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de-cloroquina-em-manaus/
A militância médica esquerdista
por trás da pesquisa com alta
dosagem de cloroquina em
Manaus
Por Redação 17.04.2020

Um “estudo clínico” imprudente foi realizado em Manaus/AM com


altas doses de cloroquina em pacientes do coronavírus chinês
(SARS-CoV-2), na tentativa de desqualificar o uso da
hidroxicloroquina (HCQ) e demonstrar que ela “não é um
medicamento seguro”. A pesquisa foi publicada no sábado (11) no
medRxiv.

O experimento realizado foi de tamanha irresponsabilidade por usar


pacientes como cobaias e com altas dosagens do medicamento. Ele
envolveu 81 pacientes hospitalizados com a covid-19 no Hospital e
Pronto Socorro Delphina Rinaldi Abdel Aziz, na capital amazonense.
Após pacientes apresentarem arritmias cardíacas, o estudo foi
interrompido, mas resultou na morte de 11 pessoas.

Altas dosagens

Qualquer médico tem o conhecimento de que doses altas de


medicamento, seja ele qual for, podem trazer riscos para a saúde do
paciente ou até mesmo matá-lo. No caso da cloroquina, não é
diferente. Como ela vem sendo discutida mundialmente nos últimos
meses, até mesmo o cidadão comum sabe do perigo das altas
dosagens do remédio.

Os ditos “pesquisadores” utilizaram uma overdose de difosfato de


cloroquina: 900 mg e 1.200 mg por 5 dias, que é 3 vezes mais do
que a dosagem recomendada. Nota-se que os “pesquisadores”
utilizaram o difosfato de cloroquina (CQ), uma versão menos segura
e mais cardio-tóxica do que a hidroxicloroquina (HCQ).

Para mais detalhes sobre o experimento, clique neste link.

Até o momento, essa pesquisa de Manaus não foi revisada por


nenhum membro da academia científica, nem sequer publicada em
revistas renomadas da área de saúde. O estudo foi na verdade uma
tentativa de ativistas da esquerda em desmerecer o medicamento
que o Governo Bolsonaro aprovou como eficaz para tratamento da
Covid-19, em combinação com azitromicina e o sulfato de zinco.

Dosagem correta

Atualmente, milhares de médicos no Brasil e em mais de 30 países


recomendam e administram um regime de tratamento para
pacientes do covid-19 de 200 mg de hidroxicloroquina 2 vezes ao
dia por 5 dias ou no máximo 10 dias, juntamente a 500 mg de
azitromicina 500 mg 1 vez ao dia e 220 mg de sulfato de zinco (ou o
equivalente a 50 mg de zinco elementar) 1 vez ao dia por 5 dias.

Envolvidos

Ao que tudo indica, a pesquisa foi financiada com verbas federais


alocadas por senadores esquerdistas e também era de
conhecimento do próprio ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique
Mandetta, que na última quarta-feira (15), durante a conferência de
imprensa, citou o ensaio clínico dos médicos militantes políticos de
Manaus, sem fazer críticas ou denunciar a irresponsabilidade dos
pesquisadores ativistas de esquerda.

Segundo a declaração de financiamento publicada no medRxiv, o


“estudo” foi financiado pelo Governo do Estado do Amazonas e
patrocinado pela Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira
Dourado, Farmanguinhos (Fiocruz), SUFRAMA, CAPES, FAPEAM e
fundos federais concedidos por uma coalizão de senadores
brasileiros. Na parte de “agradecimentos” do estudo, aparecem os
nomes dos senadores: Eduardo Braga (MDB) e Eduardo Gomes
(Solidariedade).

Realizando uma breve pesquisa nas redes sociais (Facebook), não é


difícil traçar o perfil de alguns dos pesquisadores e médicos
envolvidos no ensaio clínico.

Os pesquisadores envolvidos no experimento são: Mayla Gabriela


Silva Borba, Fernando Fonseca Almeida Val, Vanderson Sousa
Sampaio, Marcia Almeida Araújo Alexandre, Gisely Cardoso Melo,
Marcelo Brito, Maria Paula Gomes Mourão, José Diego Brito-Sousa,
Djane Baía-da-Silva, Marcus Vinitius Farias Guerra, Ludhmila
Abrahão Hajjar, Rosemary Costa Pinto, Antonio Alcirley Silva
Balieiro, Felipe Gomes Naveca, Mariana Simão Xavier, Alexandre
Salomão, André Machado Siqueira, Alexandre Schwarzbolt, Júlio
Henrique Rosa Croda, Maurício Lacerda Nogueira, Gustavo Adolfo
Sierra Romero, Quique Bassat, Cor Jesus Fontes, Bernardino
Cláudio Albuquerque, Cláudio Tadeu Daniel-Ribeiro, Wuelton
Marcelo Monteiro e Marcus Vinícius Guimarães Lacerda.

De alguns dos nomes acima foi possível encontrar informações que


provam a militância esquerdista e o ódio demonstrado em posts
contra o governo federal.

A seguir, alguns exemplos das publicações destes “pesquisadores”:

Marcus Vinícius Guimarães Lacerda

Marcus Lacerda é um dos responsáveis pela pesquisa, médico


infectologista e eleitor do petista Fernando Haddad.
Perfil do Facebook do médico infectologista Marcus Vinícius Guimarães Lacerda

Júlio Henrique Rosa Croda

Júlio Croda parece estar ligado ao Ministério da Saúde e é


especialista da Fiocruz.
Gustavo Adolfo Sierra Romero
Gisely Cardoso Melo (casada com Wuelton Marcelo Monteiro)
Wuelton Marcelo Monteiro
André Machado Siqueira
Vanderson Sousa Sampaio
Cláudio Tadeu Daniel-Ribeiro (Fiocruz)
Quique Bassat
Cloroquina, hidroxicloroquina e a Esquerda

Após a apresentação dessas imagens acima, o leitor terá a


capacidade de tirar suas próprias conclusões sobre o objetivo desta
pesquisa, que com intenções ideológicas resultou na morte de 11
pacientes de covid-19.

Cumpre ressaltar que esses médicos e pesquisadores ativistas


também não se preocuparam em gastar o orçamento da União com
pesquisas sobre os riscos da cloroquina quando o medicamento
mostrou bons resultados contra o zikavírus em 2016.

Na época, a mesma mídia, que hoje condena o uso do


medicamento, louvava o uso do remédio contra malária até em
mulheres grávidas.

A Globo chegou a anunciar a cloroquina como “a esperança para as


futuras mamães”, e sem contraindicação para grávidas! A
reportagem deixa claro que o beneficio da cloroquina contra os
efeitos da Zika no feto ainda não eram comprovados, mas que “não
havia contraindicação”.

Link: Medicamento já usado contra malária pode proteger fetos


contra zika – Globo.com

Antes mesmo do presidente Jair Bolsonaro falar bem do


medicamento e aprovar seu uso contra o coronavírus, até mesmo o
site de notícias esquerdista CartaCapital publicava boas notícias
sobre o medicamento.

Veja abaixo a manchete da Carta Capital, de 26 de fevereiro de


2020: “Remédio para malária mostra bons resultados contra
coronavírus”.

“‘Esse tratamento que não custa praticamente nada é uma notícia é


extraordinária’, disse o especialista em doenças infecciosas”,
escreveu o jornal petista.

Link”Remédio para malária mostra bons resultados contra


coronavírus – CartaCapital.com.br

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