Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1. Turismo sustentável
2. Os grandes ciclos turísticos em Portugal
2.1. Planeando o futuro
3. A gestão ambiental na hotelaria
3.1. Relevância das práticas de gestão ambiental na indústria hoteleira
3.2. Práticas de gestão ambiental (PGA)
Referências Bibliográficas
1. Turismo sustentável
Um dos temas que tornou-se uma grande preocupação em âmbito mundial actualmente é a
degradação do meio-ambiente e a consequência de seus impactos para todo o modo de vida atual e
futuro dos habitantes do planeta. Como a terra sobreviveria com a natureza degradada e com a extinção
massiva de muitas espécies animais eram as questões. Em meados do século XX ainda existiam muitos
questionamentos sobre as pretensões iniciais que este tema levantava, geralmente ele era tomado
como uma utopia ou um estilo alternativo de vida.
Já nos anos 1990 a questão relativa à sustentabilidade do planeta era se as ações pedidas
realmente chegariam a ser aplicadas pela maior parte da população, das empresas e das indústrias
(BARONI, 1992). Essa nova percepção acabou por levar a um consequente aprofundamento nos estudos,
em diversas áreas do conhecimento, relacionados à temática, tentando compreender qual era a sua
profundidade e complexidade socioeconómica.
Tomando como base os trabalhos de Foladori (2005), vê-se que de um modo geral a
sustentabilidade é baseada no equilíbrio de um tripé que aborda os aspectos económico, social e
ambiental, não sendo possível pensar em sustentabilidade apenas delimitada única e exclusivamente a
padrões de ganhos económicos e/ou financeiros. Neste tema é imperioso e sempre necessário apontar
para as consequências sociais e para as consequências ambientais. Ao mesmo tempo, não é possível
trabalhar apenas na direção de um determinado tipo de desenvolvimento social e/ou ambiental sem
levar em conta a relação custo/benefício que recaem sobre as instituições económicas.
Nascimento (2005), Belinky (2008) e Buarque (2008) também foram capazes de observar que,
nos últimos anos, todo o tipo de empreendimento e toda a ação socioeconómica buscam a necessidade
de perseguir de forma coordenada um desenvolvimento que seja sustentável. Significando isto que em
todos os projetos é preciso satisfazer as necessidades do tempo presente sem comprometer a
capacidade de satisfação das necessidades das gerações futuras.
Portanto, o desenvolvimento sustentável hoje é encarado como um modelo de progresso
económico e social que permitirá as diferentes sociedades atingir as boas condições de vida necessárias
para todos os seres humanos, em todas as partes do planeta. Em outras palavras, a sustentabilidade é
entendida como a qualidade daquilo que mantém, ou seja, da situação a se manter algo continuamente,
de ser perene.
No caso específico da indústria do turismo a questão da sustentabilidade pode ser trabalhada e
desenvolvida em múltiplos níveis e somente pode ser alcançada se os diferentes subsistemas que lhe
são interdependentes forem viáveis e perenes (HART, 2006). Por este motivo o trabalho desenvolvido
por Dias (2008) vai caminhar no sentido de realizar uma proposta para que no caso específico do
turismo, ou da indústria turística em geral, a população que vive localmente tem uma grande
importância para a manutenção e para a gestão do seu próprio legado que é utilizado com a finalidade
turística.
Assim sendo, o turismo dentro de uma perspectiva sustentável pode ser definido de uma forma
geral como sendo um modelo de gerenciamento desta atividade que tem como ênfase principal a
conservação dos diversos aspectos naturais e culturais, de acordo com a necessidade das comunidades
que vivem na zona onde a atividade e exercida. Procurando-se ao máximo evitar que ocorra uma
degradação dos atrativos turísticos e estimulando ao máximo a economia local, articulando as duas
coisas de forma conjunta (RUSCHMANN, 1990).
Nos últimos anos essa preocupação com o meio ambiente e a sustentabilidade está cada vez
mais presente no cotidiano das pessoas em geral e especialmente daquelas que vivem em destinos
turísticos. Pelo ponto de vista da investigação realizada por Ottman (2012, p.31), essa consciência
ambiental está a transformar-se em uma regra geral, “o público em geral está começando a
compreender o impacto que esses assuntos terão em suas vidas agora e nos próximos anos – e está
começando a agir”.
É importante reforçar sempre a ideia de que a sustentabilidade quando se trata do turismo só é
possível de ser alcançada quando os diversos recursos ambientais utilizados são optimizados pelos
intervenientes no processo (manter os processos ecológicos dos sistemas essenciais e ajudar a preservar
ao máximo os diversos recursos naturais e toda a biodiversidade), a autenticidade/identidade
sociocultural das diversas comunidades ou grupos étnicos que vivem nos locais de acolhimento é
respeitada (conservação do património cultural vivo, dos diferentes valores tradicionais, compreensão
da diversidade intercultural e tolerância em todos os sentidos). Além disto, é necessário que a indústria
turística seja viável nos locais de destino e as diversas operações económicas de longo prazo sejam
asseguradas, pois é a melhor forma de fornecer o máximo de benefícios socioeconómicos a todos os
interessados na exploração do turismo e que estes benefícios possam ser distribuídos de uma forma
justa (OMT, 2011).
O que está no imaginário e no senso comum da população é que a sustentabilidade deve
começar ou se relaciona apenas pelo aspecto ambiental. Isso ocorre em parte pela simplificação do
tema no momento de estabelecer uma comunicação com o público, dando ênfase a alguns aspectos e
negligenciando informações mais complexas e difíceis de explicar. Entretanto as diversas variáveis
económicas e financeiras podem influenciar muito mais profundamente a regeneração de uma
localidade, principalmente, após as últimas crises financeiras vividas em todo o mundo.
Analisando-se a literatura existente na vertente da produção cultural, que trata justamente das
questões relacionadas com a produção de valores e demonstração da identidade das diversas
comunidades locais, percebe-se que até o momento poucos estudos e um número reduzido de
investigações relevantes (UNESCO, 2006; SOLÈNE, 2011; KOREZ-VIDE, 2013) têm explorado as conexões
que podem existir entre a sustentabilidade ambiental e o desenvolvimento de uma vertente do turismo
criativo. Pois para além de uma regeneração económica das diferentes comunidades isto pode
contribuir positivamente para a conservação de patrimónios culturais.
Como Selwyn (1996, p.21) diz em seu trabalho de investigação: “o que faz com que um destino
turístico seja atrativo é o fato de se pensar em uma característica especial, um ‘espírito de lugar’
especial”. Corroborando, Turok (2009) argumentou que as cidades precisam ajustar a sua identidade
mais rapidamente nos mercados globais e, portanto, depender menos de mudanças em sua estrutura
ocupacional ou industrial, e mais em marcar para a sua particularidade. Com isso, os destinos turísticos
buscam construir uma identidade histórica e cultural para diferenciar-se, divulgando e apoiando a
economia criativa e os arranjos produtivos locais visando o crescente interesse dos turistas por
autenticidade (MACDONALD, 1997).
A
DGEG também informa que a energia mais consumida, tanto na Restauração e similares como no
Alojamento é a eletricidade, com representações de 53,6% e 45% do consumo total destes setores. O
menor consumo é registado pelas agências de viagem e actividades relacionadas, que não consomem
mais do que 45 mil Gigajoules de electricidade por ano.
O relatório de sustentabilidade do Turismo de Portugal para o ano de 2017 aponta para uma
melhora crescente nos padrões de gestão ambiental da indústria hoteleira. Quando se trata de Gerir
racionalmente os recursos energéticos percebe-se que é uma prática adoptada por 63% das unidades
hoteleiras portuguesas.
Entretanto os dados disponíveis destacam claramente que as principais medidas de economia
energética estão relacionadas a uma tentativa de redução de despesas com este gasto variável do
balanço contabilístico. Pode-se afirmar com certeza que, apesar de estar apresentada com o rótulo de
sustentabilidade, a primeira preocupação com a economia energética é de ordem financeira.
Como ver-se-á abaixo, as principais ações para economia energética são aquelas que não
demandam investimentos em infra-estrutura, treinamento de pessoal ou custos associados a sua
implementação.
Assim, a utilização de lâmpadas economizadoras de energia e o desligamento dos
equipamentos não necessário já fazem parte do cotidiano de mais de 90% das unidades hoteleiras.
O segundo grupo de ações comuns na indústria hoteleira portuguesa diz respeito a
investimentos de baixo custo ou que podem ser adiados até o momento de substituição ou reforma de
equipamentos e/ou espaços físicos. No caso de novas unidades hoteleiras já podem ser incluídos nos
projetos quando a construção é feita de raíz.
Este tipo de ação está presente em, pelo menos, dois terços das unidades hoteleiras e são a
colocação de um sistema de climatização no qual o hóspede pode regular a temperatura do ambiente; o
isolamento térmico e acústico das janelas; um sistema de iluminação das unidades habitacionais
accionado pelo cartão da fechadura da porta (por causa do custo deste tipo de tecnologia é algo que é
menos comum que os dois processos anteriores; e, finalmente, a utilização de equipamentos eléctricos
de classe energética A (neste caso os números demonstram que, em Portugal, a substituição dos
equipamentos menos eficientes só acontecem quando eles estão no fim de sua vida útil).
Quando verifica-se que o investimento em ações que envolvem maior custo em tecnologia,
necessidade de manutenção, acompanhamento periódico de desempenho e definição de estratégias,
reduzem no curto prazo os resultados contábeis dos grupos hoteleiros estes investimentos não são
realizados ou têm uma menor utilização.
Percebe-se isso ao ver-se que apenas 12% da rede hoteleira nacional produz a própria energia
que consome. Além disto, a auditoria para a verificação da eficiência e eficácia energética é realizada
por pouco mais da metade das empresas de hotelaria, ou seja, apenas 54% realizam uma auditoria por
um técnico certificado.
Neste sentido, vê-se que Portugal ainda está muito atrasado no ponto de vista da automação e
domótica na indústria hoteleira. Este fato deve-se em parte pelo grande sucateamento sofrido pelas
unidades já instaladas, cuja recuperação demanda investimento maciço.
O gráfico abaixo, elaborado pelo Turismo de Portugal, mostra a situação que acabou-se de
descrever:
Comparativamente tem-se verificado nos últimos anos a uma subida gradual em algumas das
práticas, nomeadamente o fato de 91% das unidades hoteleiras terem a preocupação de garantir que os
equipamentos não necessários são desligados, sendo esta uma das práticas mais seguidas e de maior
crescimento, pois eram 86% em 2016.
A geração de energia própria vem crescendo, também, apesar de não serem as práticas mais
comuns. Mas talvez impulsionada pela construção de novas unidades hoteleiras. Assim, temos que 41%
dos estabelecimentos já tem painéis solares térmicos para aquecimento de água, contra 37% em 2016 e
12% das unidades hoteleiras já tem painéis solares fotovoltaicos para produção de energia, contra 10%
em 2016.
Da mesma forma que as práticas energéticas são tomadas em função do investimento exigido
para a sua aplicação, as boas práticas na gestão da água também seguem o mesmo tipo de raciocínio.
Na questão da água o mais preocupante é que em seu relatório anual o Turismo de Portugal
aponta que apenas dois terços dos empreendimentos hoteleiros assumiram um compromisso formal de
gerir de forma responsável os recursos hídricos, ou seja, 63% do parque hoteleiro instalado no país.
As práticas sustentáveis para o consumo de água adotadas pelas empresas de hotelaria são
mais comuns quando estão relacionadas com a economia /redução de consumo que irá reflectir em um
menor custo para a empresa. Assim, como na questão da electricidade, o foco principal da
sustentabilidade passa pelo resultado contábil da unidade hoteleira.
Como podemos ver nos dados contidos no gráfico abaixo, produzido pelo Turismo de Portugal,
a principal medida para economia de água se traduz também em uma medida de economia de trabalho.
Ou seja, a redução da intensidade da limpeza dos têxteis das unidades habitacionais. Assim, 92% da rede
hoteleira portuguesa reduz o consumo das lavandarias só limpando toalhas e lençóis a pedido dos
clientes ou de acordo com as exigências legais.
Reciclagem de água e torneiras inteligentes são as ações menos praticadas, 32% e 31%
respetivamente, uma vez que demandam investimento em tecnologia e a colocação de sistemas
próprios para prover a água reciclada.
Com relação a reciclagem de água, ainda é preciso prover o hotel de sinalética adequada e
realizar o treinamento e formação de pessoal para evitar o uso inadequado ou a utilização equivocada
dos sistemas.
Neste gráfico do Turismo de Portugal temos como destaque que 74% das unidades hoteleiras
tem autoclismos de baixo consumo e 70% redutores de caudal.
Após este retrato da situação actual, há que se ter em conta que já existem metas a serem
cumpridas para o futuro. De acordo com as metas estabelecidas na Estratégia Turismo 2027, no que
respeita ao turismo sustentável e ao meio ambiente, o estado português vem desafiando as redes
hoteleiras a aderir aos objetivos estabelecidos.
Sobre a questão da gestão eficiente em termos de energia o que se perspetiva é que mais de
90% das empresas hoteleiras devem adotar medidas para uma gestão eficiente deste recurso. Os
indicadores apontam que é possível atingir satisfatoriamente este patamar. O Turismo de Portugal
pretende manter um crescimento médio anual de 3% na adesão das hotéis a tais medidas.
A adesão às práticas de utilização eficiente da energia, por tipo de boa prática, revelaram
estabilidade de valores na evolução de 2016 para 2019, quando vistos os procedimentos com maior
recorrência de aplicabilidade.
As práticas situadas na faixa intermédia de utilização e que ainda se encontram a uma boa
distância da meta dos 90% de utilização para 2027 demonstram que são os pontos para alcançar taxas
crescentes de aplicação. Estas ações são nomeadamente: possuir um sistema de iluminação acionado
com cartão, equipamentos elétricos de classe A (que devem experimentar maior aumento na medida
em que os equipamentos mais antigos passam a perder sua vida útil) e sensores automáticos na
iluminação das áreas públicas (que já não implicam maiores custos para sua implementação)
As iniciativas de energia sustentável que tradicionalmente recolhem um menor nível de
adesões das empresas de hotelaria continuam em patamares de aplicabilidade muito baixos e,
mantendo-se o cenário atual dificilmente atingirão a meta de 90% contida no planeamento da Estratégia
Turismo 2027.
Por mais que o Turismo de Portugal se esforce na criação de estratégias de sensibilização junto
dos gestores das empresas hoteleiras para tentar equacionar a quebra da meta planificada o custo de
painéis solares e sistemas automáticos ainda é muito elevado. O custo/benefício decorrente da adesão a
estas práticas ainda não é vantajoso, quer no plano do desempenho sustentável, como na perspetiva
económico-financeiro.
A meta de 90% de prática sustentável também refere-se a água e está a fazer parte da
Estratégia Turismo 2027. Como na energia o objetivo é que este seja o percentual mínimo das
empresas hoteleiras que estarão a gerir eficientemente este tipo de recurso. Este é um
objetivo que pode ser alcançado sem muito esforço.
O ritmo de adesão dos hotéis que o Turismo de Portugal necessita para atingir os 90%
é o de 2,5% ao ano.
Não é muito esforço se levarmos em conta que a colocação de redutores de caldal e a
instalação de autoclismos de baixo consumo na maior parte da rede hoteleira contribuirá para
o atingimento da meta. Ou seja, um investimento de baixo custo e relativamente fácil de ser
realizado pelos hotéis.
Quanto aos resíduos sólidos 60% das empresas hoteleiras declararam ter gerido de forma
eficiente os resíduos em 2019. Assim, para cumprir a meta da Estratégia Turismo 2027 é preciso haver
um aumento médio anual de 3,7% das empresas aderindo a algum programa de tratamento deste tipo
de resíduo.
Em números atuais, separar o lixo é já prática habitual em 95% das unidades hoteleiras. No
entanto, nos estabelecimentos que têm restaurante a produção de lixo é maior e apenas 67% minimiza
a utilização de embalagens e 48% reencaminha resíduos orgânicos para compostagem.
Mesmo com estas lacunas os hotéis têm procurado destacar-se junto ao público e a busca por
certificações como empresa sustentável é o melhor exemplo. Em 2019, 47% das empresas de hotelaria
possuíam pelo menos uma certificação ao abrigo de Normas Internacionais.
Referências Bibliográficas
AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE (2016). Instrumentos EMAS. Disponível em:
http://www.apambiente.pt/index.php?ref=17&subref=120&sub2ref=125
AMAZONAS, Iuri Tavares; CARVALHO E SILVA, Rodrigo Freire de e ANDRADE, Maristela Oliveira de
(2018). Gestão ambiental hoteleira: tecnologias e práticas sustentáveis aplicadas a hotéis. Ambiente e
sociedade. Vol.21. São Paulo.
AMERICAN CLEANING INSTITUTE. (2019). High Efficiency Washers and Detergents. Disponível em:
http://www.cleaninginstitute.org/assets/1/page/he.pdf
AUSTRIA, C. (2012). Green business model innovation in the tourism and experience economy. In: Nordic
Innovation Publication 2012:08.
BELINKY, A. (2008) O poder das palavras. In: Guia Exame 2008 – Sustentabilidade.
EUSÉBIO, Celeste e SOUSA, Natalina (2013). Análise da gestão ambiental nos hotéis portugueses.
Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão. vol.12. no.2. Lisboa.
KOREZ-VIDE, R. (2013) Achieving economic, social and environmental benefits by supporting culture-
based creativity. In: Miroslav Rebernik, Barbara Brada Hojnik and Matej Rus (eds.) Proceedings of the
32nd Conference on Entrepreneurship and Innovation PODIM Potentials of Creative Industries, April 4–
5. Maribor, Slovenia, p.19–31.
MACDONALD, S. (1997) A people’s story, heritage, identity and authenticity. In: URRY, John; ROJEK,
Chris (Ed.). Touring cultures, transformations of travel and theory. London: Routledge.
MENDES, Joana Linhares Vieira Duarte (2017). Sistemas de gestão ambiental: Uma Aplicação ao Hotel
Parador Casa da Ínsua. FEP. UPorto.
NASCIMENTO, L. F. (2005) Gestão Socioambiental Estratégica: a percepção de executivos de pequenas
e médias empresas americanas. In: Encontro da Associação Nacional de Pós- Graduação e Pesquisa em
Administração.
OECD. (2013). Green Innovation in Tourism Services, OECD Tourism Papers, 2013/01,OECD Publishing.
http://dx.doi.org/10.1787/5k4bxkt1cjd2-en
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E CULTURA - UNESCO. (2019)
Understanding Creative Industries: cultural statistics for public-policy
making. Unesco. Disponível em: <http://www.unesco.org.br>.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E CULTURA - UNESCO. (2019). The 2009
UNESCO Framework for Cultural Statistics. Disponível em:
http://unesdoc.unesco.org/images/0019/001910/191061e.pdf.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO (OMT). (2003) E-business para Turismo. Porto Alegre: Bookman.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO (OMT). (2015). Patrimonio Cultural Reporte anual 2014, 95.
OTTMAN, J. (2012) As novas regras do marketing verde: estratégias, ferramentas e inspiração para o
branding sustentável. São Paulo, M. Brooks.
PAPER, W., ALCARAZ, J. M., & SUSAETA, L. (2015). Managing Sustainability For Competitive Advantage :
Evidence From The Hospitality Industry Managing Sustainability For Competitive Advantage: Evidence
From The Hospitality Industry, 3, 1–18.
PARSA, Vijay & NARAPAREDDY. (2015). Sustainability, Social Responsibility, and Innovations in the
Hospitality Industry. Canadá: Apple academic press.
SÃO JOSÉ, Carolina Fagundes de (2019). Turismo sustentável: um diagnóstico das práticas sustentáveis
de gestão em entidades hoteleiras no entorno do Parque Nacional Peneda-Gerês. Dissertação mestrado.
Uminho
TUROK, I. (2009). The distinctive city: Pitfalls in the pursuit of differential advantage. Environment and
Planning A, v.41. p.13–30.