17 - Projeto Aco PDF

EUROCODE 3 – Part 1.
2
EUROPA Design of Steel Structures – General
Rules - Structural Fire Design
Souza Jr. (2004)
Praça de Serviços - UFMG

BRASIL
Em 1995, UFMG, USP e
UFOP começaram a
desenvolver pesquisas
sobre o
comportamento das
estruturas de aço em Atualizada em
incêndio, com incentivo 2013
de entidades ligadas ao
setor da construção
metálica
FÁCIL - PRÁTICO - SEGURO - CONFIÁVEL
CONDIÇÃO A SER ATENDIDA
Sd,fi = (0,4 a 0,9) Sd-TEMP. AMB Rd,fi  Rd-TEMP. AMB.
NBR 8681  devido pequena

probabilidade de ocorrência do

incêndio e seu tempo de atuação
devido queda de
ser muito pequeno  são
resistência em temperatura
usados fatores de ponderação
elevada no TRRF
das ações () inferiores aos da
temperatura ambiente
NECESSÁRIA
SE Sd,fi  Rd,fi PROTEÇÃO
FÁCIL - PRÁTICO - SEGURO - CONFIÁVEL
CONDIÇÃO A SER ATENDIDA
Sd,fi = (0,4 a 0,9) Sd-TEMP. AMB  Rd,fi  Rd-TEMP. AMB.

devido queda de resistência em
temperatura elevada no TRRF
coeficiente de ponderação resistência

da resistência do aço em fi,a Rk,fi característica em
situação de incêndio = 1,00 situação de incêndio
A resistência nominal do aço não Calculada de forma similar à

precisa ser reduzida no temperatura ambiente, corrigindo as
dimensionamento em situação de propriedades mecânicas do aço com a
incêndio, tendo em vista o caráter temperatura elevada e inserindo
excepcional da ação do incêndio alguns coeficientes empíricos
RESUMO PRÁTICO DO PROCEDIMENTO
Sd,fi Rd,fi Sd Rd OK
Fator de redução
1
0,8
fyTemp. Elev. / fyTemp. Amb.

0,6
(0,4 a 0,9) Sd 0,4
0,2
0
0 200 400 600 800 1000 1200
T em peratura o[ C]
Rd,fi Sd,fi Sd Rd Ñ OK
COM PROTEÇÃO  TEMP  Rd,fi
Sd,fi Rd,fi Sd Rd OK
INCÊNDIO
EFEITO DA EFEITO DAS edifícios comerciais
CARGA AÇÕES
(1,0 se reduzir efeito) e residenciais usuais
PERMANENTE TÉRMICAS
(1,15 ou 1,2 ações agrupadas) (EXPANSÕES E EFEITO DA
GRADIENTES)
0,21 SOBRECARGA
1,1
Sd,fi =
1,3
G + T + 0,28 Q
0,42
locais de elevadas bibliotecas,

concentrações de arquivos, depósitos,
pessoas oficinas e garagens
TEMPERATURA AMBIENTE
CARGA EFEITO DA SOBRECARGA EFEITO DO VENT
(1,0 se reduzir efeito) PERMANENTE
(1,4 a 1,5) Q + 1,4 x 0,60 V
1,25
Sd =
1,5
G +
(1,4 ou 1,5 ações agrupadas)
ou
1,4 V + 1,5 x (0,5 a 0,8) Q
(1,35 ou 1,4 ações agrupadas)
EFEITO DO VENTO EFEITO DA SOBRECARGA
INCÊNDIO
EFEITO DA EFEITO DAS edifícios comerciais
CARGA AÇÕES
(1,0 se reduzir efeito) e residenciais usuais
PERMANENTE TÉRMICAS
(EXPANSÕES E EFEITO DA
GRADIENTES)
0,21 SOBRECARGA
1,1
Sd,fi =
1,3
G + T + 0,28 Q
0,42
Sd,fi locais de elevadas bibliotecas,
= 0,4 a 0,9 concentrações de arquivos, depósitos,

oficinas e garagens
Sd
pessoas
CARGA EFEITO DA SOBRECARGA EFEITO DO VENTO
(1,0 se reduzir efeito) PERMANENTE
1,5 Q + 1,4 x 0,60 V

1,25
Sd =
1,5
G + ou
1,4 V + 1,5 x 0,5 a 0,8 Q
grande variabilidade (ou
0,9 se reduzir efeito) EFEITO DA SOBRECARGA
EFEITO DO VENTO
EFEITOS DAS AÇÕES TÉRMICAS  DEFORMAÇÕES TÉRMICAS
AUMENTO DE ENCURVAMENTO DAS

COMPRIMENTO DAS BARRAS CAUSADOS POR
ELEMENTOS CAUSADOS GRADIENTES DE
POR TEMPERATURA TEMPERATURA
UNIFORME (EXPANSÕES)
PROVOCAM ESFORÇOS SOLICITANTES NA ESTRUTURA

PROVOCAM ESFORÇOS SOLICITANTES NA ESTRUTURA

OS ESFORÇOS SOLICITANTES COSTUMAM SER
POUCO SIGNIFICATIVOS (ESPECIALMENTE
OS DEVIDOS ÀS EXPANSÕES), TENDO EM
VISTA A REDUÇÃO DO MÓDULO DE ELASTICIDADE
COM A TEMPERATURA
AO SE USAR O MÉTODO SIMPLIFICADO, AS EXPANSÕES

TÉRMICAS PODEM SER DESPREZADAS, CASO A CURVA-PADRÃO
DA NBR 5628 SEJA USADA PARA O AUMENTO DA TEMPERATURA
NAS VIGAS COM LAJE DE

CONCRETO SOBREPOSTA, O
GRADIENTE PODE SER TOMADO
ms
IGUAL À DIFERENÇA ENTRE AS
TEMPERATURAS NAS MESAS Temperatura
menor (ms)
SUPERIOR E INFERIOR,
CONSIDERADAS COM Temperatura
AQUECIMENTOS INDEPENDENTES maior (mi) mi
(CADA UMA COM SEU FATOR DE GRADIENTE
MASSIVIDADE)
Edifícios Comerciais  Sd,fi/Sd  0,65
Edifícios Residenciais  Sd,fi/Sd  0,70
Shopping Centers  Sd,fi/Sd  0,56

INCÊNDIO
EFEITO DA EFEITO DAS

CARGA AÇÕES EFEITO DO
(1,0 se reduzir efeito) PERMANENTE TÉRMICAS VENTO
(EXPANSÕES E
GRADIENTES)
1,1
Sd,fi =
1,3
G + T + 0,2 V
CARGA
(1,0 se reduzir efeito) EFEITO DO VENTO EFEITO DA SOBRECARGA
PERMANENTE
1,25
Sd =
1,5
G + 1,4 V + 1,5 x (0,5 a 0,8) Q
INCÊNDIO
EFEITO DA EFEITO DAS

CARGA AÇÕES EFEITO DO
(1,0 se reduzir efeito) PERMANENTE TÉRMICAS VENTO
(EXPANSÕES E
GRADIENTES)
1,1
Sd,fi =
1,3
G + T + 0,2 V
VALOR REDUZIDO
S d,fi
Na maior parte das
situações práticas,
= 0,2/1,4 = 0,14
S d CARGA
não necessitam de
proteção em
(1,0 se reduzir efeito)
PERMANENTE EFEITO DO VENTO situação deDAincêndio
EFEITO SOBRECARGA
1,25
Sd =
1,5
G + 1,4 V + 1,5 x (0,5 a 0,8) Q
Viga protegida
Contraventamento
sem proteção
Pilar
protegido
Na maior parte das

não necessitam de
proteção em
situação de incêndio
Viga protegida
Contraventamento
sem proteção
Na maior parte das
não necessitam de
proteção em
situação de incêndio
COM O AQUECIMENTO, E CONSEQÜENTE REDUÇÃO DAS
PROPRIEDADES MECÂNICAS, PODE OCORRER COM MAIS FACILIDADE
ESCOAMENTO DA SEÇÃO BRUTA DE BARRAS TRACIONADAS
F a to r d e re d u ç ã o
1
0 ,8
0 ,6 fyTemp. Elev. / fyTemp.

Amb.
0 ,4
0 ,2
0
0 200 400 600 800 1000 1200
T e m p era tu ra o[ C ]
ABNT NBR 14323:2013
ESCOAMENTO DA SEÇÃO BRUTA DE BARRAS TRACIONADAS
ABNT NBR 14323:2013
O estado limite último de

ruptura da seção líquida efetiva não precisa ser verificado,
uma vez que o mesmo não prevalece em situação de incêndio
(a temperatura é menor na região de ligação devido à
presença de material adicional – chapas, parafusos, etc.)
INSTABILIDADE GLOBAL DE BARRAS COMPRIMIDAS
1
0 ,8

Amb.
0 ,4
0 ,2
0
0 200 400 600 800 1000 1200
FLAMBAGEM LOCAL DE BARRAS COMPRIMIDAS
1
0 ,8

Amb.
0 ,4
0 ,2
0
0 200 400 600 800 1000 1200
T e m p e ra tu ra o[ C ]
ABNT NBR 14323:2013
FLAMBAGEM
LATERAL
COM TORÇÃO
DE VIGAS
1
0 ,8

Amb.
0 ,4
0 ,2
0
0 200 400 600 800 1000 1200
RÓTULAS PLÁSTICAS EM VIGAS
1
0 ,8

Amb.
0 ,4
0 ,2
0
0 200 400 600 800 1000 1200
T e m p e ra tu ra o[ C ]
FLAMBAGEM LOCAL
DE VIGA CAUSADA
POR MOMENTO
FLETOR
1
0 ,8

Amb.
0 ,4
0 ,2
0
0 200 400 600 800 1000 1200
ABNT NBR 14323:2013
FLAMBAGEM DA ALMA DE VIGA POR FORÇA CORTANTE
1
0 ,8

Amb.
0 ,4
0 ,2
0
0 200 400 600 800 1000 1200
ABNT NBR 14323:2013
ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS PARA ATUAÇÃO CONJUNTA DE

FORÇA NORMAL E MOMENTOS FLETORES
1
0 ,8

Amb.
0 ,4
0 ,2
0
0 200 400 600 800 1000 1200
ABNT NBR 14323:2013
 MÉTODO AVANÇADO
 AQUECIMENTO REAL (INCÊNDIO NATURAL) – NÃO USA TRRF
 RESISTÊNCIA ADICIONAL DA ESTRUTURA MESMO APÓS O COLAPSO DE
ALGUM ELEMENTO
 MAIS ECONÔMICO
 COMPLEXO, EXIGE PROGRAMAS DE COMPUTADOR
 RESULTADOS DE
ENSAIOS
SIMPLIFICADAMENTE MUITAS VEZES SUPOSTA 550ºC
Fator dede
Fator redução
Redução
1
0,8
TEMPERATURA EM QUE O
0,6
fyTemp. Elev. / fyTemp. Amb. LIMITE DE ESCOAMENTO
DO AÇO ESTÁ REDUZIDO A
0,4
60% DO VALOR A 20°C

0,2
0
0 200 400 600 800 1000 1200
550 o[ C]
Temperatura Temperatura (oC)
No limite:
REDUÇÃO QUE ANULA OS  Sn =  Rn
COEFICIENTES DE SEGURANÇA
 1,5 Sn = 0,9 Rn
USADOS NO DIMENSIONAMENTO
Coef. Seg. = 0,9/1,5 = 0,6
TEMPERATURA CRÍTICA
DEPENDE DA
“FOLGA” NO
DIMENSIONAMENTO À
TEMPERATURA AO FINAL, É
AMBIENTE POSSÍVEL DEMONSTRAR
(Sd/Rd) QUE DEPENDE DE:
RELAÇÃO ENTRE AS (Sd/Rd) x (Sfi,d/Sd) = (Sfi,d/Rd)
SOLICITAÇÕES DE
OU SEJA, DA RELAÇÃO
CÁLCULO EM INCÊNDIO
ENTRE A SOLICITAÇÃO DE
E À TEMPERATURA
CÁLCULO EM INCÊNDIO E A
AMBIENTE
RESISTÊNCIA DE CÁLCULO
(Sfi,d/Sd) À TEMPERATURA AMBIENTE
TEMPERATURA CRÍTICA
VIGAS: 650C
DEPENDE DE
(Sd/Rd) x (Sfi,d/Sd) = (Sfi,d/Rd)
USUALMENTE VARIA DE
500C A 750C
PILARES: 550C
PILARES
700
Curva de Resistência a
600
T e m p e r a t u r a C r ít ic a ( ºC )
500
800
400
700
300
Tem per at ur a C r ítica (ºC )

600
200
500
100
400
0 300
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0
200
Parâmetro de esbeltez
Nfi,Sd 100
0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
NRd 0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0
Nfi,Sd
0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
Curva de Resistência b NRd
PILARES
700 Curva de Resistência c
600
T em p eratu ra (ºC )
500
700
650
400
600
Te m p e r a tu r a C r ític a (ºC )
300 550
500
200 450
0 0,5 1 1,5 2 400
Parâmetro de esbeltez 350
Nfi,Sd 300
0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
NRd 250
200
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0
Nfi,Sd
0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
NRd
Curva de Resistência d
VIGAS – EFEITO DO MOMENTO FLETOR – ESTADO LIMITE
ÚLTIMO DE PLASTIFICAÇÃO DA SEÇÃO TRANSVERSAL
750
700
Temperatura Crítica
650
600
550
500
0 ,3 0 ,4 0 ,5 0 ,6 0 ,7 0 ,8
M fi,S d / M R d
PROTEGER PERFIL  
DIMINUI a
cri
t
 a  OK
a  Ñ OK
cri TRRF t
a  OK
t
cri
 +
TRRF t
t a  OK
REFORÇAR PERFIL 
DIMINUI a E AUMENTA crit t
TRRF
SE A TEMPERATURA CRÍTICA É DE
 (oC)
650oC:
Temperatura Sem - PARA TRRF DE 30 min  t = 5 mm
dos gases proteção
- PARA TRRF DE 60 min  t = 15 mm
- PARA TRRF DE 90 min  t = 25 mm
- PARA TRRF DE 120 min  t = 35
t = 15 mm mm
t = 25 mm
t = 5 mm
t = 45 mm t = 55 mm t = 65 mm
t (min)
A PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
PODE SER DEFINIDA DE MODO
SIMPLES E CONSERVADOR USANDO
CARTAS DE COBERTURA
Tabelas de fabricantes de
materiais de proteção,
obtidas por ensaios, que
fornecem a espessura do
material de proteção para
que a temperatura não
atinja a crítica (suposta
normalmente igual a 550oC
ou 650oC), com base no
TRRF e no fator de
massividade (um/A) do
perfil
ADOTA-SE UMATEMPERATURA COLOCA-SE EM UM PEQUENO FORNO
CRÍTICA, GERALMENTE ENTRE AQUECIDO SEGUNDO A CURVA-PADRÃO,
550ºC E 650oC UM PEDAÇO DE PERFIL COM
DETERMINADO FATOR DE MASSIVIDADE,
REVESTIDO COM UMA CERTA ESPESSURA
RESULTADOS MAIS DE UM MATERIAL DE PROTEÇÃO CONTRA
CONSERVADORES
INCÊNDIO
OBTÉM-SE O TEMPO TRANSCORRIDO ATÉ

ÚNICOS FEITOS NO QUE O PERFIL ATINJA A TEMPERATURA
BRASIL CRÍTICA TRRF
Uma carta de cobertura

relaciona, em tabela, o EFETUANDO-SE DETERMINADO NÚMERO
DE ENSAIOS, VARIANDO-SE OS
fator de massividade do PARÂMETROS, PODE-SE FAZER A “CARTA
perfil com a espessura DE COBERTURA” DO PRODUTO, PARA A
TEMPERATURA CRÍTICA ADOTADA
necessária, para TRRF de
30 min, 60 min,
ADOTA-SE UMATEMPERATURA COLOCA-SE EM UM FORNO DE GRANDES
CRÍTICA, GERALMENTE ENTRE DIMENSÕES AQUECIDO SEGUNDO A CURVA-
550ºC E 650oC PADRÃO O ELEMENTO ESTRUTURAL COM
DETERMINADO FATOR DE MASSIVIDADE DA
FORMA COM QUE ELE ESTARÁ NO
RESULTADOS CONSTRUÇÃO (COM PAREDES, LAJES,
ACEITÁVEIS
ETC.), REVESTIDO COM UMA CERTA
ESPESSURA DE UM MATERIAL DE
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
FEITOS NO EXTERIOR
OBTÉM-SE O TEMPO TRANSCORRIDO ATÉ
QUE O PERFIL ATINJA A TEMPERATURA
CRÍTICA TRRF
relaciona, em tabela, o EFETUANDO-SE DETERMINADO NÚMERO
fator de massividade do DE ENSAIOS, VARIANDO-SE OS
PARÂMETROS, PODE-SE FAZER A “CARTA
perfil com a espessura DE COBERTURA” DO PRODUTO, PARA A
necessária, para TRRF de TEMPERATURA CRÍTICA ADOTADA
30 min, 60 min,
SIMULA-SE EM UM GRANDE FORNO SOB
RESULTADOS MAIS CURVA-PADRÃO O TRABALHO DA PEÇA NO
REALISTAS E ECONÔMICOS CONJUNTO DA ESTRUTURA, SUBMETIDA A
SEU CARREGAMENTO DE CÁLCULO
DE MODO GERAL, O COLAPSO SE

FEITOS NO EXTERIOR CARACTERIZA QUANDO OS PILARES
FLAMBAM OU QUANDO AS VIGAS
APRESENTAM UMA DEFORMAÇÃO MUITO
ELEVADA, DA ORDEM DE L/30
relaciona, em tabela, o EFETUANDO-SE DETERMINADO
fator de massividade do NÚMERO DE ENSAIOS, VARIANDO-
SE OS PARÂMETROS, PODE-SE
perfil com a espessura OBTER A “CARTA DE DE
necessária, para TRRF de COBERTURA” DO PRODUTO
30 min, 60 min,
ENSAIOS
RESULTADOS MAIS REALISTAS
FEITOS NO EXTERIOR
E ECONÔMICOS
CARGA
Viga de aço simplesmente
apoiada
Dispositivo para apoio
Laje de simples
cobertura
Comprimento aquecido
Material de proteção FOGO Viga de apoio na

Parede do contra incêndio extremidade
forno
Laje de CARGA
cobertura Laje de concreto sobre a
do forno Junta
viga de aço
ARRANJO TÍPICO PARA Material de proteção

Viga de aço
contra incêndio
ENSAIO DE VIGAS
ENSAIOS
FEITOS NO EXTERIOR
E ECONÔMICOS
ILUSTRAÇÃO DE ENSAIO DE VIGAS
Flecha
L/30
Tempo
* *
* Fornecimento: Engo. Fábio Panonni - Açominas
ENSAIOS
FEITOS NO EXTERIOR
E ECONÔMICOS
VIGA NO INTERIOR
DE UM FORNO
ENSAIOS
FEITOS NO EXTERIOR
E ECONÔMICOS
Chapa de apoio
Isolamento térmico
ARRANJO
TÍPICO PARA
ENSAIO DE
PILARES
Material
de
proteção
contra
A A incêndio
Parede
do
FOGO FOGO
forno
Fornecimento: Eng. Fábio Panonni - Açominas

Pilar de aço
Seção A-A
Concreto e isolamento térmico
Chapa de apoio
FLAMBAGEM DE PILAR COM
CARGA BLOCOS DE CONCRETO NA AlMA
NO INTERIOR DE UM FORNO
ENSAIOS
FEITOS NO EXTERIOR
E ECONÔMICOS
Applied load End Conditions

(constant)
Top:
BS476 Fixed
Europe Offset pin
Bottom
BS476 Fixed
Europe Fixed
Fornecimento: Engo. Fábio Panonni - Açominas
Longitudinal Transverse displacement

displacement
Displacement
Composite column
ENSAIO DE PILAR PROTEGIDO POR MANTA

Temperature CERÂMICA NO INTERIOR DE UM FORNO
CARTAS DE COBERTURA DE PRODUTOS DISPONÍVEIS NO
ARGAMASSAS PROJETADAS BRASIL
Monokote MK-6 –
Grace
82% gesso e 2% cimento
portland e resinas acrílicas
m = 240 kg/m3
cr = 550oC e 650oC

Termosist –
Sistema
Vermiculita expandida,
gesso, aglomerantes
hidráulicos, resinas
acrílicas, fibras de celulose
e pérolas de poliestireno
m = 300 kg/m3
cr = 550oC
Blaze Shield II –
Isolatek
Fibras de rocha
m = 240 kg/m3
cr = 550oC
Isobrax - Ikera
Argamassa
constituída por
aglomerantes e
agregados especiais
m = 450 kg/m3
cr = 550oC e 650oC

PLACAS RÍGIDAS BRASIL
cr = 550oC
Painel Thermax-PEM - Rock
Fibras
Painéis feitos com lã de rocha
aglomerada por pulverização de
resinas termo-endurecidas
m = 0,099 W/m.oC (300oC)
cm = 837,4 J/kg.oC (20oC)
PLACAS RÍGIDAS BRASIL
cr = 550oC
Gesso acartonado – Platres
Lafarge
Placas de gesso com fibras de
vidro e vermiculita incorporadas
m = 0,15 W/m.oC
cm = 1200 J/kg.oC
MANTAS CERÂMICAS BRASIL
Fiberfrax Durablanket B6 – cr = 550oC
Carborundum
Mantas flexíveis formadas
por um aglomerado de
fibras sílico-aluminosas
m = 96 kg/m3
0,045 W/m.oC (204oC)
m = 0,087 W/m.oC (427oC)
0,259 W/m.oC (982oC)
cm = 1130 J/kg.oC
TINTAS INTUMESCENTES BRASIL
Nullifire
Pilares em perfis I
com 4 lados
expostos ao fogo
cr = 550oC
Nullifire
Vigas em perfis I
com 4 lados
expostos ao fogo
cr = 550oC
Nullifire
Vigas em perfis I
com 3 lados
expostos ao fogo
cr = 620oC
Calatherm 600 - Calamar

cr = 550oC
Pilares em perfis I com 4

lados expostos ao fogo
Vigas em perfis I com 3

lados expostos ao fogo
ANÁLISES NUMÉRICAS COMPUTACIONAIS TAMBÉM PODEM SER FEITAS
PARA SIMULAR OS ENSAIOS MAIS SIMPLES E OBTER
AS CARTAS DE COBERTURA
PARA SIMULAR OS ENSAIOS MAIS COMPLEXOS E OBTER CARTAS
DE COBERTURA MAIS ECONÔMICAS E REALÍSTICAS
Simulação de um pilar tubular entre lajes de
concreto e na divisa do compartimento incendiado
PARA SIMULAR OS ENSAIOS MAIS COMPLEXOS E OBTER CARTAS
DE COBERTURA MAIS ECONÔMICAS E REALÍSTICAS
Simulação de uma viga com sua ligação sobreposta por laje

de concreto com fôrma de aço incorporada
Design No. N831
Restrained Beam Ratings -- 1, 1-1/2, 2 and 3 Hr (See Item No. 6)
Unrestrained Beam Ratings -- 1, 1-1/2, 2 and 3 Hr (See Item No. 6)
A
2 3 4
EXEMPLO DE UMA
CARTA DE 5 1
COBERTURA DE
MATERIAL
PROJETADO OBTIDA SECTION A-A
6
A
POR ENSAIOS MAIS

COMPLEXOS FEITOS 1. Structural Steel Members* -- Type CB12x6.5 min size.
2. Lightweight Concrete -- Compressive strength 3500 psi. Unit weight 107 to 113 pcf.
NO UL 3. Shear Connector (Optional) -- Studs, 1/2 in. diam headed type or equivalent per AISC specifications. Welded to top flange of beam
through the steel floor units.
(UNDERWRITERS 4. Welded Wire Fabric -- 6x6, W1.4xW1.4.
5. Steel Floor And Form Units -- 1-1/2, 2 or 3 in. deep fluted units welded to beam.
LABORATORIES –
6. Spray-Applied Fire Resistive Materials* -- Spray applied in one ore more coats to a final thickness as shown in the table below, to
steel surfaces which must be clean and free of dirt, loose scale and oil. Crest areas above the beam shall be filled with the material.
Min avg density of 13 pcf and min ind density of 11 pcf for Types DC/F and II. Min avg density of 22 pcf and min ind density of 19
USA), PARA UMA pcf for Type HP. For method of density determination, refer to Design Information Section.
SITUAÇÃO Thickness, In.
ESPECÍFICA DE VIGA Rating

Hr
Unrestrained Beam Restrained Beam
1 1-1/16 1-1/16
1-1/2 1-7/16 1-3/16
2 2 1-3/4
3 3-1/4 3
ISOLATEK INTERNATIONAL --Type DC/F, II or HP. Investigated for exterior use. Type EBS or Type X adhesive/surface
sealer optional
*Bearing the UL Classification Mark
AS LIGAÇÕES DEVEM
TER UMA
ESPESSURA DE
MATERIAL DE
PROTEÇÃO CONTRA
INCÊNDIO IGUAL À
MAIOR ENTRE OS
ELEMENTOS
CONECTADOS
A ESTRUTURA DE AÇO SUBMETIDA A INCÊNDIO, APÓS O
RESFRIAMENTO, NÃO APRESENTA TRINCAS OU FISSURAS
E PERDE NO MÁXIMO 10% DA RESISTÊNCIA ORIGINAL
REGRA PRÁTICA
OS ELEMENTOS MUITO
DEFORMADOS DEVEM
SER SUBSTITUÍDOS
OS DEMAIS PODEM SER

REAPROVEITADOS
A ESTRUTURA DE AÇO SUBMETIDA A INCÊNDIO, APÓS O
RESFRIAMENTO, NÃO APRESENTA TRINCAS OU FISSURAS
E PERDE NO MÁXIMO 10% DA RESISTÊNCIA ORIGINAL
REGRA PRÁTICA
OS ELEMENTOS MUITO
DEFORMADOS DEVEM
SER SUBSTITUÍDOS
OS DEMAIS PODEM SER

REAPROVEITADOS

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EUROCODE 3 – Part 1.

Praça de Serviços - UFMG

CONDIÇÃO A SER ATENDIDA

Sd,fi = (0,4 a 0,9) Sd-TEMP. AMB Rd,fi  Rd-TEMP. AMB.

NBR 8681  devido pequena

CONDIÇÃO A SER ATENDIDA

Sd,fi = (0,4 a 0,9) Sd-TEMP. AMB  Rd,fi  Rd-TEMP. AMB.

coeficiente de ponderação resistência

A resistência nominal do aço não Calculada de forma similar à

fyTemp. Elev. / fyTemp. Amb.

(0,4 a 0,9) Sd 0,4

COM PROTEÇÃO  TEMP  Rd,fi

locais de elevadas bibliotecas,

Sd,fi locais de elevadas bibliotecas,

= 0,4 a 0,9 concentrações de arquivos, depósitos,

1,5 Q + 1,4 x 0,60 V

AUMENTO DE ENCURVAMENTO DAS

PROVOCAM ESFORÇOS SOLICITANTES NA ESTRUTURA

PROVOCAM ESFORÇOS SOLICITANTES NA ESTRUTURA

AO SE USAR O MÉTODO SIMPLIFICADO, AS EXPANSÕES

NAS VIGAS COM LAJE DE

Edifícios Residenciais  Sd,fi/Sd  0,70

Shopping Centers  Sd,fi/Sd  0,56

EFEITO DA EFEITO DAS

EFEITO DA EFEITO DAS

Na maior parte das

0 ,6 fyTemp. Elev. / fyTemp.

ABNT NBR 14323:2013

O estado limite último de

0 ,6 fyTemp. Elev. / fyTemp.

FLAMBAGEM LOCAL DE BARRAS COMPRIMIDAS

0 ,6 fyTemp. Elev. / fyTemp.

0 ,6 fyTemp. Elev. / fyTemp.

RÓTULAS PLÁSTICAS EM VIGAS

0 ,6 fyTemp. Elev. / fyTemp.

0 ,6 fyTemp. Elev. / fyTemp.

FLAMBAGEM DA ALMA DE VIGA POR FORÇA CORTANTE

0 ,6 fyTemp. Elev. / fyTemp.

ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS PARA ATUAÇÃO CONJUNTA DE

0 ,6 fyTemp. Elev. / fyTemp.

60% DO VALOR A 20°C

Tem per at ur a C r ítica (ºC )

OBTÉM-SE O TEMPO TRANSCORRIDO ATÉ

Uma carta de cobertura

DE MODO GERAL, O COLAPSO SE

Material de proteção FOGO Viga de apoio na

ARRANJO TÍPICO PARA Material de proteção

ILUSTRAÇÃO DE ENSAIO DE VIGAS

Fornecimento: Eng. Fábio Panonni - Açominas

Concreto e isolamento térmico

Applied load End Conditions

Fornecimento: Engo. Fábio Panonni - Açominas

Longitudinal Transverse displacement

ENSAIO DE PILAR PROTEGIDO POR MANTA

cr = 550oC e 650oC

cr = 550oC e 650oC

Calatherm 600 - Calamar

Pilares em perfis I com 4

Vigas em perfis I com 3

Simulação de uma viga com sua ligação sobreposta por laje

POR ENSAIOS MAIS

SITUAÇÃO Thickness, In.