REFORÇO E READEQUAÇÃO DE

ESTRUTURAS DE CONCRETO

ESTUDO DE CASOS

MINOS TROCOLI DE AZEVEDO

AGOSTO 2018
ASPECTOS IMPORTANTES A CONSIDERAR NA EXECUÇÃO DE
SERVIÇOS

1. Remoção integral das crostas de ferrugem das superfícies do aço

danificado
2. Preparo das superfícies do concreto para gerar adequada matriz de
aderência entre os materiais
3. Garantia da aderência entre os produtos (ponte de aderência por
resinas polimérica, adição de sílica ativa ou produtos similares)
4. Emprego de materiais compatíveis com o existente
5. Garantia da eficiência do processo através de ensaios e observação do
desempenho
6. Garantia da eficiência dos chumbamentos de barras de aço nas
ancoragens das novas armaduras
7. Utilização de mão de obra qualificada e treinada dos cuidados
necessários em cada fase do processo
8. Atenção para as condições de segurança em todas as fases do processo
 ESTUDO DE CASO
RESERVATÓRIO CRISTINÁPOLIS
ESTUDO DE CASO - RESERVATÓRIO CRISTINÁPOLIS

• Em 1996, o Departamento de Saneamento do Estado de Sergipe -

DESO solicitou-nos estudo sobre a possibilidade de estabilização de
um reservatório elevado construído na cidade de Cristinápolis,
interior do estado de Sergipe.
• Características do reservatório:
– Caixa cilíndrica sustentada por 6 pilares
– Fundação em sapatas isoladas diretamente assentes sobre o
terreno na profundidade de 2,00 metros em relação ao nível do
terreno existente
– Capacidade de reservação de água: 400m³
– Altura aproximada: 30m
– Desaprumo progressivo já alcançava 53cm, tendendo ao
desabamento
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Evidências de
recalque
diferencial
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• Os estudos de sondagens efetuados no local evidenciavam a

existência de camada de solo argilo-arenoso, bastante saturado e de
muito baixa capacidade de suporte de carga na camada
imediatamente abaixo da cota de assentamento das sapatas, o que
justificava a ocorrência do recalque diferencial. No local, as
rachaduras e desnivelamentos de piso evidenciavam a existência
deste recalque.
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ESTUDO DE CASO - RESERVATÓRIO CRISTINÁPOLIS
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• Duas ações se tornaram prioritárias para resolver o problema:

• Estabilizar as fundações para impedir o progresso do desaprumo;

• Promover a verticalização da estrutura do reservatório, vez que a

excentricidade já alcançada não conferia adequada segurança,
considerando a ação de vento.
ESTUDO DE CASO - RESERVATÓRIO CRISTINÁPOLIS
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• 1ª AÇÃO: Estabilizar as fundações para impedir o progresso do

desaprumo

– A solução adotada consistiu na execução de 12 estacas

escavadas tipo raiz, sendo duas por pilar, com diâmetro de 31cm
e profundidade de 16m, determinada a partir das sondagens
efetuadas no local e do dimensionamento das estacas segundo
metodologia já consagrada.

– Estas estacas foram solidarizadas por uma grande viga circular

que abraçava os pilares, transferindo as cargas destes pilares
para as novas fundações.
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• SEQUÊNCIA CONSTRUTIVA

1. LOCAÇÃO DAS ESTACAS RAIZ (x12)

2. EXECUÇÃO DAS ESTACAS RAIZ

3. ESCAVAÇÃO DO SOLO ATÉ A COTA DA BASE DA VIGA DE LIGAÇÃO

4. APICOAMENTO E CORTE DOS CANTOS E FURAÇÃO DOS PILARES ATÉ A

ALTURA DE 2,5m A PARTIR DA BASE DA VIGA DE LIGAÇÃO

5. CONCRETAGEM DA VIGA DE LIGAÇÃO

6. CHUMBAMENTO E MONTAGEM DOS FERROS DE FRETAGEM

ESTUDO DE CASO - RESERVATÓRIO CRISTINÁPOLIS
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IMPLANTAÇÃO DE ESTACAS
ESCAVADAS COM INJEÇÃO,
TIPO RAIZ

Φ310mm
CARGA DE TRABALHO = 80tf
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IMPLANTAÇÃO DE ESTACAS
TIPO RAIZ E APICOAMENTO
DAS SUPERFÍCIES DE
CONCRETO
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ARMAÇÃO DE FERRAGEM
DAS VIGAS DE LIGAÇÃO
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DETALHE DE ARMAÇÃO E
FORMA DAS VIGAS DE
LIGAÇÃO
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DETALHE DE FURAÇÃO
PARA PASSAGEM DOS
FERROS NA BARRA DOS
PILARES
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• 2ª AÇÃO: Promover a verticalização da estrutura do reservatório,

vez que a excentricidade já alcançada não conferia adequada
segurança, considerando a ação de vento.

– Instalação de macacos hidráulicos em nichos abertos nas bases

dos pilares

– Corte das suas armaduras verticais dos pilares, deixando a

estrutura travada apenas por um único pilar, submetendo a
operação a um risco muito grande de tombamento sob a ação do
vento.
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Encamisamento de
Introdução de tensões trechos dos pilares logo
concentradas de acima da região a ser
Instalação dos macacos
compressão para as cortada, contendo
no centro da área
quais as colunas não armação de cintamento
transversal dos pilares
estavam devidamente capaz de absorver estas
armadas tensões

Apoios para os perfis

Sistema de segurança era constituído de tirantes metálicos
metálicos do sistema
verticais cuja extremidade inferior era fixada à viga de
provisório de segurança
travamento das fundações e a extremidade superior
da estrutura utilizado
continha porcas acima dos perfis que eram afrouxadas à
durante o corte das
medida que avançava a ação de elevação da estrutura
armaduras verticais dos
através dos macacos de até 100 tf de capacidade de carga
pilares
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• SEQUÊNCIA CONSTRUTIVA
8. CONCRETAGEM DA FRETAGEM DOS PILARES
9. INSTALAÇÃO DO SISTMA METÁLICO DE TRAVAMENTO
10. ABERTURA DOS NICHOS NOS PILARES PARA INSTALAÇÃO DOS MACACOS DE
IÇAMENTO E PLACAS DE APOIO
11. APLICAÇÃO DE CARGA INICIAL DOS MACACOS = 40tf
12. CORTE DO CONCRETO E DOS FERROS NAS BASES DOS PILARES, SOLTANDO A
ESTRUTURA DA FUNDAÇÃO. NÃO CORTAR OS FERROS VERTICAIS DA FACE
EXTERNA DO PILAR ONDE O RECALQUE FOR MENOR
13. ACIONAMENTO DA CARGA DOS MACACOS ATÉ O NIVELAMENTO DO
RESERVATÓRIO (CONTROLE TOPOGRÁFICO)
14. INSTALAÇÃO DA FERRAGEM DE TRASPASSE NA BASE DOS PILARES E
COLOCAÇÃO DE CALÇOS METÁLICOS
15. RETIRADA DOS MACACOS E CONCRETAGEM DOS NICHOS E BASES ALARGADAS
DOS PILARES
16. TESTE DE RESEVATÓRIO COM CONTROLE TOPOGRÁFICO
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ESTUDO DE CASO - RESERVATÓRIO CRISTINÁPOLIS
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ABERTURA DE NICHOS
E INSTALAÇÃO DE
MACACOS
HIDRÁULICOS.
DETALHE DO SISTEMA
PROVISÓRIO DE
FIXAÇÃO DOS PILARES.
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PROCEDIMENTO DE
FURAÇÃO DO PILAR
PARA FACILITAR O
CORTE DO CONCRETO
(MENOR IMPACTO).
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CORTE DE CONCRETO
DO PILAR ATRAVÉS DE
MARTELO ELÉTRICO
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INÍCIO DO CORTE DO
CONCRETO DOS
PILARES APÓS
ACIONAMENTO DOS
MACACOS
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CORTE DOS FERROS

VERTICAIS DOS
PILARES PARA
PERMITIR O IÇAMENTO
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MEDIÇÃO DO
AFASTAMENTO DO
CENTRO DO PRUMO
DA TAMPA AO DO
MARCO DO CENTRO
GEOMÉTRICO DOS
PILARES
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MEDIDA DO
AFASTAMENTO ENTRE
O PRUMO DO CENTRO
DA TAMPA E O MARCO
DE CENTRO DOS
PILARES: 78cm
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MEDIÇÃO DA
INCLINAÇÃO DA FACE
EXTERNA DE UM DOS
PILARES: 48cm
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MEDIÇÕES
INTERMEDIÁRIAS DE
AVANÇO DO
IÇAMENTO DOS
PILARES,
IDENTIFICADAS PELA
APROXIMAÇÃO DO
PRUMO DE CENTRO DA
TAMPA AO MARCO.
DETALHE AO FUNDO
DO DESLOCAMENTO
DO PILAR
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PRUMO DE CENTRO
DA TAMPA DO
RESERVATÓRIO E
MARCO DO CENTRO
GEOMÉTRICO DOS
PILARES
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ESTÁGIO DO
DESLOCAMENTO DO
PRUMO EM DIREÇÃO
AO MARCO
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POSIÇÃO FINAL DO
PRUMO EM RELAÇÃO
AO MARCO, APÓS A
CONCLUSÃO DO
IÇAMENTO
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MONTAGEM DE
ARMAÇÃO DE
TRASPASSE DOS
PILARES,
OBSERVANDO-SE O
DESLOCAMENTO
VERTICAL DA PARTE
SUPERIOR DO PILAR
MOVIDO PELO
ACIONAMENTO DO
MACACO
ESTUDO DE CASO - RESERVATÓRIO CRISTINÁPOLIS
ESTUDO DE CASO - RESERVATÓRIO CRISTINÁPOLIS
ESTUDO DE CASO - RESERVATÓRIO CRISTINÁPOLIS

• Concluídos os trabalhos de
reforço e verticalização do
reservatório, foram efetuados
testes de carga enchendo-se a
câmara com água e verificado
o comportamento da
estrutura com controle
topográfico, não sendo
registradas irregularidades.
• A cidade de Cristinápolis
usufrui, até hoje, da água
potável distribuída a partir do
reservatório recuperado. FONTE: GOOGLE MAPS
 ESTUDO DE CASO
REBAIXAMENTO DE BLOCOS DE ESTACAS
ESTUDO DE CASO – REBAIXAMENTO DE BLOCOS DE ESTACAS

VISTA DA ÁREA ONDE SERÃO REBAIXADOS OS BLOCOS DE ESTACAS

ESTUDO DE CASO – REBAIXAMENTO DE BLOCOS DE ESTACAS

ESQUEMA TÍPICO DE REBAIXAMENTO DOS BLOCOS

ESTUDO DE CASO – REBAIXAMENTO DE BLOCOS DE ESTACAS

REBAIXAMENTO DO PISO ANTIGO E VISTA DO CONJUNTO DE BLOCOS E

ESTACAS
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• PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO DO REBAIXAMENTO DOS BLOCOS DE
COROAMENTO DAS ESTACAS
1.1. FURAÇÃO DO BLOCO DE COROAMENTO DE ESTACAS AO LADO DAS BARRAS
LONGITUDINAIS EXISTENTES PARA COLOCAÇÃO DAS ARMADURAS NOVAS DO
PILAR, CONFORME PROJETO.
1.2. FURAÇÃO Ø50mm COM EXTRATORA, SENDO DOIS FUROS POR PILAR (UM EM
CADA LADO) PARA PERMITIR O LANÇAMENTO DO GROUTE NO TOPO DO
SEGMENTO DE PILAR ABAIXO DO BLOCO EXISTENTE
1.3. ESCAVAÇÃO DO SOLO PARA EXECUÇÃO DO NOVO PILAR ATÉ 5cm ABAIXO DA
COTA DA BASE DO BLOCO NOVO
1.4. RASPAGEM E LIXAMENTO DAS SUPERFÍCIES LATERAIS DAS ESTACAS
EXISTENTES, NO TRECHO DE EMBUTIMENTO NO NOVO BLOCO.
1.5. APLICAÇÃO DE CONCRETO MAGRO NA BASE DO BLOCO
1.6. APLICAÇÃO DE FORMA DO BLOCO NOVO.
1.7. MONTAGEM DAS ARMAÇÕES DE AÇO CA-50 CONFORME PROJETO, DO BLOCO
E DO ARRANQUE DO PILAR, PASSANDO ATRAVÉS DOS FUROS EXECUTADOS NO
BLOCO EXISTENTE
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• PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO DO REBAIXAMENTO DOS BLOCOS DE
COROAMENTO DAS ESTACAS
1.8. APLICAÇÃO DO CONCRETO NO BLOCO
1.9. INSTALAÇÃO DE FORMA DO SEGMENTO DO PILAR ABAIXO DO BLOCO
EXISTENTE.
1.10. APLICAÇÃO DE CONCRETO SUPERFLUIDO C40 NO PILAR,
COMPLEMENTANDO COM GROUTE APLICADO ATRAVÉS DOS FUROS Ø50mm
ANTERIORMENTE FEITOS NO BLOCO
1.11. REMOÇÃO DAS FORMAS E INSPEÇÃO DO CONCRETO SOB O BLOCO
EXISTENTE
1.12. APLICAÇÃO DE ADESIVO EPÓXICO FLUIDO NOS FUROS VERTICAIS DO BLOCO
ANTIGO PARA INCORPORAÇÃO DAS NOVAS BARRAS VERTICAIS
1.13. CORTE DO CONCRETO DO BLOCO ANTIGO EM NICHOS DE 20cm DE
PROFUNDIDADE E 35cm DE EXTENSÃO AO LONGO DA FACE LATERAL DO PILAR.
SERÃO QUATRO NICHOS CONSTITUÍDOS NO CONTORNO DO PILAR
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• PROCEDIMENTO PARA EXECUÇÃO DO REBAIXAMENTO DOS BLOCOS DE
COROAMENTO DAS ESTACAS
1.14. FURAÇÃO Ø8.0mm, 10 cm DE PROFUNDIDADE, SENDO DOIS FUROS POR BARRA DE
AÇO VERTICAL, LOCADOS CONFORME PROJETO, CONSTITUINDO OS GRAMPOS DE
TRAVAMENTO TRANSVERSAL DOS FERROS VERTICAIS
1.15. CHUMBAMENTO DOS GRAMPOS COM ADESIVO EPÓXICO
1.16. SOLDAGEM DOS GRAMPOS NAS BARRAS VERTICAIS CONFORME PROJETO
1.17. INSTALAÇÃO DE ESTRIBO DE CONTORNO DOS FERROS NOVOS.
1.18. SOLDAGEM DE ESTRIBO.
1.19. INSTALAÇÃO DE FORMA DE MADEIRA E APLICAÇÃO DE CONCRETO C40 COM 8% DE
SÍLICA ATIVA (OU 10% DE METACAULIM) PARA PREENCHIMENTO DO TRECHO DO PILAR
NOVO NA REGIÃO DO BLOCO ANTIGO
1.20. PROSSEGUIR COM AS OPERAÇÕES DE 1.14 A 1.20 PARA OS NICHOS SEGUINTES, TANTO
HORIZONTALMENTE COMO VERTICALMENTE, ATÉ REMOVER O CONCRETO DE TODO O
BLOCO ANTIGO
1.21. CORTAR OS SEGMENTOS DE ESTACAS EXISTENTES ACIMA DO BLOCO DE COROAMENTO
NOVO
1.22. FAZER OS ACABAMENTOS SUPERFICIAIS DO CONCRETO E A LIMPEZA DO LOCAL
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DETALHE DA ARMAÇÃO TÍPICA DOS PILARES ISOLADOS

ESTUDO DE CASO – REBAIXAMENTO DE BLOCOS DE ESTACAS

DETALHE DA ARMAÇÃO TÍPICA DOS PILARES DE JUNTA

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ESCAVAÇÃO DO SOLO E VISTA DE UM DOS BLOCOS DE ESTACAS

ESTUDO DE CASO – REBAIXAMENTO DE BLOCOS DE ESTACAS

DETALHE DE UM DOS BLOCOS E ESTACAS DESCOBERTAS

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TRATAMENTO DAS SUPERFÍCIES DO AÇO DAS ESTACAS POR LIXAMENTO

MECÂNICO
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DETALHE DA MONTAGEM DAS

ARMADURAS E CANALETA
LATERAL PARA PERMITIR O
ACESSO DAS ARMADURAS
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MONTAGEM DAS ARMADURAS NO BLOCO

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MONTAGEM DAS ARMADURAS DOS NOVOS BLOCOS COM PRESENÇA DE

ÁGUA A SER ESGOTADA
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VISTA GERAL DA ÁREA REBAIXADA E ARMAÇÃO DE BLOCOS

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FORMA DO BLOCO REBAIXADO

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VISTA DOS BLOCOS DE ESTACAS ANTES DA DEMOLIÇÃO DO SUPERIOR

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VISTA DE BLOCO
CONCRETADO REBAIXADO
EM RELAÇÃO AO ANTIGO
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DETALHE DO SERVIÇO DE CORTE DO CONCRETO DO BLOCO ANTIGO POR

PARTES PARA NÃO COMPROMETER A SEGURANÇA
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CORTE DE UMA DAS ETAPAS

DO REFORÇO DO PILAR
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VISTA DE UM DOS PILARES

RECOMPOSTOS
ESTUDO DE CASO – REBAIXAMENTO DE BLOCOS DE ESTACAS

VISTA DE PARTE DA ÁREA COM OS BLOCOS DE ESTACAS REBAIXADOS E OS

PILARES REFORÇADOS