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Salvamento Terrestre
Capítulo 3
SALVAMENTO
INSTRUTOR: JEAN CARLOS P. CARRIJO
AULA 1
CAPÍTULO 3
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CAPÍTULO 3 - CONTENÇÃO DE ANIMAIS
• Além disso é importante lembrar do risco da miopatia por captura. Segundo o site
Expedição Fauna, a miopatia está relacionada ao estresse causado nos animais,
quando os mesmos são capturados, contidos ou transportados de maneira
imprópria. Os cervídeos (cervos, veados) são muito suscetíveis ao estresse, mas
outros animais também podem adoecer pela mesma causa.
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• Animais domésticos - São aqueles que não vivem mais em ambientes naturais e
tiveram seu comportamento alterado pelo convívio com o homem. Os cavalos, por
exemplo, são animais domésticos e dependem dos homens para alimentação e
abrigo.
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• Fazem parte do grupo das serpentes as seguintes espécies de acordo com seus
nomes populares: jiboia; cascavel; jararaca; surucucu; cipó; coral; caninana; entre
outras.
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• Quanto mais perto da cabeça maiores os riscos uma vez que, assim que contida, a
serpente procura se debater e o coletor naturalmente tende a erguê-la do solo o
que pode levar a sérios comprometimentos neurológicos, muitas vezes
perceptíveis somente semanas após o manejo.
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• O laço de Lutz, também conhecido como laço- Butantan, fornece bastante segurança a
quem o maneja, mas mesmo posicionado corretamente traz riscos ao animal, pois com a
cabeça livre a serpente procura se definir acabando por morder ou picar seu próprio
corpo.
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• Fazem parte do grupo dos Xenarthra: Tamanduá, Tatu e Preguiça. Para contenção os
equipamentos de proteção individual são: capacete, óculos, luvas de couro e gandola estendida. A
contenção destes animais tem características diferentes como abaixo:
• Já a preguiça de dois dedos é ágil e agressiva e suas mordidas podem causar sérias lesões,
sendo as redes e puçás apropriados para sua contenção física.
• Para ambos os grupos (tamanduás bandeira e preguiças) laços e enforcadores não são
indicados, pelo risco de provocarem lesões na coluna cervical com sérias consequências.
No entanto pode-se fazer contenção de tamanduás utilizando laços em suas patas para
facilitar a colocação na jaula de contenção.
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• Os tatus podem ser contidos com auxílio de luvas de raspa de couro, segurando-o
firmemente, nas laterais da armadura, e com atenção aos movimentos das suas
garras.
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Obs.: com a retroescavadeira, se o fosso for relativamente raso poderá ser feita
uma rampa na lateral do fosso para facilitar a retirada do animal sem stress e
ferimentos.
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• Espécies neotropicais menores podem ser capturadas com puçás, redes e luvas;
espécies maiores além de poderem ser eventualmente capturadas com os
mesmos instrumentos referidos, podem ser capturadas com zarabatanas, pistolas
ou rifles anestésicos, dependendo da espécie e do ambiente.
• Em alguns casos as redes podem ter sua eficácia garantida. Importante: A mordida
de qualquer desses animais enseja a necessidade de vacina contra raiva pelo
Bombeiro Militar envolvido.
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• Para ser retirada de uma gaiola ou capturada num viveiro, pode-se lançar
uma toalha sobre a ave, segurandoa pelo dorso com uma das mãos,
enquanto o polegar e o indicador seguram a cabeça na região temporal e
porção distal da mandíbula de modo a imobilizar a cabeça, porém, tendo o
cuidado de não imprimir força excessiva.
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Puçás e luvas de couro auxiliam na captura das aves no viveiro, porém, as luvas
grossas tiram a sensibilidade das mãos e devem ser usadas somente no
momento da captura. Durante a contenção deve-se deixar a região
toracicoabominal livre, e o procedimento deve ser o mais breve possível,
reduzindo o estresse e evitando colapsos respiratório e circulatório
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• Ressalta-se que, nem sempre será possível a captura destes insetos, seja devido à
dificuldade de acesso, ou outros fatores que inviabilizam sua captura, sendo o extermínio,
uma maneira encontrada para a resolução da ocorrência (SOUZA, 2015).
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QUESTÃO BÔNUS