Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
JULIANA G. ALMEIDA1
https://orcid.org/0000-0003-3608-494X
JULIANA B. PORTO1
https://orcid.org/0000-0001-9164-2719
Para citar este artigo: Almeida, J. G., & Porto, J. B. (2019). Índice de clima ético: Evidências de
validade da versão brasileira. Revista de Administração Mackenzie, 20(3). doi:10.1590/1678-6971/
eRAMG190030
This is an open-access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License.
This paper may be copied, distributed, displayed, transmitted or adapted if provided, in a clear and explicit way, the name
of the journal, the edition, the year and the pages on which the paper was originally published, but not suggesting that
RAM endorses paper reuse. This licensing term should be made explicit in cases of reuse or distribution to third parties.
It is not allowed the use for commercial purposes.
Este artigo pode ser copiado, distribuído, exibido, transmitido ou adaptado desde que citados, de forma clara e explícita,
o nome da revista, a edição, o ano e as páginas nas quais o artigo foi publicado originalmente, mas sem sugerir que a
RAM endosse a reutilização do artigo. Esse termo de licenciamento deve ser explicitado para os casos de reutilização ou
distribuição para terceiros. Não é permitido o uso para fins comerciais.
Juliana G. Almeida, Juliana B. Porto
RESUMO
PALAVRAS-CHAVE
ISSN 1678-6971 (versão eletrônica) • RAM, São Paulo, 20(3), eRAMG190030, 2019
doi:10.1590/1678-6971/eRAMG190030
Índice de clima ético: Evidências de validade da versão brasileira
1. INTRODUÇÃO
ISSN 1678-6971 (versão eletrônica) • RAM, São Paulo, 20(3), eRAMG190030, 2019
doi:10.1590/1678-6971/eRAMG190030
Juliana G. Almeida, Juliana B. Porto
3. REFERENCIAL TEÓRICO
3.1 Medida de CE
ISSN 1678-6971 (versão eletrônica) • RAM, São Paulo, 20(3), eRAMG190030, 2019
doi:10.1590/1678-6971/eRAMG190030
Índice de clima ético: Evidências de validade da versão brasileira
ISSN 1678-6971 (versão eletrônica) • RAM, São Paulo, 20(3), eRAMG190030, 2019
doi:10.1590/1678-6971/eRAMG190030
Juliana G. Almeida, Juliana B. Porto
ISSN 1678-6971 (versão eletrônica) • RAM, São Paulo, 20(3), eRAMG190030, 2019
doi:10.1590/1678-6971/eRAMG190030
Índice de clima ético: Evidências de validade da versão brasileira
4. ESTUDO-PILOTO
ISSN 1678-6971 (versão eletrônica) • RAM, São Paulo, 20(3), eRAMG190030, 2019
doi:10.1590/1678-6971/eRAMG190030
Juliana G. Almeida, Juliana B. Porto
5. MÉTODO
5.3 Medidas
ISSN 1678-6971 (versão eletrônica) • RAM, São Paulo, 20(3), eRAMG190030, 2019
doi:10.1590/1678-6971/eRAMG190030
Índice de clima ético: Evidências de validade da versão brasileira
se sentem mal por alguém que é tratado injustamente” (NPE), “Os empre-
gados reconhecem imediatamente um dilema moral” (NCM), “O melhor
para toda a unidade é a principal preocupação” (FnO), “Os empregados tra-
balham principalmente para seu próprio interesse (invertido)” (FS), “Os
empregados buscam obter poder e controle mesmo que isso signifique com-
prometer valores éticos (invertidos)” (MMC) e “Os empregados acreditam
que podem fazer a coisa certa quando confrontados com dilemas morais”
(CMC). Dados demográficos também foram coletados.
6. RESULTADOS
A solução com seis fatores explicou uma variância total de 65,3%, exce-
dendo o nível mínimo de 60% para o desenvolvimento de escalas (Hinkin,
1998). A análise paralela (Crawford et al., 2010) corroborou a extração de
seis fatores. A matriz de correlação apresentou correlações acima de 0,30.
Essas correlações sinalizam que os fatores estão relacionados, embora sejam
relativamente independentes uns dos outros (Tabachnick & Fidell, 2007).
9
ISSN 1678-6971 (versão eletrônica) • RAM, São Paulo, 20(3), eRAMG190030, 2019
doi:10.1590/1678-6971/eRAMG190030
Juliana G. Almeida, Juliana B. Porto
Figura 6.1.1
RESULTADOS DA AFE DA VERSÃO BRASILEIRA DO ICE
Itens e fatores (considerando a composição
Fator 1 Fator 2 Fator 3 Fator 4 Fator 5 Fator 6
original dos fatores)
(continua)
10
ISSN 1678-6971 (versão eletrônica) • RAM, São Paulo, 20(3), eRAMG190030, 2019
doi:10.1590/1678-6971/eRAMG190030
Índice de clima ético: Evidências de validade da versão brasileira
Foco em si (FS)
(continua)
11
ISSN 1678-6971 (versão eletrônica) • RAM, São Paulo, 20(3), eRAMG190030, 2019
doi:10.1590/1678-6971/eRAMG190030
Juliana G. Almeida, Juliana B. Porto
N = 1.306 participantes.
Fatoração por eixos principais e rotação Oblimin.
Apenas coeficientes maiores do que 0,30 estão dispostos.
Fonte: Elaborada pelas autoras.
12
ISSN 1678-6971 (versão eletrônica) • RAM, São Paulo, 20(3), eRAMG190030, 2019
doi:10.1590/1678-6971/eRAMG190030
Índice de clima ético: Evidências de validade da versão brasileira
13
ISSN 1678-6971 (versão eletrônica) • RAM, São Paulo, 20(3), eRAMG190030, 2019
doi:10.1590/1678-6971/eRAMG190030
Juliana G. Almeida, Juliana B. Porto
Figura 6.2.1
COMPARAÇÃO DO ICE A ESTRUTURAS ALTERNATIVAS USANDO AFC
Modelos χ² gl p calculado χ²/DF NFI CFI TLI SRMR RMSEA
Modelo parcimonioso
450,45 120 sig 3,7 0,97 0,98 0,97 0,03 0,05
de seis fatores
Modelo AFE 2856,87 481 sig 5,94 0,90 0,92 0,91 0,08 0,06
Modelo de um fator 9292,86 495 sig 18,77 0,69 0,70 0,68 0,08 0,12
Figura 6.2.2
VERSÃO BRASILEIRA DO ICE – RESULTADOS DA AFC
Nomes dos fatores e itens Fator 1 Fator2 Fator3 Fator4 Fator5 Fator6
Normas de consciência moral (NCM)
Os empregados são sensíveis a problemas éticos. 0,84
Os empregados reconhecem um dilema moral
0,73
imediatamente.
Os empregados não dão muita atenção a questões
0,64
éticas. (invertido)
Motivação moral coletiva (MMC)
Os empregados se empenham para obter poder e
controle mesmo que isso signifique comprometer 0,91
valores éticos. (invertido)
Os empregados estarão dispostos a contar uma
mentira se isso significar seu progresso na empresa. 0,89
(invertido)
No intuito de controlar recursos escassos, os
empregados estão dispostos a comprometer 0,83
parcialmente seus valores éticos. (invertido)
Foco em si (FS)
Os empregados trabalham principalmente para seu
0,92
próprio interesse. (invertido)
A preocupação maior dos empregados é o benefício
0,87
pessoal. (invertido)
Os empregados estão muito preocupados com o que
0,86
é melhor para eles individualmente. (invertido)
(continua)
14
ISSN 1678-6971 (versão eletrônica) • RAM, São Paulo, 20(3), eRAMG190030, 2019
doi:10.1590/1678-6971/eRAMG190030
Índice de clima ético: Evidências de validade da versão brasileira
N = 1.306 participantes.
Fatoração por eixos principais e rotação Oblimin.
Apenas coeficientes maiores do que 0,30 estão dispostos.
ISSN 1678-6971 (versão eletrônica) • RAM, São Paulo, 20(3), eRAMG190030, 2019
doi:10.1590/1678-6971/eRAMG190030
Juliana G. Almeida, Juliana B. Porto
Figura 6.2.3
ESTATÍSTICAS DESCRITIVAS E CORRELAÇÕES ENTRE AS
VARIÁVEIS DO ESTUDO
Variáveis M DP 1 2 3 4 5 6
N = 1.306 participantes.
Os alfas de Cronbach estão dispostos na diagonal.
Todas as correlações são significativas p < 0,01.
7. ESTUDO 2
O objetivo principal do estudo piloto foi apresentar evidências de vali
dade da versão brasileira do ICE. O estudo 2, por sua vez, teve como objeti-
vo testar novamente a estrutura fatorial em uma amostra maior e verificar
evidências de validade de construto (Hinkin et al., 1997; Tabachnick &
Fidell, 2007). Além disso, investigaram-se a relação do CE com a justiça, o
relacionamento com os pares e o clima de inovação.
16
ISSN 1678-6971 (versão eletrônica) • RAM, São Paulo, 20(3), eRAMG190030, 2019
doi:10.1590/1678-6971/eRAMG190030
Índice de clima ético: Evidências de validade da versão brasileira
8. MÉTODO
8.1 Participantes e procedimentos
8.2 Medidas
ISSN 1678-6971 (versão eletrônica) • RAM, São Paulo, 20(3), eRAMG190030, 2019
doi:10.1590/1678-6971/eRAMG190030
Juliana G. Almeida, Juliana B. Porto
ISSN 1678-6971 (versão eletrônica) • RAM, São Paulo, 20(3), eRAMG190030, 2019
doi:10.1590/1678-6971/eRAMG190030
Índice de clima ético: Evidências de validade da versão brasileira
9. RESULTADOS
Figura 9.1
COMPARAÇÃO DE MODELOS ALTERNATIVOS DE ICE
POR MEIO DE AFC – ESTUDO 2
Modelos χ² gl p calculado χ²/DF NFI CFI TLI SRMR RMSEA
Modelo de seis fatores 1.572,88 120 sig 3,7 0,95 0,96 0,95 0,05 0,06
Modelo de cinco
2.618,21 125 sig 20,95 0,92 0,93 0,91 0,05 0,08
fatores
Modelo de quatro
4.387,98 129 sig 34,01 0,87 0,88 0,85 0,07 0,10
fatores
Modelo de um fator 8.429,54 135 sig 62,44 0,76 0,76 0,73 0,07 0,14
19
ISSN 1678-6971 (versão eletrônica) • RAM, São Paulo, 20(3), eRAMG190030, 2019
doi:10.1590/1678-6971/eRAMG190030
Juliana G. Almeida, Juliana B. Porto
Figura 9.2
ESTATÍSTICAS DESCRITIVAS E CORRELAÇÕES ENTRE
FATORES PARA O ESTUDO 2
Variáveis M DP 1 2 3 4 5 6
N = 3.100 participantes.
Os alfas de Cronbach estão dispostos na diagonal.
Todas as correlações foram significativas p < 0,01.
10. DISCUSSÃO
ISSN 1678-6971 (versão eletrônica) • RAM, São Paulo, 20(3), eRAMG190030, 2019
doi:10.1590/1678-6971/eRAMG190030
Índice de clima ético: Evidências de validade da versão brasileira
ISSN 1678-6971 (versão eletrônica) • RAM, São Paulo, 20(3), eRAMG190030, 2019
doi:10.1590/1678-6971/eRAMG190030
Juliana G. Almeida, Juliana B. Porto
ABSTRACT
ISSN 1678-6971 (versão eletrônica) • RAM, São Paulo, 20(3), eRAMG190030, 2019
doi:10.1590/1678-6971/eRAMG190030
Índice de clima ético: Evidências de validade da versão brasileira
is ethical climate. Victor and Cullen’s (1988) measure is the one most
applied to address this phenomenon. This scale has been criticized
because its structure has not been empirically supported and the need
for update measures has been highlighted. As an answer to this critique,
Arnaud (2010) proposed the ethical climate index – the ECI. This
measure uses Rest’s (1984) model of ethical decision-making as
background. The main goal of this work was to develop a Brazilian
version of the ECI.
Originality/value: The ECI does not yet have a Brazilian version.
Design/methodology/approach: The first study presents the translated
measure, an exploratory and confirmatory study of the factorial structure
on a sample of 1,306 employees. In study 2 (sample of 3,087 employees),
we performed first and second order confirmatory analyses of the
structure found in study 1 in a different sample.
Findings: The original model showed better goodness of fit in both
studies. Additionally, the relationships with ethical leadership and
abusive leadership were identified. Overall, findings suggest the scale
presents good psychometrical properties, presenting itself as a good
measure to evaluate ethical climate.
KEYWORDS
REFERÊNCIAS
Akdogan, A., & Demirtas, O. (2015). The effect of ethical leadership behavior
on ethical climate, turnover intention, and affective commitment. Journal
of Business Ethics, 130(1), 59–67. doi:10.1007/s10551-014-2196-6
Almeida, J., Den Hartog, D., & Porto, J. B. (2018). Escala de liderança
ética no trabalho: evidências de validade da versão brasileira. Revista Psi-
cologia Organizações e Trabalho, 18(3), 430–440. doi:10.17652/rpot/2018.
3.14298
23
ISSN 1678-6971 (versão eletrônica) • RAM, São Paulo, 20(3), eRAMG190030, 2019
doi:10.1590/1678-6971/eRAMG190030
Juliana G. Almeida, Juliana B. Porto
ISSN 1678-6971 (versão eletrônica) • RAM, São Paulo, 20(3), eRAMG190030, 2019
doi:10.1590/1678-6971/eRAMG190030
Índice de clima ético: Evidências de validade da versão brasileira
ISSN 1678-6971 (versão eletrônica) • RAM, São Paulo, 20(3), eRAMG190030, 2019
doi:10.1590/1678-6971/eRAMG190030
Juliana G. Almeida, Juliana B. Porto
ISSN 1678-6971 (versão eletrônica) • RAM, São Paulo, 20(3), eRAMG190030, 2019
doi:10.1590/1678-6971/eRAMG190030
Índice de clima ético: Evidências de validade da versão brasileira
Myyry, L., & Helkama, K. (2001). University students’ value priorities and
emotional empathy. Educational Psychology, 1, 25–40. doi:10.1080/01
443410123128
Nunnally, J. C. (1976). Psychometric theory. New York: McGraw-Hill.
Osborne, J. W., & Fitzpatrick, D. C. (2012). Replication analysis in
exploratory factor analysis: What it is and why it makes your analysis
better. Practical Assessment, Research & Evaluation, 17(15), 1–8.
Rest, J. R. (1984). The major components of morality. New York: John Wiley.
Rest, J. R. (1986). Moral development: Advances in research and theory. New
York: Praeger.
Ribeiro, P. E.da C. D., Porto, J. B., Puente-Palacios, K., & Resende, M. M.
(2016). Clima ético nas organizações: Evidências de validade de uma escala
de medida. Temas em Psicologia, 24(2), 415–425. doi:10.9788/TP2016.2-02
Salamon, T., & Mesko, M. (2016). Can an ethical work climate influence
payment discipline? Journal of Industrial Engineering and Management, 9(1),
73–89. doi:http://doi.org/10.3926/jiem.1537
Schneider, B. (1973). The perception of organizational climate: The
customer’s view. Journal of Applied Psychology, 57(3), 248–256. doi:10.1037/
h0034724
Schneider, B., González-Romá, V., Ostroff, C., & West, M. (2016).
Organizational climate and culture: Reflections on the history of the
constructs in Journal of Applied Psychology. Journal of Applied Psychology,
102(3), 468–482. doi:10.1037/apl0000090
Schwartz, S. H. (1977). Normative influences on altruism. In L. Berkowitz
(Ed.). Advances in experimental social psychology (pp. 22–279). New York:
Academic Press.
Schwartz, S. H., & Bilsky, W. (1987). Toward a universal psychological
structure of human values. Journal of Personality and Social Psychology, 53,
550–562. doi:10.1037/0022-3514.53.3.550
Shafer, W. E., Poon, M. C. C., & Tjosvold, D. (2013). An investigation of
ethical climate in a Singaporean accounting firm. Accounting, Auditing &
Accountability Journal, 26(2), 312–343. doi:10.1108/09513571311303747
Simha, A., & Cullen, J. B. (2012). Ethical climates and their effects on
organizational outcomes: Implications from the past and prophecies for
the future. Academy of Management Perspectives, 26(4), 20–34. doi:http://
doi.org/10.5465/amp.2011.0156
27
ISSN 1678-6971 (versão eletrônica) • RAM, São Paulo, 20(3), eRAMG190030, 2019
doi:10.1590/1678-6971/eRAMG190030
Juliana G. Almeida, Juliana B. Porto
Singhapakdi, A., Karande, K., Rao, C. P., & Vitell, S. J. (2001). How important
are ethics and social responsibility? A multinational study of marketing
professionals. European Journal of Marketing, 35, 133–152. doi:10.1108/03
090560110363382
Tabachnick, B. G., & Fidell, L. S. (2007). Using multivariate statistics (Vol. 28).
Boston: Pearson Education. doi:http://doi.org/10.1037/022267
Tepper, B. J., Simon, L. S., & Park, H. M. (2017). Abusive supervision. Annual
Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 4, 123–152.
doi:10.1146/annurev-orgpsych- 041015-062539
Treviño, L. K. (1986). Ethical decision making in organizations: A person-
situation interactionist model. The Academy of Management Review, 11(3),
601–617. doi:10.2307/258313
Treviño, L. K., Butterfield, K. D., & McCabe, D. L. (1998). The ethical context
in organizations: Influences on employee attitudes and behaviors. Business
Ethics Quarterly, 8(3), 447–476. doi:10.5840/beq201
Upchurch, R. S., & Ruhland, S. K. (1996). The organizational bases of ethical
work climates in lodging operations as perceived by general managers.
Journal of Business Ethics, 15, 1083–1093. doi:10.1007/BF00412049
Victor, B., & Cullen, J. B. (1988). The organizational bases of ethical work
climates. Administrative Science Quarterly, 33(1), 101–125. doi:10.2307/
2392857
Wimbush, J. C., Shepard, J. M., & Markham, S. E. (1997). An empirical
examination of the multi-dimensionality of ethical climate in organizations.
Journal of Business Ethics, 16, 67–77. doi:10.1023/A:1006072231066
You, D., & Bebeau, M. J. (2013). The independence of James Rest’s
components of morality: Evidence from a professional ethics curriculum
study. Ethics and Education, 8(3), 208-216. doi:10.1080/17449642.2013.
846059
Zhang, N., & Zhang, J. (2016). Chinese insurance agents in “bad barrels”: A
multilevel analysis of the relationship between ethical leadership, ethical
climate and business ethical sensitivity. Springer Plus, 5(1), 1–12. doi:10.11
86/s40064-016-3764-2
Zohar, D. (2000). A group-level model of safety climate: testing the effect of
group climate on microaccidents in manufacturing jobs. The Journal of
Applied Psychology, 85(4), 587–596. doi:10.1037/0021-9010.85.4.587
28
ISSN 1678-6971 (versão eletrônica) • RAM, São Paulo, 20(3), eRAMG190030, 2019
doi:10.1590/1678-6971/eRAMG190030
Índice de clima ético: Evidências de validade da versão brasileira
29
ISSN 1678-6971 (versão eletrônica) • RAM, São Paulo, 20(3), eRAMG190030, 2019
doi:10.1590/1678-6971/eRAMG190030
Copyright of Revista de Administração Mackenzie is the property of Universidade
Presbiteriana Mackenzie, RAM-Revista de Administracao Mackenzie and its content may not
be copied or emailed to multiple sites or posted to a listserv without the copyright holder's
express written permission. However, users may print, download, or email articles for
individual use.