Você está na página 1de 13

PRAGAS E DOENÇAS DA FIGUEIRA

Nilton Nagib Jorge Chalfun1


Antônio Chalfun Júnior2
Mauro Brasil Dias Tofanelli3
Rafael Pio4

1 INTRODUÇÃO

Na atualidade, um aumento significativo no cultivo da figueira pelos


fruticultores do sul do estado de Minas Gerais tem sido constatado. Isso de
deve às condições climáticas do local e à demanda, principalmente por
frutos verdes, cuja a produção é destinada à indústria.
Dentre as diferentes práticas culturais exigidas na exploração da
cultura, o controle fitossanitário de pragas e doenças assume papel
significativo para o sucesso da ficicultura.

2 PRAGAS

a) Broca-dos-ramos, broca-dos-ponteiros ou broca-da-figueira (Azochis


gripusalis)
O adulto é uma mariposa de aproximadamente 30 mm de
comprimento, com asas marrom-amareladas, de cor quase palha,
intercaladas com manchas estriadas marrom-escuras, dispostas

__________________________

1. Professor Titular, Doutor, Departamento de Agricultura /UFLA.


2. Doutorando, Universidade de Wageningen, The Netherlands
3. Doutorando, Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias, Botucatu, SP
4. Doutorando, Universidade Federal de Lavras, Lavras-MG
6

longitudinalmente. Sua maior infestação verifica-se depois de novembro,


podendo chegar até abril.
A mariposa põe os ovos sobre os ramos ou na base do pecíolo das
folhas. As larvas, que podem atingir 25 mm de comprimento, têm coloração
rosada e a cabeça marrom. Inicialmente, se alimentam da casca tenra dos
ramos onde se deu a eclosão; à medida que se desenvolvem, atingem a parte
lenhosa dos ramos. No seu local de penetração, notam-se excrementos
ligados por uma teia de natureza sedosa, que vai obstruir a entrada da
galeria, protegendo a broca. No que se refere aos danos, devido à sua
penetração nos ramos, à medida que aprofunda-se as folhas vão murchando
e os frutos atrofiam-se e secam, podendo comprometer a produção.
O controle deve ser feito integrando-se métodos culturais, físicos e
químicos.
Os métodos culturais consistem em:
a) fazer podas dos ramos e queimá-los, realizando-se pincelamento com
produtos à base de cobre (pasta bordalesa – 1 kg de sulfato de cobre + 1 kg
de cal virgem + 10 litros de água) no local, para prevenir eventuais
ocorrências de doenças;
b) esmagar as lagartas na galeria dos ramos usando arame;
c) manter a cultura em terreno limpo.
Os métodos físicos consistem no uso de armadilhas luminosas,
provindas de lâmpadas fluorescentes ultravioletas que exercem controle
bastante eficiente. Utiliza-se uma armadilha para cada 7 ha. As armadilhas
devem ser acionadas todas as noites, de setembro a março, pois atuam
preventivamente na captura de adultos.
Os métodos químicos consistem em fazer pulverizações sistemáticas
após os primeiros ataques, observados de novembro em diante, época de
7

postura da praga. Podem ser utilizados os seguintes produtos: Dipterex-500


(100 ml/100 litros de água); Folidol-600 (100 ml/100 litros de água);
Deltametrina-2,5CE (50 ml/100 litros de água). Estes produtos podem ser
aplicados junto com a calda bordalesa.
É importante salientar que as aplicações para o controle da broca
deverão ser feitas de modo a atingir, principalmente, o ponteiro dos ramos,
que é a zona mais vulnerável para o início do ataque.

b) Coleobrocas
Estas brocas são larvas de coleópteros que abrem galerias nos ramos
e troncos da figueira. Causam a murcha e a seca dos ramos, folhas e frutos
localizados acima da região do ataque. Os troncos atacados podem
apresentar feridas e galerias, mas, em todos os casos, acabam secando e
levando a planta ao definhamento e morte. As principais espécies que se
constituem pragas da figueira são:
• Colobogaster cyanitaris
• Marshallius bonelli
• Trachyderes thoracicus
• Teaniotes scalaris

Para o controle das coleobrocas, deve-se destruir as larvas com


canivete ou esmagando-as introduzindo-se um arame nas galerias. Como
medida preventiva, recomenda-se mistura de um inseticida fosforado (por
exemplo, Gusathion 400, na concentração de 150 ml/100 litros de água),
pulverizando o tronco da figueira. Pode ser feito, ainda, o pincelamento do
tronco após a poda com uma mistura de inseticidas fosforado (Dipterex-500
+ fungicida cúprico ou 10 kg de cal + 2 kg de enxofre + 1 kg de sal + 100
8

litros de água). Pode-se, ainda, aplicar no orifício por onde sai a serragem
produzida pela broca fosfina em pasta, tampando, após, o buraco de abertura
das larvas com argila úmida. O pincelamento dos ramos com calda a 10% de
Carbofuran-350F sobre a casca no local de ataque também confere bons
resultados.

c) Cochonilhas
As cochonilhas são bastantes prejudiciais às plantas, pois, vivem na
superfície de diversos órgãos vegetais aéreos, onde se fixam e sugam a seiva
dos tecidos, enfraquecendo a planta. As principais cochonilas que causam
danos à cultura da figueira são:
• Morganella longispina
• Asterolecanium pustulans
O controle das cochonilhas deve ser feito no período de entressafra,
após a poda dos ramos, dada a dificuldade de se fazer o controle durante a
brotação e a frutificação. Como muitas cochonilhas se reproduzem de
setembro a novembro, deve-se efetuar a aplicação após o início da brotação.
As inspeções periódicas no pomar devem ser sempre realizadas, pois, como
o início do ataque das cochonilhas começa em reboleiras, o controle fica
mais fácil, desde que constate a infestação deste inseto logo no início.
Devem ser feitas duas a quatro pulverizações com óleos emulsionáveis,
juntamente com fosforados a cada 20 dias, como por exemplo, Eniton-50CE
ou Feniton-50CE (150 ml/100 litros de água).

d) Eriofiídeo-da-figueira (Aceria ficus ou Eriophyes ficus)


São pequenos ácaros que se desenvolvem nas gemas sobre as folhas
mais novas e entre as sépalas das flores. É vetor de uma virose denominada
9

“mosaico da figueira”. O sintoma resultante diretamente da alimentação


pelos ácaros é a distorção foliar, com leves cloroses de bronzeamento. A
ocorrência é em reboleiras e as plantas apresentam internódios curtos.
O controle do ácaro consiste na pulverização com enxofre (por
exemplo, Sulto-800 PM, 500g/100 litros de água), usando-se 500 litros de
calda/ha.
Deve-se lembrar que o controle do ácaro não elimina o “mosaico da
figueira” quando já instalado no pomar.

e) Cigarrinha-das-frutíferas (Aethalion reticulatum)


O inseto mede cerca de 10 mm de comprimento, apresenta coloração
avermelhada, nervuras esverdeadas e salientes nas asas. Vive em colônias,
nos ramos novos, constituídas de formas jovens (ápteras) e adultas (aladas);
suga a seiva da planta e o excesso é expelido por via anal, atraindo formigas.
O controle é feito por meio do mesmo controle para a broca da
figueira.

f) Formigas cortadeiras
As principais formigas cortadeiras que atacam a cultura da figueira
são as saúvas e as quenquéns. Como medida de controle, recomenda-se a
utilização de iscas tóxicas granuladas. Elas devem ser colocadas próximo
aos olheiros, no caminho percorrido pelas formigas e mantidas protegidas
contra chuvas.
Outra alternativa para o controle é a utilização de termonebulizador.
Consiste em injetar fumaça tóxica no interior do formigueiro, causando
rapidamente a morte das formigas. O aparelho aplicador é prático e
motorizado (motor de dois tempos). Sua utilização pode ser via costal ou
10

deslocando-se pela área utilizando-se um carrinho. As vantagens do


termonebulizador são:
- morte rápida da formigas;
- rapidez de operação;
- aplicação em qualquer tempo.

3 DOENÇAS

a) Ferrugem (Cerotelium fici)


Esta doença é difundida por todas as áreas em que se cultiva a
figueira e é considerada a doença de maior importância da cultura. É uma
ameaça séria e constante e, quando não controlada, pode ocasionar prejuízo
de 50% ou mais na produção.
A doença caracteriza-se pelo aparecimento de pequenas manchas
verde-amareladas nas folhas. Na página inferior delas, correspondente à área
das lesões, formam-se pústulas recobertas por uma massa pulverulenta
ferruginosa constituída de esporos do fungo. Em conseqüência do ataque,
ocorre a queda prematura de folhas, fazendo com que os figos cresçam
minguados, com péssima qualidade e caiam prematuramente. Isso provoca o
depauperamento da planta. Se o ataque se der muito precocemente, pode
impedir totalmente a frutificação.
O fungo sobrevive durante o período de repouso vegetativo da
figueira nas folhas afetadas que permanecem no chão. O período de repouso
vegetativo da figueira é relativamente curto (maio a agosto), havendo a
possibilidade de se ter folhas doentes na planta até a época da poda (julho a
11

agosto), quando o inverno não é muito frio nem seco. As condições


ambientais favoráveis à infecção são a umidade e temperatura elevadas.
O controle da ferrugem deve começar com os tratamentos de
inverno, poda, eliminação de todos os órgãos passíveis de se constituírem
em fonte de inóculo primário para a estação seguinte, inclusive as folhas
caídas no chão, as quais devem ser queimadas. Pulverizações com calda-
sulfocálcica na proporção de 1:8 de água são úteis como preventivos.
Na época da vegetação, desde a brotação até a maturação dos frutos,
toda a folhagem, principalmente aquela em desenvolvimento, deve ser
protegida com produtos químicos à base de cobre. Uma sugestão de controle
da ferrugem da figueira encontra-se na tabela abaixo:

Tabela 1: Esquema de pulverizações no controle da ferrugem da figueira.


Pulveri dia Produto Gasto da Dosagem do Dosagem
zação solução produto (g)por total por
(L/ha) 100 litros de água ha
1° 05/10 Viça-Horta 400 750 3 kg
2° 20/10 Amistar 600 15 90 g
3° 05/11 Dithane-M-45 600 300 1,8 kg
4° 20/11 Garant 800 250 2 kg
5° 05/12 Amistar + 800 15 + 300 120 g + 2,4
Kumulus kg
6° 20/12 Dithane-M-45 800 300 2,4 kg
7° 05/01 Viça-Horta 1.200 500 6 kg
8° 20/01 Amistar 800 15 120 g
9° 05/02 Garant 800 250 2 kg
10° 20/02 Viça-Horta 1.200 500 6 kg
11° 05/03 Amistar 800 15 120 g
12° 20/03 Garant 800 250 2 kg
Observação: Em todas as aplicações com Amistar, usar o espalhante adesivo Fixade
(50 ml/100 litros d’água) ou Agral (100 ml/100 litros d’água). No esquema de
pulverização, nunca fazer a primeira e a última pulverização com Amistar, seguindo esta
recomendação.
Fonte: EMATER-MG/EPAMIG.
12

b) Antracnose (Colletotrichum gloesporioides)


Esta doença também é conhecida como podridão do fruto, pois pode
causar a formação de manchas necróticas e o apodrecimento dos frutos em
estágio adiantado de maturação, inutilizando-os ou reduzindo seu valor
comercial.
A antracnose caracteriza-se pelo aparecimento de manchas
deprimidas, mais ou menos circulares, sobre as quais se observa um
crescimento branco constituído das hifas do fungo. Os frutos tornam-se
internamente flácidos e de gosto ruim. O fungo persiste de um ano para
outro no solo, nos restos de cultura. A disseminação dentro de uma cultura
se dá pelos respingos de chuva.
Nas culturas onde é feito um bom controle da ferrugem, esta doença
não constitui problema. Após a colheita, deve-se fazer a imediata destruição,
pelo fogo, de todas as partes vegetativas atacadas pelo fungo. Além disso,
pode-se fazer pulverizações com fungicidas à base de Maneb a 0,2% (2 g do
i.a.), a cada 12 a 15 dias, reduzindo o intervalo das aplicações em caso de
chuvas e altas infestações.

c) Murcha ou seca da figueira (Ceratocystes frimbriata)


Os sintomas são semelhantes aos observados em mangueiras
atacadas pela doença de mesmo nome. Provavelmente, a doença tem como
agente casual o fungo Ceratocystes frimbriata, o qual é transmitido pelo
besouro (broca) Phloetribus picipennis Eggers. Os danos ocasionados pela
doença são economicamente importantes, pois as plantas atacadas
geralmente morrem e o plantio de novas mudas na mesma área torna-se
inviável.
13

Para o controle, deve-se evitar a ocorrência de ferimentos nos


troncos, diminuindo a probabilidade de entrada do fungo. Faz-se também a
eliminação de plantas mortas ou em vias de secamento, queimando-as em
local distante da cultura. No início do aparecimento do sintoma, faz-se a
poda e queima dos ramos atacados, tratando as áreas feridas com pasta
bordalesa.
O controle preventivo da broca é feito pulverizando o tronco e ramos
com calda bordalesa, adicionada de inseticidas fosforados e espalhante
adesivo após a poda drástica.
Como medidas de controle, recomenda-se eliminar todas as plantas
doentes e adjacentes, colocar cal virgem (0,5 kg/m2 de cova) e não fazer
plantio no local durante um ano. Além disso, deve-se queimar todo o
material descartado pela poda, tratar com calda sulfocálcia no inverno,
desinfestar ferramentas, aplicar inseticida junto com o fungicida (para matar
o besouro), não utilizar estacas provenientes de regiões onde ocorre a
doença, desinfestar as estacas, evitando o contato com o solo antes do
plantio e não utilizar mudas de rebentos.

d) Podridão dos figos maduros (Phytophthora sp. e Rhizopus sp.)


A podridão dos figos maduros é causada por dois fungos. Podem ser
responsáveis por perdas de frutas no campo e no período pós-colheita,
principalmente nos períodos muito chuvosos e quentes. As frutas destinadas
para a mesa no período de maturação constituem ótimo meio para o
desenvolvimento de diversos microorganismos que ocasionam podridões
diversas, principalmente bolores e bactérias.
Para evitar o ataque destes fungos, deve-se evitar ferir as frutas, em
locais de ocorrência de chuvas e altas temperaturas. Na colheita pode-se
14

optar por colher figos verdes para a indústria. A execução sistemática das
medidas fitossanitárias durante todo o ciclo da cultura diminui a ocorrência
desta doença. Quando colhem-se frutos para a mesa, deve-se faze-lo o mais
rápido possível, colhendo os frutos em estado “de vez”.
A eliminação dos frutos estragados na planta ou caídos no chão é útil
para a redução do potencial de inóculo. A colheita deve ser feita diariamente
usando-se cestas apropriadas. Se necessário, pode-se fazer o armazenamento
sob temperatura de 7°C e eliminação de todos os frutos que, durante este
período, apresentarem-se com sintomas de ataque. No caso de se fazer
colheita em dias chuvosos, devem-se usar ventiladores para secagem rápida
dos frutos.

e) Nematóides
A figueira é parasitada por dois gêneros de nematóides que são:
Meloidogyne incognita, denominado nematóides das galhas e o Heterodera
fici, denominado nematóide dos cistos. Atualmente, os nematóides são
considerados o maior problema fitossanitário da ficicultura, especialmente
nas regiões tradicionais produtoras de figos.
Os nematóides que causam a formação de galhas promovem a
obstrução do fluxo normal da seiva dos assimilados, fazendo com que
diminua a taxa fotossintética e criando uma porta de entrada para outros
microorganismos como fungos, vírus e bactérias. As raízes atacadas
apodrecem e morrem, ao passo que a planta tenta reagir emitindo novas
raízes para substituir as destruídas. Quando o ataque é intenso, a figueira é
enfraquecida visivelmente e pode chegar a morrer, dependendo da
intensidade do ataque. Além das galhas, têm-se outros sintomas, como:
deslocamento do córtex radicular, paralisação do crescimento da ponta da
15

raiz, rachaduras, deformação das raízes e sintomas de deficiência nutricional


na planta.
A forma mais eficiente de controle é a utilização de porta-enxertos
resistentes. Porém, estes ainda não são encontrados no Brasil, embora já
estejam presente nos EUA. É o caso da seleção de Ficus glomerata, que é
compatível com as variedades comerciais.
O controle deve ser preventivo e como principais medidas podem ser
adotadas:
• uso de mudas sadias oriundas de estacas e nunca de rebentos ou filhotes
enraizados;
• uso de terrenos livres de nematóides, evitando-se os arenosos, pois,
nesta condição, o nematóide se difunde mais rapidamente;
• uso de grande quantidade de matéria orgânica, incorporada e em
cobertura, pois isto aumenta a quantidade de fungos endo e ectoparasitas,
favorecendo o controle biológico;
• áreas infestadas devem ser isoladas do resto do figueiral por meio de
valetas profundas. Deve-se arrancar as figueiras infestadas com o máximo
do seu sistema radicular e queimá-las no local;
• fazer arações pesadas para expor os nematóides à superfície, deixar o
terreno sempre limpo e fazer rotações de cultura com Crotalaria spectabilis
ou cravo-de-defunto (Tagetes sp.);
• observar a procedência da água que está sendo utilizada na irrigação;
• para se prolongar a vida da planta e aumentar a produção, deve-se fazer
adubações mais pesadas, podas, pulverizações e cobrir o solo com uma
cobertura morta, bem como plantar Crotalaria spectabilis entre as ruas e, se
possível, utilizar o máximo de composto orgânico possível curtido.
16

4 MEDIDAS CULTURAIS PREVENTIVAS

Para reduzir os gastos adicionais com defensivos, deve-se agir


preventivamente, dando à planta as melhores condições para uma maior
resistência às pragas e doenças. Isto pode ser obtido com a adoção de
algumas medidas tais como:
a) aquisição de mudas sadias;
b) preparar o solo corretamente;
c) fazer a calagem recomendada;
d) fazer adubação equilibrada na cova de plantio;
e) plantar em local apto para a cultura e não-infestado por pragas e doenças;
f) fazer quebra-ventos para reduzir a entrada de doenças e pragas na área;
g) conduzir corretamente a planta, deixando o número correto de pernadas e
de ramos, formando uma copa bem arejada;
h) monitorar periodicamente o pomar;
i) manter o pomar limpo, retirando-se galhos secos e doentes por meio de
podas de inverno, verão e frutificação.
17

5 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

ABRAHÃO, E.; CHALFUN, N. N. J.; REGINA, M. A.; CHALFOUN, S.


M. Efeitos de diferentes fungicidas no controle da ferrugem (Cerotelium fici
(Cost) Arth) em figueira (Ficus carica L.). Revista Brasileira de
Fruticultura, Cruz das Almas, v. 12, n. 02, p. 13-17, 1990.

CHALFUN, N. N. J.; HOFFMANN, A.; PASQUAL, M. Fruticultura de


clima temperado. Lavras: UFLA/FAEPE, 1998. 304 p.

GALLO, D. Manual de entomologia agrícola. São Paulo: CERES, 1988.


649 p.

INFORME AGROPECUÁRIO. Figueira. Belo Horizonte: EPAMIG, v. 18,


n. 188. 1997. 60 p.

KIMATI, H.; AMORIM, L.; BENGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. E.


A.; REZEBDE, J. A. M. Manual de fitopatologia. 3. ed. São Paulo:
ESALQ, 1997. 774 p.

PENTEADO, S. R. Pragas e doenças da cultura da figueira. Correio


Agrícola. São Paulo: Divisão Defensivos Agrícolas, v. 02, 1983. p. 540-543.

SILVA, V. J. da; SOUZA, T. D. Cultura da figueira (Ficus carica L.).


Edições Técnicas Cooperaíso – Série Fruticultura. 1995. 14 p.

SOUZA, P. E. de; CASTRO, H. A. de. Calda Bordalesa. Lavras: ESAL,


1992. 8 p. (Apoio ao Produtor Rural).

Você também pode gostar