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Unidade 1 — Cinemática
Exercícios
1. (U. E. Londrina-PR) O velocímetro indica a velo- 4. (Olimpíada Paulista de Física) A luz viaja pelo espaço
cidade instantânea de um veículo. Num certo ins- vazio à velocidade de 300 000 km/s. Sabendo-se que
tante, a indicação do aparelho está representada a o planeta Marte está a 228 milhões de quilômetros
seguir. do Sol, em média, quanto tempo, aproximadamente,
A melhor leitura da velocidade, em km/h, é: leva para a luz emitida pelo Sol atingir a superfície
desse planeta?
a) 80
b) 84 a) 1,3 segundo d) 13 horas
c) 87 b) 13 segundos e) 13 minutos
d) 90 c) 13 anos
e) 92 5. (Vunesp-SP) Ao passar pelo marco km 200 de uma
rodovia, um motorista vê um anúncio com a inscri-
ção: “abastecimento e restaurante a 30 minutos”.
Considerando que este posto de serviços se encon-
tra junto ao marco km 245 dessa rodovia, pode-se
concluir que o anunciante prevê, para os carros
2. (PUC-RS) A afirmação “todo movimento é relativo” que trafegam nesse trecho, uma velocidade escalar
significa que: média, em km/h, de:
a) todos os cálculos de velocidade são imprecisos. a) 80 b) 90 c) 100 d) 110 e) 120
b) não existe movimento com velocidade constante.
c) a velocidade depende sempre de uma força. 6. (UF-RN) Uma das teorias para explicar o apareci-
d) a velocidade depende sempre de uma aceleração. mento do homem no continente americano pro-
e) a descrição de qualquer movimento requer um põe que ele, vindo da Ásia, entrou na América pelo
referencial. Estreito de Bering e foi migrando para o sul até
atingir a Patagônia, como indicado no mapa.
3. (UFF-RJ) “Recentemente, o PAM (Programa Alimen-
tar Mundial) efetuou lançamentos aéreos de 87 t de Estreito de
Bering
alimentos (sem uso de paraquedas) na localidade de
Luvemba, em Angola. Os produtos foram ensacados
e amarrados sobre placas de madeira para resistirem
ao impacto da queda.”
5 000 km
www.angola.org
A B
rota de
migração
I II III IV V
Patagônia
t (s) 5 10 15
2
v (m/s) 20 50 60 0 2 5 t (s)
Exercícios
a) 180 km/h v (m/s) parado durante 10,0 segundos.
b) 120 km/h v 18. (U. F. Juiz de Fora-MG) Um carro desloca-se em linha
c) 90 km/h reta com aceleração constante α. Sabendo-se que o
d) 50 km/h carro estava inicialmente parado (no tempo t = 0)
na posição β0, pode-se afirmar que a equação que
0 30 t (s) descreve sua posição β num tempo t qualquer será
16. (UF-PE) A velocidade de um automóvel em movi- dada por:
mento retilíneo está representada, em função do
tempo, pelo gráfico abaixo.
a) β0 = β +
1
2 冢 冣
αt2 d) β0 = α + 冢 冣
1
2
βt2
v (km/h)
b) α = β0 +
1
2 冢 冣
βt2 e) β = β0 + 冢 冣
1
2
αt2
90
60
c) β = α +
1
冢 冣
2 0
β t2
兩A兩 = 1 unidade 兩A兩 = ⎯√2 unidades 29. (UF-RS) Para um observador O, um disco metálico
de raio r gira em movimento uniforme em torno de
兩B兩 = ⎯√2 unidades 兩B兩 = ⎯√2 unidades
seu próprio eixo, que permanece em repouso.
⎯√2
cos 45° = Considere as seguintes afirmações sobre o movi-
2
mento do disco.
24. (UF-RN) Uma pessoa se desloca sucessivamente: I. O módulo v da velocidade linear é o mesmo para
5 metros de norte para sul, 12 metros de leste para todos os pontos do disco, com exceção do seu
oeste e 10 metros de sul para norte. O vetor deslo- centro.
camento resultante tem módulo, em m: II. O módulo ω da velocidade angular é o mesmo
a) 5 c) 13 e) 17 para todos os pontos do disco, com exceção do
b) 12 d) 15 seu centro.
25. (Unifor-CE) A soma de dois vetores de módulos 12 N III. Durante uma volta completa, qualquer ponto da
e 18 N tem certamente o módulo compreendido periferia do disco percorre uma distância igual
entre: a 2πr.
a) 6 N e 18 N c) 12 N e 18 N e) 29 N e 31 N Quais estão corretas do ponto de vista do observa-
b) 6 N e 30 N d) 12 N e 30 N dor O?
a) Apenas II. c) Apenas I e II. e) I, II e III.
26. (PUC-SP) Se a velocidade vetorial de um ponto b) Apenas III. d) Apenas II e III.
material é constante e não nula, sua trajetória:
a) é uma parábola. 30. (Vunesp-SP) Três polias de raios iguais a 10 cm, 20 cm
b) pode ser retilínea mas não necessariamente. e 40 cm estão conectadas, sem escorregamento,
c) deve ser retilínea. por duas correias mantidas tensas. Se a polia de raio
d) é uma circunferência. maior gira com frequência de 5 Hz, a polia de tama-
e) pode ser uma curva qualquer. nho intermediário tem frequência, em Hz, de:
Exercícios
2
34. (U. F. Lavras-MG) Da janela de um prédio, a 20 m
31. (Unir-RO) Um corpo é lançado do chão vertical-
do chão, é arremessada uma pedra horizon-
mente para cima com velocidade inicial de 20 m/s. talmente, de forma a tocar o chão a 5,0 m da base
No mesmo instante é deixado cair de uma altura do prédio, conforme esquema abaixo.
de 20 m do chão outro corpo que segue a mesma v0
linha vertical do primeiro. Os corpos colidem. Con-
siderando que a aceleração da gravidade é 10 m/s2,
20 m
o tempo decorrido entre lançamento e colisão e a
altura dos corpos no momento da colisão, respecti-
vamente, são: 5,0 m
a) 2 s e 30 m d) 1 s e 15 m
Considerando g = 10 m/s2, calcule:
b) 4 s e 15 m e) 2 s e 30 m a) o tempo que a pedra demora, desde o seu lan-
c) 3 s e 10 m çamento, até atingir o chão;
b) a velocidade inicial da pedra ao ser arremes-
32. (AFA-SP) Um balão sobe verticalmente com movi- sada;
mento uniforme. Seis segundos após a partida, o c) a velocidade da pedra ao atingir o chão;
piloto abandona uma pedra que alcança o solo nove d) a equação da trajetória da pedra: y = f(x).
segundos após a saída do balão. Determine, em
metros, a altura em que a pedra foi abandonada. 35. (PUC-SP) Uma bola é lançada horizontalmente, do
Despreze o efeito do ar e adote g = 10 m/s2. alto de um elevado, com velocidade de 2,45 m/s.
a) 27 b) 30 c) 36 d) 54 Sendo a aceleração da gravidade no local 9,8 m/s2,
1
a velocidade da bola após de segundo é:
33. (Puccamp-SP) Um projétil é lançado numa direção que 4
forma um ângulo de 45° com a horizontal. No ponto a) 4,9 m/s ⎯ 2 m/s
d) 2,45√
de altura máxima, o módulo da velocidade desse pro- b) 4,0 m/s e) 2,45 m/s
jétil é 10 m/s. Considerando-se que a resistência do c) zero
Unidade 2 — Dinâmica
1. (UF-RS) Durante o intervalo de tempo em que uma F (N)
bloco 2
única força age sobre um corpo, esse corpo neces- 8,0
sariamente: bloco 1
F0
a) tem o módulo de sua velocidade aumentado.
b) adquire um movimento uniformemente retar-
0 4,0 a (m/s2)
dado.
c) adquire um movimento com velocidade constante. Se o valor da massa do bloco 1 é igual a três quartos
d) varia de velocidade. do valor da massa do bloco 2, podemos afirmar que
e) adquire um movimento uniformemente acele- o valor de F0, indicado no gráfico, é:
rado. a) 7,0 d) 4,0
b) 6,0 e) 3,0
2. (UFF-SP) Uma pessoa mediu, sucessivamente, as
c) 5,0
acelerações produzidas em dois blocos, 1 e 2, pelas
correspondentes forças resultantes que sobre eles 3. (Fatec-SP) Uma motocicleta sofre aumento de velo-
atuaram. O gráfico abaixo expressa a relação entre cidade de 10 m/s para 30 m/s enquanto percorre,
as intensidades dessas forças e de suas respectivas em movimento retilíneo uniformemente variado,
acelerações. a distância de 100 m. Se a massa do conjunto
Exercícios
40 cm 3,0 kg
10. (UF-RR) Um corpo de massa igual a 50 kg está em 14. (Unicamp-SP) Abandona-se, de uma altura muito
repouso apoiado sobre um plano horizontal. Sobre grande, um objeto de massa m, que então cai verti-
este corpo aplica-se uma força horizontal constante calmente. O atrito com o ar não é desprezível; sobre
e igual a 400 N. O coeficiente de atrito dinâmico o objeto atua uma força resistiva proporcional ao
entre o corpo e o plano horizontal é de 0,5. Consi- quadrado da velocidade: Fr = –kv2.
dere g = 10 m/s2. A velocidade, em m/s, do corpo, a) Faça um diagrama das forças atuando sobre o
após 10 s da aplicação da força, vale: objeto durante a queda.
b) Depois de um longo tempo, o objeto atinge uma
a) 1 b) 3 c) 10 d) 20 e) 30
velocidade constante. Calcule o valor dessa velo-
11. (U. F. Lavras-MG) A figura ao lado mostra um bloco cidade.
de massa 2,0 kg que se desloca horizontalmente, sem Dados: m = 4,0 kg; k = 2,5 kg/m; g = 10 m/s2.
atrito, com velocidade constante de 4,0 m/s, quando 15. (PUC-SP) Uma criança de massa 25 kg, inicialmente
penetra num trecho rugoso AB = 3,0 m, apresen- no ponto A, distante 2,4 m do solo, percorre, a
tando coeficiente de atrito cinético μ c = 0,20. Con- partir do repouso, o escorregador esquematizado
siderando g = 10 m/s2, a velocidade do bloco ao sair na figura. O escorregador pode ser considerado um
do trecho AB é de: plano inclinado cujo ângulo com a horizontal é de
a) 3,5 m/s d) 2,0 m/s 37°. Considere g = 10 m/s2.
b) 3,0 m/s e) √3,0 m/s
A
c) 2,5 m/s
v = 4,0 m/s v=?
A B
Exercícios
A
30. (UF-CE) Uma partícula está sujeita à ação de uma
0 0,20 x (m) única força F(x), onde x é sua posição. A força é
Nessas condições, determine: conservativa, e a energia potencial, a ela associada,
U(x), é mostrada na figura abaixo.
a) a constante elástica do sistema;
U(x) em J
b) a energia potencial elástica armazenada pelo 20
sistema, quando a deformação x for igual a
16
0,20 m.
12
25. (Vunesp-SP) Uma mola de constante elástica igual a 8
10 N/m é esticada desde a sua posição de equilíbrio 4
até uma posição em que seu comprimento aumentou
20 cm. A energia potencial da mola esticada é: 0 1 2 3 4 5 6 x em m
27. Quando um corpo está sujeito apenas à ação de 32. (UF-RR) Uma bola de borracha, de massa igual a
forças dissipativas: 1 kg, cai de uma altura de 2 m, em relação ao solo,
com uma velocidade inicial nula. Ao tocar o solo, a
a) sua energia cinética aumenta.
bola transfere para este 12 J, na forma de calor, e
b) sua energia potencial aumenta.
volta a subir verticalmente. Considere a aceleração
c) sua energia potencial diminui.
da gravidade g = 10 m/s2. A altura, em cm, atingida
d) sua energia cinética diminui.
pela bola na subida é de:
e) permanece constante a soma da energia cinética
a) 5 c) 60 e) 125
com a energia potencial.
b) 20 d) 80
28. (Fuvest-SP) Um gato consegue sair ileso de mui-
33. (Vunesp-SP) Um carrinho de 2,0 kg, que dispõe de
tas quedas. Suponha que a maior velocidade com a
um gancho, movimenta-se sobre um plano horizon-
qual ele possa atingir o solo sem se machucar seja
tal, com velocidade constante de 1,0 m/s, em dire-
de 8 m/s. Então, desprezando a resistência do ar,
ção à argola presa na extremidade do fio mostrado
a altura máxima de queda, para que o gato nada
na figura. A outra extremidade do fio está presa
sofra, deve ser:
a um bloco, de peso 5,0 N, que se encontra em
a) 3,2 m d) 8 m repouso sobre uma prateleira.
b) 6,4 m e) 4 m
c) 10 m
bloco
29. (UF-MA) Na figura a seguir, com que velocidade vA o de 5,0 N
h
bloco deve ser lançado de A, para que possa atingir prateleira
o ponto B, com a velocidade vB = 5 m/s deslizando gancho
sem atrito ao longo da trajetória AB? 2,0 kg
1,0 m/s argola
Considere g = 10 m/s2.
b) a altura h, supondo que ocorra perda de 20% em B, a força que comprime o móvel contra a pista
da energia cinética inicial do carrinho quando o 1
tem intensidade igual a da de seu peso, pode-se
gancho se prende na argola. 4
Observação: Despreze quaisquer atritos e as massas afirmar que o módulo de sua velocidade em B vale,
das polias. em m/s, aproximadamente:
a) 7,1 B
34. (Olimpíada Brasileira de Física) Um carro movimen- b) 3,2
A
ta-se com velocidade constante (módulo) num tre- c) 5,5
cho circular de uma estrada plana conforme a figura d) 6,3 R
abaixo. A força F representa a resistência que o ar
exerce sobre o carro.
FE
FD 37. (UF-SC) Um avião descreve uma curva em trajetó-
ria circular com velocidade escalar constante, num
F FC plano horizontal, conforme está representado na
figura, onde F é a força de sustentação, perpen-
FB
FA
dicular às asas, P é a força peso; α é o ângulo de
inclinação das asas em relação ao plano horizon-
tal, e R é o raio de trajetória. São conhecidos os
valores: α = 45°, R = 1,0 · 103 metros; massa do
avião = 1,0 · 104 kg.
F
Qual das outras forças mostradas na figura melhor
representa a ação da estrada no pneu do automóvel?
R
a) F A c) F C e) F E α
b) F B d) F D P
Exercícios
preze os efeitos do ar. Quando o pêndulo passa pela d) Entre 0 e 20 s, o carrinho se mantém em movi-
posição SB (vertical), a força tensora no fio é: mento uniforme.
a) mg c) 3mg e) 5mg e) Entre 20 e 30 s, o movimento do carrinho é
b) 4mg d) 2mg retardado.
S
42. (UC-BA) Um corpo, de massa 2 kg, move-se sobre
um plano horizontal com velocidade v , de módulo
ᐉ
θ0 5 m/s, quando lhe é aplicada uma força F, durante
m
A 5 s. Cessada a ação da força F, nota-se que o corpo
C
continua a se mover com velocidade de mesmo
módulo, mas em sentido oposto. É correto afirmar
B que:
39. (UF-RN) A quantidade de movimento de uma par- a) a ação da força F não alterou a quantidade de
tícula de massa 0,4 kg tem módulo 1,2 kg · m/s. movimento do corpo.
Nesse instante, a energia cinética da partícula é, em b) o impulso da força F foi nulo.
joules: c) a força F, suposta constante, tinha intensidade
a) 0,8 b) 1,2 c) 1,8 d) 3,0 e) 9,0 de 4 N.
d) o módulo da força F é nulo.
40. (UnB-DF) Indeciso com relação à convocação dos e) o impulso da força F tinha intensidade de
jogadores que deveriam compor a seleção univer- 10 kg · m/s.
sitária de futebol da UnB para disputar os Jogos
Universitários do DF (JUDF), o técnico, dispondo de 43. (PUC-RJ) Uma bola B1, de massa m, movendo-se
vários jogadores de mesmo nível técnico, resolveu com velocidade de módulo 3,0 m/s e sentido para
lançar um desafio, garantindo participação no time a direita, choca-se com outra bola B2 de massa 2m,
para aqueles que respondessem corretamente ao inicialmente em repouso. Após colidirem, a bola B2
seguinte problema: na cobrança de um pênalti, em adquire uma velocidade de módulo 2,0 m/s e sen-
uma partida de futebol, uma bola de massa igual a tido para a direita. Assinale a opção que apresenta
0,40 kg é chutada com velocidade inicial de módulo a velocidade final da bola B1.
igual a 25 m/s. O tempo de contato entre o pé a) 2,0 m/s para a direita.
do jogador e a bola é de 5,0 · 10–2 s. Calcule, em b) 1,0 m/s para a direita.
newtons, a intensidade da força média aplicada à c) 0.
bola pelo pé do jogador. d) 1,0 m/s para a esquerda.
e) 2,0 m/s para a esquerda.
41. (Olimpíada Paulista de Física) O carrinho esquema-
tizado, de massa 100 kg, encontra-se em repouso 44. (Inatel-MG) Uma explosão divide um pedaço
quando nele passa a agir uma força resultante F, que de rocha em repouso em três partes de massas
varia com o tempo conforme mostra o gráfico. m1 = m2 = 20 kg e m3 = 40 kg.
F m
As partes m1 e m2 são lançadas a uma velocidade
de 20 m/s, conforme as orientações indicadas na
F (N) figura abaixo.
y
100
m1
120°
0 10 20 30 t (s) x
Considere as afirmações abaixo e assinale a única
m2
que é correta:
11
m3
30°
de forma que a perda de energia cinética é máxima
x x
60° mas consistente com o Princípio de Conservação da
m3 Quantidade de Movimento.
a) Quais as velocidades dos objetos imediatamente
após a colisão?
b) y e) y
m3 b) Qual a variação da energia cinética do sistema?
60°
48. (FEI-SP) Um bloco de massa m = 250 g move-se com
x x velocidade 20 m/s no sentido de A para B. Ao passar
m3
pelo ponto B, o bloco sofre o impacto de uma bala
de massa 50 g que se move com velocidade 100 m/s
no sentido de C para B. Após o impacto a bala fica
c) y incrustada no bloco. Qual a velocidade do conjunto
após o choque?
C
30°
x
m3
A B
45. (UF-RJ) A figura representa o gráfico velocidade 49. (Mackenzie-SP) De um ponto situado a 12 m acima
escalar × tempo para uma colisão unidimensional do solo abandona-se uma bola, a qual após dois
entre dois carrinhos A e B. choques sucessivos com o solo, alcança a altura de
v (m/s)
6 m. Podemos concluir que o coeficiente de restitui-
A
10
B ção vale:
8,0
a) 1 c) 1 e) 4 1
3 2 2
0
b) 1 d) 1
t (s)
–3,0 6 5
–5,0 A
B
50. (UF-MS) Considere que o esboço da elipse abaixo
Calcule:
representa a trajetória de um planeta em torno do
a) a razão entre as massas mA e mB dos carrinhos;
Sol, que se encontra em um dos focos da elipse.
b) o coeficiente de restituição nessa colisão.
Em cada trecho, o planeta é representado no ponto
46. (UF-GO) A figura abaixo ilustra uma situação de médio da trajetória naquele trecho. As áreas som-
colisão onde as forças dissipativas podem ser des- breadas são todas iguais e os vetores v 1, v 2, v 3 e v 4
prezadas. representam as velocidades do planeta nos pontos
v indicados.
A B
H v4
G
A
O bloco A de massa MA desliza sobre a plataforma
horizontal com velocidade v e realiza uma colisão F v3
frontal, perfeitamente elástica, com o bloco B, de E
v1 Sol
massa MB, inicialmente em repouso. Pode-se afirmar B
que, após a colisão: D
C v2
a) se MA ⬎ MB, somente o bloco B cairá.
b) se MA ⫽ MB, os dois blocos cairão. Considerando-se as leis de Kepler, é correto afirmar
c) se MA ⫽ MB, somente o bloco B cairá. que:
d) se MA ⬍ MB, o bloco B cairá, e o bloco A ficará (01) os tempos necessários para percorrer cada um
parado. dos trechos sombreados são iguais.
12
Exercícios
tem sentido contrário ao de sua velocidade. 4
(16) os módulos das velocidades v 1, v 2 e v 3 seguem b) TY = TX e) TY = 4TX
a relação v1 ⬎ v2 ⬎ v3. 2
c) TY = 2TX
Dê como resposta a soma dos números que prece-
dem as proposições corretas. 53. (UF-RS) O módulo da força de atração gravitacional
51. (UE-PB) O astrônomo alemão J. Kepler (1571-1630), entre duas pequenas esferas de massa m, iguais,
adepto do sistema heliocêntrico, desenvolveu um tra- cujos centros estão separados por uma distância
d, é F. Substituindo-se uma das esferas por outra
balho de grande vulto, aperfeiçoando as ideias de
de massa 2m e reduzindo-se a separação entre os
Copérnico. Em consequência, ele conseguiu estabele-
cer três leis sobre o movimento dos planetas, que per- centros das esferas para d , resulta uma força gra-
2
mitiu um grande avanço nos estudos da Astronomia. vitacional de módulo:
Um estudante ao ter tomado conhecimento das leis
a) F c) 4F e) 16F
de Kepler concluiu, segundo as proposições a seguir,
b) 2F d) 8F
que:
I. Para a Primeira Lei de Kepler (lei das Órbitas), o 54. (Cesgranrio-RJ) Dois satélites, A e B, giram ao redor
verão ocorre quando a Terra está mais próxima do da Terra em órbitas circulares. O raio da Terra é
Sol, e o inverno, quando está mais afastada. R e as alturas das órbitas dos satélites, em rela-
II. Para a Segunda Lei de Kepler (lei das Áreas), ção à superfície terrestre, são, respectivamente,
a velocidade de um planeta X, em sua órbita, HA = R e HB = 3R. Sendo aA e aB os módulos das
diminui à medida que ele se afasta do Sol. acelerações vetoriais dos satélites em órbita, então
III. Para a Terceira Lei de Kepler (lei dos Períodos), é correto afirmar-se que:
o período de rotação de um planeta, em torno a) aA = aB d) aA = 4aB
do seu eixo, é tanto maior quanto maior for o b) aA = 2aB e) aA = 9aB
seu período de translação. c) aA = 3aB
Com base na análise feita, assinale a alternativa 55. (UF-PA) Um planeta tem massa igual ao triplo da
correta: massa da Terra e seu raio é o dobro do raio terres-
a) Apenas as proposições II e III são verdadeiras. tre. Nessas condições, afirma-se que a aceleração
b) Apenas as proposições I e III são verdadeiras. da gravidade em sua superfície, em relação à acele-
c) Apenas a proposição II é verdadeira. ração da gravidade na superfície da Terra (g), é de:
d) Apenas a proposição I é verdadeira.
a) 3g b) g c) 3g d) 3g e) 3g
e) Todas as proposições são verdadeiras. 2 4 8
13
L
L foi utilizado na decoração de um ambiente. A haste
AC, presa à parede, é homogênea, tem seção trans-
A
versal constante e massa 800 g. Quando o lampadário,
pendente em A, tem massa superior a 500 g, o fio
P ideal AB arrebenta. Nesse caso, podemos dizer que a
intensidade máxima da força tensora suportada por
B
esse fio é:
Pode-se afirmar que o módulo da força que tensiona a) 15 N d) 8 N
30 cm
o fio preso em B vale: b) 13 N e) 5 N 40 cm
P C
a) P c) 10 N A
b) c) P d) ⎯√2 P e) 2 P
2 ⎯√2 Dado: g = 10 m/s2.
4. (UF-PE) A figura abaixo mostra um dispositivo cons-
tituído de um suporte sobre o qual uma trave é 7. (UF-PE) Uma barra horizontal de massa desprezível
apoiada. Na extremidade A, é suspenso um objeto, possui uma de suas extremidades articulada em uma
de massa 95 kg, enquanto se aplica uma força ver- parede vertical. A outra extremidade está presa à
tical F na extremidade B, de modo a equilibrar o parede por um fio que faz um ângulo de 45° com
objeto. Desprezando o peso da trave em relação ao a horizontal e possui um corpo de
peso do objeto, calcule o módulo da força F neces- 55 N pendurado. Qual o módulo fio
sária para equilibrar o objeto, em N. da força normal à parede, em
Dados: g = 10 m/s2. newtons, que a articulação exerce 45°
0,5 m 5m
sobre a barra?
⎯√2
Dados: sen 45° = cos 45° = .
trave
B 2
A
8. (Unicamp-SP) Uma caneta esferográfica comum pode
desenhar um traço contínuo de 3 km de compri-
suporte
mento. A largura desse traço é de 0,5 mm. Conside-
5. (UE-PB) Um vendedor de peixes percorre a cidade rando π = 3, faça o que se pede:
carregando seus peixes presos nas extremidades de a) Estime o volume de tinta numa carga nova de
uma barra de madeira, rígida e uniforme, de massa uma caneta esferográfica e, a partir desse valor,
1,5 kg e comprimento de 1 m. Ele leva a barra calcule a espessura do traço deixado pela caneta
apoiada em seu ombro. Em determinado instante sobre o papel.
de sua caminhada, restam-lhe apenas 3 peixes, dois b) Ao escrever, a força que uma caneta exerce sobre
deles com 1,5 kg de massa e um terceiro peixe o papel é de 3 N. Qual a pressão exercida pela
de massa desconhecida. O vendedor pensa em esfera da caneta sobre o papel?
duas maneiras diferentes de distribuir os peixes: 9. (FGV-SP) Quando o nível do
a primeira, com os dois peixes de massa 1,5 kg de reservatório de água já filtrada
um lado e o de massa desconhecida de outro, e em um determinado filtro
a segunda, com um peixe de massa 1,5 kg de um supera a altura de 10 cm, rela-
lado e de outro o peixe de massa desconhecida e o tivamente ao nível da torneiri-
segundo peixe de massa 1,5 kg. O vendedor distribui nha, a junta de vedação desta,
os peixes e coloca a barra no ombro, ficando esta feita de borracha de silicone, 10 cm
equilibrada quando o ponto de apoio está a uma não funciona adequadamente
distância de 0,75 m do peixe de massa desconhecida e ocorre vazamento. Dados
(ver figura abaixo). dágua = 103 kg/m3 e g = 10 m/s2,
0,25 m
a ordem de grandeza da pressão hidrostática que
0,75 m
provoca o vazamento, em Pa, é:
a) 103 b) 104 c) 105 d) 106 e) 107
14
Exercícios
Despreze o efeito da pressão atmosférica.
Dado: dágua = 1 kg/L.
recipiente 1 recipiente 2 20 mm
80 cm
A B
50 cm
50 N
pedal
P1 P2
Quando uma força de 50 N é exercida no pedal, a
V
força aplicada pelo êmbolo de área 80 mm2 é de:
a) 100 N c) 350 N e) 500 N
b) 250 N d) 400 N Um bloco é, então, abandonado na superfície da
água que, antes de flutuar, desloca certo volume V
13. (U. E. Londrina-PR) Para medir a pressão p exercida de água que é recolhido por um recipiente locali-
por um gás, contido num recipiente, utilizou-se um zado abaixo da saída lateral. A balança registra um
manômetro de mercúrio, obtendo-se os valores indi- valor P2 (fig. 2). Considere as afirmações de Raquel,
cados na figura a seguir. Marcelo, Marta e Milton sobre a experiência:
15
16. (UE-PB) Um garoto, ao colocar para flutuar um cubo Supondo desprezível o peso do balão e do ar em
de plástico, de massa 4 g e medindo 2 cm de lado, seu interior e considerando a densidade da água
verifica que ele fica com metade de seu volume 1,0 · 103 kg/m3, calcule o valor do volume mínimo
submerso. V necessário para içar a peça.
a) Determine a densidade do cubo.
19. (Fuvest-SP) Um recipiente contém dois líquidos, I
b) Faça, no seu caderno, um esboço desta situa-
e II, de massas específicas (densidades) d1 e d2,
ção, indicando todas as forças que atuam no
respectivamente. Um
cubo.
cilindro maciço de g
c) Determine a densidade do fluido no qual o cubo I d1
altura h se encon- h
está flutuando.
tra em equilíbrio 3
d) Calcule a diferença de pressão entre um ponto
na região da inter- h
na superfície do fluido e outro na face do cubo
face entre os líqui-
que está totalmente submersa.
dos, como mostra a II d2
Dado: g = 10 m/s2.
figura.
17. (UF-MA) Uma esfera maciça pesa, no ar, 18 N e, Podemos afirmar que a massa específica do material
imersa no óleo, 15 N. Determine a densidade do do cilindro vale:
material de que é feita a esfera. (d + 2d2) (d1 + d2) 2(d1 + d2)
Observação: Considere a densidade do óleo a) 1 c) e)
2 3 3
d = 0,8 g/cm 3 e a aceleração da gravidade (d1 + d2) (d1 + 2d2)
b) d)
g = 10 m/s2. 2 3
Unidade 4 — Termologia
1. (Fatec-SP) O gráfico abaixo relaciona as escalas a) 22 °F d) 80 °F
termométricas Celsius e Fahrenheit. b) 50 °F e) 222 °F
θF (°F) c) 68 °F
212
2. (Unimep-SP) Mergulham-se dois termômetros na
água: um graduado na escala Celsius e o outro, na
escala Fahrenheit. Espera-se o equilíbrio térmico e
32 nota-se que a diferença entre as leituras nos dois
0 100 θC (°C) termômetros é igual a 92. Portanto, a temperatura
Um termômetro graduado na escala Celsius indica da água valerá:
uma temperatura de 20 °C. a) 28 °C e 120 °F d) 75 °C e 167 °F
A correspondente indicação de um termômetro gra- b) 32 °C e 124 °F e) 80 °C e 172 °F
duado na escala Fahrenheit é: c) 60 °C e 152 °F
16
Exercícios
a) 80 b) 70 c) 50 d) 30 e) 10
7. (UE-RJ) Uma torre de aço, usada para transmissão
4. (UF-PB) Uma determinada cerâmica não apre- de sinais de televisão, tem altura de 50 m quando
senta nenhuma propriedade notável à temperatura a temperatura ambiente é de 40 °C. Considere que
ambiente (20 °C). Entretanto, quando sua tempe- o aço dilata-se, linearmente, em média, na propor-
ratura sofre uma redução de 200 K, exibe o extraor- 1
ção de , para cada variação de 1 °C. À
dinário fenômeno da supercondutividade. Essa redu- 100 000
ção, em graus Celsius, corresponde a: noite, supondo que a temperatura caia para 20 °C,
a) 23 c) 200 e) 453 o módulo da variação de comprimento da torre, em
b) 73 d) 53 centímetros, será de:
a) 1 b) 1,5 c) 2 d) 2,5
5. (U. E. Maringá-PR) Considere:
8. (ITA-SP) O coeficiente médio de dilatação térmica
θK = temperatura lida em um termômetro calibrado
linear do aço é 1,2 · 10–5 °C–1. Usando trilhos de aço
na escala Kelvin (K);
de 8,0 m de comprimento, um engenheiro construiu
θC = temperatura lida em um termômetro calibrado
uma ferrovia deixando um espaço de 0,50 cm entre
na escala Celsius (°C);
os trilhos, quando a temperatura era de 28 °C. Num
θA = temperatura lida em um termômetro calibrado
dia de sol forte os trilhos soltaram-se dos dormentes.
na escala Ana (°A);
Qual dos valores abaixo corresponde à mínima tem-
θB = temperatura lida em um termômetro calibrado
peratura que deve ter sido atingida pelos trilhos?
na escala Beatriz (°B);
a) 100 °C d) 50 °C
θD = temperatura lida em um termômetro calibrado
b) 60 °C e) 90 °C
na escala Dalva (°D).
c) 80 °C
A relação numérica entre θK e θC é amplamente uti-
lizada nos meios científicos, mas as características 9. (UE-CE) A figura mostra uma pequena bola em
dos experimentos desenvolvidos pelas pesquisadoras repouso sobre uma barra horizontal, sustentada por
Ana, Beatriz e Dalva levaram-nas a construir termô- dois fios de metais diferentes, (1) e (2), de compri-
metros que obedecem às seguintes relações: mentos desiguais, L1 e L2, a 0 °C, respectivamente.
θA = 1,2θC + 30; θB = 2,0θC – 10; θD = 1,6θC + 50.
Assinale o que for correto.
(01) Medindo a temperatura de uma mistura de gelo
e água em equilíbrio térmico, à pressão de (1) (2)
1 atm, verificou-se que θA = θB + 40 = θD – 20.
(02) A relação numérica entre θA e θB é
θA = 0,6θB + 36.
(04) A relação numérica entre θB e θK é Sendo α1 e α2 os respectivos coeficientes de dila-
θB = 2,0θK + 536. tação dos fios (1) e (2), qual das relações a seguir
(08) Os termômetros graduados nas escalas Ana e representa a condição para que a bola continue
Dalva indicarão o mesmo valor númérico quando equilibrada sobre a barra, ao variar a temperatura?
forem utilizados para medir a temperatura de a) α1 = α2 c) α1 · L2 = α2 · L1
um corpo que esteja a 223 K. b) α1 · L1 = α2 · L2 d) L1 · L2 = α1 · α2
(16) Com o termômetro da pesquisadora Dalva, é 10. (UF-ES) Uma placa metálica tem a sua temperatura
impossível medir a temperatura da água em elevada uniformemente de 20 °C para 30 °C. No
ebulição, à pressão de 1 atm. final do processo, verifica-se que a razão entre as
Dê como resposta a soma dos números que prece- A
áreas final AF e inicial AI é F = 1,001. Com esses
dem as afirmativas corretas. AI
dados podemos afirmar que o coeficiente de dilata-
6. (UF-PI) O comprimento de uma barra de 10 metros ção linear do material da placa, em °C–1, é:
aumenta 3 centímetros quando sua temperatura a) 1 · 10–5 c) 3 · 10–5 e) 5 · 10–5
é aumentada de um valor ΔT. Se uma barra de
–5 –5
b) 2 · 10 d) 4 · 10
17
madamente: 0 θ (°C)
a) 0,02% c) 0,001% e) 0,1% Com base na figura, pode-se afirmar que os calores
b) 0,2% d) 0,01% específicos c1, c2 e 3 das substâncias que consti-
tuem esses corpos satisfazem a seguinte relação:
12. (PUC-RS) Um paralelepípedo a 10 °C possui dimen-
a) c1 ⬎ c3 ⬎ c2 d) c3 ⬎ c2 ⬎ c1
sões iguais a 10 cm × 20 cm × 30 cm, sendo consti-
b) c1 ⬎ c2 ⬎ c3 e) c2 ⬎ c3 ⬎ c1
tuído de um material cujo coeficiente de dilatação
c) c2 ⬎ c1 ⬎ c3
térmica linear é 8,0 · 10–6 °C–1. Quando sua tempe-
ratura aumenta para 110 °C, o acréscimo de volume, 17. (UF-PB) Numa partida de futebol um jogador é con-
em cm3, é: tundido pelo seu adversário e imediatamente é reti-
a) 144 b) 72,0 c) 14,4 d) 9,60 e) 4,80 rado do campo pela equipe de apoio. Em seguida, o
preparador físico envolve a perna do jogador com
13. (Mackenzie-SP) Em uma manhã de céu azul, um uma bolsa de 720 gramas de gelo à temperatura de
banhista, na praia, observa que a areia está muito –10 °C. Após 20 minutos de compressa, ele observa
quente e a água do mar está muito fria. À noite, que a temperatura do gelo é de 0 °C. Considerando
esse mesmo banhista observa que a areia da praia o calor específico do gelo 0,55 cal/g · °C, o ganho
está fria e a água do mar está morna. O fenômeno de energia média do gelo em cal/s é:
observado deve-se ao fato de que: a) 196,0 c) 6,6 e) 19,6
a) a densidade da água do mar é menor que a da b) 3,3 d) 33,0
areia.
b) o calor específico da areia é menor que o calor 18. (UF-PE) O gráfico mostra a variação de temperatura
específico da água. em função do tempo de uma certa massa de água
c) o coeficiente de dilatação térmica da água é que está sendo aquecida por uma fonte de calor
maior que o coeficiente de dilatação térmica da cuja potência é 35 cal/s. Supondo que todo o
areia. calor gerado pela fonte seja absorvido pela água, cal-
d) o calor contido na areia, à noite, propaga-se cule a massa da água, em gramas, que foi aquecida.
para a água do mar. Dado: cágua = 1,0 cal/g · °C.
e) a agitação da água do mar retarda seu resfria- θ (°C)
mento. 30
25
14. (F. M. Triângulo Mineiro-MG) Duas peças metálicas de
mesma massa, uma de alumínio (cAl = 0,22 cal/g · °C)
e a outra de ferro (cFe = 0,11 cal/g · °C), recebem 0 10 t (s)
iguais quantidades de calor Q e não há trocas de calor
com o meio externo. A relação entre as variações de 19. (UF-CE) Adicionam-se 20 g de açúcar a 25 °C a uma
ΔθAl xícara que contém 150 g de água a 80 °C. Calcule
temperatura do alumínio e do ferro será igual a:
ΔθFe a temperatura final da mistura quando atingir o
a) 0,5 b) 1,0 c) 2,0 d) 3,0 e) 4,0 equilíbrio térmico, supondo que o conjunto está ter-
micamente isolado e que a xícara tenha capacidade
15. (Vunesp-SP) O calor específico de uma substância térmica desprezível.
é 0,2 cal/g · °C. Isso significa que, se 100 gramas Dados: calor específico da água = 1 cal/g · °C;
dessa substância absorverem 600 calorias de energia calor específico do açúcar = 0,12 cal/g · °C.
térmica, sem mudança de estado, a sua temperatura,
em °C, vai se elevar de: 20. (UF-PE) Um litro de água, a uma temperatura de
a) 50 °C c) 30 °C e) 10 °C 20 °C, é misturado com dois litros de água que
b) 40 °C d) 20 °C estavam inicialmente à temperatura de 50 °C. No
equilíbrio, a temperatura final da água será:
16. (UF-AM) O gráfico fornece a quantidade de calor a) 30 °C d) 43 °C
absorvida por três corpos (1, 2 e 3), de mesma b) 35 °C e) 45 °C
massa, em função da temperatura. c) 40 °C
18
Exercícios
a) Qual é o volume necessário de água fervente?
b) Sabendo-se que a densidade da água é 1 kg/L, 0 2000 12 000 16 000 Q (cal)
qual a massa necessária de água fervente? Determine:
22. (Unifor-CE) O gráfico representa a temperatura de a) o calor específico da substância no estado
uma amostra de massa 100 g de determinado metal, líquido;
inicialmente sólido, em função da quantidade de b) o calor latente de vaporização da substância;
calor por ela absorvida. c) o calor específico da substância no estado
θ (°C)
gasoso.
25. (UF-RS) Uma determinada quantidade de calor é for-
necida a uma amostra formada por um bloco de 1 kg
de gelo, que se encontra incialmente a –50 °C, até
que toda a água obtida do gelo seja completamente
vaporizada.
O gráfico abaixo representa a variação de tempe-
ratura da amostra e a quantidade mínima de calor
0 600 1 200 Q (cal) necessária para completar cada uma das transforma-
Pode-se afirmar que o calor latente de fusão desse ções sofridas pela amostra.
metal, em cal/g, é: θ (°C)
a) 12 b) 10 c) 8 d) 6 e) 2 100
19
pela peça de ferro deixa mF gramas de gelo fundido, b) o mármore não alcança a temperatura ambiente.
enquanto o calor fornecido pela peça de chumbo c) o calor se escoa rapidamente da mão para o
deixa mC gramas de gelo fundido. O calor específico mármore, em virtude da grande condutibilidade
do ferro vale aproximadamente 0,45 J/g · °C e o do térmica desse material.
chumbo, 0,15 J/g · °C. d) a madeira possui maior condutibilidade térmica
m do que o mármore.
a) Qual o valor da razão F ?
mC e) a capacidade térmica do mármore tem valores
b) Sabendo que mF = 90 g e que o calor latente muito diferentes para pequenas variações de
de fusão do gelo vale 320 J/g, qual o valor da temperatura.
massa M de cada peça metálica?
31. (Uneb-BA) Quando uma pessoa pega na geladeira
28. (UE-CE) Coloca-se numa cuba contendo água em uma garrafa de cerveja e uma lata de refrigerante à
ebulição sob pressão normal uma esfera de alumí- mesma temperatura, tem sensações térmicas diferen-
nio de massa m à temperatura de 150 °C. A esfera tes, porque, para a garrafa e a lata, são diferentes:
termina em equilíbrio térmico com a água a 100 °C a) os coeficientes de condutibilidade térmica.
e verifica-se a formação de 10 g de vapor d⬘água. b) os coeficientes de dilatação térmica.
Sabendo que o calor específico do alumínio é c) os volumes.
0,20 cal/g · °C e que o calor latente de vaporização d) as massas.
da água é 537 cal/g, a massa da esfera será igual a: e) as formas geométricas.
a) 0,537 kg c) 2,500 kg 32. (AFA-SP) Suponha que uma determinada quantidade
b) 2,000 kg d) 5,370 kg de calor ΔQ flua, em regime estacionário, através
de uma barra de uma superfície mantida à tempe-
29. (U. F. Lavras-MG) É mostrado, abaixo, o diagrama de
ratura θ1, para a superfície oposta mantida à tempera-
fases de uma substância hipotética, apresentando
tura θ2, nas situações (1) e (2), abaixo ilustradas:
pontos com numeração de 1 a 5.
P (atm)
2L
ΔQ L
4 ΔQ
3 5 θ1 θ2 θ1 θ2
2 1
L 2L
(1) (2)
T (°C)
A mesma quantidade de calor ΔQ gasta tempos Δt1 e
Assinale a alternativa correta de acordo com a con-
Δt2 para atravessar a barra nas situações (1) e (2),
dição que cada número representa.
Δt
a) 1 — fase de vapor; 2 — fase sólida; 3 — equi- respectivamente. A razão 2 vale:
Δt1
líbrio sólido-vapor; 4 — equilíbrio sólido- 1 1
a) 4 b) c) 2 d)
líquido; 5 — ponto triplo. 2 4
b) 1 — fase de vapor; 2 — equilíbrio líquido-va- 33. (PUC-RS) Numa cozinha, é fácil constatar que a
por; 3 — ponto triplo; 4 — equilíbrio sólido- temperatura é mais elevada próximo ao teto do que
vapor; 5 — fase sólida. próximo ao chão, quando há fogo no fogão. Isso é
c) 1 — fase líquida; 2 — fase sólida; 3 — equi- devido ao fato de:
líbrio sólido-vapor; 4 — equilíbrio sólido- a) o calor não se propagar para baixo.
líquido; 5 — fase de vapor. b) o calor não se propagar horizontalmente.
d) 1 — fase de vapor; 2 — equilíbrio sólido- c) o ar quente subir, por ser menos denso do que o
vapor; 3 — equilíbrio líquido-vapor; 4 — fase ar frio.
líquida; 5 — ponto triplo. d) o ar quente subir, por ser mais denso do que o
e) 1 — fase de vapor; 2 — equilíbrio sólido- ar frio.
vapor; 3 — ponto triplo; 4 — equilíbrio sólido- e) o ar frio descer, por ser menos denso do que o ar
líquido; 5 — equilíbrio líquido-vapor. quente.
20
Exercícios
b) 2 400 K d) 800 K pado com um êmbolo móvel. Sob pressão de 1 atm
e temperatura de 27 °C, esse gás ocupa um volume
35. (AFA-SP) No início do curso de compressão, o de 200 mL. O gás sofre uma transformação isobárica
cilindro de um motor diesel contém 800 cm3 de ar, que aumenta seu volume para 300 mL.
sob pressão atmosférica (1 atm) e à temperatura de Sua pressão e temperatura, nessas condições, serão:
27 °C. No fim desse curso, o volume de ar foi redu- a) 1 atm e 177 °C. d) 2 atm e 27 °C.
zido para 50 cm3 e a pressão manométrica aumen- b) 1 atm e 72 °C. e) 2 atm e 127 °C.
tada para 40 atm. A variação de temperatura da c) 1 atm e 54 °C.
massa de ar no cilindro foi de:
a) 477 °C c) 177 °C 39. (PUC-SP) Um certo gás, cuja massa vale 140 g,
b) 450 °C d) 750 °C ocupa um volume de 41 litros, sob pressão de 2,9
atmosferas à temperatura de 17 °C. O número de
36. (UE-PB) Um cilindro metálico, fechado, de aerossol
Avogadro vale 6,02 · 1023 e a constante universal
spray, contém uma certa quantidade de gás cuja
dos gases perfeitos R = 0,082 atm · L/mol · K.
pressão é de 1,22 atm e temperatura inicial de
Nessas condições, o número de moléculas contidas
32 °C. Um rapaz descuidado, não observando que
no gás é aproximadamente de:
ainda existia gás no recipiente, retira-o de uma
a) 3,00 · 1024 d) 2,00 · 1024
prateleira e o atira num fogo próximo cuja tempera-
b) 5,00 · 1023 e) 3,00 · 1029
tura é de 232 °C. Considerando-se que o coeficiente 23
c) 6,02 · 10
de dilatação volumétrica do material do cilindro é
50 · 10–6 °C–1, que o volume inicial do recipiente é 40. (Unirio-RJ) Um cilindro de capacidade igual a
500 cm3 e que está escrito na superfície exterior do 60 litros está cheio de oxigênio sob pressão de
recipiente: “alerta, risco de explosão se a pressão do 9,2 atm à temperatura de 27 °C. Abre-se a válvula.
gás exceder 1,8 atm”, pode-se afirmar que o cilindro Qual a massa de gás que escapa? Admite-se que
de alumínio: a temperatura permanece constante e a pressão
a) irá explodir, pois a pressão do gás ultrapassará externa é normal. Dados: oxigênio M = 32 g/mol;
o valor de 1,8 atm. R = 0,082 atm · L/mol · K.
b) irá explodir, quando a temperatura do gás atingir a) 680 g d) 640 g
77 °C. b) 560 g e) 420 g
c) não irá explodir, pois a pressão do gás perma- c) 240 g
necerá constante e a temperatura aumentará.
d) não irá explodir, pois o aumento do volume com- 41. (F. M. Triângulo Mineiro-MG) No interior de um reci-
pensará o aumento de pressão. piente cilíndrico rígido, certa quantidade de um gás
e) poderá ou não explodir, pois a pressão do gás ideal sofre, por meio de um pistão, uma compressão
atingirá exatamente 1,8 atm. isobárica, representada no diagrama.
p (105 N/m2)
37. (Inatel-MG, adaptado) Uma certa massa de um gás
ideal sofre uma transformação isobárica, conforme
4
os estados apresentados na tabela a seguir.
Exercícios
modinâmica, podemos afirmar que essa máquina:
Unidade 5 — Óptica
1. (Enem-MEC) A figura mostra um eclipse solar no 3. (Unitau-SP) Um observador A, olhando num espelho,
instante em que é fotografado em cinco diferentes vê um outro observador, B. Se B olhar no mesmo
pontos do planeta. espelho, ele verá o observador A. Este fato é expli-
cado pelo:
a) princípio da propagação retilínea da luz.
Sol
b) princípio da independência dos raios luminosos.
c) princípio da reversibilidade dos raios luminosos.
I
II d) princípio da reflexão.
III e) princípio da refração.
IV
V 4. (UF-PE) Para estimar a altura de um poste, um estu-
dante posiciona no chão um pequeno espelho E e
um anteparo vertical AB, como indicado na figura.
Um raio de luz proveniente da lâmpada atinge o
anteparo no ponto P, após ser refletido no espelho.
Qual a altura h da lâmpada, em metros?
h 3m 1
23
encontra em frente a um espelho plano. rapaz, e a figura 2, o desenho impresso nas costas
b) Suponha que a inscrição esteja a 70 cm do espe- da camiseta.
lho e que cada letra da camiseta tenha 10 cm de
altura. Qual a distância entre a inscrição e sua
imagem?
Qual a altura de cada letra da imagem?
7. (UFF-RJ, adaptado) Três objetos 1, 2 e 3 são dispos-
tos à frente do espelho plano E conforme mostra a
figura. Um observador O, olhando o espelho através
da fenda F, tem seu campo visual delimitado pelas
linhas tracejadas. A imagem vista pelo rapaz será:
3
1
F
2
O
É correto afirmar que esse observador verá:
a) apenas a imagem do objeto 1.
b) apenas a imagem do objeto 2.
c) apenas a imagem do objeto 3. 10. (U. F. São Carlos-SP) Uma criança observa um passa-
d) as imagens dos objetos 1 e 2. rinho com um periscópio composto de dois espelhos
e) as imagens dos objetos 2 e 3. planos E, paralelos e inclinados de 45°, como está
8. (Vunesp-SP) O narciso é uma flor de cor branca ou representado na figura. O ponto O representa o olho
amarela muito plantada em jardins devido à sua da criança e P, o passarinho.
exuberância e perfume inigualável. Seu nome tem
origem em um mito grego, em que um belíssimo P Q
E
jovem, Narciso, desejando saciar sua sede, busca
água em uma fonte. Ao debruçar-se de encontro à
água, Narciso observa o movimento de uma linda
imagem. Cumprimenta-a e é cumprimentado, sorri T
para ela e recebe um sorriso. Maravilhado com sua
própria beleza, Narciso permanece lá, à beira do
lago, definhando até a morte. Supondo que, ao se
debruçar, o rosto de Narciso se moveu com uma velo- E S R
cidade constante de 0,4 m/s relativamente ao espe- O
lho d’água, sua imagem, em relação ao seu rosto:
a) afastou-se com velocidade de 0,2 m/s. Pode-se afirmar que a imagem do passarinho vista
b) afastou-se com velocidade de 0,4 m/s. pela criança, por meio desse periscópio, está loca-
c) aproximou-se com velocidade de 0,2 m/s. lizada no ponto:
d) aproximou-se com velocidade de 0,4 m/s. a) P c) R e) T
e) aproximou-se com velocidade de 0,8 m/s. b) Q d) S
24
Exercícios
II.Todo raio de luz incidente paralelo ao eixo prin- 15. (Mackenzie-SP) Em frente a um espelho côncavo, de
cipal do espelho origina um raio refletido que centro de curvatura C e foco principal F, são colo-
cados dois objetos, A e B, conforme a ilustração
passa pelo centro do espelho. abaixo.
III.Todo raio de luz que incide no vértice V do espe-
lho gera um raio refletido que é simétrico do A B
incidente relativamente ao eixo principal.
F C
a) apenas I está correta.
b) apenas II está correta.
d = 5,0 cm
c) apenas III está correta.
d) I e III estão corretas. d d d d
e) todas estão corretas. A distância entre as respectivas imagens conjugadas
12. (UF-RR) Um objeto é colocado entre o foco e o de A e B é:
vértice de um espelho côncavo. As características a) 10 cm c) 30 cm e) 50 cm
da imagem do objeto correspondem a: b) 20 cm d) 40 cm
a) real, direita e menor do que o objeto.
b) virtual, invertida e maior do que o objeto. 16. (UF-ES) Um objeto desloca-se ao longo do eixo prin-
c) virtual, direita e maior do que o objeto. cipal, em direção ao vértice de um espelho esférico
d) virtual, direita e menor do que o objeto. côncavo gaussiano, com velocidade constante de
e) real, invertida e maior do que o objeto. 4 cm/s. A distância focal do espelho é de 10 cm. Em
um certo instante, o objeto está a 50 cm do vértice.
13. (UF-SE) Considere um espelho esférico côncavo de Após 5 s, a distância percorrida pela imagem do
distância focal f, um objeto real situado à distância objeto é de:
d do espelho e as seguintes afirmações a respeito a) 50,83 cm c) 30,00 cm e) 2,50 cm
da imagem conjugada pelo espelho. b) 49,58 cm d) 12,50 cm
Dê como resposta a soma dos números associados às
afirmações corretas. 17. (UF-RJ) Para evitar acidentes de trânsito, foram ins-
(01) Tem-se imagem virtual e ampliada para o caso talados espelhos convexos em alguns cruzamentos.
em que d ⬍ f. A experiência não foi bem-sucedida porque, como os
(02) Tem-se imagem real e reduzida se f ⬍ d ⬍ 2f. espelhos convexos fornecem imagens menores, per-
(04) Se d = 2f, a imagem é virtual e de mesmo de-se completamente a noção de distância. Para per-
tamanho que o objeto. ceber esse efeito, suponha que um objeto linear seja
(08) Se d ⬎ 2f, forma-se imagem invertida e menor colocado a 30 m de um espelho convexo de 12 m
que o objeto. de raio, perpendicularmente a seu eixo principal.
(16) Para o objeto infinitamente afastado, a imagem a) A que distância do espelho seria vista a imagem
se localiza à distância f do espelho. desse objeto?
14. (U. E. Maringá-PR, adaptado) Das afirmativas abaixo, b) Se substituíssemos o espelho convexo por um
assinale o que for correto e dê como resposta a espelho plano, a que distância desse espelho
soma dos números que precedem as corretas. seria vista a imagem daquele objeto?
(01) Uma imagem virtual não pode ser mostrada
18. (UFF-RJ) Até fins do século XIII, poucas pessoas
numa tela.
haviam observado com nitidez o seu rosto. Foi ape-
(02) Um espelho convexo nunca forma uma imagem
nas nessa época que se desenvolveu a técnica de
real de um objeto real. produzir vidro transparente, possibilitando a cons-
(04) Um espelho côncavo sempre forma uma imagem trução de espelhos.
virtual. Atualmente, a aplicabilidade dos espelhos é variada.
(08) Um espelho côncavo nunca forma uma imagem Dependendo da situação, utilizam-se diferentes
real ampliada de um objeto real. tipos de espelho. A escolha ocorre, normalmente,
(16) A imagem virtual formada por um espelho côn- pelas características do campo visual e da imagem
cavo é sempre menor que o objeto real. fornecida pelo espelho.
25
a) I b) II c) I e II d) I e III
21. (Fatec-SP) Na figura,
um raio de luz mono- h
cromático se propaga 4,0 cm
pelo meio A, de índice A 53° nL = 1,6
M
de refração 2,0. B 37°
Dados: sen 37° = 0,60; 3,5 cm
sen 53° = 0,80. Considerando as medidas indicadas no esquema,
Devemos concluir que o índice a altura h do líquido, em cm, é um valor mais pró-
de refração do meio B é: ximo de:
a) 0,5 b) 1,0 c) 1,2 d) 1,5 e) 2,0 a) 4,0 b) 5,0 c) 6,0 d) 7,0 e) 8,0
26
Exercícios
I
P
100 cm
II
C
III
4
IV O índice de refração da água é . A imagem do
3
Das trajetórias representadas na figura acima, a peixe, conjugada pelo dioptro água-ar e vista pelo
única possível para representar o percurso do raio observador, é:
de luz, ao atravessar a gota, é a: a) real, situada na água, à profundidade de 75 cm.
a) IV b) II c) III d) I b) virtual, situada no ar, 20 cm acima da superfície
da água.
26. (UF-PE) Uma pedra preciosa cônica, de 15,0 mm
c) virtual, situada na água, à profundidade de 75 cm.
de altura e índice de refração igual a 1,25, possui
4
um pequeno ponto defeituoso sob o eixo do cone d) real, situada na água, à profundidade de m.
3
a 7,50 mm de sua base. Para esconder esse ponto
de quem olha de cima, um ourives deposita um 29. (Fuvest-SP) Um feixe de luz monocromática incide
pequeno círculo de ouro na superfície. A pedra pre- sobre lâminas paralelas de diamante e vidro, como
ciosa está incrustada numa joia de forma que sua representado na figura. Sendo os índices de refração
área lateral não está vísivel. Qual deve ser o menor absolutos de 2,42 para o diamante e 1,52 para o
raio R, em mm, do círculo de ouro depositado pelo vidro, qual das linhas da figura melhor representa a
trajetória do feixe luminoso?
ourives?
círculo de ouro a) ar diamante vidro ar
ar
R b)
c)
d)
15,0 mm
e)
defeito 7,50 mm
lho ioleta
me v
ver
P C
A
F⬘ F D
1
E
ar
2
Qual das alternativas indica um segmento de reta
vidro que representa a direção do raio r2 após ser refra-
B D
tado na lente?
3
a) PA c) PC e) PE
4
b) PB d) PD
5 45° 34. (Ufra-PA, adaptado) Um precursor dos projetores
C cinematográficos foi o sistema de projeção conhe-
cido como lanterna mágica, representado na figura a
Considerando que as faces DC e BC formam um seguir. O sistema consistia em uma câmera que con-
ângulo de 45° e que o ângulo limite de refração tinha uma fonte de luz, normalmente uma chama,
para esse raio, quando se propaga do vidro para o uma lente, uma placa de vidro na qual era pintada
ar, é 42°, o percurso que melhor representa a traje- a imagem a ser projetada e a tela de projeção. A
tória do raio de luz é: imagem na placa de vidro era colocada com sua
a) 1 d) 4 orientação invertida em relação à imagem ampliada
b) 2 e) 5 que se desejava projetar. Com base nessas caracte-
c) 3 rísticas e na disposição dos elementos indicados na
figura, pode-se afirmar que:
32. (PUC-RS) Quando um raio de luz monocromática
a) a lente utilizada era convergente e a placa
passa obliquamente pela superfície de separação
de vidro era colocada entre o ponto focal e a
de um meio para outro mais refringente, o raio
lente.
aproxima-se da normal à superfície. Por essa razão,
b) a lente utilizada era divergente e a placa de
uma lente pode ser convergente ou divergente,
vidro era colocada entre o ponto focal e o ponto
dependendo do índice de refração do meio em que
antiprincipal da lente.
se encontra. As figuras a seguir representam len-
c) a lente utilizada era convergente e a placa de
tes com índice de refração n1 imersas em meios de
vidro era colocada exatamente sobre o foco da
índice de refração n2, sendo N a normal à superfície
lente.
curva das lentes.
d) a lente utilizada era divergente e a placa de
N vidro era colocada entre o foco e a lente.
e) a lente utilizada era convergente e a placa de
N
vidro era colocada entre o ponto focal e o ponto
n1 n2 n1 n2
antiprincipal da lente.
Lente 1 Lente 2
28
Exercícios
a) Que tipo de lente está usando: convergente ou paralelamente a este eixo, após passar pela lente,
divergente? Justifique. converge para dois focos distintos. Na região em
b) Se a distância da lente à lâmpada é de 1,80 m, que a lente está imersa no ar, a convergência é de
e a distância da lente à mesa é de 0,20 m, qual 1 di. Se o índice de refração do ar tem valor 1 e o
a distância focal dessa lente? 4
índice de refração da água, valor , a convergência
3
36. (UF-RJ) Um escoteiro usa uma lupa para acender da parte da lente mergulhada no líquido é, em di:
uma fogueira, concentrando os raios solares em um 1 3 2 3 4
único ponto a 20 cm da lupa (fig. a). Utilizando a a) b) c) d) e)
4 5 3 4 5
mesma lupa, o escoteiro observa os detalhes da asa
luz
de uma borboleta ampliada quatro vezes (fig. b). incidente
ar
Far
Fágua
água
I1 cristalino cristalino
imagem
objetiva
I2
retina retina
(I) (II) (III) (IV) (V) 46. (Vunesp-SP) Uma pessoa míope não consegue ver
Considerando as representações acima, é correto nitidamente um objeto se este estiver localizado
afirmar que: além de um ponto denominado ponto remoto. Nesse
a) as lentes I, III e V podem ser úteis para hiper- caso, a imagem do objeto não seria formada na
metropes e as lentes II e IV, para míopes. retina, como ocorre em um olho humano normal,
b) as lentes I, II e V podem ser úteis para hiperme- mas em um ponto entre o cristalino (lente conver-
tropes e as lentes III e IV, para míopes. gente) e a retina. Felizmente, esse defeito pode ser
c) as lentes I, II e III podem ser úteis para hiper- corrigido com a utilização de óculos.
metropes e as lentes IV e V, para míopes. a) Esquematize em uma figura a formação de ima-
d) as lentes II e V podem ser úteis para hiperme- gens em um olho míope, para objetos localizados
tropes e as lentes I, III e IV, para míopes. além do ponto remoto.
e) as lentes I e V podem ser úteis para hipermetro- b) Qual a vergência da lente a ser utilizada, se o
pes e as lentes II, III e IV, para míopes. ponto remoto de um olho míope for de 50 cm?
Unidade 6 — Ondas
1. (Mackenzie-SP) Uma partícula realiza um MHS a) 0,5 s c) 2 s e) 8 s
(movimento harmônico simples), segundo a equação b) 1 s d) 4 s
π π
x = 0,2 cos
2冢 冣
+ t , no SI. A partir da posição
2
2. (Inatel-MG) Uma partícula em MHS tem velocidade
máxima de 2,0π m/s. Se a amplitude do movimento
de elongação máxima, o menor tempo que essa for 20 cm, seu período será:
partícula gastará para passar pela posição de equi- a) 2,0 min c) 20 s e) 0,20 s
líbrio é: b) 0,20 min d) 2,0 s
30
Exercícios
k1 16 cm
k2
m
(1) O
m 10 cm
(2)
2
Assinale a afirmativa correta.
a) Os pontos 1 e 3 têm velocidade nula.
b) Os pontos 2 e 5 têm velocidade máxima.
B O A c) O ponto 4 tem velocidade maior que o ponto 1.
d) O ponto 2 tem velocidade maior que o ponto 3.
10,0 cm 10,0 cm e) Os pontos 1 e 3 têm velocidade máxima.
O atrito entre as superfícies em contato é des- 8. (UFF-RJ) Ao iluminar uma caverna, o espeleologista
prezível. Estica-se a mola, com o corpo, até o descobre um lago cristalino e observa que a água
ponto A, e abandona-se o conjunto nesse ponto, de uma infiltração através das rochas goteja perio-
com velocidade zero. Em um intervalo de 1,0 s, dicamente sobre o lago, provocando pulsos ondu-
medido a partir desse instante, o corpo retornará latórios que se propagam em sua superfície. Ele é
ao ponto A: capaz de estimar a distância (d) entre dois pulsos
a) uma vez. d) quatro vezes. consecutivos, assim como a velocidade (v) de propa-
b) duas vezes. e) seis vezes. gação dos mesmos. Com o aumento da infiltração, o
c) três vezes. gotejamento aumenta e a quantidade de gotas que
cai sobre a superfície do lago, por minuto, torna-se
5. (Vunesp-SP) O período de oscilação de um pêndulo maior.
simples, que oscila com amplitude muito pequena, Comparando essa nova situação com a anterior, o
L espeleologista observa que:
é dado por T = 2π , onde L é o comprimento do
g a) v permanece constante e d aumenta.
pêndulo e g, a aceleração da gravidade. Se esse b) v aumenta e d diminui.
comprimento fosse quadruplicado: c) v aumenta e d permanece constante.
a) o que ocorreria com seu período? d) v permanece constante e d diminui.
b) o que ocorreria com sua frequência? e) v e d diminuem.
31
0
x (cm)
–2 e)
–4
0 8 16 24
32
Exercícios
em dois pulsos de forma idêntica que viajam em a) quatro nós e quatro ventres, quando a frequência
sentidos opostos, como ilustra a figura a seguir. A atingir 400 Hz.
velocidade de propagação dos pulsos transversais b) quatro nós e cinco ventres, quando a frequência
na corda é v. Calcule o tempo mínimo decorrido até atingir 440 Hz.
o instante em que os dois pulsos se superpõem, c) cinco nós e quatro ventres, quando a frequência
reproduzindo a deformação inicial. atingir 480 Hz.
d) cinco nós e cinco ventres, quando a frequência
atingir 540 Hz.
h
e) seis nós e oito ventres, quando a frequência
A B
atingir 720 Hz.
N N N N
A B
h h V V V
2 2
20. (UF-RN) Na Óptica Geométrica, utiliza-se o conceito
A B
da propagação do raio de luz em linha reta. Isso é
16. (PUC-PR) Uma corda de 1,0 m de comprimento está o que ocorre, por exemplo, no estudo das leis da
fixa em suas extremidades e vibra na configuração reflexão. Esse conceito é válido:
estacionária conforme a figura. Conhecida a frequên- a) sempre, independentemente de a superfície
cia de vibração igual a 1 000 Hz, podemos afirmar que refletora ser ou não compatível com a lei de
a velocidade da onda na corda é: Snell-Descartes.
a) 500 m/s c) 250 m/s e) 200 m/s b) sempre, independentemente da relação entre
b) 1 000 m/s d) 100 m/s a dimensão relevante do objeto (obstáculo ou
fenda) e o comprimento de onda da luz.
c) somente para espelhos cujas superfícies refletoras
sejam compatíveis com a lei de Snell-Descartes.
1,0 m d) somente para objetos (obstáculos ou fendas)
17. (Cefet-PR) Um fino fio de aço tracionado tem suas cujas dimensões relevantes sejam muito maiores
extremidades fixas e é mantido em vibração de modo que o comprimento de onda da luz.
a formar uma onda estacionária transversal. Obser- 21. (UF-MG) Para que um corpo vibre em ressonância
va-se que existem 3 nós e que tal onda vibra num com um outro é preciso que:
ritmo igual a 20 oscilações por segundo. A distância a) seja feito do mesmo material que o outro.
entre nós consecutivos é igual a 50 cm e, portanto, b) vibre com a maior amplitude possível.
a velocidade das ondas no fio vale, em m/s: c) tenha uma frequência natural próxima da fre-
a) 2,5 b) 5 c) 10 d) 20 e) 25 quência natural do outro.
d) vibre com a maior frequência possível.
18. (Faap-SP) Uma onda estacionária é estabelecida em e) vibre com a menor frequência possível.
uma corda de 2 metros de comprimento com extre-
mos fixos. Sabendo que a frequência é de 8 Hz e que 22. (Fuvest-SP) Um trecho dos trilhos de aço de uma
em todo o seu comprimento surgem quatro ventres ferrovia tem a forma e as dimensões dadas abaixo.
e cinco nós, determine a velocidade das ondas na Um operário bate com uma marreta no ponto A dos
corda. trilhos. Um outro trabalhador, localizado no ponto
B, pode ver o primeiro, ouvir o ruído e sentir com
19. (U. F. São Carlos-SP) A figura representa uma con- os pés as vibrações produzidas pelas marretadas no
figuração de ondas estacionárias numa corda. A trilho.
extremidade A está presa a um oscilador que vibra a) Supondo que a luz se propague instantanea-
com pequena amplitude. A extremidade B é fixa e a mente, qual o intervalo de tempo Δt decorrido
tração na corda é constante. Na situação da figura, entre os instantes em que o trabalhador em B vê
onde aparecem três ventres (V ) e quatro nós (N), uma marretada e ouve o seu som?
33
Exercícios
b) afasta-se da fonte com velocidade 340 m/s.
c) aproxima-se da fonte com velocidade 640 m/s.
60,0 cm d) afasta-se da fonte com velocidade 640 m/s.
Ao ser dedilhada, a 2d corda (lá) emite um som de e) aproxima-se da fonte com velocidade 880 m/s.
frequência igual a 220 Hz. Qual será a frequência do
novo som emitido, quando o violonista, ao dedilhar 35. (PUC-RS) Em 1895, o físico alemão Wilhelm Conrad
essa mesma corda, fixar o dedo no traste, a 12,0 cm Roentgen descobriu os raios X, que são usados princi-
de sua extremidade (figura)? palmente na área médica e industrial. Esses raios são:
a) radiações formadas por partículas alfa com
30. (UF-BA) A corda de um instrumento musical possui grande poder de penetração.
massa igual a 40 g e encontra-se presa, horizontal-
b) radiações formadas por elétrons dotados de gran-
mente, em dois pontos fixos separados por 40 cm.
des velocidades.
Aplicando-se uma tensão de módulo igual a 160 N,
c) ondas eletromagnéticas de frequências maiores
a corda vibra, refletindo as vibrações nos extremos
que as das ondas ultravioletas.
fixos, de modo a formar ondas estacionárias.
d) ondas eletromagnéticas de frequências menores
De acordo com essas informações, calcule, em uni-
do que as das ondas luminosas.
dades do Sistema Internacional, a frequência funda-
e) ondas eletromagnéticas de frequências iguais às
mental do som emitido.
das ondas infravermelhas.
31. (U. F. Uberlândia-MG) Em um instrumento de sopro
de 20 cm de comprimento forma-se a onda estacio- 36. (Vunesp-SP) Conhecidas pela abreviação SW, do
nária da figura abaixo. inglês short wave, as ondas curtas, utilizadas em
radiodifusão, têm a mesma natureza da luz, ocu-
pando uma faixa de frequências no espectro eletro-
magnético que se estende de 2,5 MHz a 30 MHz.
Considerando a velocidade de propagação das ondas
20 cm eletromagnéticas no ar igual a 3 · 108 m/s, dentro
Sendo a velocidade do som no ar = 340 m/s, a fre- dessa faixa de frequências, o menor comprimento de
quência da onda é: onda, em m, é:
a) 490 Hz c) 1 990 Hz e) 3 058 Hz a) 1 c) 10 e) 120
b) 1 050 Hz d) 2 975 Hz b) 8 d) 75
32. (U. F. Uberlândia-MG) Produzem-se ondas estacio- 37. (UF-RS) A principal diferença entre o comporta-
nárias em um tubo sonoro, de comprimento 0,20 m, mento das ondas transversais e o das ondas longi-
fechado em uma das extremidades. Se a velocidade tudinais consiste no fato de que estas:
do som no ar é de 340 m/s, as frequências dos dois a) não produzem efeitos de interferência.
primeiros harmônicos serão, respectivamente: b) não se refletem.
a) 850 Hz e 2 550 Hz. c) 850 Hz e 1 700 Hz. c) não se refratam.
b) 425 Hz e 850 Hz. d) 425 Hz e 1 275 Hz. d) não se difratam.
33. (FEI-SP) Um avião emite um som de frequência e) não podem ser polarizadas.
f = 600 Hz e percorre uma trajetória retilínea com 38. (ITA-SP) Luz de um determinado comprimento de
velocidade va = 300 m/s. O ar apresenta-se imóvel. onda desconhecido ilumina perpendicularmente
A velocidade de propagação do som é v = 330 m/s. duas fendas paralelas separadas por 1 mm de
Determine a frequência do som recebido por um distância. Num anteparo colocado a 1,5 m de dis-
observador estacionário junto à trajetória do avião: tância das fendas, dois máximos de interferência
a) enquanto o avião se aproxima do observador; contíguos estão separados por uma distância de
b) quando o avião se afasta do observador. 0,75 mm. Qual é o comprimento de onda da luz?
34. (PUC-SP) Uma fonte sonora em repouso, situada no a) 1,13 · 10–1 m d) 4 500 Å
ar em condições normais de temperatura e pressão, b) 7,5 · 10–5 m e) 5,0 · 10–5 m
emite a nota lá1 (frequência de 440 Hz). Um obser- c) 6,0 · 10–7 m
35
36
Exercícios
d) atrativa de intensidade 1,0 · 10–1 N.
força elétrica F. Afirma-se:
e) atrativa de intensidade 2,0 · 10–1 N.
I. O módulo de F é proporcional ao módulo de q e
8. (Fuvest-SP) Um objeto A, com carga elétrica +q e ao módulo de E.
dimensões desprezíveis, fica sujeito a uma força de II. A direção de F sempre coincide com a direção
20 · 10–6 N quando colocado em presença de um de E.
objeto idêntico, à distância de A 2,0 m III. O sentido de F sempre coincide com o sentido
1,0 m. Se A for colocado na pre- ⱓ de E.
sença de dois objetos idênticos, Das afirmativas acima é (são) correta(s):
2,0 m
como indica a figura, fica sujeito a) apenas I e II. d) apenas I.
a uma força de, aproximada- b) apenas I e III. e) I, II e III.
mente: c) apenas II e III.
a) 40 · 10–6 N d) 5,0 · 10–6 N
–6
12. (UF-MG) Um ponto P está situado à mesma distância
b) 10 · 10 N e) 14,1 · 10–6 N
–6
de duas cargas, uma positiva e outra negativa, de
c) 7,1 · 10 N
mesmo módulo.
9. (UF-PE) Nos vértices de um triângulo equilátero A opção que representa corretamente a direção e o
de lado L = 3,0 cm, são fixadas cargas q pontuais sentido do campo elétrico criado por essas cargas
e iguais. Considerando q = 3,0 μC, determine o no ponto P é:
módulo da força, em N, sobre uma carga pontual a) + c) +
q0 = 2,0 μC, que se encontra fixada no ponto médio P P
de um dos lados do triângulo. E E
⫺ ⫺
q
b) d) +
+ E P
L L
P ⫺
E
⫺
e) O campo elétrico é nulo em P.
q L q0 L q 13. (Fuvest-SP) Duas pequenas esferas, com cargas elé-
2 2
tricas iguais, ligadas por uma barra isolante, são
N · m2 inicialmente colocadas como descrito na situação I.
Dados: K = 9 · 109 .
C2 Em seguida, aproxima-se uma das esferas de P, redu-
10. (Fuvest-SP) Duas cargas pontuais positivas, q1 e zindo-se à metade sua distância até esse ponto, ao
q2 = 4q1, são fixadas a uma distância d uma da mesmo tempo em que se duplica a distância entre
outra. Uma terceira carga negativa, q3, é colocada a outra esfera e P, como na situação II. O campo
no ponto P entre q1 e q2, a uma distância x da carga elétrico em P, no plano que contém o centro das
q1, conforme mostra a figura. duas esferas, possui, nas duas situações indicadas:
a) mesma direção e intensidade.
q1 q3 q2 (= 4q1)
b) direções diferentes e mesma intensidade.
x P c) mesma direção e maior intensidade em I.
d) direções diferentes e maior intensidade em I.
d
e) direções diferentes e maior intensidade em II.
a) Calcule o valor de x para que a força sobre a
P P
carga q3 seja nula.
b) Verifique se existe um valor de q3 para o qual
tanto a carga q1 como a q2 permaneçam em equi-
líbrio, nas posições do item a), sem necessidade
de nenhuma outra força além das eletrostáticas Situação I Situação II
37
4m 4m
q1 q2 N · m2
Dados: K = 9 · 109 ; 1 μC = 10–6 C.
C2
20. (Fuvest-SP) A figura representa algumas superfícies
equipotenciais de um campo eletrostático e os valo-
a) Nas proximidades de qual carga o campo eletros- res dos potenciais correspondentes.
tático é mais intenso? Por quê?
b) Qual é o sinal do produto q1 · q2? A
Exercícios
a) a carga elétrica da esfera, suposta positiva; 4) O módulo do vetor campo elétrico na superfície
b) o campo elétrico a 4,0 cm do centro da esfera; do condutor é nulo.
c) o potencial elétrico a 4,0 cm do centro da esfera.
24. (Olimpíada Paulista de Física) Uma esfera metálica
23. (UF-SE) Um condutor esférico de raio 10 cm de raio R1 = 5,0 cm está carregada com 4,0 · 10–3 C.
está eletrizado com carga Q = 1,0 μC. Ele é colo- Outra esfera metálica, de raio R2 = 15,0 cm, está
cado no vácuo, onde a constante eletrostática vale inicialmente descarregada. Se as duas esferas
2
K = 9 · 109 N · 2m , isolado de outros corpos. são conectadas eletricamente, podemos afirmar
C que:
Analise as afirmações que seguem. a) a carga total será igualmente distribuída entre
0) O potencial eletrostático no centro desse condu- as duas esferas.
tor é nulo. b) a carga da esfera maior será 1,0 · 10–3 C.
1) A carga em excesso no condutor está distribuída c) a carga da esfera menor será 2,0 · 10–3 C.
em sua superfície e a densidade superficial de d) a carga da esfera maior será 3,0 · 10–3 C.
carga vale, aproximadamente, 8,0 · 10–6 C/m2. e) a carga da esfera menor será 3,0 · 10–3 C.
Unidade 8 — Eletrodinâmica
1. (UE-MA) Uma corrente elétrica com intensidade de i (A)
8,0 A percorre um condutor metálico. A carga ele-
5,00
mentar é e = 1,6 · 10–19 C. Determine o tipo e o
número de partículas carregadas que atravessam 3,75
uma seção transversal desse condutor, por segundo, 2,50
e marque a opção correta:
a) Elétrons; 4,0 · 1019 partículas. 1,25
b) Elétrons; 5,0 · 1019 partículas. 0
0 10 20 30 40 U (V)
c) Prótons; 4,0 · 1019 partículas.
d) Prótons; 5,0 · 1019 partículas.
e) Prótons num sentido e elétrons no outro; 4. (Unicamp-SP) Sabe-se que a resistência elétrica de
5,0 · 1019 partículas. um fio cilíndrico é diretamente proporcional ao seu
comprimento e inversamente proporcional à área de
2. (UF-GO) Pela seção reta de um fio passam 5,0 · 1018
sua seção transversal.
elétrons a cada dois segundos. Sabendo-se que a
a) O que acontece com a resistência elétrica do fio
carga elementar vale 1,6 · 10–19 C, pode-se afirmar
quando triplicamos o seu comprimento?
que a corrente que percorre o fio vale:
b) O que acontece com a resistência elétrica do fio
a) 500 mA d) 400 mA
quando duplicamos o seu raio?
b) 800 mA e) 320 mA
c) 160 mA
5. (FEI-SP) O filamento de tungstênio de uma lâmpada
3. (UF-PE) O gráfico a seguir mostra a corrente elétrica tem resistência de 20 Ω. Sabendo que sua seção
i em um elemento X, de um circuito elétrico, em transversal mede 1,1 · 10–4 mm2 e que a resistivi-
função da diferença de potencial U sobre o elemento Ω · mm2
dade de tungstênio é 5,5 · 10–2 deter-
X. Supondo que a resistência elétrica deste elemen- m
to não dependa da diferença de potencial nele apli- mine o comprimento do filamento.
cada, determine a intensidade da corrente elétrica, a) 4 m d) 40 mm
em ampères, que circularia se uma diferença de b) 4 mm e) 5 · 102 m
potencial de 96 V fosse aplicada ao elemento. c) 0,4 m
39
i2
12. (U. F. Viçosa-MG) No circuito esquematizado, os
a) 1,0 A c) 0,4 A e) 2,0 A
amperímetros A1 e A2, ideais, indicam, respectiva-
b) 1,6 A d) 0,2 A
mente, em ampères:
7. (U. Caxias do Sul-RS) Para obter uma resistência de a) 6,0 e 3,0
4,0 ohms, com resistências de 1,0 ohm, devemos b) 3,0 e 3,0 2,0 Ω
escolher o esquema da letra: c) 4,0 e 2,0 8,0 V 4,0 Ω
a) 2,0 Ω
d) 5,0 e 1,0
A2 A1
e) 2,0 e 4,0
13. (UF-CE) No circuito esquematizado abaixo, A1 e A2
b)
são amperímetros idênticos.
A1
c) R1
C
U
R2 A2
d)
40
Exercícios
10 Ω
20 Ω
R1 = 6,0 Ω
4,0 A
R3 = 16 Ω
10 Ω R
R2 = 12 Ω
22. (UF-RS) Um chuveiro elétrico, ligado em 120 V,
18. (UF-RS) A resistência interna de um gerador é
é percorrido por uma corrente elétrica de 10 A
de 0,50 Ω. Quando somente a chave S1 é ligada,
durante 10 minutos. Quantas horas levaria uma
o voltímetro e o amperímetro ideais marcam 10 V
lâmpada de 40 W, ligada nessa rede, para consumir
e 10 A. Quando as duas chaves são ligadas, o
a mesma energia elétrica que foi consumida pelo
amperímetro indica 2,0 A.
chuveiro?
E S2 S1 a) 1,0 b) 2,0 c) 3,0 d) 4,0 e) 5,0
0,50 Ω V
R2 R1 23. (Fuvest-SP) Ganhei um chuveiro elétrico de 6 050 W
A — 220 V. Para que esse chuveiro forneça a mesma
potência na minha instalação, de 110 V, devo mudar
A corrente no resistor R2, para o caso das duas cha-
a sua resistência para o seguinte valor, em ohms:
ves fechadas, é:
a) 2,0 A c) 24 A e) 36 A a) 0,5 b) 1,0 c) 2,0 d) 4,0 e) 8,0
b) 26 A d) 32 A 24. (UF-PE) No circuito elétrico abaixo, qual o menor
19. (Unip-SP) No circuito elétrico da figura abaixo, valor da resistência R que devemos colocar em para-
temos um gerador ideal de força eletromotriz E, um lelo com a lâmpada de 6,0 W, para evitar a queima
amperímetro ideal A e quatro lâmpadas L1, L2, L3 e L4. do fusível de 3,0 A?
L1 a) 8,8 Ω fusível
b) 7,8 Ω
+
– E L2 L3 L4 c) 6,8 Ω 12V R
d) 5,8 Ω
A lâmpada
e) 4,8 Ω
A lâmpada L1 tem resistência elétrica de 2,0 Ω e as
demais lâmpadas têm resistência elétrica de 6,0 Ω. 25. (UF-RJ) No circuito esquematizado na figura, o
O amperímetro está indicando 5,0 A, e os fios de amperímetro A, considerado ideal, indica 3 A.
ligação são supostos ideais. 1Ω 5Ω
Se a lâmpada L4 se queimar, o amperímetro passará
a indicar:
a) 2,0 A c) 5,0 A e) 10 A 4Ω
4Ω
b) 4,0 A d) 6,0 A
20. (UF-AL) Considere os gráficos abaixo: 6Ω 3Ω
I. U II. U III. U Calcule a potência total dissipada pelos resistores.
29. (U. F. Lavras-MG) A ponte de Wheatstone mostrada O valor da capacitância C e a capacitância equi-
abaixo estará em equilíbrio quando o galvanômetro valente quando S está fechada valem, respectiva-
G indicar zero volt. mente:
a) 2 μF e 1,5 μF
300 Ω 150 Ω b) 2 μF e 8 μF
G
c) 1 μF e 1,5 μF
V
+
d) 3 μF e 1,5 μF
R
– R e) 3 μF e 8 μF
R1
34. (Unisa-SP) Entre os pontos A e B da associação
Para que isto ocorra, R1 deve ter valor igual a: abaixo, é aplicada uma diferença de potencial de
R 22 volts.
a) c) 2R e) R2
2 2
R
b) R d) 3 μF 6 μF 6 μF
2
A B
30. (Uesb-BA) Um capacitor de um circuito de televisão 4 μF
tem uma capacitância de 1,2 μF.
Sendo a diferença de potencial entre seus terminais A diferença do potencial no capacitor de 3 μF é:
de 3 000 V, a energia que ele armazena é de: a) 3,3 V d) 11 V
a) 6,7 J c) 4,6 J e) 2,8 J b) 4,5 V e) Nenhuma das anteriores.
b) 5,4 J d) 3,9 J c) 5,5 V
31. (Unir-RO) Um capacitor de placas paralelas está 35. (Mackenzie-SP) Um capacitor, inicialmente descarre-
ligado a uma bateria de tensão constante. O capaci- gado, é ligado a um gerador elétrico de resistência
tor contém uma carga de 6 µC, e a distância entre as interna 2,0 Ω, adquirindo uma carga de 2,4 · 10–11 C.
placas é 0,3 mm. Mudando a distância para 0,4 mm, A corrente de curto-circuito do gerador é 6,0 A.
a carga mudará para: A capacidade elétrica do capacitor é:
a) 6,0 μC c) 3,3 μC e) 5,0 μC a) 3,0 nF c) 1,0 nF e) 2,0 pF
b) 4,5 μC d) 2,5 μC b) 2,0 nF d) 1,0 pF
42
Exercícios
gulo tracejado representa a posição em que você feixe:
vai colocar um ímã, com os polos respectivos nas a) são desviados e sua energia cinética não se altera.
posições indicadas. Em presença do ímã, a agulha b) não são desviados e sua energia cinética aumenta.
da bússola permanecerá como em: c) são desviados e sua energia cinética aumenta.
a) d) d) não são desviados e sua energia cinética não se
S N S N
altera.
43
do tipo C entram naquela região com velocidade 9. (Fund. Carlos Chagas-SP) Quando circula corrente no
3v0, perpendicularmente à direção do campo magné- sentido que mostra a figura, no fio móvel M atua uma
tico. As trajetórias descritas pelas partículas estão força na direção de F e ele se move para esse lado.
desenhadas na figura, juntamente com os alvos I, II
S
e III. Assim sendo, é correto afirmar que:
a) as partículas do tipo A atingirão o alvo I, as do
tipo B atingirão o alvo III e as do tipo C atingi- –
M F
rão o alvo II. +
i
b) as partículas do tipo A atingirão o alvo II, as do N
tipo B atingirão o alvo I e as do tipo C atingirão
o alvo III. Processam-se as seguintes alterações na experiência:
c) as partículas do tipo A e B atingirão o alvo I e I. Inverte-se o ímã, passando o polo norte para cima.
as do tipo C atingirão o alvo III. II. Inverte-se a corrente, mantendo-se o ímã na
d) as partículas do tipo A e B atingirão o alvo II e posição do desenho.
as do tipo C atingirão o alvo I. III. Inverte-se tanto o ímã como a corrente.
7. (AFA-SP) Uma carga elétrica q de massa m penetra O sentido da força que atua no fio móvel será, res-
num campo de indução magnética B, conforme a pectivamente, em comparação com o sentido de F
figura a seguir. no desenho:
B
a) o mesmo, o mesmo, contrário.
b) o mesmo, contrário, contrário.
v c) contrário, o mesmo, contrário.
d) contrário, contrário, o mesmo.
anteparo e) contrário, o mesmo, o mesmo.
q, m
Sabendo-se que, ao penetrar no campo com veloci- 10. (UE-PB) Um professor de Física resolve fazer um
dade v, descreve uma trajetória circular, é incorreto experimento de eletromagnetismo que objetiva
afirmar que o tempo gasto para atingir o anteparo é: determinar o valor do campo magnético entre os
a) independente de v. polos do ímã. Para isso, ele utiliza um ímã, uma
b) proporcional a m. bateria que fornece 4,8 V a um condutor cilíndrico
c) inversamente proporcional a q. AC com massa 5 g, comprimento de 10 cm e resis-
d) proporcional a B. tência elétrica igual a 0,10 Ω. Ao ligar a bateria ao
circuito, mostrado na figura a seguir, o condutor
8. (FCM-MG) O dispositivo cilíndrico fica suspenso em equilíbrio.
mostrado na figura é cons-
tituído de uma pilha, aco-
plada a um fio reto, atra-
vés de dois condutores.
Entre a pilha e o fio reto
existe uma mola.
Este dispositivo, denomi- fio de prova
nado fio de prova, serve para testar a presença de
campo magnético numa região do espaço. Os dedos Considerando-se que as linhas do campo são perpen-
da mão seguram o dispositivo na vertical e, con- diculares ao condutor, que a resistência elétrica dos
forme a posição, o fio de prova será deslocado, fios é 0,02 Ω, que a massa dos fios é desprezível e
detectando o campo. Considere que o fio de prova adotando g = 10 m/s2, o professor concluiu que o
se encontra no plano da folha de papel. campo magnético, em tesla, tem valor igual a:
Todas as opções a seguir indicam a direção e o sen- a) 12,5 · 10–3 d) 12,5 · 10–2
tido do campo magnético que fará o fio de prova se b) 125 e) 1 250
deslocar, exceto: c) 1,25 · 10–4
44
Exercícios
condutor é preso a um dinamômetro e se encontra apoiado sobre uma mesa, é percorrido por uma
em uma região com campo magnético de 1,0 T, corrente elétrica contínua de intensidade i. Um
entrando perpendicularmente no plano da figura. estudante coloca uma bússola horizontalmente,
primeiro sobre o condutor (situação I) e depois
dinamômetro sob o condutor (situação II). Supondo despre-
contato A contato B zível a ação do campo magnético terrestre sobre
B
x x x x x x a agulha (dada a forte intensidade da corrente), a
x x x x x x
figura que melhor representa a posição da agulha
condutor rígido
da bússola, observada de cima para baixo pelo
bateria estudante, nas situações I e II, respectivamente,
chave
é:
a) Calcule a força medida pelo dinamômetro com a
Situação I Situação II
chave aberta, estando o fio em equilíbrio.
b) Determine a direção e a intensidade da corrente a) ᐉ i ᐉ i
Luis Moura
elétrica no circuito após o fechamento da chave,
sabendo-se que o dinamômetro passa a indicar
leitura zero.
b) ᐉ i ᐉ i
c) Calcule a tensão da bateria, sabendo-se que a
resistência total do circuito é de 6,0 Ω.
12. (PUC-SP) Na experiência de Oersted, o fio de um
c) ᐉ i ᐉ i
circuito passa sobre a agulha de uma bússola. Com
a chave C aberta, a agulha alinha-se como mostra a
figura a. Fechando-se a chave C, a agulha da bússola
assume nova posição (fig. b). d) ᐉ i ᐉ i
Luis Moura
e) ᐉ i ᐉ i
A partir desse experimento, Oersted concluiu que a a) Reproduza a figura no seu caderno e esboce
corrente elétrica estabelecida no circuito: algumas linhas de indução do campo magnético
a) gerou um campo elétrico numa direção perpen- produzido pela corrente i. Nessa figura, indique
dicular à da corrente. claramente a direção e o sentido do vetor indu-
b) gerou um campo magnético numa direção per- ção magnética existente no ponto P.
pendicular à da corrente. b) Sabendo-se que a distância do ponto P ao fio é
c) gerou um campo elétrico numa direção paralela de 1 m, determine a intensidade do vetor indu-
à da corrente. ção magnética nesse ponto.
d) gerou um campo magnético numa direção para- T·m
Considere µ0 = 4π · 10–7 .
lela à da corrente. a
45
x y
46
Luis Moura
Exercícios
seu sentido indicado na configuração:
x
a)
Iind. Iind.
II. MNPQ se aproxime do fio OO⬘. e) Nenhuma das configurações acima está correta.
III. MNPQ se desloque, mantendo constante a dis-
24. (Faap-SP) Uma espira quadrada de 8,0 cm de lado
tância ao fio OO⬘.
é perpendicular a um campo magnético, tal que a
IV. MNPQ fique parado.
indução magnética vale 5,0 · 10–3 T.
Responda de acordo com o seguinte código:
a) Calcular o fluxo magnético através da espira.
a) Se só I for verdadeira.
b) Se o campo magnético cai a zero em 0,10 s,
b) Se só II for verdadeira.
qual será a fem induzida média na espira nesse
c) Se só III for verdadeira.
intervalo de tempo?
d) Se só IV for falsa.
e) Se todas forem falsas. 25. (Puccamp-SP) Uma espira ABCD está totalmente
23. (ITA-SP) Um fio retilíneo e longo acha-se percorrido imersa em um campo magnético B, uniforme, de
por uma corrente i, que pode aumentar ou diminuir intensidade 0,50 T e direção perpendicular ao plano
com o tempo. Uma espira condutora circular de raio da espira, como mostra a figura abaixo.
R acha-se nas proximidades desse fio, com o seu D A
eixo de simetria disposto perpendicularmente ao fio,
como mostra a figura. R v B
bobina condutora
C B
+ R
O lado AB, de comprimento 20 cm, é móvel e se
desloca com velocidade constante de 10 m/s, e R é
fio condutor um resistor de resistência R = 0,50 Ω.
Qualquer variação na corrente i que percorre o fio Nessas condições é correto afirmar que, devido ao
irá, segundo a lei de indução de Faraday, indu- movimento do lado AB da espira:
zir uma corrente Iind. na bobina, cujo sentido será a) não circulará nenhuma corrente na espira, pois
ditado pela lei de Lenz, ou seja, essa corrente indu- o campo é uniforme.
47
anti-horário, de 2,0 A.
de lado b está montada sobre um carrinho de madeira
e) aparecerá uma corrente induzida, no sentido
que pode mover-se sobre uma superfície horizontal.
anti-horário, de 0,50 A.
Uma pessoa empurra o carrinho como mostrado na
26. (FEI-SP) A barra condutora AB, de comprimento figura, fazendo com que a espira atravesse a região
ᐉ = 0,2 m e resistência R = 10 Ω, move-se em plano sombreada de largura L = 2b. Nessa região existe
horizontal apoiando-se em trilhos paralelos, perfei- um campo magnético uniforme B representado na
tamente condutores e sem atrito. Na região existe ilustração. A pessoa consegue durante todo o trajeto
um campo de indução magnética uniforme e ver- manter velocidade constante igual a V.
tical dirigido para baixo de intensidade B = 2,0 T.
Alberto De Stefano
Que força deve ser exercida sobre a barra para
mantê-la com velocidade constante v = 2,0 m/s?
Nessa situação, qual a potência elétrica dissipada
por efeito Joule na barra? Supor os trilhos ligados
por um fio de resistência desprezível.
A
x x x x x x Na figura, foram definidos eixos de coordenadas para
x x x x v que se tenha bem definida a posição da espira em
x x x x x x todo momento. Considere como coordenada x a dis-
B
tância entre o eixo y e a aresta direita da espira.
a) Determine o fluxo magnético que atravessa a
27. (U. F. Viçosa-MG) O lado AB da espira ABCD tem a espira para os seguintes valores de x:
massa de 1,0 g e desce com a velocidade uniforme a1) φ(x ⭐ 0) a4) φ(2b ⭐ x ⭐ 3b)
de 1,0 m/s, sob ação do próprio peso e da força a2) φ(0 ⭐ x ⭐ b) a5) φ(3b ⭐ x)
gerada pelo campo magnético B. a3) φ(b ⭐ x ⭐ 2b)
x x R x x b) Faça uma representação gráfica do fluxo φ(x)
C D desde x = –b até x = 4b.
x x x x x
c) Determine o valor absoluto da força eletromotriz
x x x x x
A B v = 1,0 m/s induzida ε(x) para os mesmos valores de x do
x x x x x
item a.
x x x x x
c1) ε(x ⭐ 0) c4) ε(2b ⭐ x ⭐ 3b)
B x x x x x c2) ε(0 ⭐ x ⭐ b) c5) ε(3b ⭐ x)
ᐉ c3) ε(b ⭐ x ⭐ 2b)
Exercícios
cido como partícula alfa) consiste de 2 prótons e luz incide sobre C, então o valor de frequência f
2 nêutrons e tem massa de 4,0015 u, onde u é a da luz para que sejam, sem qualquer outro efeito,
unidade de massa atômica. Qual é a energia arma- emitidos fotoelétrons com energia cinética máxima
zenada nesse núcleo? Explique detalhadamente sua EC = 3,6 eV, em hertz, vale:
resposta. a) 1,6 · 1015 c) 3,6 · 1015 e) 3,2 · 10
Dados: velocidade da luz = 3,0 · 108 m/s; massa do b) 3,0 · 1015 d) 6,6 · 1015
próton = 1,0073 u; massa do nêutron = 1,0088 u, Dados: h = 6,6 · 10–34 J · s; 1 eV = 1,6 · 10–19 J.
onde 1 u = 1,6605 · 10–27 kg.
e
ent
3. (UF-CE) Quanto ao número de fótons existentes em tubo de vidro i ncid
lu z
1 joule de luz verde, 1 joule de luz vermelha e 1 joule I
de luz azul, podemos afirmar, corretamente, que:
C A
a) existem mais fótons em 1 joule de luz verde que em fotoelétrons
circuito usado para
1 joule de luz vermelha e existem mais fótons ligar e desligar as
em 1 joule de luz verde que em 1 joule de luz lâmpadas
azul.
b) existem mais fótons em 1 joule de luz vermelha V
que em 1 joule de luz verde e existem mais
5. (UF-RN) Uma das aplicações do efeito fotoelétrico
fótons em 1 joule de luz verde que em 1 joule
é o visor noturno, aparelho de visão sensível à
de luz azul.
radiação infravermelha. Um aparelho desse tipo foi
c) existem mais fótons em 1 joule de luz azul que em
utilizado por membros das forças especiais norte-
1 joule de luz verde e existem mais fótons em
americanas para observar supostos integrantes da
1 joule de luz vermelha que em 1 joule de luz
rede al-Qaeda. Nesse tipo de equipamento, a radia-
azul.
ção infravermelha atinge suas lentes e é direcionada
d) existem mais fótons em 1 joule de luz verde que
para uma placa de vidro revestida de material de
em 1 joule de luz azul e existem mais fótons
baixa função trabalho (W). Os elétrons arrancados
em 1 joule de luz verde que em 1 joule de luz
desse material são “transformados”, eletronica-
vermelha.
e) existem mais fótons em 1 joule de luz vermelha mente, em imagens. A teoria de Einstein para o
que em 1 joule de luz azul e existem mais fótons efeito fotoelétrico estabelece que:
em 1 joule de luz azul que em 1 joule de luz Ec = h · f – W
verde.
sendo:
4. (UE-PB) A descoberta do efeito fotoelétrico e sua • EC a energia cinética máxima de um fotoelétron;
explicação pelo físico Albert Einstein, em 1905, • h = 6,6 · 10–34 J · s a constante de Planck;
teve grande importância para a compreensão mais • f a frequência da radiação incidente.
profunda da natureza da luz. No efeito fotoelé- Considere que um visor noturno recebe radiação de
trico, os fotoelétrons são emitidos, de um cátodo frequência f = 2,4 · 1014 Hz e que os elétrons mais
C, com energia cinética que depende da frequência rápidos ejetados do material têm energia cinética
da luz incidente e são coletados pelo ânodo A, for- EC = 0,90 eV. Sabe-se que 1 eV = 1,6 · 10–19 J.
mando a corrente I mostrada. Atualmente, alguns Baseando-se nessas informações, calcule a função
aparelhos funcionam com base nesse efeito e um trabalho (W) do material utilizado para revestir a
exemplo muito comum é a fotocélula utilizada na placa de vidro desse visor noturno, em eV.
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