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Fonte:<http://www.claudiosuenaga.com.

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O lado oculto da NASA: 60 anos
de fraudes e mentiras satânicas
admin 25/07/2018

Há 60 anos, no dia 29 de julho de 1958, a NASA era fundada em


substituição a sua antecessora, o National Advisory Committee for
Aeronautics (NACA). Chancelar com o nome “NASA” tudo
relacionado ao espaço parte do desconhecimento de que NASA, em
hebraico, significa enganar, desencaminhar e iludir, e de que NASA
não passa de uma corruptela e menção velada a NAZI, já que seus
principais fundadores, a começar pelo engenheiro alemão Wernher
von Braun, eram nazistas “capturados” pelo alto comando
americano como espólio de guerra e transferidos para os Estados
Unidos sob a Operação Paperclip. Outro precursor da NASA foi o
engenheiro de foguetes e satanista Jack Parsons, um dos
fundadores da JPL (Jet Propulsion Laboratory), centro tecnológico
fundamental no desenvolvimento da tecnologia espacial pré-NASA.
Poucos sabem que quase todas as missões da NASA são regidas
pela gematria, um sistema de código e numerologia assírio-
babilônico-grego, que todos os astronautas são maçons, e que o
vetor no símbolo da NASA é, na verdade, a língua bifurcada das
serpentes, em alusão ao domínio reptiliano. A NASA é uma agência
muito mais de propaganda do que de ciência propriamente, a
promover uma cosmologia baseada no ocultismo e na cabala. Mas
muitos já estão acordando e não são mais enganados com efeitos
especiais hollywoodianos, telas verdes, compósitos, piscinas e
CGIs, além de diversas outras técnicas de ilusionismo e lavagem
cerebral. Cada vez menos pessoas acreditam na farsa da ida a Lua,
por exemplo. Afinal, por que a NASA e outras agências espaciais
estariam criando toda essa ficção? Você irá saber a resposta a partir
de agora.

Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga

Os Estados Unidos, em desvantagem na corrida espacial desde que


os soviéticos colocaram o primeiro satélite artificial em órbita, o
Sputnik, em 4 de outubro de 1957, resolveram criar em 29 de julho
de 1958 a Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço
[National Aeronautics and Space Administration (NASA)], agência
militar – e não civil, como muitos pensam – para o aceleramento da
pesquisa e desenvolvimento de tecnologias e programas de
exploração espacial em substituição a sua antecessora, o Comitê
Consultivo Nacional para a Aeronáutica [National Advisory
Committee for Aeronautics (NACA)], fundado em 1915.

NASA seria uma corruptela e menção velada a NAZI, já que seus


principais membros, a começar pelo engenheiro alemão Wernher
Magnus Maximilian von Braun (1912-1977), pioneiro no
desenvolvimento de foguetes na Alemanha Nazista e visionário das
viagens espaciais, haviam sido “capturados” pelo alto comando
americano como espólio de guerra e transferidos para os Estados
Unidos sob o programa chamado Operação Overcast, mais tarde
designado Operação Paperclip.
É um tanto irônico, ou por demais revelador, que o epitáfio na lápide de Von Braun no Cemitério Ivy Hill,
em Alexandria, estado da Virgínia, seja o Salmos 19:1, que fala do Firmamento (ou domo que impede a
ida até o “espaço”): “The heavens declare the glory of God; the skies proclaim the work of his hands.”
(“Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.”). Imagem: Flickr.

Em hebraico, NASA significa “enganar”, conforme os dicionários,


embora a palavra não seja pronunciada “naSa” mas sim “nâSH”
(com o som “sh” em oposição ao som “s”). E, de fato, Strong’s
Exhaustive Concordance of the Bible ou Concordância de Strong
[baseada na Bíblia do Rei Jaime e elaborada sob a direção do
professor de teologia Dr. James Strong (1822-1894), publicada pela
primeira vez em 1890), define essa palavra como: Strong’s # 5377 –
naw-shaw: uma raiz primitiva; desencaminhar, ou seja,
(mentalmente) iludir ou (moralmente) seduzir, enganar muito,
totalmente.

Outro nome ligado às origens da NASA é o do célebre pioneiro na


engenharia de foguetes, o cientista-ocultista Marvel Whiteside
Parsons, mais conhecido como Jack Parsons (1914-1952), um dos
fundadores da JPL (acrônimo de Jet Propulsion Laboratory, ou
Laboratório de Propulsão a Jato, sigla que curiosamente se presta a
ser traduzida por “Jack Parsons Laboratory”), centro tecnológico
fundamental no desenvolvimento da tecnologia espacial pré-NASA
e até hoje responsável pelo desenvolvimento de foguetes e sondas
espaciais para esta agência.

Parsons, discípulo do satanista inglês Aleister Crowley (1875-1947),


que se intitulava a “Besta do Apocalipse 666”, e amigo de Lafayette
Ronald Hubbard, mais conhecido como L. Ron Hubbard (1911-
1986), bem antes deste fundar a Cientologia (uma religião que
ensina que as entidades alienígenas são responsáveis pela
utilização de seres humanos como avatares e que os espíritos
alienígenas usam a humanidade para fazer o mal), foi um ardoroso
adepto da filosofia de Thelema [fundada por Crowley em 1904 na
cidade egípcia do Cairo quando um espírito conhecido como Aiwass
ditou a ele um texto profético conhecido como The Book of the Law
(Liber AL vel Legis)] e membro loja maçônica Agape Lodge, braço
“armado” da O.T.O. (Ordo Templi Orientis, organização ocultista
germânica fundada em 1906 e reformulada em 1925 por Crowley
após a sua expulsão da Golden Dawn) na Califórnia.

Para certos círculos – inclusive oficiais –, Parsons foi a figura-chave


que explicaria não só o surgimento do Fenômeno OVNI na segunda
metade do século XX, como também revelaria a sua origem
demoníaca. Gênio megalomaníaco e brilhante, pioneiro na
engenharia de foguetes, Parsons nunca viu problemas em, sendo
um cientista e ciente da descrença de seus pares para com o
ocultismo, direcionar suas atividades para ambas as áreas a ponto
de as fazer convergir. Consta em seu diário que com apenas 13
anos de idade teria invocado Satã com sucesso pela primeira vez
depois de meses de tentativas frustradas e infrutíferas. A
experiência o deixou tão amedrontado que só retomaria essa seara
na idade adulta. Revistas pulp de ficção científica como Amazing
Stories despertaram-lhe o interesse precoce pela construção de
foguetes.

Adepto da filosofia de Thelema, Parsons não via nenhuma


contradição entre suas atividades científicas e mágicas, tanto que
antes de cada teste de lançamento de foguetes, para desespero de
seus colegas, cantava o hino de invocação ao deus grego Pã.

É fato assumido e mais do que patente que, desde a sua fundação,


a NASA adora honrar deuses pagãos e proclamar sua lealdade a
Mercúrio e Apollo.
A explicação oficial da NASA é a de que o projeto Apollo foi
designado em referência ao deus grego Apollo, mas a verdade é
que Apollyon (ou Abaddon) é um termo hebraico que significa
“destruição” ou “destruidor”. A Bíblia se refere a ele em Jó e no
Apocalipse. Jó 26:6: “O Seol está nu perante Deus, e não há
coberta para o Abaddon.” Jó 31:12 designa o efeito prejudicial de
um proceder adúltero: “Porque (tal proceder adúltero) seria fogo
que consome até Abaddon, e desarraigaria toda a minha renda.” Em
Apocalipse 9:11, a palavra “Abaddon” é usada como nome do “anjo
do abismo”: “Tinham sobre si como rei o anjo do abismo, cujo nome
em hebraico é Abaddon e em grego Apollyon.” O correspondente
nome grego, Apollyon, significa “Destruidor”. Deve-se notar, porém,
que o Apocalipse 20:1-3 mostra que o anjo com “a chave do
abismo” é representante de Deus, vindo do céu, e, em vez de ser
“satânico”, amarra Satanás e o lança no abismo.
A Apollo 1 ou Apollo/Saturn 204 (AS-204), cuja missão era a de
lançar o primeiro módulo de comando Apollo em órbita da Terra por
meio do foguete Saturno 1B, se incendiou durante um treino em 27
de janeiro de 1967, matando os astronautas Virgil Ivan “Gus”
Grissom (nascido em 1926), Edward “Ed” Higgins White (1930) e
Roger Bruce Chaffee (1935). Foi o primeiro grande desastre do
programa espacial norte-americano. Alega-se que houve um curto-
circuito no interior da cabine.

Grissom, via rádio, comunicou que havia fogo no cockpit. Segundos


mais tarde, Chaffee disse que ele e seus companheiros sairiam do
módulo de comando, o que não puderam fazer, pois a escotilha de
saída possuía apenas trancas mecânicas, e os esforços dos
astronautas na tentativa de abri-la mostraram-se inúteis. A equipe
que trabalhava fora da espaçonave procurava, em vão, abrir a
escotilha em meio ao calor infernal. Quando, finalmente, conseguiu-
se abrir o módulo de comando, os três astronautas já estavam
mortos. Ainda que a roupa espacial os tenha protegido do fogo, a
inalação excessiva de fumaça foi fatal.
Como resultado desse acidente, houve um atraso de 21 meses no
programa Apollo e uma modificação completa da cabine do módulo
de comando. Cerca de 1.300 alterações foram feitas. Somente com
a Apollo 7, lançada em 11 de outubro de 1968, é que se concretizaria
a primeira missão tripulada com três astronautas bem sucedida.

Virgil Grissom foi piloto da Força Aérea e integrante do primeiro


grupo de sete astronautas do Projeto Mercury, o primeiro do
Programa Espacial dos Estados Unidos. Grissom foi o segundo
norte-americano a ir ao espaço, num voo sub orbital, a bordo da
cápsula espacial Liberty Bell 7, em 21 de julho de 1961. Este voo
quase terminou em tragédia quando, após a descida no oceano, a
porta da cápsula se abriu enchendo de água e afundando a nave no
mar, por pouco não matando Grissom afogado. Em 1965, ele
comandou a primeira nave com tripulação dupla dos Estados
Unidos, a Gemini 3, subindo ao espaço em companhia do
astronauta John Young. Grissom era um crítico assumido do
programa espacial e profetizava: “Alguém um dia ainda vai morrer
por causa disso.”
Virgil Ivan “Gus” Grissom (centro), Edward “Ed” Higgins White (esq.) e Roger Bruce Chaffee (dir.), os
primeiros “heróis” espaciais sacrificados.
Quase todas as missões mais importantes da NASA são regidas
pela gematria (em grego, geometria), um sistema de código e
numerologia assírio-babilônico-grego, posteriormente adotado na
cultura judaica, que atribui valor numérico a uma palavra ou frase na
crença de que palavras ou frases com números numéricos idênticos
aos valores guardam alguma relação entre si ou têm alguma relação
com o próprio número, uma vez que podem ser aplicados à
natureza, à idade de uma pessoa, ao ano civil ou similar.

O primeiro voo tripulado à Lua, por exemplo, que partiu em 21 de


dezembro de 1968 levando a bordo os astronautas James Arthur
“Jim” Lovell, Frank Frederick Borman II e William Anders, teve como
base o número 6:

1. Os tripulantes, Lovell, Anders e Borman tinham 6 letras nos


seus sobrenomes;
2. O voo foi planejado para durar 6 dias e o retorno foi feito no 6º
dia da semana;
3. Foram feitas 6 transmissões de televisão (autorizadas pela
NASA) durante o voo;
4. A nave Apollo 8 tinha 6 estágios e seu peso total era de 6
milhões de libras;
5. A cápsula na qual os astronautas retornaram à Terra pesava 6
toneladas;
6. O helicóptero que resgatou os astronautas no mar tinha o
número 66.

Os Estados Unidos, em desvantagem na corrida espacial – desde


que os soviéticos colocaram o primeiro satélite artificial em órbita
em 1957 e o primeiro homem no espaço em 1961 –, às voltas com a
Guerra Fria e amargando fracassos políticos como a desastrosa
invasão da Baía dos Porcos em Cuba e a prolongada Guerra no
Vietnã, tinham razões políticas de sobra para apostar na corrida
tecnológica e precisavam desesperadamente de um feito heroico
marcante como alcançar a Lua para vencer mais uma batalha contra
a União Soviética e por extensão o comunismo. Colocar um homem
na Lua era menos um feito histórico do que propriamente uma
forma de ratificar a supremacia norte-americana para o resto do
mundo, deixando patente que não existia país mais poderoso na
face da Terra. Estrategicamente, era por demais importante que as
palavras de John Kennedy se tornassem reais.
Entre 1959 e 1976, as sondas das séries Lunik, Ranger e Zond,
seguidas pelas missões Apollo, incrementaram consideravelmente
os conhecimentos que possuíamos sobre a Lua. Em 27 de janeiro
de 1967, Grissom, White e Chaffee morreram no desastre da Apollo
1, mas já no final daquele ano as naves Soyuz e Apollo reformadas
estavam novamente prontas para serem lançadas. Três Soyuz e
duas Apollo foram até a Lua e voltaram como parte dos preparativos
para a alunissagem.

Dos livros de Júlio Verne, nenhum é tão profético quanto Da Terra à


Lua, de 1865. Os que leram a “ficção” e acompanharam o
desembarque dos primeiros norte-americanos no satélite, em 20 de
julho de 1969, ficaram com a sensação de que a NASA seguira um
roteiro traçado 104 anos antes. Tanto a Apollo 11 como a cápsula de
Verne levava três tripulantes. As dimensões das cápsulas eram
bastante aproximadas. A concha de alumínio, em forma de bala,
media 4,8 metros de altura e 2,7 de diâmetro; a Eagle (Águia) media
3,7 metros de altura e 3,9 de diâmetro. Os pontos de lançamento
diferiram em apenas 1 grau. Verne escolheu um lugar na Flórida a
aproximadamente 27º de latitude; Cabo Kennedy também fica na
Flórida, a 28º de latitude. A viagem de Verne durou exatamente 97
horas, 13 minutos e 20 segundos; a da Apolo 11, o dobro – 195
horas e 18 minutos.
Comparação entre a “bala” de canhão de Júlio Verne e o módulo de comando da Apollo 11: as
semelhanças são tão expressivas que não podem ser vistas como meras coincidências…

Antes do pouso, as cápsulas orbitaram a Lua e tiraram fotografias


da superfície. Os homens de Verne traçaram um mapa do Mar da
Tranquilidade, onde Neil Alden Armstrong (1930-2012) e Buzz
Aldrin – Michael Collins ficou no módulo de comando –
permaneceriam 2 horas e 10 minutos, período em que recolheram
amostras de pedras e poeira (27 kg ao todo) e instalaram uma
câmera de tevê, uma bandeira dos Estados Unidos, uma placa com
mensagens e saudações, um sismógrafo, um refletor de raios laser,
uma antena de comunicação e um painel aluminizado para estudo
da radiação solar. De volta à Terra, ambas as cápsulas caíram no
Oceano Pacífico. A preocupação maior de Verne estava centrada na
empreitada em si – um esforço internacional – e nos detalhes da
viagem.

O que poucos sabem é que Armstrong, Aldrin e Collins eram


maçons, assim como quase todos os astronautas e técnicos que
fizeram parte das primeiras missões da NASA. Inclusive uma
bandeira do Rito Escocês do 33º da Maçonaria foi levado à Lua pelo
maçom Buzz Aldrin, que usou um anel da maçonaria durante toda a
viagem. Fotos mostram Christian Frederick “Fred” Kleinknecht Jr.,
um maçom do 33º grau, recebendo Aldrin em uma loja maçônica.
No verso de um medalhão do Rito Escocês celebrando o 10º
aniversário do pouso na Lua, lê-se: “O Supremo Conselho, 33º,
Jurisdição Mãe do Mundo, do Antigo e Aceito Rito Escocês da
Maçonaria.”
A Águia flutuando no espaço em manobras para aterrissar na Lua. A cena foi captada de dentro do
módulo lunar por Michael Collins e mostra a Eagle em configuração de pouso. Dentro dela, Armstrong e
Aldrin se preparavam para o seu feito histórico. Na foto podemos ver três tubos, similares a antenas
retráteis, fixadas aos pés do módulo, que eram dispositivos sensores usados para detectar o momento
do “toque” do módulo na superfície, facilitando a tarefa de Armstrong em conduzir o pouso. Ao tocar o
solo, os sensores enviavam um sinal ao comandante, informando que os motores deveriam ser
desligados. Esse dispositivo foi usado em todos os pousos tripulados na Lua e nunca apresentou falha.
Instantes depois da foto, Armstrong confirmava: “A Águia Pousou”. Imagem: Apollo 11 Hasselblad image
from film magazine 44/V – LM inspection, rendezvous. Foto: Flickr.
Buzz Aldrin no instante em que saía da Águia. Imagem: NASA – AS11-40-5922. Apollo 11 Hasselblad
image from film magazine 40/S – EVA. Foto: Flickr.
Será que pousamos mesmo na Lua com esta geringonça em forma de aranha forrada em quase toda a
superfície externa (à exceção do topo), incluindo plataforma, escada, motor de descida e protetor
térmico, com mantas de âmbar (preta, prata e vermelha) e Kapton dourado aluminizado (filme de
poliimida desenvolvida pela DuPont no final dos anos 60 que permanece estável em uma ampla gama
de temperaturas, de −269 a +400 ° C, e é por isso usado, entre outras coisas, em circuitos impressos
flexíveis e cobertores térmicos de espaçonaves, satélites e instrumentos espaciais para isolamento
térmico)? Se sim, meu Deus! Quanta bravura, quanta coragem de Armstrong e Aldrin! Em certos
pontos, a parede da Águia era tão fina quanto uma folha de papel (!), isso mesmo, para que a estrutura
fosse tão leve quanto possível, motivo pelo qual os astronautas tiveram de tomar cuidados redobrados
para não baterem em nada, o que foi muito difícil em um ambiente tão apertado, tão apertado que não
havia assentos para a tripulação (!) e durante as fases de voo motorizado tiveram de ficar amarrados
no lugar por cabos de mola fixos no chão! Para dormirem, quando na superfície, usavam uma rede
dependurada (!), como beliches, cruzando uma sobre a outra! Acredite ou não, esta é uma foto oficial
da NASA do módulo Eagle (AS11-40-5922), tirada com uma câmera Hasselblad e liberada só
recentemente (em 2015) dos arquivos do Projeto Apollo. Para quem quiser conferi-la em altíssima
resolução, basta acessá-la aqui.

Depois da Apollo 11, foram realizadas mais cinco missões tripuladas


bem sucedidas à Lua, a última em dezembro de 1972, com a Apollo
17. Só nesse período, para mandar os doze astronautas, o
Congresso estadunidense liberou verbas na ordem de US$ 25
bilhões, e o projeto à Lua como um todo consumiu a bagatela de
US$ 110 bilhões.

A NASA é uma agência cujo objetivo primordial é capacitar os


homens a ascender ao céu, elevar-se acima das nuvens e colocar
as estrelas dos céus ao alcance do homem. Essa aspiração que está
na base da existência da NASA ecoa a ambição manifestada por
aquele ser querubínico, a majestade angelical, que é conhecida
como o diabo e Satanás. Em Isaías 14:13-14, lê-se: “Mas você disse
em seu coração: ‘Subirei ao céu; Elevarei meu trono acima das
estrelas de Deus e me sentarei no monte da assembleia nos
recessos do norte. Subirei acima das alturas das nuvens; Eu me
farei como o Altíssimo’.”

O orgulho, a prepotência e a exploração espacial andam de mãos


dadas. A ciência espacial é vista como a “fronteira final”, o ápice do
esforço e do talento humano. Requer as maiores mentes, os
maiores intelectos, os mais fortes e criativos. A exploração espacial
é reservada para aqueles que se destacam acima de todos os
outros. É o reino dos poderosos da Terra.

Para David Franklin Noble (1945-2010), historiador crítico da


tecnologia e da ciência moderna, a religião e a ciência não estão
propriamente em guerra uma com a outra, muito pelo contrário, e
argumenta que a ciência e a tecnologia se tornaram a religião do
homem moderno que se encanta com as coisas tecnológicas
transferindo-lhes as expectativas religiosas de transcendência e
salvação. Por trás do impulso e dos esforços para o avanço da
ciência, de acordo com Noble, estariam a convicção de que o
apocalipse é iminente e que o incremento do conhecimento humano
ajudaria a recuperar o que foi perdido depois da expulsão do Éden.
Em seu livro The Religion of Technology:The Divinity of Man and the
Spirit of Invention (New York, Alfred A. Knopf, 1997), Noble traça a
história dessas ideários examinando as convicções e as ideias de
padres, monges, exploradores, magos, maçons, engenheiros e
cientistas em geral como Isaac Newton e Wernher von Braun.
NASA também é um anagrama para SATAN.
A insígnia redonda vermelha, branca e azul, apelidada de “almôndega”, foi projetada pelo funcionário
da NASA James Modarelli em 1959. O design incorpora referências a diferentes aspectos das missões
da NASA. A forma redonda da insígnia representa um planeta. As estrelas representam o espaço. O
vetor vermelho em forma de V representa a aeronáutica, em referência às asas em delta dos primeiros
aviões a jato. A órbita circular em torno do nome da agência representa viagens espaciais. O fato é, no
entanto, que o “vetor” não só aparece na insígnia da NASA como em logotipos de agências espaciais
oficiais do mundo todo. O “vetor”, na verdade, seria a língua bifurcada das serpentes, em alusão ao
domínio reptiliano.
O “vetor” ou “língua bifurcada da serpente” está presente nos logotipos e insígnias das agências
espaciais do mundo todo, e não só da NASA. Por que razão?
A esta altura, muitos devem estar perguntando. Mas por que, afinal,
a NASA mentiria para nós? Por que a NASA e as demais agências
espaciais estariam envolvidas em uma gigantesca e diabólica
conspiração planejada intencionalmente? O que ganhariam com
isso?

O caso é que a NASA e todas as instituições poderosas e influentes


não trabalham por si mesmas isoladamente, ao contrário: integram
um plano maior encabeçado pelo alto escalão Illuminati e apenas
seguem suas instruções e sua agenda, ganhando recursos
suficientes para fazer isso de modo a seguir exercendo controle
sobre o povo e o mantendo na ignorância.

A ideologia propalada pela NASA é a do naturalismo ateísta, niilista


e relativista. Esta ideologia não foi causada pelas “descobertas
científicas” da ciência moderna sobre o Universo e a criação, mas
foi esta ideologia mesma que causou estas descobertas. A
ideologia não foi causada, e sim planejada para ser paulatinamente
implementada pela alta elite Illuminati.

O modelo de Universo consensual hoje é exatamente o que eles


pretenderam implementar, que tudo surgiu de uma grande explosão
do nada e sem razão alguma que por sua vez deu surgimento a
trilhões de galáxias e “zilhões” de estrelas e planetas em um
Universo praticamente infinito e em expansão, criando
ocasionalmente condições para o surgimento da vida por acaso,
que passou da matéria inorgânica para o macaco e, enfim, para nós.
Fomos diminuídos à condição de seres insignificantes em meio à
grandeza do Universo; nossa galáxia não passaria de mais uma
entre trilhões, e nosso próprio planeta não passaria de um globo
girando freneticamente em torno do Sol e de si mesmo,
caminhando para lugar nenhum em meio a um espaço sombrio e
sem sentido.

A NASA é uma agência muito mais de propaganda do que de


ciência propriamente a promover uma cosmologia heliocêntrica
baseada no ocultismo e na cabala, enterrando nossa condição
especial e singular em um mar de vastos espaços, estrelas e
galáxias.

A NASA em si mesma é um embuste, uma fraude, uma mentira. O


mundo inteiro tem sido enganado com meros efeitos especiais
hollywoodianos: telas verdes, piscinas e CGIs, além de diversas
outras técnicas de ilusionismo e lavagem cerebral.
Esta concepção falsa de Universo lembra a Matrix projetada pelo
“Arquiteto”: ele não criou o mundo, apenas projetou a simulação em
que vive a humanidade dormente, iludida e aprisionada.

“A atividade de desafiar e destruir a Deus.”

Este parece ser o objetivo primordial da NASA e de outras agências


espaciais.

O logotipo da NASA estampada em camisetas e vendida como


forma de doutrinação e propaganda para ir convencendo crianças e
jovens de que pratica uma ciência legítima. A NASA em liquidação
na GU, no Super Center Izumiya, em Fukumachi, Osaka, Japão.
Fotos de Cláudio Tsuyoshi Suenaga.

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