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TRIBUTÁRIAS NA
CONSTITUIÇÃO E NO STF
Aula 4
Imunidades Tributárias
Específicas Previstas no
Sistema Tributário Nacional
impostos ..................................................................................................... 5
Conclusões ............................................................................................... 14
Introdução
Olá! Seja bem-vindo à nossa quarta aula do Curso “Imunidades e Isenções Tributárias
na Constituição e no STF”!
Esse sistema desenvolve-se desde a década de 1960 como fruto de uma reforma
tributária levada a efeito com o Código Tributário Nacional e a Emenda Constitucional 18 à
Constituição da República de 1946. A partir da Carta Constitucional de 1967, esse expediente
tomou feições e estatura constitucionais, resultando nos atuais 17 artigos e seus diversos
parágrafos, alíneas e incisos sobre o tema, na ordem vigente.
a?
Por conseguinte, é com esse vasto corpo normativo que nos ocuparemos nas Aulas 4
e 5 de nosso curso. Circunscritos nesta ocasião ao Sistema Tributário Nacional, abordaremos
eminentemente imunidades específicas contidas nas Seções III a V, relativas aos denominados
impostos em espécie – por serem autorizativos à competência legislativa dos entes federativos
e taxativos ao limitar as bases econômicas tributáveis pelas pessoas políticas, ressalvada a
competência tributária residual da União, disciplinada no art. 154 do Texto Constitucional.
Assim, o STF, no Tema 8 da sistemática da repercussão geral, cujo caso líder é o RE 564.413,
de relatoria do Ministro Marco Aurélio, Tribunal Pleno, j. 12.8.2010, DJe 3.11.2010, defrontou-se
com a interpretação do termo “receitas”, porquanto existe uma série de contribuições sociais as
quais não possuem como aspecto material da regra-matriz a realização de receita.
No caso, tratava-se de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), que – como o
próprio nome denuncia – incide sobre o lucro decorrente das exportações, distinguindo-se, nesse
quesito, das receitas. Por apertada maioria, o STF decidiu que a imunidade prevista no artigo
149, §2º, I, da Constituição da República, na redação conferida pela EC 33/2001, não exonera o
exportador desse tributo direto. Na ótica minoritária, composta por 5 Ministros, a interpretação
vencedora levaria à proteção apenas da COFINS e do PIS pela norma imunizante em questão.
Por isso, seria necessário interpretar o dispositivo de maneira mais ampla, abarcando todas as
contribuições sociais.
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Imunidades e Isenções Tributárias na Constituição e no STF AULA 4 – IMUNIDADES TRIBUTÁRIAS ESPECÍFICAS PREVISTAS NO SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
Posteriormente, no Tema 329 da repercussão geral, que versava sobre a incidência de PIS
e COFINS na variação positiva em contrato de câmbio predecessor à exportação, o STF afirmou
a inconstitucionalidade dessa imposição tributária, tendo em conta a finalidade da norma
imunizante, além disso, nas palavras da Relatora, Ministra Rosa Weber: “Consubstancia etapa
inafastável do processo de exportação de bens e serviços, pois todas as transações com residentes
no exterior pressupõem a efetivação de uma operação cambial, consistente na troca de moedas”.
Por seu turno, no RE 759.244, por sua vez veiculador do Tema 674, decidiu-se se a
exportação intencionada no art. 149, §2o, I, do Texto Constitucional abrange etapas intermediárias
e preparatórias do negócio de compra e venda internacional. Nesse contexto, o Tribunal Pleno
assentou a natureza objetiva da norma imunizante em questão, por isso fixou a seguinte tese
de julgamento: ‘[a] norma imunizante contida no inciso I do §2º do art. 149 da Constituição da
República alcança as receitas decorrentes de operações indiretas de exportação caracterizadas
por haver participação negocial de sociedade exportadora intermediária.’
Igualmente, embora o julgamento tenha-se iniciado, ainda pende decisão definitiva sobre o
Tema 207 da repercussão geral, no qual se indaga se o contribuinte optante pelo Sistema Integrado
de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno
Porte (SIMPLES), previsto no art. 146, “d” e parágrafo único, do Sistema Tributário Nacional,
também usufrui das exonerações tributárias voltadas à exportação, seja das contribuições sociais
e de intervenção no domínio econômico (art. 149, §2º, I, CF), seja do Imposto sobre Produtos
Industrializados (art. 153, §3º, III, CF).
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AULA 4 – IMUNIDADES TRIBUTÁRIAS ESPECÍFICAS PREVISTAS NO SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
Por outro lado, além das contribuições já estudadas, o Imposto sobre Operações
Imunidades e Isenções Tributárias na Constituição e no STF
Segundo Scaff (2012), tratava-se de um erro primário do Constituinte, visto que a guerra
fiscal entre os Estados terminava por prejudicar o desenvolvimento nacional, ao onerar com
tributação as mercadorias e os serviços.
A Emenda Constitucional 42/2003 veio para resolver a questão, prevendo que “não incidirá”
ICMS sobre “operações que destinem mercadoria para o exterior, nem sobre serviços prestados
a destinatários no exterior”. Logo, a atual proteção do contribuinte exportador encontra-se
equiparada no tocante ao IPI e ao ICMS, almejando-se o fomento das exportações e os bons
resultados no balanço de pagamentos.
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Imunidades e Isenções Tributárias na Constituição e no STF AULA 4 – IMUNIDADES TRIBUTÁRIAS ESPECÍFICAS PREVISTAS NO SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
Para compreender a decisão desse caso, é necessário ter em mente que o exportador
faz valer sua imunidade ao creditar-se dos valores pagos a título de ICMS até a ponta da cadeia
interna. É o acerto de contas de créditos e débitos tributários perante o Fisco estadual, à luz do
princípio da não cumulatividade. Afinal, antes disso, não se poderia, em princípio, ter a certeza de
que os componentes ou insumos seriam integrados em uma mercadoria exportada. Assim, esse
crédito pode ser oposto ao Estado tributante em compensação de dívidas, mas também tem valor
econômico e é passível de transação entre particulares.
Com base no entendimento de que a cessão só se viabiliza pela exportação, e que as verbas
recebidas pela cessão são qualificadas como decorrentes da exportação, a corrente majoritária
do STF julgou não incidir a COFINS e a contribuição ao PIS sobre os créditos de ICMS cedidos a
terceiros.
3º Cessionário
Cadeia Produtiva Adquirente
dos Créditos
Mercado Interno exportador
Fiscais
Operação de exportação:
ficção jurídica responsável pelos créditos dos
valores recolhidos na etapa anterior da cadeia Operação de cessão decorre da
segundo a lógica da não cumulatividade. exportação; logo, também é imune.
Por outro lado, pende ainda de julgamento definir exatamente a extensão desse
creditamento de ICMS, uma vez que os contribuintes exportadores buscam neutralizar os tributos
pagos ao longo de toda a cadeia de comércio ou trânsito de mercadorias ao exterior, aproveitando-
se dos créditos das etapas anteriores.
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AULA 4 – IMUNIDADES TRIBUTÁRIAS ESPECÍFICAS PREVISTAS NO SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
Precisamos ter como referência dessa temática o Tema 475 da repercussão geral, no qual
Imunidades e Isenções Tributárias na Constituição e no STF
Tudo bem até aqui? Resta agora retornar para o mercado interno e estudar as demais
imunidades direcionadas ao ICMS e outras exonerações presentes no Sistema Tributário Nacional
voltadas aos tributos diretos.
Vamos lá?
tributária dos Estados e do Distrito Federal no tocante ao ICMS. Em regra, essas normas
imunizantes ostentam caráter objetivo e político, uma vez que incidem nas operações e
são liberalidades do Poder Constituinte, dada a existência de capacidade contributiva dos
potenciais contribuintes.
Na alínea “b” do referido inciso, o objeto da imunidade é a operação que destina petróleo,
inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, assim como energia
elétrica a outros Estados. Merece especial atenção o fato de que somente a circulação interestadual
é alcançada pela norma.
Por isso, o STF já reconheceu, no RE 358.956, relatado pelo Ministro Joaquim Barbosa e
com acórdão redigido pelo Ministro Gilmar Mendes, a constitucionalidade da incidência de ICMS
sobre operação de bombeamento e “tancagem” de combustível no Estado do Rio de Janeiro, em
razão da não comprovação de venda do produto em outros Estados. Entendeu-se na ocasião que
a mencionada operação não é subsidiária a de destinação interestadual.
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De acordo com Costa (2015), intenciona-se com a norma diminuir os custos dessas
Imunidades e Isenções Tributárias na Constituição e no STF
mercadorias, por conta de sua essencialidade, assim como manter o pacto federativo, pois os
Estados federados em que não estivessem situadas as atividades de extração e refino do petróleo
ou as usinas geradoras de energia elétrica restariam com enorme prejuízo de viés tributário.
Portanto, por considerar que o beneplácito fiscal visa ao Estado de destino do petróleo e
da energia elétrica, a norma imunizante não exonera todo o ciclo econômico dos produtos, de
maneira a beneficiar o consumidor final, limitando-se ao Estado de origem. Nesse sentido, confira
o RE 198.088, Rel. Min. Ilmar Galvão, Tribunal Pleno, j. 17.5.2000, DJ 5.9.2003.
De todo modo, há uma válvula de escape no art. 155, XII, “h”, do texto constitucional,
sob o controle do Legislador nacional, que pode, por intermédio de lei complementar, definir
os combustíveis e lubrificantes sobre os quais o ICMS incidirá uma única vez, seja qual for a sua
finalidade. Nesse caso, a ordem constitucional afasta a aplicação da imunidade tributária em questão.
Por sua vez, a alínea “c” do mesmo dispositivo inviabiliza a tributação sobre o ouro quando
definido como ativo financeiro ou instrumento cambial, porquanto, nesses casos de transações
com o chamado ouro-ativo financeiro, o tributo devido é exclusivamente o Imposto sobre
Operações Financeiras (IOF), nos termos do art. 153, §5º, do texto constitucional. Na dicção do
Tribunal Pleno, o RE 190.363, Rel. Min. Carlos Velloso, “[o] ouro, definido como ativo financeiro ou
instrumento cambial, sujeita-se, exclusivamente, ao IOF, devido na operação de origem: C.F., art.
153, §5º.” Fica, então, evitada a bitributação na espécie.
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Imunidades e Isenções Tributárias na Constituição e no STF AULA 4 – IMUNIDADES TRIBUTÁRIAS ESPECÍFICAS PREVISTAS NO SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
a?
Tribunal Pleno, j. 19.2.2003, DJ 19.12.2003, no qual fundamentou sua
compreensão da controvérsia no arranjo federativo desenhado na
Assembleia Nacional Constituinte:
“Em 1988, quando se discutiu a questão do ICMS, o que tínhamos? Houve uma grande
discussão na constituinte sobre se o ICMS tinha que ser na origem ou no destino.
A decisão foi que o ICMS tinha de ser na origem, ou seja, os estados do Sul
continuavam gratuitamente tributando as poupanças consumidas nos estados
do Norte e do Nordeste.
Aí surgiu um problema envolvendo dois grandes assuntos: energia elétrica -
recursos hídricos - e petróleo.
Ministro Nelson Jobim Ocorreu o seguinte: os estados onde ficasse sediada a produção de petróleo e a
produção de energia elétrica acabariam recebendo ICMS incidente sobre o petróleo e energia elétrica.
O que se fez? Participei disso diretamente, lembro-me que era, na época, o Senador Richard quem
defendia os interesses do Estado do Paraná e o Senador Almir Gabriel quem defendia os interesses do
Estado do Pará, além do Rio de Janeiro e Sergipe, em relação às plataformas de petróleo.
Então, qual foi o entendimento político naquela época que deu origem a dois dispositivos na
Constituição? Daí por que preciso ler o § 1º do Art. 20, em combinação com o inciso X do art. 155, ambos
da Constituição Federal.
O que se fez? Estabeleceu-se que o ICMS não incidiria sobre operações que se destinassem a outros
estados - petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos, gasosos e derivados e energia elétrica -,
ou seja, tirou-se da origem a incidência do ICMS.
Vejam bem, toda a produção de petróleo realizada no Estado do Rio de Janeiro, ou toda produção de
energia elétrica, no Paraná e no Pará, eram decorrentes de investimentos da União, porque o monopólio
era da União. Toda a arrecadação do País contribuiu para aquela produção.
Assim, decidiu-se da seguinte forma: tira-se o ICMS da origem e se dá aos estados uma compensação
financeira pela perda dessa receita. Aí criou-se o §1º do art. 20”.
Ademais, a EC 33/2001 também precisou a expressão originária que dizia que “nenhum
outro tributo” para a formulação contemporânea de que “nenhum outro imposto poderá
incidir” (grifos nossos). Isso porque havia controvérsia doutrinária e jurisprudencial a respeito
da intributabilidade das bases mencionadas por contribuições sociais, inclusive as de natureza
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previdenciária. O STF manteve sua jurisprudência exsurgida na ordem constitucional anterior que
previa o Imposto Único sobre Minerais (IUM) em seu art. 21, IX, da CF/67, porém não obstaculizava
a incidência legítima do PIS.
Esse entendimento foi cristalizado na Súmula 659 do STF, nos seguintes termos: “É legítima
a cobrança da COFINS, do PIS e do FINSOCIAL sobre as operações relativas a energia elétrica,
serviços de telecomunicações, derivados de petróleo, combustíveis e minerais do País”.
Operações imunes:
1) Destinação INTERESTADUAL de petróleo e energia elétrica;
Obs. Inaplicabilidade da norma imunizante nos casos definidos em lei complementar como
combustíveis e lubrificantes para fins de incidência do ICMS uma única vez.
2) Ouro na condição de ativo financeiro, e não mercadoria;
3) Serviços de comunicações na modalidade radiodifusão sonora e de sons e imagens de
recepção livre e gratuita; e
4) Operações com energia elétrica, telecomunicações, derivados do petróleo, combustíveis e
minerais Incidência exclusiva de ICMS.
Obs. Cadeia interna: somente ICMS. Operação internacional: somam-se ao ICMS os Impostos
de Importação e Exportação.
Vistos o IPI e o ICMS, no âmbito dos impostos, falta o estudo das imunidades
topograficamente localizadas no Sistema Tributário Nacional cujos objetos são o Imposto sobre
a Renda (IR), o Imposto Territorial Rural (ITR) e o Imposto sobre a Transmissão Inter Vivos de Bens
Imóveis (ITBI).
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Imunidades e Isenções Tributárias na Constituição e no STF AULA 4 – IMUNIDADES TRIBUTÁRIAS ESPECÍFICAS PREVISTAS NO SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
anos cuja renda total fosse constituída, exclusivamente, de rendimentos de trabalho, nos
termos e nos limites da lei. Tratava-se de uma imunidade tributária subjetiva e política
vocacionada ao amparo do idoso pelo Poder Público.
Em razão disso, é importante contemporizar a expansão do assentado pelo STF na ADI 939
sobre o IPMF, da qual tratamos na segunda aula de nosso curso, quanto ao fato de as imunidades
serem intangíveis pelo Constituinte Derivado. No RE 372.600, Rel. Min. Ellen Gracie, Segunda Turma,
j. 16.12.2003, DJ 23.4.2004, a ementa trouxe a seguinte proposição: “[m]ostra-se impertinente a
alegação de que a norma do art. 153, §2º, II, da Constituição Federal não poderia ter sido revogada
pela EC nº 20/98 por se tratar de cláusula pétrea”. Em suma, na dicção do STF, não são todas as
imunidades tributárias que formam cláusulas pétreas, à luz da fundamentalidade da garantia ou
do direito protegido.
No tocante ao ITR, temos, no art. 153, §4º, II, da Carta Constitucional, que “não
incidirá” o imposto sobre pequenas glebas rurais, definidas em lei, quando as explore o
ITR
proprietário que não possua outro imóvel. Nesse sentido, almeja-se o incentivo à função
social da propriedade rural de pequenos agricultores, não gravando o patrimônio deste
com mais impostos.
versar sobre coisa móvel), diante de coisa de Anticrese: contrato em que o devedor entrega um
titularidade alheia. Trata-se de imunidade imóvel ao credor, transferindo-lhe o direito de auferir
os frutos e rendimentos desse mesmo imóvel para
política, por ser uma opção do Constituinte compensar a dívida; consignação de rendimento.
em não onerar mais o potencial sujeito
passivo da relação tributária.
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Em suma, a norma dirige-se apenas a pessoas jurídicas e veda a tributação nas operações
de realização de capital ou transmissões modificativas ou extintivas do destinatário da imunidade.
Contudo, ressalva explicitamente não abranger o adquirente cuja atividade preponderante seja
a compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil.
Assim, não exonera sistematicamente todo um setor econômico, como o da construção civil, e
atinge a finalidade de facilitar a desmobilização de bens imóveis, dando liquidez no mercado a
uma empresa em crise ou crescimento.
Conclusões
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AULA 4 – IMUNIDADES TRIBUTÁRIAS ESPECÍFICAS PREVISTAS NO SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
Enfim, partimos para o estudo das imposições sobre o patrimônio e a renda dos
Imunidades e Isenções Tributárias na Constituição e no STF
Para fixar melhor os tópicos de imunidades tributárias específicas trabalhados, que tal
acessar o mapa mental da aula? Mapa Mental - Imunidades tributárias no Sistema Tributário
Nacional
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AULA 4 – IMUNIDADES TRIBUTÁRIAS ESPECÍFICAS PREVISTAS NO SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
Referências bibliográficas
Imunidades e Isenções Tributárias na Constituição e no STF
COSTA, Regina Helena. Imunidades Tributárias: teoria e análise da jurisprudência do STF. 3 ed.
São Paulo: Malheiros, 2015.
SCAFF, Fernando Facury. Recuperação de créditos acumulados de ICMS na exportação. In: ROCHA,
Valdir de Oliveira (coord.). Grandes questões atuais de Direito Tributário. v. 16. São Paulo:
Dialética, 2012, p. 52-74.
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