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EXCLUSIVO
CAMILA FARANI
1 equilíbrio emocional
Descubra o que te limita
2 Da ideia à execução
Construindo seu modelo de negócios
e encontrando seu cliente ideal
3 liderança assertiva e
um time que dê resultados
5 estratégia digital:
Branding e presença digital
7 sua empresa à
PROVA DE CRISE
equilíbrio
emocional
Descubra o que te limita
@camilafarani
CAPÍTULO 1 EQUILÍBRIO EMOCIONAL
Empreender é
uma atividade
solitária.
Nem mesmo os parentes ou amigos
mais próximos do empreendedor con-
seguem muitas vezes compreender
tamanha dedicação em cima de um
projeto que, muitas vezes, não passa
de uma ideia.
Mas como o
comportamento
do empreendedor Em nosso curso completo vamos
pode influenciar abordar extensivamente quais são os
bloqueios que impedem o empreen-
no sucesso da dedor de ter uma atitude positiva
empresa? capaz de destravar os negócios, mas
em linhas gerais o medo permeia
todos eles.
No aspecto psicológico,
podemos dizer que
empreendedores Mentalidade 1
Resiliência 2
Não é um "não" que deve fazer
você desistir, não é mesmo?
No nosso módulo completo, Observe o que aprendeu com
também falaremos dos 5 a situação e corrija para a
principais sabotadores dos próxima.
empreendedores e como
vencê-los e estudos de
casos de empresas reais
que poderão fazer a di-
ferença para seu o negócio! Mentalidade 3
de crescimento
agressivo
Estudos mostram que em-
preendedores que estabelece-
ram metas ambiciosas para seus
negócios tiveram maior taxa de
crescimento entre 2 e 6 anos,
ante empresas com planeja-
mentos conservadores.
CAPÍTULO 1 EQUILÍBRIO EMOCIONAL
#DICAFARANI
Todos os exercícios deste workbook
podem ser impressos clicando aqui.
CAPÍTULO 1 EQUILÍBRIO EMOCIONAL
UM MODELO DE
NEGÓCIOS DEVE TRAZER
AS RESPOSTAS SOBRE QUEM
É O SEU CLIENTE, QUAL
VALOR VOCÊ PODE CRIAR
[..] A CUSTOS RAZOÁVEIS”
PETER DRUCKER
O modelo de negócios é chave É chamado de Modelo de
para qualquer empresa. Ele ex- Negócios Ideal (Ideal Business
plica como o negócio opera, Model) o modelo de negócios
como gera receita, como considerado sustentável para
busca atingir suas metas, sua empresa. É a espinha
como gera valor para si e para dorsal do negócio e consegue
o cliente. Peter Drucker, con- concentrar em si, detalhando,
siderado pai da administração os modelos de como criar e en-
moderna, costumava a concei- tregar valor para os clientes ao
tuar: mesmo tempo que garante
“
boas margens para a empresa.
o cliente ideal:
A empresa que estiver mais Falaremos a fundo disso no se-
próxima dos seus clientes gundo módulo do nosso curso
vencerá. Entender bem seus completo, mas em linhas gerais
clientes é um passo funda- existem algumas premissas
mental para desenvolver pro- para que você compreenda
dutos ou serviços pelos quais qual é o per�l do cliente ideal -
as pessoas estarão dispostas ou Ideal Customer Pro�le.
a comprar. Você precisa se
colocar no lugar dos consu-
midores para verdadeira- Uma definição
mente compreender quem rápida do perfil
eles são. ideal de cliente é:
Um cliente que têm as maiores dores
(GRAVIDADE);
Vive esse problema frequentemente
(FREQUÊNCIA);
Está procurando ativamente
uma solução
(URGÊNCIA);
Tem recursos �nanceiros para
pagar pela solução
(ADERÊNCIA);
É aquele para o qual o custo de
aquisição do cliente (Consumer
Acquisition Cost ou CAC)
é mais baixo do que o custo de
manutenção do cliente
(LIFETIME VALUE OU LTV)
CAPÍTULO 2 DA IDEIA À EXECUÇÃO
Produto
certO para
seu mercado
possui aderência ao mercado
E como vou saber
que se propõe por alguns
quando meu produto motivos: há recompra (os
está realmente bom? clientes voltam), você con-
Essa é a pergunta que muitos segue ocupar seu espaço
empreendedores se fazem entre vários players e existe
não só no início de seu plano uma evolução no crescimen-
de negócios, mas também to dos negócios, ou seja, con-
durante a jornada empre- segue capturar novos com-
endedora. pradores.
#VAMOS
PARA A
PRÁTICA
CAPÍTULO 2 DA IDEIA À EXECUÇÃO
Falta de equipe.
Falta de tempo para validar seus estudos.
Não é prioridade no momento.
Não sabemos por onde começar.
Já concluímos o processo e o framework
de ICP já está pronto.
liderança
assertiva
e um time
que dê
resultados
@camilafarani
CAPÍTULO 3 LIDERANÇA ASSERTIVA
QUAL É O PAPEL DO
LÍDER NOS NEGÓCIOS?
#NAPRÁTICA
Você consegue identi�car momentos no seu dia-a-dia em-
preendedor em que exerce diferentes tipos de liderança? Quais
suas principais di�culdades atuais? Use as linhas abaixo para fazer
uma autoanálise.
CAPÍTULO 3 LIDERANÇA ASSERTIVA
como
contratar Mas como buscar
bem??? profissionais
extraordinários?
Como sempre disse Jorge Paulo De um lado estão as características
Lemann, o envolvimento do em- mais relevantes para as empresas
preendedor ou líder da empresa buscarem no século 21. São elas:
nas contratações é crucial para
empresa, tão importante quanto Pensamento crítico e capacidade de 1
obter boas vendas, produzir e ter resolução de problemas, funda-
bom preço. mental para empresas de qualquer
porte e de qualquer setor;
Isso porque será essa a equipe
responsável por, junto do líder, Colaboração e trabalho em equipe, 2
fazer a empresa crescer. extraindo maior potencial do co-
nhecimento de várias áreas;
como
contratar
bem???
E para atrair pessoas brilhan- E não falo necessariamente de
tes, as empresas também pre- remuneração. Falo sobre a rele-
cisam se mostrar atrativas, vância de uma estratégia de
tanto pequenas quanto de "employer branding", que será
médio e grande portes. a vitrine para atrair pro�ssionais
de alto potencial, e também a
Durante nosso Módulo 3 fala- importância do tempo para on-
remos principalmente sobre boarding, que é a oportunidade
como empresas de todos os de colocar o recém-contratado
tamanhos podem se bene�ciar a par não só das atividades, mas
de algumas iniciativas para do negócio em si, em contato
mostrar quão atraente é o seu com os colegas de trabalho e
ambiente de trabalho e atrair com outras áreas.
talentos.
CAPÍTULO 3 LIDERANÇA ASSERTIVA
termômetro
do time
A tarefa de manter um bom
time, no entanto, não para na
contratação e o monitoramento
da qualidade do time e de sua
satisfação deve ser constante.
Para isso existem algumas
ferramentas auxiliares, como
ferramentas de Balanced Score-
card da equipe capazes de
traduzir, em números, "a tem-
peratura" da sua equipe, quais Entre os atributos é possível
as de�ciências e o que vai bem. medir: o percentual de cola-
boradores que se recordam da
Pequenas empresas que ainda missão da empresa - necessária
não têm recursos dedicados para garantir que os valores não
para essas ferramentas, podem �quem apenas na parede, mas
usar ferramentas de colabo- sejam traduzidos para clientes,
ração - muitas gratuitas na por exemplo, rotatividade vo-
internet - para circular pesquisa luntária dos funcionárias, entre
de clima e também se bene�ciar outros atributos. É uma prática
da quanti�cação dos dados saudável que ajuda a sentir o
referentes às equipes. clima organizacional.
CAPÍTULO 3 LIDERANÇA ASSERTIVA
#VAMOS
PARA A
PRÁTICA
CAPÍTULO 3 LIDERANÇA ASSERTIVA
0%
5%
10%
15%
20%
>20%
CAPÍTULO 3 LIDERANÇA ASSERTIVA
Microgerenciamento.
Falta de tempo para direcionar ou dar
feedback para a equipe.
Tomar atitudes diferentes das exigidas
dos funcionários.
Gerenciar à distância, sem conhecer os
problemas operacionais do negócio.
Centralizar e não delegar.
empresa
ágil, hábil
e inovadora
@camilafarani
CAPÍTULO 4 EMPRESA ÁGIL, HÁBIL E INOVADORA
ONDE
ESTÁ A
INOVAÇÃO?
Falamos de processos, de
metodologias capazes de
agilizar os negócios, mas não
podemos esquecer de algo fun-
damental para diferenciação no
mercado nos dias atuais: como
nutrir uma empresa realmente
inovadora. É comum e equivo- Não existe uma fórmula especí-
cado equiparar inovação, tec- �ca sobre como começar a
nologia e grandes volumes de inovar no seu negócio, mas
investimento. alguns passos podem ajudar,
iniciando pelo foco no cliente -
Mas é necessário entender que conhecer seus hábitos, seus
é possível - e necessário - desejos, sua urgência e seu
inovar em diversas partes do bolso. Também é preciso iden-
negócio e pequenos ajuste que ti�car em qual área a inovação é
não necessariamente exijam necessária - produto? Entrega?
vultosos volumes de investi- Processo produtivo? Preço?
mento.
CAPÍTULO 4 EMPRESA ÁGIL, HÁBIL E INOVADORA
#NAPRÁTICA
Quais as áreas em que seu negócio precisa inovar atualmente?
Utilize as linhas abaixo para re�etir.
CAPÍTULO 4 EMPRESA ÁGIL, HÁBIL E INOVADORA
#VAMOS
PARA A
PRÁTICA
CAPÍTULO 4 EMPRESA ÁGIL, HÁBIL E INOVADORA
Assinale as 3 principais.
DEFINIÇÃO
DO SEU “EU”
Por que a sua empresa existe?
Qual o propósito do negócio em
que você está atuando?
Qual sua missão?
Faça um brainstorm
olhando esses porquês
e liste alguma frases que
possam resumir a razão
de sua empresa existir.
CAPÍTULO 5 ESTRATÉGIA DIGITAL
A HISTÓRIA
DA SUA
MARCA
Uma vez de�nido o propósito,
comece a pensar em como contar a
história da sua empresa.
ESTRATÉGIA
E CANAIS
Não é necessário reinventar a roda,
no momento em que você já tem
clareza de quem é o seu cliente em
potencial e onde ele está - por exem-
plo nas redes sociais -, comece a
pensar em qual tipo de conteúdo
você irá transmitir (Fotos? Vídeos?
Textos? Lives?) e com qual periodici-
dade.
N N
sença digital, entretanto, é
necessário que o empreendedor
L L
tenha clareza do que busca atin-
gir. Ter clareza de seus objetivos
é fundamental para que as
fundações do planejamento
L L
sejam sólidas.
I I
marketing seja pouca ou ainda
não planejada, existem formas
de se começar a pensar na es-
tratégia digital mesmo sem re-
I I
cursos volumosos, contando
com os recursos gratuitos das
redes sociais para estabelecer
N N
sua presença, antes de rodar
anúncios, por exemplo.
N N
E E
E E
CAPÍTULO 5 ESTRATÉGIA DIGITAL
O BRANDING
QUE DÁ
RESULTADO
Pesquisas apontam que entre
70% e 80% dos consumidores
fazem buscas na internet antes
de tomarem a decisão de Em poucas palavras, branding
compra. Ou seja, estar fora inclui transmitir valor para seus
desse ambiente signi�ca perder consumidores, enquanto o mar-
vendas. Nosso conteúdo com- keting de conversão é focado
pleto aborda formas de pensar o nas vendas efetivamente. Logi-
branding independente do ta- camente um leva ao outro e algo
manho ou porte da sua empresa. muito importante para as em-
presas em estágio inicial é
Para começar, vale considerar começar esse diálogo com os
algo muito importante que é a consumidores. Então, para ini-
diferenciação entre conceitos de ciar sua estratégia de branding,
branding e marketing de con- comece com a personi�cação de
versão. Abordaremos estraté- sua marca, converse com os cli-
gias importantes de marketing entes, transmita o valor do pro-
para pequenas e médias empre- duto - valor, o que agrega ao
sas e teremos estudos de casos consumidor, não só o preço - e aí
de branding que aceleraram de ative o call to action, deixe-o en-
maneira expressiva o cresci- cantado para comprar.
mento de receita.
CAPÍTULO 5 ESTRATÉGIA DIGITAL
VOCÊ
SABIA?
7 em cada 10 empresas vêem o
branding como estratégia crítica
para crescimento de receita
#VAMOS
PARA A
PRÁTICA
CAPÍTULO 5 ESTRATÉGIA DIGITAL
N PLANEJAR
COMO N
L L
O MEU FLUXO DE
CAIXA?
I I
Em linhas gerais, para criar uma projeção de �uxo de
caixa simples você pode colocar na planilha linha
uma linha denominada Fontes de Caixa - incluindo
todas as fontes possíveis de receita, como venda de
N N
produtos, prestação de serviços, rendimento de
aplicações, assim como o caixa disponível no banco,
por exemplo. Em uma segunda divisão, o
Uso Operacional do Caixa, que elenca todos os
gastos associados com o processo de compra e
venda da empresa. Num terceiro espaço, inclua o
Uso de Caixa Não-Operacional, como compra de
E E
equipamentos, impostos, aquisição de estoque. Por
�m, deduza as duas linhas de Uso de Caixa do total
disponível (Fontes de Caixa). O valor �nal servirá de
caixa operacional para o mês seguinte.
CAPÍTULO 6 GESTÃO FINANCEIRA
Mantenha um plano de
negócios atualizado que con-
sidere como os recursos do
empréstimo ajudarão a turbi-
nar as vendas. E claro, por
mais tentadoras que as taxas
aparentem ser, calcule fria-
mente o quanto você pode
pagar. Dados do mercado
brasileiro apontam que 95%
das empresas inadimplentes
no país são micro e pequenos
negócios.
CAPÍTULO 6 GESTÃO FINANCEIRA
CPF
CNPJ
Um erro muito comum espe- Em nosso curso, abordaremos
cialmente entre empreende- o passo a passo da utilização
dores iniciantes é a retirada de dos recursos para começar,
recursos da empresa para �ns operar ou mesmo crescer seu
pessoais. Separar �nanças negócio, formas inteligentes
pessoas e corporativas é cru- de se gerenciar o budget e
cial para a empresa começar como o plano �nanceiro pode
bem. E claro, por mais que seja ajudar sua empresa crescer
necessário criar um time dos efetivamente. E claro, em um
sonhos, tenha cuidado com os momento de pandemia mun-
gastos com folha de pagamen- dial, também abordaremos
to. Segundo cálculos da En- quais as novas necessidades
deavor, a empresa apresen- em termos de gestão para que
ta-se �nanceiramente mais as empresas se adaptem e so-
estável quando gastos com brevivam ao "novo normal".
folhas de pagamento não ul-
trapassam entre 30% e 40%
do faturamento.
CAPÍTULO 6 GESTÃO FINANCEIRA
#VAMOS
PARA A
PRÁTICA
CAPÍTULO 6 GESTÃO FINANCEIRA
Camila Farani
Uma das empreendedoras e investidoras-anjo mais
admiradas e respeitadas do Brasil (Forbes) e única mulher
bicampeã como melhor investidora anjo da America Latina
(Associação Brasileira de Startups).
DESAFIO CF7 CAMILA FARANI
Eleita em 5º lugar
como Top Voices Brasil
do Linked In 2019
Presidente da Butique
de Investimentos G2 Capital.
Co-fundadora do MIA,
Mulheres Investidoras Anjo,
pioneiro grupo de mulheres
investidoras anjo do país.
www.desa�ocf7.com.br
/camilafarani