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Teoria 7 Circuito de Disparo para Conversores Controlados Por Fase PDF
Teoria 7 Circuito de Disparo para Conversores Controlados Por Fase PDF
7.1 Introdução:
• Entrada de sincronização;
• Saídas de disparo:
(1) Incluído para evitar danos ao C.I. que por ventura venham a decorrer da inversão da polaridade da fonte
externa de alimentação.
(2) Alterado de 22 k. para 120 k., para permitir ajustes do topo de rampa para valores menores que 3.1v, uma
vez que a saída da fonte regulada de 3.1v (disponível no pino 8 do C.I.), é usualmente usada realimentando a
entrada da tensão de controle (via POT1).
Como não convém que as saídas dos pulsos de disparos (pinos 14 e 15 do CI) sejam
ligadas diretamente aos gates dos tiristores da unidade de potência. Assim sendo os
transformadores de pulso TR1 e TR2 provêm uma isolação galvânica entre o delicado
circuito de comando de disparo e o circuito de potência, o qual pode estar manipulando
mesmo correntes de até centenas de ampéres, tendo-se assim um acoplamento indutivo. O
transformador de pulso é um transformador especial, com enrolamentos construídos sobre
um núcleo de ferrite (1) de formato toroidal (anel circular fechado), o qual prove o atributo
de alta velocidade para a indução eletromagnética.
(1) Núcleos de Ferrite são fabricados através de prensagem e sinterização de mistura de pó de ferro e
outros materiais nobres (à base de Mn-Zn ou Ni-Zn), que lhe conferem características especiais para
operação em altas frequências com baixas perdas. São disponíveis em várias geometrias, tais como
EE, EI, EER, EC, ETD, EPC, UU, Toroide, etc.