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DISTANCIA
Curso de Direito
Nampula, 2020
Índice
Introdução...................................................................................................................................3
Conceito......................................................................................................................................4
O direito ateniense......................................................................................................................9
Direito Romano.........................................................................................................................14
Conclusão..................................................................................................................................16
Referencia Bibliográfica...........................................................................................................17
Introdução
É muito difícil de conceituar o direito dos povos sem escrita porque o direito requer o
conhecimento de como funcionavam as instituições na época em questão. Mas é com base em
estudos arqueológicos que se torna possível reconstituir os vestígios deixados pelos povos
pré-históricos, a exemplo das moradias, armas, cerâmicas, rituais, com os quais é possível
determinar a respectiva evolução social e económica.
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História do Direito na Antiguidade Clássica
A história do direito é de suma importância para o estudo da ciência jurídica, pois, visa
compreender o processo de evolução e constante transformação das civilizações humanas no
decorrer da história dos diversos povos e consequentemente das diversas culturas, do ponto de
vista jurídico, sendo assim o direito a ciência do conviver.
Nesses sistemas, diferenciar entre o que é jurídico e o que não, é muito difícil. Eles
basicamente utilizam os Costumes como fonte de suas normas, ou seja, o que é tradicional no
viver e conviver de sua comunidade torna-se regra a ser seguida. Nos grupos sociais onde se
pode distinguir pessoas que detêm algum tipo de poder, estes impõem regras de
comportamento, dando ordens que acabam tendo carácter geral e permanente.
Há um lugar no mundo onde quase tudo que considera-se "civilizado" nasceu: o Crescente
Fértil, onde hoje está o Iraque, uma parte do Irã e parte de seus vizinhos. A mais grandiosa
invenção dessa gente da Mesopotâmia, foi passar para uma superfície símbolos que
expressavam as ideias, a isso chamamos de escrita. O tipo de escrita foi a cuneiforme e serviu
para línguas de diversas famílias linguísticas de vários povos da região: Sumérios, Elamitas,
Semitas (Acadianos, Babilónios, Caldeus, Assírios), Indo-Europeus (Hititas, Persas).
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Conceito
Considera-se que o termo Direito vem do latim “Directum” do verbo “dirigere” do latim
(dirigir, orientar, endireitar) em português, tendo como significando aquilo que é “recto”,
“direito” ou “conforme à razão”. Porem, na didáctica define-se, o Direito sendo o ramo da
ciência que estuda as regras gerais, abstractas e imperativas do relacionamento social, criadas
pelo Estado e por este impostas, se necessário, de forma coerciva.
O Direito regula uma enorme e crescente gama de relações humanas e rege-se, em todo o
mundo civilizado, por numerosos princípios e regras cuja validade é imposta e aceite como
condição da própria sobrevivência social. Tal ordenamento compulsório estabeleceu-se em
lenta e trabalhosa evolução, ao longo de séculos, como se verá em seguida, através de uma
breve referência às suas matrizes históricas mais conhecidas, para uma melhor compreensão
dos sistemas jurídicos vigentes na actualidade
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De acordo com os primórdios da Civilização, todo o direito estava expresso nos costumes,
transmitindo-se de geração em geração, sobretudo, por via oral. Abordando que o Costume
jurídico, enquadra-se numa primeira forma histórica de expressão do Direito, era igualmente a
que prevalecia nas sociedades esclavagistas e feudal.
A função de julgar não consistia em resolver um litígio segundo regras pré-estabelecidas, mas
em tentar obter o acordo das partes por concessões recíprocas.
Com base nas obras lidos muitos autores entendem que nesse período da história não se podia
falar em regras jurídicas ou em direito propriamente dito, uma vez que não se pode estudar a
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história do direito senão a partir da época em relação à qual remontam os mais antigos
documentos escritos conservados. (Modulo de ISCED Introdução ao Direito)
Penas que eram, normalmente, impostas para quem não respeitasse o costume do grupo:
morte penas corporais banimento (ou seja, a exclusão do grupo social).
O direito e a origem da família privada. Com isso, há uma distinção entre terras comuns (uso
de toda comunidade, como as florestas e pastos) e as parcelas cultivadas pelas famílias.
De acordo com o começo da distinção entre ricos e pobres, a apropriação do solo leva a
desigualdades sociais e económicas, em razão de partilhas sucessórias, diferenças de
fertilidade, acidente meteorológicos, entusiasmos no trabalho etc.
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Historial do Direito na Grécia Antiga
Perante à investigação relativa ao historial de direito na Grécia Antiga, importa salientar que
não esta expresso de modo uniforme em todo o seu território, nas diferentes polis ou cidades,
tendo, em comum, a mistura das regras jurídicas, essencialmente costumeiras, com fórmulas
de conteúdo moral e teológico.
Com base as informações sobre o Direito Grego em períodos distantes. Fustel de Coulanges,
realizou um feito digno de nota ao estudar as percepções jurídicas de romanos e gregos em
tempos imemoriais.
Deste sentido o "direito grego", não se pode perder de vista o facto de que inúmeras cidades
ou estado helénicas eram regidas por um ordenamento jurídico próprio, uma vez que as
mesmas gozavam de plena soberania.
De acordo com o Aristóteles, na sua obra “Constituições Gregas”, reúne 158 constituições das
distintas cidades, estados do antigo mundo grego. Seus autores são, além do legendário
Licurgo (da antiga Esparta) e dos legisladores Dracon e Solon (de Atenas), figuras como
Sócrates e Platão, Faleas (de Calcedónia), Fidón (de Corinto), Hipódamo (de Mileto),
Charondas (de Catania), Zeleucos, etc. Na obra de Aristóteles da politica destacam o
Onomácritos como o primeiro que adquiriu perícia e fama na legislação.
Portanto, a história do direito da Grécia, está destacado das práticas jurídicas que foram
observadas na Grécia Arcaica (800-500 a.C.), de seguida, a organização do direito na Grécia
Clássica (séc. 500-400 a.C.). Segundo Roberto (sem ano) De forma mais detalhada, o período
arcaico foram identificados dois mecanismos mais característicos de seu funcionamento:
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práticas nitidamente marcadas por uma visão mítica do mundo, o corpo do acusado é
submetido a provas para testar sua inocência ou culpabilidade. Em geral, há um
enfrentamento do acusado com alguns elementos da natureza. Como, por exemplo, o
fogo e a água.
À vendeta, ou vingança privada, observa-se a sua ocorrência na Grécia Arcaica assim
como, praticamente, em todas as culturas antigas da bacia do Mediterrâneo. Como a
estrutura das sociedades primitivas se organiza em torno das relações de parentesco, é
através dos clãs que se realiza a punição do dano causado. Demonstram a permanência
destas práticas na cultura grega por longo
Quanto ao período clássico, tem sido feita em torno da hipótese formulada por um grupo de
helenistas franceses contemporâneos a "Escola de Paris", de Jean Pierre Vernant e Marcel
Detienne. A hipótese apontava para as tragédias como testemunho fundamental da
emergência. A maior contribuição do pensamento grego para o direito foi a formação de um
corpo de ideias filosóficas e cosmológicas sobre a justiça, mais adequado para apelações nas
assembleias populares do que para estabelecer normas jurídicas aplicáveis a situações gerais.
As primitivas cosmologias gregas consideravam o indivíduo dentro da transcendental
harmonia do universo, emanada da lei divina (logos) e expressa, em relação à vida diária, na
lei (nomos) da cidade (polis).
O direito ateniense
O Ideal Democrático no Âmago da Lei Atenas foi, por certo, uma das mais importantes
cidades da Antiguidade. Berço da erudição e do conhecimento, este centro cosmopolita
alcançou notável desenvolvimento na Grécia Antiga.
Por suas ruas transitavam, diariamente, vários filósofos atraídos pela extremada valorização
concedida ao saber. Não por acaso, aqui despontam, pela primeira vez na história da
humanidade, os nítidos contornos dos ideais democráticos.
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O primeiro aspecto a chamar a atenção de qualquer interessado no estudo das leis da Grécia
Antiga diz respeito ao sofisticadíssimo modelo de organização judiciária de Atenas, onde já
havia tribunais com competências jurisdicionais completamente distintas.
Assim, o Areópago, nas palavras de Jardé, era o mais antigo tribunal de Atenas: de acordo
com a lenda, foi instituído pela deusa Atena, por ocasião do julgamento de Orestes. Suas
atribuições primitivas, mal definidas, mas muito amplas, transformaram-no numa corte de
justiça e num conselho político, que exercia intensa vigilância sobre toda a cidade e suas leis.
Tinha Carácter aristocrático, porque era formado por antigos arcontes, que sempre eram
escolhidos entre os cidadãos das duas classes mais altas, e, porque as funções de seus
membros, os (areopagítes) eram vitalícias.
Por essas mesmas razões é que foi particularmente visado pelas reformas dos democratas: em
462, Efialtes conseguiu tirar do Areópago todo o poder político, reduzindo as suas funções
apenas às judiciárias.
Com o tempo, até essas atribuições judiciárias foram-se restringindo com a criação e
desenvolvimento de outros tribunais.
Interessante notar que este famoso tribunal ateniense continuou desenvolvendo suas
actividades, ainda que reduzidas, até o século I da Era Cristã, mesmo quando a Grécia, já em
franco declínio, tinha inevitavelmente sucumbido ao poderio romano e as suas cidades haviam
perdido todo o seu antigo esplendor.
Tem-se notícia, inclusive, de que o apóstolo Paulo, em dado momento, fora intimado a prestar
esclarecimentos às autoridades locais sobre a doutrina religiosa que pregava, a qual, segundo
consta, estaria causando certos tumultos entre os cidadãos.
A mais democrática corte de Atenas, porém, foi aquela conhecida por Heliaia ou Tribunal dos
Heliastas, um "júri popular composto de até 6.000 cidadãos, escolhidos por sorte, entre os
que tivessem mais de trinta anos e se colocassem à disposição da cidade para exercer
importantes funções.
Além disso, de acordo com S. C. Tode, é possível falar da existência de pelo menos mais duas
cortes na cidade de Atenas, que teriam funcionado até a metade do século IV a.C. Trata-se de
um tribunal específico par apreciar causas em que pelo menos uma das partes era estrangeira
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o Xenicon Dikasterion e também uma espécie de tribunal marítimo o Nautodikai. É certo,
pois, que a transposição dos costumes para um direito escrito facilitou a consolidação das
instituições democráticas de Atenas. Sob este prisma, o legado da cidade ao direito público de
ser mensurado.
Ora, o poder na sociedade ateniense, pelo menos até o final do século VIII a.C., como bem
observou Claude Moussé 8, era partilhado entre uma aristocracia guerreira (que possuía o
monopólio da terra) e os sacerdotes (os quais, não obstante o eventual controle de todos os
assuntos relacionados à religião, também cuidavam de distribuir a justiça e aplicar o direito).
As leis de Atenas, agora escritas, revelam a preocupação dos governantes com a conservação
da cidade e o bem-estar de seus cidadãos. O elemento público, pois, se torna primordial, o
tema central de muitas dessas regras. É o que se pode notar a partir da leitura da regra relativa
à limpeza (cerca de 440-439 a.C.) que se segue: "...não é permitido autorizar que apodreçam
no rio Ilissos acima do templo de Heracles; ninguém tem permissão para curtir peles ou jogar
lixo no rio.
Esparta desenvolveu-se às margens do rio Orontes, nas terras da Lacônia. Sua história começa
a ser contada a partir da invasão de um povo de origem germânica, os dórios. Estes subjugam
os seus vizinhos. Inicia-se aqui a saga de uma das mais belicosas e militaristas que o mundo já
conheceu. O homem espartano, desde os sete anos de idade, ingressava no período de
treinamento das forças armadas. Na juventude já era um exímio e perigoso guerreiro. (Modulo
de ISCED, Historia de Direito)
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As leis da cidade autorizava o rechaçam paterno às crianças portadoras de deficiências. O pai
poderia também lançar o bebé de qualquer penhasco se imaginasse que a compleição física do
mesmo fosse um eventual empecilho à carreira militar.
Os espartanos eram mestres no cultivo das tradições cívicas e amavam com fervor a sua
pátria. Dedicavam-se até à morte no combate e tinham repugnância dos covardes e desertores.
Eram xenófobos por excelência, pois se julgavam "iguais entre si", mas "superiores a qualquer
outro povo da Hélade". Usavam uma longa cabeleira e bem forjados apetrechos de guerra.
Uma longa capa vermelha tocava-lhes o calcanhar. Um escudo e um elmo que protegia, além
da cabeça, também os maxilares, traziam pavor aos adversários.
A coragem espartana foi imprescindível à manutenção da cultura grega. Entre os anos de 500
e 449 a.C. Esparta alia-se a Atenas, a fim de refrear a fúria do invasor nas chamadas "Guerras
Médicas". Os soldados comandados pelo legendário Leônidas lutaram com ânimo redobrado
contra os persas. Em 431 a.C. eclode o conflito contra Atenas. A guerra só terminaria em 404
a.C. com a vitória de uma enfraquecida e desgastada Esparta.
Quanto ao sistema político, Esparta tinha dois reis que provinham de duas importantes
famílias aristocráticas locais: a dos Ágidas e a dos Euripôntidas. Estes, apesar de serem "reis"
não possuíam irrestrita autonomia no campo da política interna e, nem tampouco, da externa.
Todavia, não tem sido possível conhecer o Direito Espartano da mesma forma que o direito de
sua maior rival, Atenas. O maior desafio é a inexistência de fontes directas, o que nos leva a
buscar aquelas informações prestadas por filósofos da estirpe de Aristóteles, Xenofonte,
Plutarco, Tucídides, Heródoto e Políbios. Vale dizer que o próprio Corpus Iuris Civilis, de
Justiniano, já atentava para essa realidade ao ressaltar que os espartanos, ao contrário dos
atenienses e romanos, preferiam "confiar à memória aquilo que observavam como lei.
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Segundo Werner Jaeger, autor da célebre Paidéia, "esta pretensa legislação é o contrário do
que os gregos costumavam entender por legislação”.
Não é uma compilação de leis particularizadas, civis e públicas, mas sim os nomos, no sentido
original da palavra: uma tradição oral válida, da qual apenas algumas leis fundamentais e
solenes as rhetra que foram fixadas por escrito. Entre estas estão as que se relacionam com as
atribuições das assembleias populares, mencionadas por Plutarco.
As fontes antigas não consideram esta faceta como resíduo de um estágio primitivo. Pelo
contrário, e em oposição à mania legisladora da democracia do séc. IV, têm-na como obra da
sabedoria previdente de Licurgo, o qual, como Sócrates e Platão, dava maior importância à
força da educação e à formação da consciência de seus cidadãos do que às escritas. Com
efeito, quanto maior importância se concede à educação e à tradição oral, menor é a coação
mecânica e externa da lei sobre os detalhes da vida.
Os gregos não elaboraram tratados sobre o direito, mas apenas legislaram (criaram
leis) e administraram a aplicação da justiça (direito processual).
O direito era laico; não havia uma classe de juristas.
Havia muitas diferenças de classes.
Nos tribunais era preciso provar o direito (a lei, o costume) além dos fatos.
Era excedente mente retórico, mas o advogado como o conhecemos hoje ainda não
existia, mas havia muitos redactores jurídicos, conhecidos como logógrafos.
Inexistia órgão público de acusação – quando um podia denunciar os crimes públicos.
A lei começou a ser escrita e usada como instrumento de poder.
Surgiram inovações em termos de processo (direito processual).
O grego preferia falar a escrever.
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Atenas se tornou um paradigma do direito grego, principalmente por ter sido um pais da
democracia que se desenvolveu o direito atingindo uma forma mais aperfeiçoada quanto à
legislação e processo.
Direito Romano
Por volta de 1100, o Ocidente redescobriu o Corpo do Direito Civil e o Direito Romano foi
gradativamente se tornando base da ciência jurídica em toda a Europa, somado a elementos
de Direito Canónico (igreja), formou um Direito Comum para todo o Ocidente que, por esse
motivo, recebeu o nome de Ius Commune. Ao lado do Direito Comum, existia o Ius
Proprium, constituído basicamente por costumes germânicos.
Os criadores da civilização romana, cujo espírito prático, senso da realidade e tendência para
o individualismo se equilibravam com um raro discernimento da conveniência e da
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necessidade política, edificaram o mais grandioso e perfeito sistema jurídico da idade antiga,
que sobrevive num sem-número de concepções, instituições e princípios vigentes no mundo
contemporâneo. O direito romano influiu poderosamente sobre a ordem jurídica ocidental e
constituiu um dos principais elementos da civilização moderna.
Nesse período, pela ausência do génio criativo, sentiu-se a necessidade da fixação definitiva
das regras vigentes, por meio de uma codificação que os romanos em princípio desprezavam.
Não é por acaso que, excepto aquela codificação das XII Tábuas do século V a.C., nenhuma
outra foi empreendida pelos romanos até o período decadente da era pós-clássica.
Em suma: O Código Justiniano (colecção das leis imperiais vigentes na época), o Digesto
(selecção das obras dos jurisconsultos clássicos), as Instituas (manual de direito destinado aos
estudantes) e as Nove las (as novas leis publica das após a publicação do Código Justiniano)
são as quatro grandes obras justinianas e formam o Corpus Juris Civilis.
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Conclusão
Depois de se ter feito o trabalho, que teve como tema História do Direito na Antiguidade
Clássica. Constatamos A história do direito é de suma importância para o estudo da ciência
jurídica, pois, visa compreender o processo de evolução e constante transformação das
civilizações humanas no decorrer da história dos diversos povos e consequentemente das
diversas culturas, do ponto de vista jurídico, sendo assim o direito a ciência do conviver.
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Referencia Bibliográfica
ALBERGARIA, Bruno. Histórias do Direito: evolução das leis, fatos e pensamentos. São
Paulo: Atlas, 2ª edição, 2012
CASTRO, Flávia. História do Direito Geral e Brasil. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Lumen
Juris, 2007.
CUNHA, Paul o Ferreira da; SILVA, Joana Aguiar e; SOARES, António Lemos. História do
Direito: do direito romano à constituição europeia. Coimbra: Almedina, 2005.
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