Você está na página 1de 11

APOIO

JURÍDICO 2011

Sistemas
Formando: Paulo Filipe Cabral Correia
Formador: Rogério Nicolau Segurança
Social
APOIO JURÍDICO

Quais são as despesas de um processo judicial e quem as deve normalmente


suportar?
As despesas de um processo, emergem do pagamento de custas e honorários de
um profissional do foro (advogado, advogado estagiário ou solicitador).
As custas compreendem a taxa de justiça e os encargos.
A taxa de justiça corresponde ao pagamento, pelos sujeitos que recorrem aos
Tribunais, do serviço público de administração de Justiça; os seus montantes são
definidos em função de tabela legal que utiliza como critério informador o valor
económico da acção; nos recursos, atende-se ao valor da sucumbência; os incidentes são
tributados autonomamente mas com referência ao valor da acção.
Os encargos são constituídos por reembolsos de despesas adiantadas; cobrem,
entre outros custos, os gastos relativos à transcrição das provas produzidas oralmente,
os pagamentos devidos ou adiantados a quaisquer entidades, nomeadamente
documentos, pareceres, plantas, outros elementos de informação ou de prova e serviços
que o tribunal tenha requisitado, excepto o custo de certidões extraídas oficiosamente
pelo tribunal, retribuições devidas a quem interveio acidentalmente no processo,
incluindo as compensações legalmente estabelecidas, despesas de transporte e ajudas de
custo, reembolso ao Estado do custo com o apoio judiciário, incluindo, entre outros, o
relativo a honorários pagos ou adiantados no âmbito do mesmo e o custo da citação por
funcionário judicial no caso de o autor declarar pretendê-la; o reembolso à parte

ESCOLA PROFISSIONAL DA APRODAZ


Rua dos Mercadores nº 76, 9500-092 Ponta Delgada
Telefone 296 285 461  Fax 296 285 463
E-mail: geral@aprodaz.com
vencedora das quantias devidas a título de custas de parte e de procuradoria constitui
encargo da parte vencida, na medida em que seja condenada.

Os honorários do profissional do foro são fixados por este que deverá, para o
efeito, atender à importância dos serviços prestados, à dificuldade e urgência do
assunto, ao grau de criatividade intelectual da sua prestação, ao resultado obtido, ao
tempo despendido, às responsabilidades por ele assumidas e aos demais usos
profissionais.

A responsabilidade pelo pagamento das custas da acção ou de algum dos seus


incidentes ou recursos é da parte que lhes houver dado causa; entende-se que dá causa
às custas do processo a parte vencida, na proporção em que o for; não havendo
vencimento da acção, tal responsabilidade é de quem do processo tenha tirado proveito.
Alguns processos estão, por força de disposição legal, isentos do pagamento de
custas, o mesmo ocorrendo relativamente a alguns sujeitos processuais.
A taxa de justiça, nos processos de natureza civil, é definitivamente liquidada a
final; o seu valor é, porém, pago gradualmente sendo entregue, no momento da
apresentação da petição, do requerimento inicial, da contestação ou das alegações de
recurso, um montante inicial, definido em função de uma tabela legal; regra geral, é
também devida taxa de justiça subsequente, de valor igual ao da taxa de justiça inicial e
paga após notificação da marcação de data para a realização da audiência final ou, nos
recursos, da notificação do despacho que mande inscrever o processo em tabela.
À parte que venceu são restituídos os montantes entregues a título de taxa de
justiça inicial e subsequente e as quantias pagas para custear despesas e remunerações.

2. O que é a protecção jurídica?


A protecção jurídica é o sistema de emanação constitucional e consagração legal
que visa promover que a ninguém se dificulte ou impeça, em razão da sua condição
social ou cultural, ou por insuficiência de meios económicos, de conhecer, fazer valer
ou defender os seus direitos.

ESCOLA PROFISSIONAL DA APRODAZ


Rua dos Mercadores nº 76, 9500-092 Ponta Delgada
Telefone 296 285 461  Fax 296 285 463
E-mail: geral@aprodaz.com
Compreende duas modalidades:
a) Informação jurídica, que consiste num conjunto permanente e planeado
de acções orientadas para tornar conhecido o direito e o ordenamento legal, com vista a
proporcionar um melhor exercício dos direitos e o cumprimento dos deveres legalmente
estabelecidos;
b) Protecção jurídica, que integra:
1. Consulta jurídica, a cargo de gabinetes que se pretende que cubram todo o
território nacional e aos quais os cidadãos podem recorrer para, gratuitamente,
receberem orientação jurídica de profissionais do foro. A consulta jurídica abrange a
apreciação liminar da inexistência de fundamento legal da pretensão, para efeito de
nomeação de patrono oficioso, e pode compreender a realização de diligências
extrajudiciais ou comportar mecanismos informais de mediação e conciliação;
2. Apoio judiciário, que tem as seguintes modalidades:
2.1. Dispensa total ou parcial de taxa de justiça e demais encargos com o
processo;
2.2. Nomeação e pagamento de honorários de patrono;
2.3. Pagamento da remuneração do solicitador de execução designado;
2.4. Pagamento faseado de taxa de justiça e demais encargos com o processo, de
honorários de patrono nomeado e de remuneração do solicitador de execução
designado;
2.5. Pagamento de honorários de defensor oficioso.

3. Quem pode beneficiar de protecção jurídica?


Se demonstrarem encontrar-se em situação de insuficiência económica, podem
beneficiar de protecção jurídica as seguintes pessoas:
Cidadãos nacionais e da União Europeia;
Estrangeiros e apátridas com título de residência válido num Estado
membro da União Europeia;
Estrangeiro sem título de residência válido num Estado membro da
União Europeia, na medida em que idêntico direito seja atribuído aos Portugueses pelas
leis dos respectivos Estados;

ESCOLA PROFISSIONAL DA APRODAZ


Rua dos Mercadores nº 76, 9500-092 Ponta Delgada
Telefone 296 285 461  Fax 296 285 463
E-mail: geral@aprodaz.com
Pessoas colectivas (têm apenas direito à protecção jurídica na modalidade
de apoio judiciário).

4. A protecção jurídica pode ser obtida para qualquer tipo de questão ou


litígio?
O regime de apoio judiciário aplica-se em todos os tribunais e nos julgados de
paz, qualquer que seja a forma do processo e vale, com as devidas adaptações, no
âmbito dos processos de contra-ordenações e dos processos de divórcio por mútuo
consentimento cujos termos corram nas conservatórias do registo civil.

5. Existe algum procedimento especial em caso de urgência?


Não existe nenhum procedimento especial para casos urgentes.
Convém, todavia, recordar o seguinte:
O interessado poderá sempre, em especial nas acções urgentes, expor o
seu caso a um advogado, advogado estagiário ou solicitador, que apoiará a coordenação
do pedido de concessão de apoio judiciário com as concretas regras processuais
aplicáveis;
Quando o pedido de apoio judiciário seja deduzido na pendência de
acção judicial e o requerente pretenda a nomeação de patrono, o prazo que estiver em
curso interrompe-se com a junção aos autos do documento comprovativo da
apresentação do requerimento de concessão de apoio judiciário nos serviços de
segurança social;
O prazo para a conclusão do procedimento administrativo e decisão sobre
o pedido de apoio judiciário é de trinta dias. Decorrido este lapso temporal sem que
tenha sido proferida uma decisão, considera-se tacitamente deferido e concedido tal
pedido.
6. Onde posso obter os formulários de requerimento de apoio judiciário?
Os formulários de requerimento para concessão do apoio judiciário podem ser
obtidos, em suporte de papel, em qualquer serviço de atendimento ao público
gratuitamente.

ESCOLA PROFISSIONAL DA APRODAZ


Rua dos Mercadores nº 76, 9500-092 Ponta Delgada
Telefone 296 285 461  Fax 296 285 463
E-mail: geral@aprodaz.com
7. Que documentação devo juntar ao requerimento?
Se o requerente for uma pessoa singular, devem ser juntos ao requerimento os
seguintes documentos:
a) Cópias da última declaração de rendimentos para efeitos de imposto sobre o
rendimento das pessoas singulares (IRS) que tenha sido apresentada e da respectiva nota
de liquidação, se já tiver sido emitida, ou, na falta da referida declaração, de certidão
emitida pelo serviço de finanças competente;
b) Cópias dos recibos de vencimento emitidos pela entidade patronal nos últimos
seis meses, no caso de se tratar de trabalhador dependente, querem respeitantes ao
requerente de protecção jurídica quer às pessoas que com aquele vivam em economia
comum;
c) Cópias das declarações de imposto sobre o valor acrescentado (IVA)
referentes aos dois últimos trimestres e documentos comprovativos do respectivo
pagamento, bem como cópias dos recibos emitidos nos últimos seis meses, no caso de
se tratar de trabalhador independente, abrangendo também as pessoas que, com o
requerente, vivam em economia comum;
d) Documento comprovativo do valor actualizado de qualquer prestação social
de que seja beneficiário que tenha sido atribuída por sistema diverso do sistema de
segurança social português, relativo não só ao requerente mas ainda às pessoas referidas
nas duas alíneas anteriores;
d) Declaração de inscrição no centro de emprego, se, se tratar de desempregado
que não beneficie de qualquer subsídio (esta obrigação de demonstração atinge, mais
uma vez, também as pessoas que vivam com o requerente em economia comum);
e) Cópia da caderneta predial actualizada ou certidão de teor matricial emitida
pelo serviço de finanças competente e cópia do documento que haja titulado a
respectiva aquisição, no caso de se tratar de bens imóveis;
f) Documento comprovativo do valor da cotação verificada no dia anterior ao da
apresentação do requerimento ou cópia do documento que haja titulado a respectiva
aquisição, tratando-se de valores mobiliários cotados em mercado regulamentado ou de
participações sociais;

ESCOLA PROFISSIONAL DA APRODAZ


Rua dos Mercadores nº 76, 9500-092 Ponta Delgada
Telefone 296 285 461  Fax 296 285 463
E-mail: geral@aprodaz.com
g) Cópias do livrete e do registo de propriedade, no caso de o requerente ou
elemento do seu agregado familiar serem titulares de veículos automóveis.
h) Os documentos exigidos para prova do rendimento das pessoas colectivas, se
o requerente ou as pessoas que com ele vivam em economia comum forem titulares dos
órgãos de administração de pessoa colectiva ou sócios detentores de uma participação
social igual ou superior a 10% do capital social de uma sociedade;
i) Cópia do contrato de arrendamento da casa de morada de família ou do último
recibo de renda ou documento comprovativo do pagamento da última prestação relativa
a empréstimo para aquisição da casa de morada de família.
Se o requerente for uma pessoa colectiva, um estabelecimento individual de
responsabilidade limitada ou um comerciante em nome individual em causa relativa ao
exercício do comércio, devem ser juntos ao requerimento os seguintes documentos:
a) Cópia da última declaração de rendimentos para efeitos de imposto sobre o
rendimento das pessoas colectivas (IRC) ou de IRS, consoante os casos, que tenha sido
apresentada e da respectiva nota de liquidação, se já tiver sido emitida, ou, na falta da
referida declaração, de certidão emitida pelo serviço de finanças competente;
b) Cópias das declarações de IVA referentes aos últimos 12 meses e documentos
comprovativos do respectivo pagamento;
c) Cópias dos documentos de prestação de contas dos três últimos exercícios
findos ou dos exercícios findos desde a constituição, no caso de esta ter ocorrido há
menos de três anos;
d) Cópia do balancete do último trimestre, quando se trate de sociedade;
e) Cópia da caderneta predial actualizada ou certidão de teor matricial emitida
pelo serviço de finanças competente e cópia do documento que haja titulado a
respectiva aquisição, no caso de se tratar de bens imóveis;
f) Documento comprovativo do valor da cotação verificada no dia anterior ao da
apresentação do requerimento ou cópia do documento que haja titulado a respectiva
aquisição, tratando-se de valores mobiliários cotados em mercado regulamentado ou de
participações sociais;
g) Cópias do livrete e do registo de propriedade, no caso de o requerente ser
titular de veículos automóveis e, bem assim, do título de registo de outros bens móveis
sujeitos a registo;

ESCOLA PROFISSIONAL DA APRODAZ


Rua dos Mercadores nº 76, 9500-092 Ponta Delgada
Telefone 296 285 461  Fax 296 285 463
E-mail: geral@aprodaz.com
h) Relação de todos os bens móveis sujeitos a registo que detenha por contratos
de locação financeira, de aluguer de longa duração ou outros similares, com indicação
do tipo, matrícula ou registo, marca, modelo, ano e valor.
8. Onde entrego esse requerimento?
O requerimento de concessão de apoio judiciário deve ser apresentado em
qualquer serviço de atendimento ao público dos serviços da segurança social, por um
dos seguintes meios:
Pessoalmente;
Por telecópia;
Por via postal;
Por via electrónica.
9. Como sou informado se me foi concedido o apoio judiciário requerido?
A decisão final sobre o pedido de apoio judiciário é comunicada ao requerente
pelo Serviço de Segurança Social que o apreciou, através de notificação escrita.
Caso tal notificação não ocorra no prazo de trinta dias, considera-se o mesmo
tacitamente deferido.
10. Se me é concedido o apoio judiciário, o que devo fazer?
Se o apoio judiciário concedido compreender a nomeação de patrono, a
notificação dessa decisão é feita também à Ordem dos Advogados ou à Câmara dos
Solicitadores, que dispõem do prazo de quinze dias, contados da data dessa notificação,
para proceder à sua designação. Este prazo será de trinta dias se houver lugar a um juízo
prévio sobre a existência de fundamento legal para a pretensão, em sede de consulta
jurídica.
Esta designação é notificada ao requerente e ao patrono nomeado e, nos casos
em que o pedido foi deduzido na pendência de acção judicial, tal notificação é feita com
a expressa advertência do reinício de prazo judicial.
A notificação da decisão de nomeação do patrono é feita com menção expressa,
quanto ao requerente, do nome e escritório do patrono bem como do dever de lhe dar
colaboração
Deverá, pois, o requerente, entrar de imediato em contacto com o patrono
nomeado, que lhe prestará as informações necessárias.

ESCOLA PROFISSIONAL DA APRODAZ


Rua dos Mercadores nº 76, 9500-092 Ponta Delgada
Telefone 296 285 461  Fax 296 285 463
E-mail: geral@aprodaz.com
O tribunal é informado da nomeação de patrono e, se o requerimento tiver sido
apresentado na pendência de acção judicial, também lhe será comunicada a concessão
de qualquer das demais modalidades de apoio judiciário.

11. Se me é concedido o apoio judiciário, quem nomeia o advogado?


Nos casos em que é pedida e concedida a designação de patrono, compete à
Ordem dos Advogados a escolha e nomeação de advogado.
A nomeação pode recair sobre solicitador, em moldes a convencionar entre a
Câmara dos Solicitadores e a Ordem dos Advogados.

12. Se me foi concedido apoio judiciário, este cobre todos os custos do


processo?
Caso tenha sido concedido apoio judiciário nas modalidades de dispensa total de
taxa de justiça e demais encargos e de pagamento de honorários de patrono, todos os
custos do processo estão compreendidos no apoio atribuído.

13. Caso me seja concedido apoio judiciário parcial, quem paga os custos
restantes?
Os encargos que não estão cobertos pelo apoio judiciário são suportados pelo
requerente.

14. Caso eu deseje recorrer de sentença judicial, a protecção jurídica que


me foi concedida é extensível a esse recurso?
O apoio judiciário mantém-se para efeitos de recurso, qualquer que seja a
decisão sobre o mérito da causa.

15. O apoio judiciário concedido pode ser retirado antes do termo do


processo?
Uma vez concedido, o apoio judiciário pode ser retirado antes do termo do
processo:
a) Se o requerente adquirir meios suficientes para poder dispensá-lo;

ESCOLA PROFISSIONAL DA APRODAZ


Rua dos Mercadores nº 76, 9500-092 Ponta Delgada
Telefone 296 285 461  Fax 296 285 463
E-mail: geral@aprodaz.com
b) Quando se prove por novos documentos a insubsistência das razões em
virtude das quais o apoio judiciário tenha sido concedido;
c) Se os documentos que serviram de base à concessão forem declarados falsos
por decisão com trânsito em julgado;
d) Se, em acção de alimentos provisórios, for atribuída ao requerente uma
quantia para custeio da demanda.

16. Se me for recusado o apoio judiciário, posso recorrer dessa decisão?


A decisão sobre o pedido de apoio judiciário não admite reclamação nem
recurso hierárquico ou tutelar, sendo susceptível de impugnação judicial mediante
requerimento a apresentar no serviço de segurança social que tenha apreciado a
pretensão ou no conselho distrital da Ordem dos Advogados que tenha negado a
nomeação de patrono.
É competente para conhecer e decidir o recurso o tribunal da comarca em que
esteja sediado o referenciado serviço ou, caso o pedido tenha sido formulado na
pendência da acção, o tribunal em que esta se encontre pendente.

Textos normativos
Dizem respeito ao acesso ao direito e aos tribunais os seguintes textos
normativos:
Art. 20.º da Constituição da República Portuguesa;
Lei n.º 34/2004, de 29 de Julho;
Portaria n.º 1085-A/2004, de 31 de Agosto (e Declaração de Rectificação n.º
91/2004, de 21 de Outubro);
Portaria n.º 1085-B/2004, de 31 de Agosto;
Portaria n.º 1386/2004, de 10 de Novembro;
Código das Custas Judiciais, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 224-A/96, de 26 de
Novembro.

ESCOLA PROFISSIONAL DA APRODAZ


Rua dos Mercadores nº 76, 9500-092 Ponta Delgada
Telefone 296 285 461  Fax 296 285 463
E-mail: geral@aprodaz.com
Conclusão:
A protecção jurídica é o sistema de emanação constitucional e consagração legal
que visa impedir que ninguém, pela sua condição social ou cultural, ou por insuficiência
de meios económicos, seja impossibilitado de conhecer, fazer valer ou defender os seus
direitos.
Podem beneficiar de protecção jurídica cidadãos nacionais e da União Europeia;
Estrangeiros e apátridas com título de residência válido num Estado
membro da União Europeia;
Estrangeiro sem título de residência válido num Estado membro da
União Europeia, na medida em que idêntico direito seja atribuído aos Portugueses pelas
leis dos respectivos Estados e pessoas colectivas (têm apenas direito à protecção jurídica
na modalidade de apoio judiciário).
O regime de apoio judiciário aplica-se em todos os tribunais e nos
julgados de paz, qualquer que seja a forma do processo e vale, com as devidas
adaptações, no âmbito dos processos de contra-ordenações e dos processos de divórcio
por mútuo consentimento cujos termos corram nas conservatórias do registo civil.
Para a sua obtenção é necessário o preenchimento de um formulário, assim como
a apresentação de toda uma série de documentação, todos esses requisitos servem para
comprovar o pedido de ajuda do requerente. Os encargos que não estão cobertos pelo
apoio judiciário são suportados pelo requerente.
Em suma, o Apoio jurídico vem ajudar e facilitar a vida das pessoas que se
encontram em situações delicadas tanto nível financeiro como a nível judicial, sendo
este apoio Jurídico muitas vezes a salvação destas pessoas.
Garantindo que mesmo os mais desfavorecidos tenham acesso à justiça, com o
apoio do Estado.

Formador: Rogério Nicolau


Formando: Paulo Filipe Cabral Correia

ESCOLA PROFISSIONAL DA APRODAZ


Rua dos Mercadores nº 76, 9500-092 Ponta Delgada
Telefone 296 285 461  Fax 296 285 463
E-mail: geral@aprodaz.com

Você também pode gostar