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RELATORIO SOBRE O DOCUMENTARIO Marc Jacobs e Louis Vitton

O documentário tem como finalidade mostrar a trajetória de Marc Jacobs. estilista


graduado pela Escola de Artes Norte- Americana. Após ganhar vários prêmios, Marc
fez dos anos 80 sua entrada para os holofotes da moda. O documentário também
relata como o primeiro estilista e diretor criativo da grife Louis Vuitton e seus
desenhos são tão bem sucedidos, discutindoseu trabalho no contraste entre seus
projetos em sua casa de design de mesmo nome e como eles diferem aqueles no
lendário Louis Vuitton.
Até meados dos anos 80, a LOUIS VUITTON parecia fadada a vender bolsas clássicas
para um público pequeno, porém muito fiel. Em 1987, o magnata francês Bernard
Arnault comprou a grife da família Vuitton e, com ela, ergueu os pilares do grupo LVMH
(Louis Vuitton Moët Henessy), maior conglomerado de marcas de luxo do planeta. Em
um mundo globalizado, enxergou o potencial que um nome com a tradição da LOUIS
VUITTON teria entre um público ansioso por consumir luxo de qualidade. Em 1992, a
primeira loja em território chinês foi inaugurada, de olho na enorme população rica e
crescente do país, que hoje é indubitavelmente uma grande potência consumista,
especialmente no segmento de luxo. Cultuada por esta qualidade, a marca começou a
se preocupar em lançar tendências em 1996, quando convocou sete estilistas
renomados, sendo Helmut Lang, Azzedine Alaïa, Vivienne Westwood, Isaac Mizrahi,
Romeo Gigli, Manolo Blahnik e Sybilla, para reinventar seus acessórios, em uma
homenagem aos 100 anos dos famosos anagramas. Mas a injeção de dinheiro não foi
suficiente.
Em 1997, Arnault contratou o estilista americano Marc Jacobs para renovar a LV e criar
sua primeira coleção de roupas, além de sapatos, relógios e até joias extremamente
sofisticadas. Reconhecido nos Estados Unidos por sua modernidade, o estilista
americano desembarcou em Paris como um quase desconhecido, mas mostrou a que
veio logo na primeira temporada. Transformou as bolsas LV em coqueluche. Disposto a
inovar, a célebre combinação do logotipo marrom e amarelo sobre o fundo de couro
marrom, dando um ar contemporâneo com símbolos da cultura pop e cores novas, o
americano vem convidando nos últimos anos artistas e designers para experiências
mais ousadas. Em 2001, Stephen Sprouse emplacou as bolsas grafitadas. Depois
vieram os trabalhos em patchwork da artista inglesa Julie Verhoeven, as cores
fluorescentes do diretor teatral Bob Wilson e os mangás do desenhista Takashi
Murakami. Apesar de possuir mais de 450 lojas espalhadas pelo mundo, a marca
nunca perdeu o caráter da exclusividade.

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