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Marcos Santos4 PDF
Marcos Santos4 PDF
Metodologia
Metodologia 35
2 METODOLOGIA ADOTADA
Capítulo 2
Metodologia 36
Capítulo 2
Metodologia 37
Carioba
Carioba
MINAS
MINAS
MINAS GERAIS
GERAIS
GERAIS
Santa
Santa Bárbara
Bárbara D'Oeste
D'Oeste
Cam
Campinas
pinas
Sum
Sumaré
aré
TT
Rio Paraíba do Sul
Rio Tietê
Bom
Bom Jardim
Jardim
Jaguari
Jaguari São José
São José dos
dos Campo
Cam p
Cabreúva
Cabreúva
SÃO
SÃO
SÃO PAULO
PAULO
PAULO
Santa
Santa Branca
Branca Paraib
Paraib
Guarulhos
Guarulhos
Oeste
Oeste Gerdau
Gerdau Nordeste
Nordeste
Norte
Norte
Anhanguera
Anhanguera
Anhanguera
Anhanguera Provisória
Provisória Mogi
Mogi das
das Cruzes
Cruzes
panhia Brasileira
panhia Brasileira de Alumínio
de Alum
Alumínio
ínio 22 Milton
Milton Fornasaro
Fornasaro Itapeti
Itapeti
Centro Mogi
Mogi
Miguel
Miguel Reale
Reale Leste
Leste Santo
Santo Ângelo
Ângelo
Bandeirantes
Bandeirantes
Ibiúna
Ibiúna
Nova Piratininga U. Piratininga Tijuco
Tijuco Preto
Preto
Interlagos
Baixada Santista
Em
Embu
bu Guaçu
Guaçu
Carbocloro
CarbocloroHenry
Henry Borden
Borden
Note que muitas das S/E’s possuem diferentes níveis de tensão primária,
provocando diferentes fechamentos nos bancos de transformação, ou
mesmo nos enrolamentos destes TR’s. Este fechamento provoca, em alguns
casos, uma defasagem angular de 30º na tensão secundária conectada no
sistema de subtransmissão. Esta defasagem angular impede manobras de
fechamento em anel ou de paralelismo dentro dos sistemas de
subtransmissão e distribuição.
Capítulo 2
Metodologia 38
C-1 SP
/IBIU NA
UL HOS
kV GUAR
LT 345 C-2 SP
/IBIU NA
UL HOS
kV GUAR
LT 345
SP
LT
A C-1
2 30 UER
kV ANG
ED
GA S /A NH
O
RD UL H
SO UAR P
LT
2 30 UZ 45 kV G C-2
S
kV E A /PI LT 3 UER
A
DG RI TU ANG
AR DS BA S /ANH
OU L HO
ZA C -1 ARU
/PIR SP V GU
ITU 45 k
BA LT 3
C -2
SP
São Paulo
SÃO PAULO
SÃO PAULO
PAULO
Anhanguera
Anhanguera Anhanguera
Anhanguera Provisória
Provisória Pirituba
Pirituba
LT 345 kV M. FORNASARO /ANHANGUERA PR C-2 SP
LT 2
30 kV
Osasco A NHA
NG UER
A /CEN
TRO
-E TR
C-2 S
P
Centro-ETR
Centro-ETR LT 2
30 kV
CEN
TR O-ET
R /CEN
TRO
LT 2 C-1 S
30 kV P
CEN
TR O-ET
R /CEN
TRO
C-2 S
P
Milton
Milton Fornasaro
Fornasaro
Figura 2.3 – Sistema de transmissão do SIN, localizado na zona norte de São Paulo - S/E
Pirituba.
Capítulo 2
Metodologia 39
LT
44
0
kV
SU
M
AR
E
/B
OM
JA
RD
IM
SP
SP
IM /TAUBATE
LT 440 kV BOM JARD
Bom
Bom Jardim
Jardim
LT 500 kV IBIU NA
Itupeva
SÃO
SÃO
SÃO PAULO
PAULO
PAULO Jundiaí
/CAM PINAS
SP
SP
LO
GE
C-1 SP
IM
AN
RD
JA
O
NT
OM
/SA
/B
A
DIM
UV
RE
AR
B
MJ
CA
BO
kV
0
kV
44
LT
4 40
LT
Figura 2.4 – Sistema de transmissão do SIN, localizado na região de Jundiaí, São Paulo -
S/E Bom Jardim.
Note, nas figs. 2.3 e 2.4, os diferentes níveis das tensões de alimentação
das S/E’s, 230 kV para a S/E PRI e 440 kV para a S/E BJA. As duas
subestações possuem o mesmo nível de tensão nas barras secundárias, 88
kV. A diferença de tensão no primário dos bancos das S/E’s, força os
enrolamentos na transformação a terem diferentes conexões, rotacionando o
fasor da tensão em 30º.
A S/E PRI tem uma capacidade firme de 600 MVA’s e a S/E BJA de 900
MVA’s, porém, quando há a necessidade de transferência de cargas entre
elas sempre se leva em consideração a defasagem angular, fato que obriga
a interrupção das cargas a serem transferidas.
Capítulo 2
Metodologia 40
(a) (b)
Figura 2.5 – Conexão dos enrolamentos das S/E’s: (a) – PRI; (b) – BJA.
Logo, pode-se verificar através da figura 2.5, que a defasagem de 30º vem
dos fechamentos dos secundários dos bancos de transformação, um deles
fechado em estrela e outro em triângulo.
Figura 2.6 – Diagrama fasorial das tensões de linha e fase - estrela e triângulo.
Capítulo 2
Metodologia 41
• • •
No circuito da figura 2.6, têm-se as tensões de fase V an ;V bn ;V cn , e as
• • •
tensões de linha V ab ;V bc ;V ca .
•
∑V = 0 (2.1)
• • •
V an = V ab + V bn (2.2)
• • •
V ab = V an − V bn (I) (2.3)
• • •
V cn + V bc = V bn (2.4)
• • •
V bc = V bn − V cn (II) (2.5)
• • •
V an + V ca = V cn (2.6)
• • •
V ca = V cn + V an (III) (2.7)
Capítulo 2
Metodologia 42
bn' 3 3
sen(60º )[cos(60º )] = = → bn ' = × bn (2.8)
bn 2 2
bn ' 3 3
sen(60º ) = = → bn ' = × bn (2.9)
bn 2 2
• 3 •
V ab = 2 × × bn = 3 × V an (2.10)
2
• •
∴V ab = 3 × V an ∠30º (2.11)
• •
V bc = 3 × V bn ∠30º (2.12)
• •
V ca = 3 × V cn ∠30º (2.13)
Capítulo 2
Metodologia 43
Carioba
Carioba
MINAS
MINAS
MINAS GERAIS
MINAS GERAIS
GERAIS
Santa
Santa Bárbara
Bárbara D'Oeste
D'Oeste
Cam pinas
Sum
Sumaré
aré
TT
Rio Paraíba do Sul
Rio Tietê
Bom
Bom Jardim
Jardim
Jaguari
Jaguari São
São José
José dos
dos Cam
Campo
p
Cabreúva
Cabreúva
SÃO
SÃO
SÃO PAULO
PAULO
PAULO
Santa
Santa Branca
Branca Paraib
Paraib
Guarulhos
Guarulhos
Oeste
Oeste Gerdau
Gerdau Nordeste
Nordeste
Norte
Norte
Anhanguera
Anhanguera
Anhanguera
Anhanguera Provisória
Provisória Mogi
Mogi das
das Cruzes
Cruzes
panhia
panhia Brasileira
Brasileira de
de Alum
Alumínio
ínio 22 Milton
Milton Fornasaro
Fornasaro Itapeti
Itapeti
Centro
Centro Mogi
Mogi
Miguel
Miguel Reale
Reale Leste
Leste Santo
Santo Ângelo
Ângelo
Bandeirantes
Bandeirantes
Ibiúna
Ibiúna
Nova
Nova Piratininga
Piratininga U. U. Piratininga
Piratininga Tijuco Preto
Interlagos
Interlagos
Baixada Santista
Em
Embu
bu Guaçu
Guaçu
Carbocloro
CarbocloroHenry
Henry Borden
Borden
Capítulo 2
Metodologia 44
dois AL’s, alguns cuidados devem ser tomados, pois a conseqüência desta
manobra pode fugir ao controle, tanto do eletricista de rede, como do centro
de operações.
Capítulo 2
Metodologia 45
Para que seja possível alguma intervenção na rede aérea primária [4], para
manutenção emergencial, manobras programadas ou preventivas, ou
mesmo para reabilitação de serviços interrompidos, há sempre uma
preocupação particular com os consumidores penalizados com a falta de
energia. Empresas energéticas têm dado muita importância aos índices de
qualidade de energia, como DEC, FEC, DIC, FIC e DMIC, tendo como
finalidade o controle de falhas e interrupções no fornecimento de energia
elétrica e dizer o tempo e a intensidade que um consumidor ficou sem
energia em um período de tempo. Estes índices são controlados pelos
órgãos reguladores como a ANEEL e a CSPE, que tem autoridade e
autonomia de punir as concessionárias com multas, podendo até cassar a
concessão desta empresa. Também existem os consumidores que não
podem ter os serviços de energia elétrica interrompidos, como hospitais,
órgãos públicos, locais de grande concentração de público e residências
onde existem pulmões mecânicos.
Capítulo 2
Metodologia 46
Capítulo 2
Metodologia 47
- Comprimento;
- Carregamento;
- Distribuição de cargas;
Capítulo 2
Metodologia 48
Capítulo 2
Metodologia 49
Capítulo 2
Metodologia 50
Foto 2.3 – Explosão provocada por mau contato após fechamento de chave seccionadora
em um alimentador aéreo primário.
Capítulo 2
Metodologia 51
Capítulo 2
Metodologia 52
Capítulo 2
Metodologia 53
FLUXOGRAMA
Capítulo 2
Metodologia 54
Capítulo 2
Metodologia 55
Capítulo 2
Metodologia 56
Capítulo 2