand Canaria
A SELF ENERGY foi referida na comunicação social
portuguesa, de âmbito nacional e regional e em ca-
nais internacionais.
Outros órgãos de comunicação social que escreveram
sobre a SELF ENERGY: Lusa-agência de notícias, Oje,
Diário de Notícias, Público, Sol, Expresso Habitação.
Nas publicações online, as notícias da SELF ENERGY
também marcaram presença, em canais de informa-
ção mais generalista, mas também em sites de uni-
versidades e entidades públicas e privadas.
O ano de 2009, deu continuidade a uma política de
comunicação menos interessada na aposta publici-
tária e mais empenhada na necessidade de infor-
mar e na responsabilidade de apoiar tecnicamente
os jornalistas na produção de noticiário sobre os
temas emergentee e actuais, como são: as energias
renováveis, a eficiência energética e a produção
descentralizada de energia.
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7.COMUNICAÇÃO E IMAGEM
CRESCIMENTO NACIONAL E INTERNACIONAL
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7.COMUNICAÇÃO E IMAGEM
CRESCIMENTO NACIONAL E INTERNACIONAl

O ano de 2009 trouxe grandes desafios à marca

SELF ENERGY, com a criação da SELF ENERGY
ESPANA e da SELF ENERGY MOÇAMBIQUE, que
vieram acrescentar-se à dimensão internacional
do Grupo, com a sua expressão importante na Apresentação Multimédia : PT, EN e ES

UK: a Self Energy UK, que – recorde-se – deu à

SELF ENERGY o título de “UK Trade & Investment
– Internatinalization 2007”.

A internacionalização da marca implicou um

trabalho de definição de branding corporativo,
bem como de criação de novos produtos, nas
várias línguas de divulgação: PT, EN e ES.

Foram concebidos e produzidos:

Apresentação Corporativa Moçambique

- materiais em suporte papel (brochuras institu-
cionais)

- apresentações de produtos/serviços para stands

- produções multimedia

Apresentação Corporativa Portugal

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O acompanhamento regular desta presença interna- trabalho de organização de imagem e comunica-

cional da marca SELF ENERGY constituiu um desafio
de cooperação e apoio da Direcção de Comunicação
& Marketing (DCM), mormente através de assessoria
jornalística e elaboração de press releases, às uni-
dades de negócio internacionais.
O lançamento da SELF ENERGY MOÇAMBIQUE, em
Setembro de 2009, foi um marco importante no
ção, com um resultado avaliado como positivo.
Esta expansão para África trouxe o desafio de
criar uma nova linha de comunicação, mais
adpatada à realidade destes mercados próprios
dos países em vias de desenvolvimento.

DESDOBRAMENTO COMUNICAÇÃO CORPORATIVA

Exs de Países Exs de Países

Portugal Moçambique
Espanha Angola
UK Jordânia

SELF ENERGY FAZ CONVITE SELF ENERGY PROPÕE

PARA MUDAR AUTONOMIA DE ENERGIA

- Em países desenvolvidos, funciona uma - Em países em vias de desenvolvimento, não

matriz energética. funciona uma rede de energia estável.

- A SELF ENERGY surge como uma alterna-
tiva, mais eficiente, mais sustentável, com
tecnologias baseadas em energias de fonte
renovável
- Eficiência e Poupança
- Redução de custos
- A SELF ENERGY surge como forma de con-
seguir obter uma fonte energética autónoma
e segura.
- Fiabilidade e autonomia
- Tecnologia (inovadora) ao serviço do desen-
volvimento
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Em 2009, concretizou-se, assim, um projecto de re- mais valor e maior notoriedade para a marca,
banding, em virtude do crescimento do Grupo e lan- apoiada no complemento de produção de novas
çamento de uma nova dimensão de intervenção para brochuras institucionais para PT e MZ, e inicia-
países em vias de desenvolvimento. das as de EN e ES.

A imagem da SELF ENERGY evoluiu para um con- O objectivo de harmonizar a imagem do Grupo
ceito mais abrangente e sem um rosto conotado a SELF ENERGY, potenciando o seu desenvolvimento
qualquer raça ou continente. articulado, vai ser continuada em 2010, de acordo
Esta estratégia assentou na necessidade de criar com o Plano existente.
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Imagem & Marca

SELF ENERGY SOLUTIONS
Em Portugal, a expansão da SELF ENERGY SOLUTIONS,
Self Energy Solutions
através de uma rede nacional de agentes, implicou
a definição de uma forte brand kit.

A DC&M concebeu e implementou o kit de Marca,

Imagem & Marketing da Rede AA-SES, uma nova ima-
gem e novos produtos, incluindo o funcionamento de
uma plataforma electrónica.

www.selfenergysolutionsAA.eu

Esse novo canal web para os agentes, foi montado

com 2 funções:

- consulta Net e promoção de marca e produto, em

geral

- plataforma de gestão da SES com os agentes, para

gestão de encomendas, controle de vendas, etc.

A preparação deste materiais teve uma participação

da equipa de Lisboa, a quem foram apresentadas
algumas simulações para comentário e escolha da
que recebesse maior agrado.

O trabalho englobou ainda o décor das lojas dos AA-

SES e a criação de vários suportes de apoio à activi-
dade comercial relativamente à microgeração.
 CADERNO DE ANEXO AO RELATÓRIO DE GESTÃO
E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
SUSTENTABILIDADE DO EXERCÍCIO DE 2009

Material de apoio à Rede

Nacional de Agente Autorizado (AA-SES)

Pasta + Monofolhas (portfólio e descrição dos materiais)

Paulo Soares
Av. Beato Nuno n.º5 à Estrada da
Moita - Loja 2 2495-422 Fátima
telf/fax: 249 538 715
telm: 966 513 573
fatima@selfenergysolutions.eu
www.selfenergysolutions.eu

Identificação pessoal do agente (cartão pessoal)

Material promocional T-shirt + boné + caneta (para oferta aos clientes) painéis
solares
térmicos

painéis

siga
solares
fotovoltaicos

a nossa
energia microeólicas

Material de apoio à decoração da Loja e da viatura

 CADERNO DE ANEXO AO RELATÓRIO DE GESTÃO
E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
SUSTENTABILIDADE DO EXERCÍCIO DE 2009

Material de apoio à Rede

Nacional de Agente Autorizado (AA-SES)

Lojas Agente Autorizado

Portal on-line - Acesso público Portal on-line - Acesso reservado ao Agente para sua
gestão de clientes e encomendas de material
 CADERNO DE
SUSTENTABILIDADE
ANEXO AO RELATÓRIO DE GESTÃO
E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
DO EXERCÍCIO DE 2009 Material para
promoção
da SES
SELF ENERGY SOLUTIONS
Em relação à marca SELF ENERGY SOLUTIONS,
pretendeu-se aumentar a respectiva quota de
Mercado, através de acções de apoio a lança-
mento e relançamento de produtos e serviços,
como:

- flash de portfólio para a SES

Portfólio SES
- área de destaque para o serviço de certificação
energética

- microsite para apresentação pormenorizada da

microgeração www.selfenergysolutions.eu/

Área de Certificação Energética

- novo simulador de energias renováveis

- dvd para apresentação das soluções SES

(produção multimedia)

Microgeração

No sentido da qualidade do serviço ap cliente

a Self Energy Solutions desenvolveu uma linha
de fardamento para os instaladores profissionais
e definiu o décor da sua frota Self Energy Solu-
tions .

Autocolante para fixação nas obras

Calculadora Simulador Manual Operativo


No contexto de crescimento das actividades da SELF
ENERGY, estima-se o aprofundamento da área de
conteúdos destinada à apresentação da certificação
energética na esfera da SELF ENERGY SOLUTIONS.
A parceria com EDP na campanha MyEnergy assume
um destaque especial em 2009, tendo-se revisto os
conteúdos da apresentação produzida em 2008.
Para reforço do prestígio da marca, a DCM realizou
algumas campanhas, em 2009, como as campanhas
“ST Obrigatório” e “Captação de SRMs”.
No caso desta última, utilizou-se uma animação em
flash e difusão por canal web.
Com o intuito de divulgar e incentivar a aquisição
do ST, foi feita uma campanha direccionada espe-
cialmente para os “Construtores Civis”, com recurso
a base de contactos especializada, complementada
por informação dimanada da EDP, Campanha My Energy.
MY ENERGY
CAMPANHAS DE MARKETING
Construtores Civis Solar Térmico Obrigatório
CADERNO DE ANEXO AO RELATÓRIO DE GESTÃO
E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
SUSTENTABILIDADE DO EXERCÍCIO DE 2009
Por outro lado, procurou-se formas novas de
apresentar os produtos e serviços e, na vertente
B2B, foi idealizada a produção de um dvd para
apresentação das soluções da SELF ENERGY
SOLUTIONS.
Tratou-se de uma produção multimedia, com
cerca de 2,30 minutos e que colheu bastante
aceitação junto a 2 alvos de divulgação especiais:
- Condomínio Belas Clude de Campo
- Condomínio Beloura
No âmbito de iniciativas de comunicação, foram
descontinuidas as participações em suporte
papel e, de uma forma mais eficiente e económica,
foram realizadas algumas presenças online, na
forma de flash animado, inserido em portais
com interesse na area das energias renováveis e
preservação ambiental.
Camapnha SRM
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E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
SUSTENTABILIDADE DO EXERCÍCIO DE 2009

PRODUTOS DE MARKETING

DVD para Belas Clube de Campo e Quinta da Beloura

Monofolhas SES

Banner Promocional (I&A, Portal Azul,

Casa Self Energy Newsletter Energia, SOS Page)

MATERIAIS DE COMUNICAÇÃO E IMAGEM

Durante 2009, concebeu-se ainda os seguintes - MICROSITE MISERICÓRDIAS http://ump-raplus.self-

materiais de comunicação e imagem: energy.eu/

- SELF ENERGY TV - com reportagens dos prin- Nos vários canais Web do Grupo, foi feita uma
cipais eventos publicadas no site principal do actualização contínua dos conteúdos, a par de
grupo: www.selfenergy.eu desenvolvimento de novas áreas de conteúdos.

- PROGRAMA 10.10.10 - um conjunto de 10 À DCM coube, durante o ano de 2009, a organização

medidas SELF ENERGY propostas para melhoria de algumas acções de motivação interna, como
do desempenho energético nos edifícios do aniversário da empresa e festejos de época natalícia,
Estado (em referência à meta europeia 20-20- que contaram com a presença de todos os colabora-
20 definidos pela EU) www.101010.selfenergy.eu dores.
 CADERNO DE ANEXO AO RELATÓRIO DE GESTÃO
E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
SUSTENTABILIDADE DO EXERCÍCIO DE 2009

Material para
promoção
da SES
Nasceram vários bebés SELF ENERGY e, aos
colaboradores papás e mamãs, a SELF ENERGY
assinalou o feliz acontecimento.

A comunicação interna foi um dos trabalhos que a

DCM prosseguiu com empenho, prestando apoio à
actividade comercial, à engenharia, ao Conselho de
Administração e aos investidores.
A plataforma para a SELF ENERGY TV permitiu dinamizar o
site corporative, com enriquecimento de reportagens audio-
visuais sobre actividades da SELF ENERGY.
Nesta matéria de circulação de informação interna,
perspectivam-se mecanismos de tratamento e pes-
quisa de informação, designadamente mais atenta
monitorização da concorrência e estudos de bench-
marking.

Não de somenos importância a necessidade de

continuar um trabalho de relações públicas e de
representação da marca em eventos ou outro tipo
de relacionamento com entidades oficiais e institu-
cionais.
O Programa 10.10.10 foi uma referência importante para a
SELF ENERGY se impor no Mercado das Energias Renováveis
e da Eficiência Energética

A elencagem de iniciativas que consta deste docu-

mento, deve ser especialmente valorizada tendo em
conta a escassez de recursos humanos e materais
que lhe correspondeu.

O SEER + dinamiza uma parceria com a Casas de Misericór-

dias Portuguesas.
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E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
SUSTENTABILIDADE DO EXERCÍCIO DE 2009
 CADERNO DE ANEXO AO RELATÓRIO DE GESTÃO
E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
SUSTENTABILIDADE DO EXERCÍCIO DE 2009

8.INOVAÇÃO
PRESENTE E FUTURO
 CADERNO DE ANEXO AO RELATÓRIO DE GESTÃO
E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
SUSTENTABILIDADE DO EXERCÍCIO DE 2009

8.INOVAÇÃO
PRESENTE E FUTURO

A inovação é um valor fundamental da própria os conhecimentos, frequentando cursos nacio-

actividade e constituição do Grupo, com a cria-
ção da SE E&I e a sua ligação às Universidades
com vários protocolos assinados e que têm per-
mitido o desenvolvimento de propostas e projec-
tos conjuntos, tais como as propostas conjuntas
ao QREN com a Universidade NOVA, o INETI e a
EST do IPSetúbal  relativas ao desenvolvimento
de um sistema de dessalinização solar e de um
sistema de tri-geração (“frio solar”) tendo por
base também a energia solar.
A inovação é uma atitude constante das equi-
pas perante os problemas e os clientes, integrando
nais e internacionais, desenvolvendo peritos em
várias áreas do conhecimento relacionadas com a
eficiência energética em edifícios e com energias
renováveis, que lhes permite por em causa de forma
sistemática a sustentabilidade ambiental e económica
das soluções, procurando sempre atingir a melhor
solução para o cliente, independentemente de
fornecedor, tecnologia ou ideias pré-concebidas.
A SELF ENERGY tem em curso o processo de certifi-
cação em inovação, de acordo com a NP4457: 2007.

MARCAS

No caminho de crescimento do Grupo, a SELF ENERGY registou, em 2009, as seguintes marcas:

MR ENERGY SOLUTIONS

MR ENERGY

SELF ENERGY INNOVATION

SELF ENERGY ENGINEERING

SELF ENERGY CONSULTING

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E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
SUSTENTABILIDADE DO EXERCÍCIO DE 2009

A SELF ENERGY foi inovadora na: como o modelo de parceiros locais utilizado em
Moçambique e Espanha para o negócio ESCO ou
- Construção e sistematização do conhecimento ainda a solução do Rooftops of Spain, onde se
que permitiu o desenvolvimento de simuladores técnicos partilhou a exploração de mini-centrais de gera-
e económicos que permitem aferir as melhores ção de energias renováveis com um dos maiores
soluções a propor em cada caso, tendo por base a Fundos de Investimento em renováveis da Iberia,
experiência acumulada de centenas de casos estu- além de se garantir a execução dos respectivos
dados a nível internacional. Um dos colaboradores EPCs.
da SELF ENERGY UK fez mesmo como tese de mes-
- Comunicação, com a utilização de persona-
trado sobre um simuladores aplicados a soluções
gens ao vivo a introduzir e apresentar o Web-site
de co-geração que foi decisivo igualmente para o
ou com  deviável sign que poupa energia por ser
reconhecimento da competência junto das mais con-
escuro, conforme investigação do Google, ou
ceituadas instituições em UK, como o Kings College
ainda através de cartões electrónicos de Boas
ou a City University ou mesmo a E.ON Energy, que
Festas, que não poluem.
escolheram a Self Energy UK para projectos conjun-
tos.
A SELF ENERGY foi inovadora na:
Inovação nos processos da empresa, em 2009,
que se quer desenvolver, estando a SELF ENERGY
- Capacidade de reinventar o modelo ESCO, com mais
motivada para arriscar a diferença, desde
de 20 anos de existência, a novas realidades geográ-
que sustentável económica, ambiental e social-
ficas (ex: África, Médio Oriente), a novas tecnologias
mente.
(ex: utilização de energias renováveis, como a solar)
e a novas realidades económicas e ambientais (ex:
a utilização de tarifas bonificadas de venda à rede
com renováveis ou co-geração).

- Capacidade de encontrar os melhores modelos de

parceria adaptáveis a cada tipo de negócio, como
o modelo de agenciamento da SES-AA em Portugal e
 CADERNO DE ANEXO AO RELATÓRIO DE GESTÃO
E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
SUSTENTABILIDADE DO EXERCÍCIO DE 2009

“A SELF ENERGY prosseguiu, em 2009, princípios

enformadores de uma gestão sólida, de um código de ética
rigoroso e de um controle interno eficaz.

A SELF ENERGY entende desenvolver a sua estratégia com

práticas e processos que estejam suportados nas áreas da
responsabilidade social, dos recursos humanos e do ambiente,
e que tenham como referência os modelos de governance
inovadores e uma actividade comercial dinâmica.
É nesse sentido que queremos continuar.“

Ana Paula Rosa

Directora de Comunicação, Marketing
e Recursos Humanos