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EDMUNDO ULSON”
UNAR
ESCOLAR
ARARAS - SP
2009
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAS “Dr. EDMUNDO ULSON”
UNAR
ARARAS - SP
2009
BANCA EXAMINADORA
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ARARAS – SP
2009
AGRADECIMENTOS
Agradecimentos iv
Dedicatória v
Resumo viii
1. Introdução 9
2. Objetivos e Questões de Pesquisa 10
3. Fundamentação Teórica 11
3.1 Motivação 11
3.1.1 Conceitos 11
3.1.2 Teorias 11
3.1.3 Intensidade de Motivação 12
3.1.4 Tipos de Motivação 13
3.1.5 Ensino e Aprendizagem 13
3.1.6 A motivação no processo de aprendizagem 14
3.1.7 O desenvolvimento da aprendizagem 15
3.2 O Meio 20
3.2.1 Assimilação x Acomodação 20
4. Metodologia 22
5. Análise dos Resultados nas Diferentes Áreas 29
5.1 Pedagógica 29
5.2 Cognitiva 29
5.3 Social 29
5.4 Afetiva 29
5.5 Psicomotora 30
5.6 Escolar 30
5.7 Familiar 30
6. Síntese dos Resultados – Hipótese Diagnóstico 31
7. Prognóstico 33
8. Resultados e Discussões 34
9. Considerações Finais 36
10. Referências Bibliográficas 39
11. Anexos 40
RESUMO
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2. OBJETIVO E QUESTÕES DE PESQUISA
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3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3.1 MOTIVAÇÃO
3.1.1 Conceitos
Motivação tem origem na palavra motivo, com o sentido de causa que está
psicologicamente ligada às ações do homem e dos animais em geral.
As ações humanas sempre estão relacionadas aos motivos e as forças que
levam a ação são denominadas impulso ou instinto.
Existem duas espécies básicas de forças responsáveis pelas ações: as
fisiológicas e as emotivas. A primeira está relacionada com sentimentos como a
fome, o sono, a doença, a fadiga, etc., enquanto que as emotivas estão ligadas ao
desejo de agradar e ser aceito pelas pessoas que convivemos.
3.1.2 Teorias
São inúmeras as teorias que tentam explicar a motivação. Entre elas,
destacam-se:
A teoria do Condicionamento que tenta explicar quaisquer motivos
destacando um reforço externo que vai satisfazer uma necessidade
fisiológica;
A Teoria cognitiva que valoriza a motivação intrínseca incluindo fatores
como objetivos, intenções e expectativas;
A Teoria Humanista que estabelece uma hierarquia de necessidades e
motivos, entre eles, motivos fisiológicos, de segurança, necessidade de
participação e conhecimento além de necessidades estéticas e, por
último, a...
Teoria Psicanalista que responsabiliza as experiências infantis como
fonte principal dos comportamentos posteriores.
Na Teoria Humanista, também existe uma longa lista que enumera as causas
que levam a ação, todavia, para simplificação, pode-se considerar a pequena lista
apresentada pelo sociólogo William I. Thomas, pelo fato dela ser muito conhecida e
abrangente. Segundo ele, um adulto normal apresenta quatro desejos fundamentais:
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desejo de segurança, de correspondência, de aprovação social e desejo de novas
experiências.
O desejo de segurança é o motivo que nos leva a atender nossas
necessidades físicas, cuidar da saúde, trabalhar e adquirir bens.
O desejo de correspondência leva o ser humano a busca de contatos sociais
e sexuais. Todo adulto considerado normal, necessita da cumplicidade e de
relacionamento com pessoas cujos comportamentos e sentimentos tenham
afinidade com os seus.
Há também, a necessidade de se praticar atos e atitudes que sejam
aprovados pelo grupo social de convivência, o que caracteriza o desejo de prestígio
ou aprovação social.
Quanto ao desejo de novas experiências, é ele que leva o ser humano a
procurar a quebra da rotina e o faz variar com novas experiências visando à fuga da
monotonia.
Deve-se considerar uma hierarquia que classifica os motivos como primários,
instintivos e que podem ser inferiores e superiores. Essa hierarquia refere-se a
ordem de aparecimento dos motivos no desenvolvimento do indivíduo. Os motivos
fisiológicos aparecem como prioridade obstruindo os outros desejos até que eles
sejam satisfeitos, isto é, os desejos superiores aparecem em primeiro lugar. Um
exemplo é a necessidade de estar descansado, sem sono e sem fome para depois
procurar um relacionamento social na busca de convívio em grupo.
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Segundo a concepção de Vygoysky se a aprendizagem está em função não
só da comunicação, mas também do nível de desenvolvimento alcançado, adquire
então relevo especial – além da análise do processo de comunicação – análise do
modo como o sujeito constrói os conceitos comunicados e, portanto, a análise
qualitativa das “estratégias”, dos erros, do processo de generalização. Trata-se de
compreender como funcionam esses mecanismos mentais que permitem a
construção dos conceitos e que se modificam em função do desenvolvimento.
(VYGOSTSKY, 1991, p. 2).
Pode-se afirmar que a aprendizagem acontece por um processo cognitivo
imbuído de afetividade, relação e motivação. Assim, para aprender é imprescindível
“poder” fazê-lo, o que faz referência às capacidades, aos conhecimentos, às
estratégias e às destrezas necessárias, para isso é necessário “querer” fazê-lo, ter a
disposição, a intenção e a motivação suficientes.
Para ter bons resultados acadêmicos, os alunos necessitam de colocar tanta
voluntariedade como habilidade, o que conduz à necessidade de integrar tanto os
aspectos cognitivos como os motivacionais.
A motivação é um processo que se dá no interior do sujeito, estando,
entretanto, intimamente ligado às relações de troca que o mesmo estabelece com o
meio, principalmente, seus professores e colegas. Nas situações escolares, o
interesse é indispensável para que o aluno tenha motivos de ação no sentido de
apropriar-se do conhecimento.
A autora Bock (1999, p. 120) destaca que a motivação continua sendo um
complexo tema para a Psicologia e, particularmente, para as teorias de
aprendizagem e ensino.
A motivação é um fator que deve ser equacionado no contexto da educação,
ciência e tecnologia, tendo grande importância na análise do processo educativo.
A motivação apresenta-se como o aspecto dinâmico da ação: é o que leva o
sujeito a agir, ou seja, o que o leva a iniciar uma ação, a orientá-la em função de
certos objetivos.
A motivação é, portanto, o processo que mobiliza o organismo para a ação, a
partir de uma relação estabelecida entre o ambiente, a necessidade e o objeto de
satisfação. Isso significa que, na base da motivação, está sempre um organismo que
apresenta uma necessidade, um desejo, uma intenção, um interesse, uma vontade
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ou uma predisposição para agir. A motivação está também incluída o ambiente que
estimula o organismo e que oferece o objeto de satisfação. E, por fim, na motivação
está incluído o objeto que aparece como a possibilidade de satisfação da
necessidade. (BOCK, 1999, p. 121).
Uma das grandes virtudes da motivação é melhorar a atenção e a
concentração, nessa perspectiva pode-se dizer que a motivação é a força que move
o sujeito a realizar atividades.
Ao sentir-se motivado o individuo tem vontade de fazer alguma coisa e se
torna capaz de manter o esforço necessário durante o tempo necessário para atingir
o objetivo proposto.
Bock (1999, p. 121) também afirma que a preocupação do ensino tem sido a
de criar condições tais, que o aluno “fique a fim” de aprender.
Diante desse contexto percebe-se que a motivação deve ser considerada
pelos professores de forma cuidadosa, procurando mobilizar as capacidades e
potencialidades dos alunos a este nível.
Torna-se tarefa primordial do professor identificar e aproveitar aquilo que atrai
a criança, aquilo do que ela gosta, como modo de privilegiar seus interesses.
Motivar passa a ser, também, um trabalho de atrair, encantar, prender a
atenção, seduzir o aluno, utilizando o que a criança gosta de fazer como forma de
engajá-la no ensino.
Bock cita algumas sugestões de como criar interesses:
1. Propiciando a descoberta. Bruner é defensor desta proposta. O aluno deve
ser desafiado, para que deseje saber, e uma forma de criar este interesse é dar a
ele a possibilidade de descobrir.
2. Desenvolver nos alunos uma atitude de investigação, uma atitude que
garanta o desejo mais duradouro de saber, de querer saber sempre. Desejar saber
deve passar a ser um estilo de vida. Essa atitude pode ser desenvolvida com
atividades muito simples, que começam pelo incentivo á observação da realidade
próxima ao aluno – sua vida cotidiana - os objetos que fazem parte de seu mundo
físico e social. Essas observações sistematizadas vão gerar dúvidas (por que as
coisas são como são?) e aí é preciso investigar, descobrir.
3. Falar ao sempre numa linguagem acessível, de fácil compreensão.
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4. Os exercícios e tarefas deverão ter um grau adequado de complexidade.
Tarefas muito difíceis, que geram fracasso, e tarefas fáceis, que não desafiam,
levam à perda do interesse. O aluno não “fica a fim”.
5. Compreender a utilidade do que se está aprendendo é também
fundamental. Não é difícil para o professor estar sempre retomando em suas aulas a
importância e utilidade que o conhecimento tem e poderá ter para o aluno. Somos
sempre “a fim” de aprender coisas que são úteis e têm sentido para nossa vida.
(BOCK, 1999, p. 122).
O professor deve descobrir estratégias, recursos para fazer com que o aluno
queira aprender, deve fornecer estímulos para que o aluno se sinta motivado a
aprender.
Ao estimular o aluno, o educador desafia-o sempre, para ele, aprendizagem é
também motivação, onde os motivos provocam o interesse para aquilo que vai ser
aprendido.
É fundamental que o aluno queira dominar alguma competência. O desejo de
realização é a própria motivação, assim o professor deve fornecer sempre ao aluno
o conhecimento de seus avanços, captando a atenção do aluno.
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3.2. O MEIO
Como argumenta Dolle e Bellano (1989) o meio ou as condições iniciais são
desiguais logo os resultados são diferentes. Este período de estudo permitiu uma
reflexão sobre a importância do meio no processo ensino-aprendizagem.
Os mesmos autores ainda consideram que quando aproximamos o sujeito ao
seu meio percebemos duas situações que podem determinar o fracasso escolar, são
elas o abandono e a super proteção. Nas duas situações a criança é impedida de
atuar sobre o meio, pela negligência ou por excesso de zelo.
Além do meio, podemos resgatar a história da criança. Para compreender,
como argumenta Dolle e Bellano (1989), o momento que foi impedida de agir.
Para entender as escolhas de um sujeito é necessário perceber o que
compõem seu meio, isto é, os sujeitos, os objetos e as regras; como um conjunto
interligado. Havendo a necessidade de aprimorar os métodos de observação,
avaliação, educação e conhecimento da criança estudada. Os mesmos autores
argumentam que por meio de uma intervenção direta esta criança pode aprender
superando suas dificuldades de aprendizagem.
Para Dolle e Bellano (1989) as interações permanentes e ativas do sujeito em
seu meio promovem a adaptação. Estas ações transformam o meio e o sujeito. O
fato de não podermos escolher o meio não determina o sucesso ou fracasso; nossas
ações podem promover transformações no meio e no sujeito.
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4. METODOLOGIA
I – Identificação da criança
Nome: João (nome fictício) – 9 anos
Sexo: Masculino
Série: Matriculado 3ª série e freqüenta a 2ª série
II – Queixa
Dificuldades para se alfabetizar
IV – Instrumentos Utilizados
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Em sala de aula, o aluno fala em demasia, está sempre inquieto e ansioso. A
professora precisa explicar muitas vezes o conteúdo e mesmo assim parece não
escutar, não presta atenção. E ao mesmo tempo em que é introvertido está se
envolvendo em brigas constantes.
No dia-a-dia, prefere correr a andar. Tem atitudes infantis para a idade e age
impensadamente quando é provocado.
Segundo a professora, o aluno tem muitas dificuldades para aprender e
especialmente para ler.
Anamnese (Anexo 4)
Análise das informações obtidas
Com base nas informações obtidas pode ser que o aluno tenha apresentado
dificuldades no processo de aprendizagem, isso foi agravado pelo fato de não haver
a participação dos pais na vida escolar do filho. Pode ser que esse conjunto de
fatores tenha gerado o problema.
Procedimento:
O primeiro contato foi marcado na escola, mas a mãe não compareceu,
alegou que esqueceu. Em outra data agendada o encontro foi realizado com
sucesso. A mãe respondeu a todas as perguntas com calma e simplicidade,
mostrando-se disposta a auxiliar sempre que preciso.
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Jogos Dirigidos (Anexo 10)
O aluno demonstrou interesse em todas as atividades propostas. Durante a
aplicação dos testes percebemos que quando estimulado ele realiza as tarefas com
entusiasmo.
Durante a realização dos testes que não envolviam o domínio da leitura e
escrita o aluno parece mais disposto a participar, principalmente quando envolve
situações lúdicas.
O pouco estímulo dos pais e as muitas faltas agravam as dificuldades de
memorização das letras do alfabeto o domínio da leitura e escrita bem como a
resolução de situações que envolvam cálculo mental.
Pensamos que o maior envolvimento da família com a vida escolar e através
de jogos, brincadeiras, trabalhos em grupos e outras atividades que estimulem a
mobilização do aluno na escola ele conseguirá superar suas dificuldades.
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D) Considerações
Esperava-se que se houvesse um pouco mais de envolvimento da escola, da
família e até mesmo da criança, inserido num processo diferenciado, com outras
estratégias, poderiam ajudar o aluno com defasagem escolar. Acreditamos apesar
do sistema adotado, que pode-se fazer algo mais pelas crianças, oferecendo um
ambiente propício e prazeroso, onde a aprendizagem possa acontecer.
Algumas atividades como cruzadinhas, caça palavras, alfabeto móvel,
material dourado, jogos, podem ajudar esta criança a se interessar mais e ter um
aprendizado prazeroso. É importante também que a professora esteja motivada a
participar do processo de aprendizagem desta criança, que está com uma
defasagem muito significante no seu aprendizado.
A mãe também deve ser estimulada pela escola em participar da vida escolar
da criança, através de atividades convidativas: palestras, elogios etc.
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5. ANÁLISE DOS RESULTADOS NAS DIFERENTES ÁREAS
5.1 Pedagógica
A criança tem o caderno de classe muito bem organizado, mas nem todas as
tarefas foram realizadas. A professora de queixou que a criança não realizava as
lições de casa, pois diz sempre que esquece. Pensamos que as atividades poderiam
ser melhores planejadas para atender as necessidades da criança. Havia algumas,
porém parecia não ter um direcionamento adequado, um trabalho individualizado. A
primeira professora com quem iniciamos as entrevistas, na sua fala parecia não
estar muito satisfeita com a Educação em Geral, falta pouco para se aposentar e
não fez elogios a criança em questão. Já a segunda professora, nos pareceu um
pouco mais interessada pela criança, mas isso só aconteceu no início do 2º
semestre.
5.2 Cognitiva
A criança parece ter em alguns momentos, vontade de aprender e participar.
Nas Provas Piagetianas, teve um bom desempenho, mas na escrita apresenta
muitas dificuldades, não reconhece letras, palavras, frases e não escreve textos
convencionalmente, acreditamos que a sua timidez, a sua auto-estima rebaixada,
falta de estímulos da família e da escola e a insegurança são fatores que contribuem
significativamente no desenvolvimento de suas habilidades e potenciais, que neste
momento não estão compatíveis com a série que se encontra.
5.3 Social
Tem amizades na escola, estuda junto com seu irmão. Nas atividades livres,
hora do recreio, Educação Física, parece ser uma criança alegre e participativa.
Parece ter um bom relacionamento com seu irmão e colegas de escola.
5.4 Afetiva
É uma criança introspectiva quando se trata de aprender algo novo. Fala
pouquíssimo, é insegura, cabisbaixa, não olha nos olhos. Tem muita vergonha de
errar e quando elogiada, fica sem jeito.
5.5 Psicomotora
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Parece-nos que a criança trabalha os músculos de forma independente,
mantém o equilíbrio com os olhos fechados, reconhece direito-esquerda e
demonstra noção do esquema corporal.
5.6 Escolar
Tem todo o material bem organizado, segundo a professora a criança não
costuma esquecer os materiais escolares. Parece ter um bom relacionamento com a
professora atual.
5.7 Familiar
A família é composta por 7 pessoas, a mãe e seis filhos. As crianças ficam
muito na rua. A mãe parece não ter interesse pela vida escolar da criança, que
parece utilizar a escola como um meio para brincar, se divertir e se alimentar.
Não tem um comprometimento, responsabilidade, a criança é quem decide o
que ela vai fazer.
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6. SÍNTESE DOS RESULTADOS – HIPÓTESE DIAGNÓSTICA
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7. PROGNÓSTICO
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8. RESULTADOS E DISCUSSÃO
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No ambiente escolar: metodologia imprópria, falta de equipamentos e
materiais, corpo docente e administrativo desmotivado.
O ambiente escolar parece ter ficado um pouco mais atraente quando o aluno
foi remanejado para o período matutino, a professora demonstrava mais interesse
em aplicar atividades diferenciadas e a escola passou a oferecer aulas de reforço.
Mesmo assim o aluno ainda apresenta problema de assiduidade.
Sugerimos a mãe que acompanhasse mais a vida escolar do filho,
freqüentado à escola sempre que solicitado e promovendo um ambiente favorável
ao aprendizado contando histórias da família e recortado rótulos de embalagens
usadas no dia-a-dia estimulando seu filho na leitura e escrita.
À professora sugerimos atividades com livros da biblioteca, e atividades
lúdicas principalmente nas aulas de reforço que estimulem a leitura e escrita.
Esta experiência foi significativa, pois me fez refletir sobre a importância de
conhecermos melhor o “mundo” de nossos alunos, promovendo ações de
construção do conhecimento tendo como ponto de partida sua realidade e suas
habilidades.
No caso estudado o menino tem habilidade com desenho e pintura que não
são exploradas no processo ensino-aprendizagem. Estas ações promoveriam sua
auto estima o que poderia ser um caminho para superação de suas dificuldades na
leitura, escrita, cálculo mental e resolução de problemas.
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9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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estímulo dos pais e as faltas agravam o problema de memorização e domínio da
leitura e escrita.
Se houvesse envolvimento da escola, da família e até do menino essas
dificuldades poderiam ser superadas.
A mãe também deve estabelecer limites para o menino e participar nas
atividades promovidas pela escola.
Não foram observamos sinais de distúrbios, há sim muitas dificuldades para
conversar, expor seus conhecimentos prévios, ler, escrever, reconhecer as letras e
participar de atividades que propõe algum desafio. Um trabalho bem planejado,
direcionado e individualizado quando necessário, fará diferença para desenvolver
habilidades e conhecer o potencial do menino.
Esta experiência nos ajuda a refletir na importância de conhecermos melhor
nossos alunos seus potenciais e suas habilidades. Bem como descobrir interesses
que geram motivação que como conseqüência resulta em transformação.
Mais que ensinar é preciso se envolver.
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10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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