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MENTIRAS CONTRA A IGREJA CATÓLICA

A LETRA QUE MATA E A "SOLA SCRIPTURA"


UM EVANGÉLICO: -  " a letra que mata "....  essa é uma interpretação católica
herege .....   não é a biblia que mata , mas sim as doutrinas católicas que matam !
Até parece que Paulo esta falando das escrituras , se foram  elas que provaram que
Jesus é o Messias ; se foram elas que Jesus usou contra a tentação do diabo .....
leia com atenção , e verifique que Paulo fala especificamente da lei ,VT , aliança feita
no Sinai , que eram as regras de Deus a um povo rebelde  para o disciplinar !

RESPOSTA: - As Escrituras testemunham Cristo, porém aqueles que se recusam "ouvir


a Igreja" (Mt 18,17), julgando, independentemente dela, encontrar a vida eterna, somente
através da leitura da Bíblia, acabam caindo na maldição da letra que mata (2Cor 3,6).

Pergunto-lhe: Pode alguém, em evidente desobediência ao Evangelho, desprezar os


ensinos da Igreja e, mesmo assim, ainda contar com a assistência do Espírito nessa
flagrante desobediência?  Leia, então, estas palavras de Deus:

"... Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado
será salvo, mas quem não crer será condenado" (Mc 16,15)
A Fé vem pelo ouvido (Rm 10,17), e não pela leitura da Bíblia. A pregação de que fala o
apóstolo deve vir apenas por parte de quem foi enviado (Rm 10, 15).

Quem não foi enviado prega um falso Evangelho, pugnando desta forma sob as ordens de
Satanás, espalhando a cizânia na ceara de Cristo. Lembra-se do caso do escravo da
rainha de Candace (Atos VIII) pelo qual sabemos que não adianta ler a Bíblia, se não
houver quem a explique? 

Mas quem a pode explicar? Qualquer um? Um herege? O próprio demônio? 

Nunca! Somente aqueles que foram legitimamente enviados:

"Tendo sabido que alguns dos nossos, SEM MANDATO de nossa parte, saindo até vós
perturbaram-vos, transtornando vossas almas com suas palavras..." (At 15,24)
Postado há 23 hours ago por OSWALDO DE PAULA GARCIA
Marcadores: BÍBLIA - a fé vem pela pregação Bíblia - A letra que mata SANTOS = Antônio
de Pádua
  

 
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1.
2.
MAR

VOCÊ ACEITA JESUS CRISTO COMO SEU ÚNICO E


SUFICIENTE SALVADOR? SIM? NÃO?

Constrangimento
Muitos católicos, ou por amizade, ou por gentileza aceitam participar de reuniões com
nossos irmãozinhos rebelados e não raro são surpreendidos com esta pergunta ou suas
diversas variáveis:

"VOCÊ ACEITA JESUS CRISTO COMO SEU ÚNICO E SUFICIENTE SALVADOR?"

Nesta altura o católico se sente constrangido: "Se eu aceitar Jesus, fica claro para o
público presente que estou aderindo às heresias ensinadas por este grupo
religioso; mas, e se eu nada responder, para este mesmo publico significa que
estarei rejeitando a Cristo".

E não foi isto que aconteceu comigo? Por amizade, aceitei ir a uma igreja batista em
Arapongas - PR. Meu grande amigo, sr. Cássio Dusilek (falecido) que era batista já havia,
por meu convite, ido à Missa comigo. Não pude recusar seu convite para ouvir um
pregador de sua igreja. 

A palestra do pastor versava sobre Isaías, capítulo 6.

Então aconteceu o previsível. Lá veio a pergunta matreira. Como verdadeiro crente,


deveria eu ficar bem quietinho, porém, meu vizinho de banco - também conhecido e amigo
meu - perguntou:

- Você está rejeitando Jesus?

- De forma alguma, respondi-lhe prontamente, aceitei-o no meu batismo ainda bebê, e


que, mais tarde, já no uso da razão, confirmei tudo o que meus pais e padrinhos afirmaram
em meu nome. E você por que está rejeitando a Jesus, pois não se manifestou?
O ambiente não permitia a continuação do diálogo. Ele apenas respondeu que já o tinha
aceitado... 

Agora sou eu que, indago sobre esta esta pergunta:

- Único Salvador? Mas, com tal indagação, o "crente" não está separando o corpo, que é a
Igreja, de sua cabeça, que é Cristo?  Não está degolando nosso Salvador?

Porventura pode separar-se a cabeça do corpo? E o corpo não é uma só pessoa com a
sua cabeça? Na sua concepção, porventura a cabeça não é uma só coisa com o corpo? E
o Messias não continua salvando as nações através de sua Igreja, a qual é sacramento da
salvação, isto é, próprio Cristo na terra? 

A Igreja é a esposa de Cristo. Foi dito que o esposo e a esposa se tornam uma só


carne (1) e em outra parte está escrito que, pelo batismo, nos tornamosuma só coisa
com Cristo (2). 

Então, como querem excluir a Igreja na obra da salvação? 

Evidencia-se claramente a intenção do Diabo quando inspirou tal argumento aos


rebelados. Que é que o "Crente" entende com esta frase senão de que a Igreja não serve
para nada? Tanto é verdade que já se espalhou entre o evangélicos esta afirmação: "A
Igreja não salva ninguém; quem salva é Cristo"
__________________

 (1)  Ef 5, 31-32 - Por isso, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois
constituirão uma só carne (Gn 2,24). Este mistério é grande, quero dizer, com
referência a Cristo e à Igreja.

(2) Rm 6,5. - "Porque se nos tornamos uma coisa só com ele por uma morte
semelhante à sua, seremos uma coisa só com ele também por uma ressurreição
semelhante à sua..."

Postado há Yesterday por OSWALDO DE PAULA GARCIA


  
MINISTRO PROTESTANTE SE CONVERTE AO
CATOLICISMO

Ministro protestante se converte ao catolicismo


Tradução: Jaime Francisco de Moura

SCOTT HAHN - EX-PASTOR PRESBITERIANO


- Muito obrigado. É muito bom estar com vocês. Eu nunca deixo a oportunidade de mostrar
e compartilhar por que eu me tornei um Católico, e como Deus trabalhou em minha vida,
na vida de minha esposa, e minha família.

Isso é o que eu gostaria de compartilhar com vocês agora.

Começo com uma experiência de conversão que eu tive na escola secundária. Eu não
cresci em uma família Cristã forte. Nós não fomos muito de igreja, e assim eu não
era muito religioso. 

O que Deus usou em minha vida era um organização chamada Vida Jovem, sob a direção
de Jack, uma pessoa que muito me ajudou, na escola secundária de crianças.

Depois me ensinaram a amar a Deus e a ler a Bíblia. Até que eu estivesse terminando a


escola secundária, eu tinha lido a Bíblia duas ou três vezes em sua totalidade. E eu tinha
me apaixonado pela Bíblia Sagrada. Como resultado disso me convenci de muitas coisas.

Primeiro, além de ler a Bíblia, Jack tinha compartilhado comigo de sua própria biblioteca
pessoal e os escritos de Martinho Lutero,  João Calvino, e me tornei um Cristão
protestante convencido, não só um Cristão com a bíblia, mas alguém que foi convencido
que até 1500, o Evangelho tinha estado perdido entre o período medieval, com
superstições e práticas pagãs que a Igreja católica tinha adotado. E assim esta primeira
convicção era ajudar meus amigos católicos para o Evangelho de Jesus Cristo, lhes
mostrar a Bíblia, e para mostrar para eles que na Bíblia, você aceita Jesus como Salvador
e isso era tudo. Não Maria, não os Santos, não purgatório, não devoções etc.

Naquele tempo eu estava saindo com uma menina que era católica, e nós estávamos
ficando com um namoro sério. Mas eu imaginava que não havia nenhum futuro em nossa
relação se ela permanecesse católica. Assim eu dei a ela, um livro de Loraine Boettner
intitulado Catolicismo romano. O livro era conhecido como a bíblia do Anti-catolicismo. Era
quatrocentos e cinqüenta páginas que encheram de todos os tipos de distorções e
mentiras sobre a Igreja Católica. Mas eu não soube que na ocasião, eu compartilhei isto
de boa fé com ela. Ela leu do princípio ao fim. Ela me escreveu dizendo, “obrigada pelo
livro; Eu nunca voltarei contigo novamente.” Eu figurei que se a bolacha na que
eles estão adorando no altar não é Deus, então eles são os idólatras, eles são os  pagãos.
Se o Papa em Roma não é infalível, e sim um tirano. Ele é um simples ditador espiritual.

O único católico em minha família em ambos os lados era minha amada avó. Ela era muito
quieta, muito humilde, muito santa, eu tenho que admitir. Ela também era uma católica
devota. Quando faleceu, os pertences religiosos dela foram doados a meus pais. Então eu
achei as contas do rosário dela, e isto me fez ficar doente por dentro. Eu soube que minha
avó teve uma fé real em Jesus, mas sabia que tudo isso era mau. Assim eu rasguei
separadamente as contas do rosário. Eu pensei que essas contas eram uma cadeia e que
afinal ela estava quebrada livre. Isso era o segundo aspecto de minha própria perspectiva:
que estas pessoas poderiam ter alguma fé mas há pouco eram rodeados através
de mentiras, e assim eles precisavam amar a Bíblia.

Bem, depois de me formar na escola secundária, decidi não só eu procurar o ministério


mas estudar teologia. A decisão veio como resultado do papel de pesquisa que eu escrevi
no ano final dentro da escola secundária. Eu escrevi um papel intitulado “Sola Fide”. Isso é
uma
frase latina “Somente a Fé”. Era a frase que Martinho Lutero lançava na Reforma
protestante. Ele disse que nós estamos justificados, nós estamos com Deus só pela fé,
não por qualquer trabalho que  poderíamos fazer. E para ele, isso era o artigo em qual a
igreja estava em quedas. E por causa disso, a Igreja Católica caiu.. E assim eu entrei na
faculdade com esta forte convicção.

Anos de faculdade

Nos meus quatro anos de faculdade, estudei profundamente a Filosofia, Teologia, Bíblia
e Economia. Assim durante esses quatro anos eu me dediquei a alcançar as crianças que
não souberam de Cristo, e eu confesso que esta categoria incluiu as crianças católicas na
escola secundária onde eu trabalhei porque eu olhei para estas pobres almas de que
realmente não souberam de Jesus Cristo. Eu descobri depois de vários estudos da Bíblia
que não só estas crianças, mas praticamente todo católico adulto que encontrei não sabia
o que a Igreja católica ensinava. Assim conseguindo que eles vissem a Bíblia, estava
como apanhar patos em um barril. Eles não estavam prontos, eles eram desarvorados,
eles eram indefesos.

No meu terceiro ano de ministério na Vida Jovem, eu perguntei para a menina mais bonita
no campus, se ela me ajudaria trabalhando a localizar estas crianças, e ela disse
“Sim.” Nós trabalhamos juntos durante dois anos, ás vezes nós discutimos vários modos e
meios para alcançar estes crianças. Mas nós crescemos respeitando um ao outro de forma
que ao término dos quatro anos de faculdade, eu fiz a pergunta. E a maior coisa que ela já
disse foi “Sim.” Nós nos casamos. Tivemos a mesma visão, fizemos ministério junto,
compartilhamos as boas notícias de Cristo.
Anos de seminário

Fomos para um seminário uma semana depois do nosso casamento. Depois de três anos
eu me formei sendo o primeiro lugar de minha classe. Eu digo fora de qualquer orgulho,
como eu procurei meus estudos com um tipo de vingança. Pessoas que me conheceram
no seminário, me conheceu por ser bastante intenso. Eu gastava todo tempo lendo a
Bíblia estudando os livros sobre Bíblia. Kimberly e eu tivemos uma grande experiência de
três anos. Mas muitas coisas aconteceram no caminho que eu preciso relacionar porque
em retrospecto eu os vejo como experiências.

A primeira coisa era um curso que Kimberly fez no primeiro ano, uma classe que eu tinha
levado antes de Éticas Cristãs. Dr. Davis formou pequenos grupos de forma que cada
grupo poderia estudar um tópico. Havia um grupo em aborto, um em guerra nuclear, um
em pena de morte. Ela anunciou que estava em um grupo dedicado a
estudar contracepção. Eu me lembro de pensamento na ocasião, “Por que
contracepção?“ Ela disse, “Bem, três outros se inscreveram para isto e nós tivemos
nossa primeira reunião hoje”. Fulano de tal anunciou os resultados de nosso estudo. Ele
disse, bem, todos nós conhecemos como protestantes, que contracepção está bem. Ele
anunciou que as únicas pessoas que se chamam Cristãos que opõem ao controle de
natalidade artificial são os católicos, e a razão que eles fazem, é porque eles são corridos
por um Papa celibatário.

Bem, aquele tipo de argumentação realmente não impressionou Kimberly. Ela disse,


“esses
são os melhores argumentos que você oferece?” e ela se interessou pesquisando isto por
conta dela.

Assim eu elevei o assunto e ela me deu um livro. Foi intitulado Controle de natalidade e o
Matrimônio por John Kippley. Eu comecei a ler o livro com grande interesse para meu
próprio
estudo pessoal, com o  título de, “Controle de natalidade e a Convenção de Matrimônio”.
Quando eu abri o livro e comecei a ler, eu disse, “Espere um segundo, Kimberly, este
sujeito é um católico. Você espera que eu leia uma obra católica? “

Bem, eu comecei a ler o livro. Passei por dois ou três capítulos e ele estava começando a
fazer sentido. Eu não queria francamente que ele fizesse sentido algum. O livro
mostrava que o matrimonio não é só um ato físico; é um ato espiritual que Deus tem
projetado no matrimonio e é sempre renovado. Terminei de ler o livro, e fiquei convencido.

Fiquei um pouco aborrecido, porque a Igreja católica era a única denominação, que


sempre defendeu esses ensinamentos, pois em 1930 a Igreja anglicana, que mantinha os
mesmos ensinamentos, quebrou esta tradição e permitia a contracepção. Antes de 1960
e 70, minha própria denominação, a Igreja presbiteriana nos Estados Unidos da
América, não só endossou a contracepção, mas também o aborto, e isso me intimidou. 

Durante o ano final no seminário, aconteceu algo que representou uma crise para mim. Eu
estava estudando convenção e eu ouvi de outro teólogo, que ensina no Seminário de
Westminster. Eu ouvi um Pastor que estava sendo acusado de heresia. Pessoas estavam
sugerindo que a heresia dele cresceu fora da compreensão da convenção. Ele estava
questionando a “Sola Fide”.

Eu o chamei no telefone e disse,. Mas porque você está duvidando de Lutero e da doutrina


“sola fide? “ Ele foi mostrar nesta discussão que a concepção de Lutero sobre a
justificação era muito restringida e limitada. Isto tem muita verdade, mas também perdeu
muitas verdades.
Quando eu desliguei o telefone, eu procurei ver mais adiante os ensinamentos de Lutero
no qual, Deus é um juiz, e a convenção é uma cena de sala de tribunal por meio de
que todos nós somos os criminosos culpados. Mas desde que Cristo levou nosso castigo,
nós adquirimos a retidão dele, e ele adquire nossos pecados.

Para Lutero, em outras palavras, a salvação é uma troca legal, mas para Paulo em
romanos, para Paulo em Gálatas, salvação é muito mais que isso. Não é só uma troca
legal porque a aliança não aponta para uma sala de tribunal sobre um quarto familiar
hebreu. Deus não é só simplesmente juiz; e os julgamentos dele são paternais. Cristo não
é só alguém que representa uma vítima inocente que leva nossos pecados, ele é
o primogênito entre muitos irmãos. Ele é nosso irmão mais velho, e ele nos vê como
fugitivos, como rebeldes que estão cortados da família de Deus. A Nova Aliança não faz
que Cristo troque em um senso legal; Cristo nos dá a própria vontade de forma que nós
realmente tornemos filhos de Deus.

Assim concluí que a “Sola fide” estava errada. Primeiro, porque a Bíblia nunca diz isso em
qualquer lugar. Segundo, porque Lutero inseriu a palavra “só” na tradução para o alemão,
embora ele soubesse perfeitamente bem que a frase “só” não estava no grego. Em
nenhuma parte o Espírito santo inspirou os escritores da Bíblia para dizer que nós somos
salvos só pela fé. Paulo nos ensina que somos salvos por fé, mas em Gálatas diz que nós
somos salvos por fé e obras.

Então de repente nós adquirimos notícias que nossa mudança teoricamente sobre


contracepção tinha provocado uma mudança na anatomia de Kimberly e fisiologia; ela
estava grávida.

Pastor de uma Igreja em Virgínia

O telefone tocou. Uma igreja em Virgínia, uma igreja famosa “que eu tinha ouvido muito
bem me chama e diz, você é o candidato para pastorear, nós o queremos aqui”. Na
realidade nós lhe pagaremos bem de forma que você pode estudar 20 horas pelo menos
por semana, Bíblia e teologia. “Nós queremos que você nos imirja na Palavra de
Deus”, e assim eu comecei.

A primeira coisa que eu fiz era lhes falar sobre a Aliança. A segunda coisa era corrigir o
engano deles E mostrar que Aliança significa a família. A terceira coisa que eu fiz era
mostrar que a família de Deus faz sentido e que Deus é Pai, Deus é o Filho, e Deus pelo
Espírito santo nos fez uma família com Ele. A quarta coisa , era os ensinos sobre liturgia e
convenção e família na Bíblia. Eu sugeri que deveríamos ter a refeição familiar, comunhão.
Eu usei a palavra “Eucaristia.” Como nós mudamos nossa liturgia, nós sentíamos uma
mudança com a nova experiência. Era excitante ver, e como eu lhes ensinei mais sobre a
Aliança, eles tinham sede para saber ainda mais.

O professor em um Seminário presbiteriano

Enquanto isso algo dramático aconteceu. Eu cheguei em um seminário, um seminário


presbiteriano, e perguntaram se eu ensinava cursos para seminário que começa com
Evangelho de João. Eu disse, “Seguramente.” Assim eu comecei a compartilhar do
Evangelho de João, sobre a família de Deus, sobre o nascer de novo. Eu descobri em
meu estudo que nascer não quer dizer que é somente aceitar Jesus Cristo como
seu Salvador. Mas descobri o que Jesus quis dizer em (João 3) quando disse que você
tem que nascer novamente. Ele diz que tem que nascer da água e do espírito. Eu ensinei
que nascer é novamente um ato de Aliança, um sacramento, uma renovação da Aliança
que envolve o batismo.

Enquanto isso eu estava preparando meus sermões e algumas conferências à frente de


(João capítulo 3). Eu estava vendo também o capítulo 6. Lá eu descobri algo que nunca
tinha notado. Jesus disse a eles, “Verdadeiramente, eu digo, a menos que você coma
a carne do filho do homem e bebe o sangue dele você não terá vida em você. Quem
come minha carne e bebe meu sangue tem vida eterna e eu o elevarei no último
dia, pois minha carne é verdadeiramente uma comida e meu sangue
verdadeiramente uma bebida. Quem come minha carne e bebe meu sangue
permanece em mim e eu nele”. Eu olhei para isto de dez ângulos diferentes.

Eu tinha sido treinado para interpretar isso em um sentido figurado; Jesus está usando um
símbolo. Mas o mais que eu estudei, o mais que eu percebi que esta interpretação não faz
sentido nenhum. Porque assim que todos os Judeus ouvem o que Jesus diz, eles partem.
Até este ponto, milhares o estavam seguindo, e então de repente as multidões ficam
chocadas com o que Ele diz, “Minha carne realmente é comida, meu sangue é
realmente bebida”e todos eles partem. Se Jesus tinha pretendido falar em um modo
figurativo, Ele seria sido obrigado a dizer, “Parem, eu só quero dizer que isto é somente
um simbolismo.”  Mas Ele não faz isso; ao invés, o que ele faz? Pergunta aos Apóstolos.
Pedro se levanta e fala; “Para quem iremos nós? O Senhor tem palavras de vida
eterna e nós viemos acreditar.” .

Como eu comecei a estudar isto, eu comecei a perceber uma coisa. Eu descobri que
Jesus nunca tinha usado a palavra “Aliança” em seu ministério público. Ele economizou
o tempo para instituir a Eucaristia e disse, “Este Cálice é o sangue da nova
aliança.” Comecei a ver por que na Igreja primitiva durante mais de 700 anos, ninguém
em qualquer lugar duvidou do significado das palavras de Jesus. Todos os pais da Igreja
primitiva sem exceção levaram as palavras de Jesus acreditando e ensinando na real
presença de Cristo na Eucaristia. Eu estava assustado.

Então de repente um episódio aconteceu numa noite em um seminário. Um estudante


diplomado nomeado John tinha terminado uma apresentação sobre o Concílio de Trento.
O Concílio de Trento, você recordará, era a respostas oficial da Igreja para Martinho Lutero
e a Reforma. Em uma hora e meia ele tinha apresentado o Concílio de Trento dentro da
luz mais favorável. Ele tinha mostrado quanto os argumentos estavam de fato baseados
na Bíblia. Então ele virou o jogo. Os estudantes lhe perguntavam algumas coisas, mas
ele disse, “Posso eu fazer primeiro uma pergunta, Professor Hahn? Você sabe como
Lutero realmente teve dois slogans, não só a sola fide, mas a sola scriptura, ou seja:
“Somente a Bíblia” minha pergunta é: onde a Bíblia ensina isto? “

Eu olhei para ele com um olhar fixo em branco. Eu poderia sentir o suor que vinha a minha
testa, mas eu disse,“John, isso é uma pergunta boba".Ele olhou para mim e disse,
me “Dê uma resposta boba.” Eu disse, “certo, eu tentarei.”. Eu disse, “Bem, (2
Timóteo 3,16) é a chave: “Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para ensinar,
para repreender, para corrigir e para formar na justiça” Ele disse, “Espere um
segundo: aqui diz que a Bíblia é inspirada e lucrativa; não diz que é SÓ a Bíblia. Nós
precisamos de outras coisas como oração" e então ele disse, que em
(2 Tessalonicenses 2,15), Paulo conta que eles têm que agarrar as tradições que Paulo os
ensinou por escrito ou através das palavras de boca. Eu não estava pronto. Eu
disse, “Bem, algumas perguntas e respostas; eu lidarei na próxima.”

Eu penso que eles não perceberam o pânico que eu estava por dentro. Quando eu dirigi
para minha casa a noite, eu estava me perguntando, por que eu nunca ouvi aquela
pergunta? Por que eu não achei uma resposta? No dia seguinte eu comecei a chamar os
teólogos ao redor do país. Eu lhes perguntaria, “Onde a Bíblia ensina a sola Scriptura?
Onde a Bíblia nos ensina que a Bíblia é a única autoridade ? ” Um homem na verdade
disse a mim,"isso é uma pergunta boba que vem de você.” Eu disse, “Me dê então”
uma resposta boba". 

Eu estava tendo êxito. Um professor a quem eu respeitava, um teólogo de Oxford, disse a


mim, “Scott, você não vai achar na Bíblia uma prova para sola Scriptura porque não
é algo que a Bíblia demonstra”.

Outro amigo, um teólogo, me chamou e disse, “Scott, isso que estou ouvindo, é


que você está considerando a fé católica?”. Bem, eu realmente não estou
considerando a fé católica. Decidi, então fazer uma pergunta: “Qual é a coluna e o
fundamento da verdade?". Respondeu ele “Scott  para todos nós é a
Bíblia.” Retruquei, “Então por que, em (1 Timóteo 3,15) diz que a coluna e o
fundamento da verdade é a igreja?". Ele fiou em silêncio. Continuei: "quantas igrejas
dizem ser a coluna e o fundamento da verdade? Eu só sei que a Igreja católica
Romana ensina que ela foi fundada por Cristo; e está ao redor durante 2000 anos e
está fazendo algumas reivindicações estranhas que parecem muito semelhante a (1
Timóteo 3,15)".

Bem, neste momento eu não estava seguro. Peguei um telefone e chamei, o presidente do
seminário onde eu estava ensinando. Steve me pediu para almoçar fora. Quando saímos
para o almoço, eu estava muito assustado e inseguro. Ele falou que as minhas classes iam
tão bem, que deixaria ensinar qualquer curso que eu quisesse. Pagaria até mesmo por um
curso de doutorado em teologia. Eu disse, “Onde se faz um curso desses por
perto?“ Ele disse, “Universidade católica.” Eu pensei, “Não, não, não. Eu não quero
estudar lá; eu estou fugindo dessa perspectiva no momento.” Na realidade, ele
disse, “Bem, você oraria sobre isto? “ Eu disse, “penso que você já sabe
a resposta”.

Quando eu cheguei em casa, Kimberly estava esperando por mim e expliquei a proposta


do seminário e que não ia aceitar porque não estava seguro do que eu ensinaria, porque
nesse exato momento eu não estava seguro do que a Bíblia estava ensinando. Ela
caminhou até mim, e me deu um grande abraço e disse, “Scott nós vamos ter que
orar então.” Ela soube o que significou: Significou a rejeição de um trabalho prospero
como pastor de uma igreja crescente.

De Assistente administrativo para Presidente de Faculdade

Nós não soubemos o que íamos fazer. Depois de muita oração, decidimos que
deveríamos mudar para a cidade de onde nós nos encontramos. Quando mudamos, eu
solicitei um emprego a vários lugares, mas a faculdade me contratou como um
administrador assistente do presidente. Durante dois anos eu trabalhei lá, e me esforçava
bastante durante o dia e a noite sobrava um tempo para pesquisas detalhadas.

Em dois anos eu tinha lido vários livros, e comecei a ler os teólogos Católicos pela primeira
vez e os Estudantes da Bíblia. E eu estava impressionado com as perspicácias deles,
eram de acordo com minhas próprias descobertas pessoais, descobertas inovadoras que
eu estava assumindo.

Às vezes eu mostrava as obras eruditas para Kimberly e dizia, “Ouça isto, preste bem
atenção no autor.” Porque ela era de certo modo uma teóloga, mas estava tão ocupada
em cuidar das crianças que não tinha muita energia. Mas ela sentava, enquanto escutava,
eu diria, “Quem você pensa que é? “ Ela disse, “fiquei emocionada! Isso parece um
de
seu sermões em Virgínia.” Eu disse, “Isso é o Vaticano II, Isso é a Igreja
católica.” Ela disse: “Scott, eu não quero ouvir isso.” Eu disse, “Kimberly, esta
matéria-prima sobre liturgia é tão excitante. Eu não tenho certeza, mas eu penso
que Deus poderia ter nos chamando a se tornar Anglicanos.” Ela olhou em meus
olhos, e os seus encheram de lágrimas e disse, “da igreja Anglicana! “ Ela disse, “eu
sou uma presbiteriana, meu pai é um ministro presbiteriano, meu tio é um ministro
presbiteriano, meu marido era um ministro presbiteriano, meu irmão quer ser um.
Eu não quero ser da igreja Anglicana.”
Eu me lembro que alguns meses depois de ler muito mais, uma noite eu saí e
disse, “Kimberly, eu não estou seguro, mas eu estou começando a pensar que
Deus poderia me estar chamando a me tornar um Católico romano.”Este olhar de
desespero aconteceu com ela. .Ela disse, não “nós não podemos nos tornar
Episcopalianos? Qualquer coisa, menos católico.”.  Ela começou a orar para alguém
salvar o marido dela, algum professor, algum teólogo, algum amigo.

Viagem direta para o Catolicismo

Finalmente aconteceu. Um dia, Gerry, meu melhor amigo de seminário, me chamou. Ele
era o único estudante, junto comigo, que segurou à velha convicção protestante que
o Papa era o anti-Cristo. Ele falou comigo uma noite no telefone. Eu li a ele uma passagem
de um livro de Bouyer. Ele disse, “Emocionei, isso é rico e profundo. Quem escreveu
isto? “ Eu disse, “Louis Bouyer.” “Bouyer? eu nunca ouvi falar dele, o que é ele? “
Eu disse, “O que você quer dizer? “. "Bem, ele é um Metodista?“. Eu
disse, “Não”. “Ele é um batista? “ “Não.” “Eu quero dizer é Luterano? O que é ele?
” Eu disse, “Bem, ele é um Cató--- ” “Eu sinto muito”. Eu disse, “Ele é Cató—-
romano“. "Espere um segundo, deve haver um erro, Scott. Eu pensei que
você disse que ele é católico.” . Eu disse,“Gerry, ele é católico, e eu tenho lido
muitos livros católicos.”

De repente eu falei, “eu tenho lido Danielou, Ratzinger, Lubac,Garrigou-Lagrange


e Congar, e todos estes sujeitos tem uma riqueza enorme; você tem que ler
também”. Ele disse, “Reduza a velocidade. E continuou, “Scott, sua alma pode estar
em perigo.” Eu disse, “Gerry, possa eu lhe dar uma lista de títulos? “ Ele disse, lerei,
qualquer coisa para o salvar deste tipo de armadilha.E eu lhe dei estes títulos.” Eu
disse, “Gerry, eu li todos, separe um deles, pelo menos uma ou duas vezes”.E eu
enviei isto a ele.

Depois, de um mês nós conversamos um longo tempo por telefone. Bem, isto foi por três
ou quatro meses. Nós falaríamos por telefone, duas, três, às vezes quatro horas
discutindo, teologia e Bíblia até   três ou quatro pela manhã. Uma noite minha esposa
sentou na cama e disse, “Como vai? Me fale sobre isto". Eu disse, “Gerry ficou
perplexo com a verdade Bíblica e o avanço da Igreja católica”. Eu não pude ver ela
enfrentar isso, mas eu pude ver sua face no travesseiro começando a chorar.

Em pouco tempo Gerry me chamou e disse, "escute, eu estou um pouco assustado.


Meus amigos também estão assustados. Nós realmente deveríamos levar isto a
sério. Eu falei com John Gerstner, um teólogo Presbiteriano, anti-católico, para uma
reunião de seis horas, para um estudo aprofundado, começando pelo Velho
Testamento em hebraico, o Novo Testamento em grego, e documentos da história
da Igreja. Ao término de seis horas, Gerry descobrimos que a Igreja católica nem
mesmo tem necessidade de uma defesa. Ela está mais como um leão. Nós
apresentamos os ensinos da Igreja no contexto Bíblico, e ele não tinha respondido
nenhuma de nossas perguntas ou objeções. Enquanto isso, eu enviei uma aplicação
para Universidade de Marquette porque eu tinha ouvido que tinham alguns teólogos
excelentes. Fui aceito, e consegui uma bolsa de estudos, comecei a visitar alguns
padres na área. Nenhum deles quis discutir minhas perguntas. Um deles na verdade
disse, “você está pensando em converter-se para o Catolicismo? Não, você não
quer fazer isso. Desde o Vaticano II nós desencorajamos isso. A melhor coisa que
você pode fazer para a Igreja é ser um bom ministro presbiteriano.”

Três ou quatro encontros assim fiquei sem entender. Eu compartilhei isto com Kimberly.
Ela disse, “Você tem que ir a uma Escola católica onde você pode estudar em tempo
integral, onde você pode ter certeza que acredita na Igreja católica.” Assim depois de
muito oração e preparação, nós nos mudamos para Milwaukee onde eu estudei dois anos
de tempo integral no programa doutoral deles.

Esses dois anos eram os anos mais ricos de estudo que eu já tinha experimentado e o
tempo mais rico de oração. Eu me achei dentro de alguns seminários, entretanto, onde eu
era de fato o solitário protestante. Eu realmente desfrutei o tempo. Mas aconteceu duas
coisas no caminho.

Primeiro, eu comecei a pedir um rosário. Eu estava muito assustado, mas procedi a rezar,


e como rezei. Comecei a entender então os Católicos. Logo veio em minha mente, que eu
era uma criança de Deus. Eu não tinha somente Deus como Pai e Cristo como meu irmão;
mas eu tinha também uma Mãe.

Um amigo meu que tinha ouvido que eu estava passando para a igreja católica me
chamou um dia e disse: “Você adora a Maria como esses Católicos fazem? “ Eu
disse, “Eles
não adoram a Maria; eles honram a Maria.” “Bem, qual é a diferença? ” Eu disse, me
Deixe explicar. Quando Cristo aceitou o chamada do Pai para se tornar um homem, Ele
aceitou a responsabilidade para obedecer a lei, a lei moral na qual é resumida os Dez
Mandamentos. Há um mandamento que diz, Honra seu pai e mãe. eu disse, “Chris, no
hebreu original, aquela palavra “honra”, kaboda, palavra hebréia pretende glorificar, dar
qualquer glória e honre você seu pai e mãe. Cristo cumpriu aquela lei mais perfeitamente
que qualquer humano dando a glória dele honrando a Mãe. Tudo que nós fazemos
no rosário, Chris, é imitar Cristo que honra a Sua Mãe com a glória dele. Nós a honramos
com a glória de Cristo.

A segunda coisa que aconteceu foi quando fui a capela. Sentei na parte de trás, e era um
observador. Então um sino tocou e todos eles se levantaram e a Missa começou. Eu
nunca tinha visto isto antes.

A Liturgia da Palavra era rica. Eles leram a Bíblia, mais do que eu pensei. Então a Liturgia
da Eucaristia começou. Eu assisti e escutei como o padre pronunciou as palavras de
consagração. E eu confesso, a última gota de dúvida escoou fora naquele momento. Eu
olhei e disse, “Meu Deus meu Deus.” Como as pessoas começaram a ir adiante para
receber a comunhão, eu fiquei alegre e o Senhor entrou em meu coração. O Senhor é
Deus e meu Salvador pessoal , mas agora eu penso que o Senhor quer vir em meu corpo
como também em minha alma até que esta comunhão esteja completa.

O próximo dia que eu estava de volta, e o próximo, e o próximo. Eu não pude contar  a
ninguém. Eu não pude contar a minha esposa. Mas em duas ou três semanas eu estava
com a cabeça erguida e sempre dizendo em meu íntimo, ame o Cristo na Real Presença,
no Santíssimo Sacramento.

Então um dia Gerry me chamou no telefone. Ele tinha lido centenas de livros. Ele chamou
para anunciar, “Leslie e eu decidimos nos tornar católicos na Páscoa de 1986. “

Depois que desliguei o telefone, eu disse, “Kimberly, você nunca vai adivinhar o que
Gerry e Leslie estão planejando fazer.” “O que?”  "Eles vão se tornar Católicos na
Páscoa de 1986. ”

Eu soube que Kimberly me amou bastante e nunca me permitiu desobedecer meu Deus e


Salvador. Ela disse, “eu rezarei aproximadamente, mas eu tenho que lhe falar, eu me sinto
traída. Eu me sinto abandonada. Eu nunca me senti tão só em minha vida. Todos meus
sonhos estão morrendo por causa disto.” Mas ela rezou, e Deus a abençoou,  ela voltou e
disse, “Esta é a coisa mais dolorosa em minha vida, em nosso matrimônio, mas eu penso
que é o que Deus quer que eu faça.”
Na vigília da Páscoa de 1986, ela me acompanhou para a Missa de vigília, que até este
momento, eu já tinha recebido o batismo, primeira comunhão, Confirmação. Quando voltei
ela estava chorando, e pus meu braço ao redor do dela e nós começamos a rezar. Deus
disse a mim, “Olhe, eu não lhe estou pedindo que se torne um católico apesar de seu
amor por Kimberly, porque eu a amo mais que você”.

Nós tivemos um terceiro bebê,

Hannah. 

Quando Hannah foi concebida, eu estava realmente assustado. Assustado por muitos


razões mas nunca tão assustado como numa manhã de domingo quando Kimberly estava
grávida de cinco meses. Estávamos na Igreja dela e na última estrofe do último hino, ela
se levantou e virou para mim. Ela estava branca como um fantasma e disse,“eu não me
sinto bem.” Ela se sentou e se deitou,e não soube o que fazer, corri para um telefone
público, e estava em um pânico mas logo veio a ajuda e ela entrou no carro e fomos para
o hospital e a vida de Kimberly, e o bebê foram poupadas, e Hannah nasceu.

Eu há pouco tive o senso que estávamos mais íntimos de Deus para o nosso matrimônio,
pois antes de Hannah nascer Kimberly me disse, “eu não estou segura mas acho que
Deus está me dizendo que Hannah vai ser um criança de reconciliação. Eu não
estava seguro do que isso significaria. Nós nos abraçamos e começamos a rezar
sobre isto.

Depois que Hannah nasceu, Kimberly me chamou. Ela disse, “penso que Deus quer que
eu tenha a Hannah batizado dentro da Igreja católica.” Eu disse, "o que?" Ela disse,
“eu
não estou segura mas sim.” e nós passamos pela liturgia do batismo. Como resultado
desta celebração litúrgica do batismo, ela fotografou a liturgia batismal e enviou à família e
amigos. Mas ela ainda não estava pronta para entrar nestes debates. Ela começou ler e
rezar.

Viagem para o Vaticano em Roma

Em Janeiro meu sogro me convidou a se juntar a ele e um grupo de pessoas que estavam
trabalhando contra a pornografia que se espalhava pela Europa oriental. Nesta viagem,
iríamos também ao Vaticano para uma reunião e uma privada audiência com o Papa João
Paulo II. Meu sogro, presbiteriano auxiliar, me perguntou se eu queria conhecer o Papa Eu
disse, “Sim.” Assim no final de janeiro, além de ter podido se reunir com o Papa também
fui convidado o acompanhar na capela privada dele em uma sexta-feira e participar da
Missa matutina às 7:00 da manhã onde fiquei alguns metros dele. Você poderia ouvir ele
que reza com a cabeça dele nas mãos dele, levando o peso do Igreja com todos seus
fardos no coração dele.

Como ele celebrou os Mistérios da Santa Missa, eu prometi para mim mesmo de participar
profundamente na Missa, compartilhar com meus irmãos e irmãs, e agradecer a Cristo que
nos deu uma incrível família, agradecer a Santíssima Virgem Maria por ser nossa Mãe
espiritual, ao Papa, João Paulo II por ser um guia e um pai espiritual que nos conduz ao
Pai divino, agradecer aos santos que são nossos irmãos e são a família de Deus.

“A Igreja é a coluna e o fundamento da verdade” (1 Tim 3,15)

“Todo aquele que divide Jesus é um anti-cristo” (1 Jo 4,3)

Fonte: Caiafarsa
Acesse o índice das: Mentiras contra a Igreja Católica

Postado há Yesterday por OSWALDO DE PAULA GARCIA


  
 
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3.
MAR

CRISTO NOS MANDA GANHAR A AMIZADE DOS SANTOS.

UM EVANGÉLICO: - Creio que os Idolatras creem... que todos os


"intercessores"... levam a Deus! E, assim.... investem em todos esses....
"caminhos"!

SE A INTERCESSÃO DO PASTOR É IDOLATRIA podemos concluir com segurança que


Jesus recomendava este tipo de idolatria. Ele determinou que rezássemos até por nossos
perseguidores: "Eu, porém, vos digo:... orai pelos que vos perseguem" (Mt 5,44).

Além disso quem reza por outrem o faz em nome de Jesus [os evangélicos usam este
argumento (Jo 14,14)], ou melhor, sendo o orante membro do Corpo de Cristo e uma só
coisa com ele ["... fomos feitos o mesmo ser com ele... " (Rm 6,5)], sua prece, em
consequência, é a mesma de Cristo, o ÚNICO INTERCESSOR.(1Tm 2,5).

OUTRA: QUANTO MAIOR A SANTIDADE DO ORANTE, (Jo 9,32) tanto mais sua prece


se torna a prece infalível de Cristo ["... sempre me ouves... " (Jo 11, 42)]. Sabemos
também pelas Escrituras que sem a santidade não se entra nos Tabernáculos Eternos
["... a santidade, sem a qual ninguém pode ver o Senhor." (Hb 12,14)] e ["... fazei-vos
amigos com a riqueza injusta, para que, no dia em que ela vos faltar, eles vos recebam
nos tabernáculos eternos."(Lc 16,9)].

É por isso que recorremos à oração dos que ali já se encontram. É por causa de sua
comunhão perfeita com Cristo que suas preces são rigorosamente as de Jesus, enquanto
que as nossas, por causa de nossos pecados o são apenas parcialmente, portanto, tudo o
que pedirem a nosso favor ser-nos-á infalivelmente concedido.
Deus proibiu imagens de ídolos e não quaisquer imagens
que, segundo a Bíblia, são necessárias, úteis e benéficas:
1 - Deus as mandou fazê-las (Êxodo 25,18; Números 21,8)
2 - Deus as aprovou e abençoou (1 Reis 8, 10-11);
3 - Deus operou milagres através delas (Números 21,9);
4 - Deus permitiu que seus amigos o adorassem prostra-
dos à frente das imagens de dois santos (querubins) 
(Josué 7,6);
5 - Deus falava a Moisés dentre as imagens dos dois 
santos (querubins) (Nm 7,89).
ORAR DIRETAMENTE A DEUS - quem assim procede o faz tendo por base sua própria
comunhão com Jesus a qual é imperfeita, pois sabemos que nenhum homem está isento
do pecado segundo podemos ler: "Se pensamos não ter pecado, nós o declaramos
[Deus] mentiroso e a sua palavra não está em nós". (I Jo 1, 10). Logo, neste caso de
comunhão imperfeita, tais preces serão apenas parcialmente preces de Cristo nas quais
não será ele o ÚNICO INTERCESSOR.

Pela intercessão dos que chegaram à perfeição e que agora já estão na posse das
moradas eternas nós estamos obedecendo à ordem de Cristo que nos pediu para que
GANHÁSSEMOS sua amizade: "Eu vos digo: fazei-vos amigos com a riqueza injusta,
para que, no dia em que ela vos faltar, eles vos recebam nos tabernáculos eternos." (Lc
16,9).

É claro que jamais seremos atendidos ignorando àqueles de quem Cristo mandou que
fôssemos amigos, ou, como fazem os rebelados, até hostilizando-os e os chamando de
ídolos e até de demônios.

Postado há 3 days ago por OSWALDO DE PAULA GARCIA


Marcadores: INTERCESSÃO - É idolatria recorrer à I. dos Santos SANTOS - É idolatria
recorrer à sua Intercessão
  
 
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4.
5.
FEB

28

CANONIZAÇÃO DO BEATO JOSÉ DE ANCHIETA


Igreja acelera canonização de José de Anchieta
Extraído de: jornaldebrasilia Dezembro 15, 2013

O processo de canonização do beato José de Anchieta, que parecia parado à espera de


um milagre, está sendo acelerado, após a Conferência Nacional dos Bispos
do Brasil(CNBB) ter mandado uma carta a Francisco pedindo que o Apóstolo do Brasil seja
declarado santo.
O papa não respondeu à carta assinada pelo cardeal-arcebispo de Aparecida e presidente
da CNBB, d. Raymundo Damasceno Assis, mas deu sinal verde para a Companhia de
Jesus apressar a documentação necessária. O prefeito da Congregação para a Causa dos
Santos, cardeal Angelo Amato, pediu que seja encaminhada, no mais breve tempo
possível, a Positio, texto com a biografia de Anchieta, uma relação de prováveis milagres e
provas de fama de santidade.

"O cardeal Amato pediu as mesmas informações ao postulador geral, padre Anton Witwer,
sobre dois missionários do Canadá, que foram beatificados com José de Anchieta, em
1980", disse um dos vice-postuladores, padre Augusto César dos Santos. Jesuíta e
responsável pelo Serviço Brasileiro da Rádio Vaticano, ele trabalha na preparação da
Positio em Roma, enquanto outro vice-postulador, padre Nilson Maróstica, atua no Brasil ,
recolhendo relatos sobre graças alcançadas.

"Recebemos dezenas de cartas, de todas as regiões do País, pois a devoção ao beato


José de Anchieta é muito grande", revela padre Nilson. Essa devoção comprova a fama de
santidade, argumento que atualmente pesa mais do que a exigência de milagre para a
canonização.

Anchieta nasceu nas Canárias. Filho de pai basco e mãe descendente de cristãos novos
ou judeus convertidos, teria deixado o arquipélago para fugir da Inquisição, porque em
Portugal a perseguição contra os judeus era menos rigorosa do que na Espanha. Entrou
para a Companhia de Jesus em 1551 e, dois anos depois, desembarcou na Bahia. Noviço,
participou, em 25 de janeiro de 1554, da fundação do Colégio de São Paulo de Piratininga,
berço da capital paulista. Morreu em 1597, no Espírito Santo, onde está sepultado.

Logo após sua morte, a notícia de suas virtudes heroicas chegou a Roma e, em 1624, o
papa Inocêncio X autorizou a abertura da causa de beatificação. No século seguinte,
quando o Marquês de Pombal iniciou uma perseguição aos jesuítas, todos os processos
foram suspensos. A causa de Anchieta só foi retomada em 1875. Nas décadas seguintes,
o Brasil recorreu ao papa Paulo VI para pedir a beatificação, que saiu só em 1980, com
decisão de João Paulo II. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Agencia Estado


Autor: Vinculado ao jornal de brasilia
Acesse o índice das: Mentiras contra a Igreja Católica

Postado há 5 days ago por OSWALDO DE PAULA GARCIA


  

MILAGRES - PADRE PIO DE PIETRELCINA

Milagres do Padre Pio


 

                  
É muito difícil estabelecer uma definição para a palavra "milagre". Os
Milagres são considerados expressões do sobrenatural. Nós também
podemos dizer que um milagre é um fenômeno que ocorre contrário as leis
naturais e obedecem a uma força superior: a de Deus. A vida do Padre Pio é
cheia de milagres. Mas nós temos que prestar atenção à natureza do milagre
que é sempre divino. Desta maneira o Padre Pio sempre convidou as pessoas
a  agradecer Deus, verdadeiro autor dos milagres. 
O primeiro milagre atribuído ao do Padre Pio, aconteceu em 1908. Naquela
época ele morava no convento de Montefusco. Um dia ele decidiu ir a
floresta para colher castanhas em uma bolsa. Ele enviou esta bolsa para sua
tia Daria em Pietrelcina. Ela sempre foi muito afetuosa para com ele. A sua
tia recebeu a bolsa e comeu as castanhas e depois guardou-a como
lembrança. Poucos dias depois sua tia Daria estava procurando algo em
uma gaveta onde o seu marido normalmente guardava pólvora. Era noite e
ela estava usando uma vela quando de repente a gaveta pegou fogo. O fogo
atingiu Tia Daria e num instante, ela pegou a bolsa que tinha as castanhas
de Padre Pio e a pôs na sua face. Imediatamente sua dor desapareceu e não
ficou nenhuma ferida ou queimadura na sua face.

Durante a Segunda Guerra Mundial, na Itália, o pão era racionado. No


convento do Padre Pio havia sempre muitos convidados e pessoas pobres
que iam até lá pedir comida. Um dia, os monges foram para o refeitório e
perceberam que na cesta tinha aproximadamente um quilo de pão. Todos
os irmãos rezaram e se sentaram antes de começar comer e o Padre Pio foi
para a Igreja. Depois que um tempo que ele voltou com muitos pães nas
mãos. O Superior perguntou para Padre Pio: "Onde você conseguiu os
pães? " e Padre Pio respondeu:  "Um peregrino à porta me deu ". Ninguém
falou, mas todo o mundo concluiu que só Padre Pio poderia encontrar esse
tal peregrino. 

Uma vez no convento do Padre Pio, um frade deixou de colocar hóstias


suficientes para a celebração, pois havia poucas disponíveis. Mas depois das
confissões Padre Pio pegou as hóstias começou a entregar a Sagrada
Comunhão às pessoas e ao término da celebração sobraram muitas hóstias,
mais do que eles tinham antes. 

Uma filha espiritual do Padre Pio estava lendo uma carta dele a beira de
uma estrada. O vento fez a carta voar e rolar por uma ribanceira. A carta
já estava longe quando deixou de voar e caiu e ficou presa numa pedra.
Desse modo foi possível recuperar a carta. No dia seguinte ela encontrou
com o Padre Pio que lhe disse: "Você tem que prestar mais atenção no
vento da próxima vez. Se eu não tivesse posto meus pés na carta ela teria se
perdido”.

Sra. Cleonice Morcaldi, filha espiritual do Padre Pio disse: "Durante a


Segunda Guerra Mundial meu sobrinho estava prisioneiro. Nós não
tínhamos recebido notícias durante um ano e todo mundo acreditou que ele
havia morrido. Os Pais dele pensavam mesma coisa. Um dia a mãe dele foi
ao Padre Pio e se ajoelhou em frente ao frade que estava no confessionário
e disse: "Por favor, diga-me se meu filho está vivo. Eu não vou embora se
você não me falar. Padre Pio simpatizou-se com ela e tendo piedade de suas
lágrimas disse: "Levante-se e fique tranqüila". Alguns dias
depois, eu não pude resistir  diante da dor dos Pais, e assim
decidi pedir um milagre para Padre Pio. Eu disse: "Padre,
eu vou escrever uma carta a meu sobrinho Giovannino. Eu
só escreverei o nome dele no envelope por que nos não
sabemos onde ele está. Você e seu Anjo da Guarda levarão a
carta até ele" Padre Pio não respondeu. Eu escrevi a carta  e
pus em minha mesa, de noite, para entrega-la na manhã
seguinte ao Padre Pio. Ao amanhecer para a minha grande surpresa e
medo a carta não estava mais lá. Eu fui correndo até o Padre Pio para lhe
agradecer e ele me disse: "Dê graças a Nossa Senhora". Quase quinze dias
depois nosso sobrinho respondeu a carta. Então toda nossa família ficou
contente, dando graças a Deus e ao Padre Pio”.

Durante a Segunda Guerra Mundial o filho de Sra. Luisa que era Oficial da
Marinha britânica Real era motivo de angustia para a sua mãe, pois ela
orava diariamente para o conversão e salvação do seu filho. Um dia um
viajante inglês chegou a San Giovanni Rotondo, trazendo alguns jornais
ingleses. Luisa quis ler os jornais. Ela leu notícias do afundamento do navio
que o filho dela estava. Ela foi chorando ver o Padre Pio que a consolou
imediatamente: “Quem lhe falou que seu filho morreu? Na realidade Padre
Pio pôde dizer exatamente o nome e o endereço do hotel onde o jovem
oficial estava, depois de ter escapado do naufrágio no Atlântico. Ele estava
no hotel a espera do novo cargo. Imediatamente Luisa lhe enviou uma carta
e depois de 15 dias obteve uma resposta do seu filho”.

Havia uma tal mulher nobre e boa em San Giovanni Rotondo que o Padre
Pio disse que era impossível, de achar qualquer falha em sua alma para
perdoar. Em outras condições; ela viveu para ir para o céu. Ao término da
Quaresma, Paulina, estava tremendamente doente. Os doutores não lhe
deram esperanças. O marido dela e as cinco crianças deles foram para o
convento rezar e pedir ajuda para Padre Pio. Duas das cinco crianças
correram em direção ao Padre Pio chorando. O Padre Pio ficou
perturbado; e então tentou consolá-los prometendo que ia rezar para eles,
nada mais!  Alguns dias depois mais ou menos às sete horas da manhã, as
coisas mudaram. Na realidade ele pediu para Paulina, de forma que isto
curou e ele disse-lhes: “Ela se recuperará no Dia da Páscoa. Mas durante a
sexta-feira Santa, Paulina perdeu a consciência, e ela logo depois no dia de
sábado havia entrado em estado de coma; finalmente, depois de algumas
horas Paulina morreu. Alguns dos seus parentes levaram o vestido de noiva
dela para vesti-la, isto de acordo com uma velha tradição. Outros parentes
correram para o convento para pedir um milagre ao Padre Pio. Ele lhes
respondeu:” Ela ressuscitará e foi para o altar para celebrar a Santa Missa.
Quando o Padre Pio começou a cantar o Glória e o som dos sinos que
anunciam a ressurreição de Cristo, ele deu um forte grito e os olhos dele
estavam cheio de lágrimas. No mesmo momento ressuscitou Paulina e sem
qualquer ajuda ela desceu da cama, se ajoelhou e orou três vezes o Credo.
Então eles se levantaram e sorriram. “Ela ressuscitou”. Na realidade o
Padre Pio não tinha dito, “ela ressuscitará” e sim “ela recuperará”.
Quando eles lhe perguntaram que se passou durante o tempo que ela estava
morta; ela respondeu: “Eu subi, eu subi, eu subi; até que eu entrei em uma
grande luz, e de repente eu voltei”.

Testemunho de uma mãe: “Minha primeira filha, nasceu em 1953 quando


tinha um ano e meio; o Padre Pio salvou a sua vida em forma súbita e
milagrosa. Na manhã de 06 de Janeiro de 1955 meu marido e eu estávamos
na igreja assistindo à Santa Missa e nossa filha estava em casa com o avô
dela. De repente um acidente aconteceu, e nossa filha se queimou com uma
panela de água quente. A queimadura era tão grande quanto séria; o
atingiu desde estômago até a parte de atrás. O doutor recomendou para a
hospitalizá-la imediatamente; porque ela poderia morrer devido ao estado
de gravidade suprema... Por isto ele não nos deu nenhum medicamento.
Desesperada ao ver sofrendo a minha filha, nisso que o doutor se foi; eu
invoquei fortemente o Padre Pio que entrevisse urgentemente. Enquanto eu
estava pronta para levá-la para o hospital, já era quase meio-dia; quando
de repente a menina que estava só no quarto me chamou mãe, mãe olhe eu
já não tenho nenhuma ferida”. E quem desapareceu suas feridas? eu
perguntei amedrontada e com grande curiosidade. Ela respondeu. “Mãe o
Padre Pio veio, e ele curou minhas feridas pondo suas mãos sagradas em
minha queimadura”. Realmente para surpresa de todos, não havia nenhum
sinal ou marca que havia alguma queimadura; o corpo de minha filha era
totalmente saudável, e pensar que alguns minutos antes que o médico a
condenou.

Os camponeses de San Giovanni Rotondo se lembram com grande


felicidade o evento seguinte: Estavam na primavera, as árvores de
amêndoas floridas, enquanto estavam prometendo uma boa colheita. Mas
infelizmente milhões de lagartas vorazes chegaram e elas devoraram as
folhas e as flores, não deixaram se quer as cascas. Depois de dois dias
tentando parar aquela invasão os camponeses estavam muito preocupados,
porque para muitos deles as amêndoas eram o único recurso econômico -
eles decidiram contar ao Padre Pio o problema. O Padre Pio teve uma bela
visão das árvores pela janela dele no convento e ele decidiu as abençoar. Ele
vestiu os vestuários sagrados e ele começou a rezar. Quando terminou, ele
pegou a água benta e fez o sinal da Cruz, em direção para as árvores.
Imediatamente as lagartas desapareceram, e no dia seguinte que as lagartas
tinham desaparecido, as árvores de amêndoas, pareciam ter os brotos
novamente. Era um desastre; a colheita estava perdida.  O que aconteceu
então é realmente incrível!  Nós tivemos a colheita mais abundante. Como é
possível que nós tivemos uma colheita mais abundante a que aquelas que
nós normalmente tivemos? Nunca, em tempos normais nós tínhamos tido
uma colheita deste modo. Os cientistas nunca puderam dar uma explicação
a este fenômeno. 

No jardim do convento eles tiveram vários tipos de árvores; os ciprestes,


algumas de fruta e algumas de espinho. Principalmente pelas tardes de
verão, o Padre Pio desfrutava do clima, na sombra, junto com os amigos
dele, e alguns convidados, uma vez, quando o Padre Pio estava falando com
algumas pessoas, repentinamente muitos pássaros começaram a cantar e
fazer barulho à sombra das árvores. Os pássaros tinham composto uma
sinfonia ali; Grackles, pardais, e outras espécies. O Padre Pio ficou
aborrecido pela sinfonia, e olhando para os pássaros lhes falaram:
“silencio” Naquele mesmo momento, os pássaros, os grilos e as cigarras
estavam quietos.  Pessoas que estavam no jardim, estava profundamente
surpreso! Na realidade o Padre Pio tinha falado aos pássaros, igual a São
Francisco. 

Outro testemunho, de um senhor que contou: “Minha mãe vinha de Foggia


e era um das primeiras filhas espirituais do Padre Pio. Ela tinha pedido
para o Padre Pio a conversão e a proteção” de meu pai; quando em abril de
1945 eles iriam executa-lo. Ele estava na frente do pelotão de tiroteio
quando de repente pulou diante dele Padre Pio para protegê-lo. O
comandante do pelotão deu a ordem de atirar; mas nenhum tiro foi
disparado dos rifles dos sete membros do pelotão e o comandante ficaram
surpreendidos, eles verificaram seus rifles e não acharam nenhum
problema. Assim o pelotão; apontou para meu pai novamente, e o
comandante pediu aos soldados dele para atirar novamente, E novamente
acontece à mesma coisa. Os rifles não trabalharam. Esta realidade
misteriosa e inexplicável interrompeu a execução. Meu pai voltou para casa
e ele se converteu, ele recebeu os sacramentos sagrados em San Giovanni
Rotondo quando fui agradecer Padre Pio. Deste modo minha mãe obteve os
milagres que ela sempre tinha pedido ao Padre Pio: a conversão do marido
dela! 

Testemunho do Padre Honorato: “Eu entrei para San Giovanni Rotondo


com um amigo em motocicleta. Eu cheguei para o convento alguns minutos
antes do meio-dia. Dando meus cumprimentos ao superior, eu fui para a
caixa de confissão cumprimentar o Padre Pio e beijar a mão dele. Deveria
ser se lembrado de que meu modelo de motocicleta foi chamado” vespa ".
Quando me viu o Padre Pio me falou: “cansado pela viagem de vespa?” Eu
estava bastante surpreendido: na realidade o Padre Pio não me tinha visto
quando eu cheguei para o convento, mas ele soube que tipo de transporte
eu usei. A manhã seguinte que nós deixamos San Giovanni Rotondo com
minha “vespa” e nós partimos para San Miguel, a próxima cidade depois
de  San Giovanni Rotondo. O tanque de gasolina estava vazio, e nós nos
decidimos de enchê-lo em Monte San Ângelo. Mas assim que nós
alcançamos aquela cidade pequena fomos deparados com um problema:
todas as bombas de gasolina estavam fechadas. Desta forma, nós decidimos
voltar a San Giovanni Rotondo. Realmente esperamos achar alguém na
estrada que poderia nos dar um pouco de gasolina. No primeiro lugar eu
estava angustiado por meus irmãos do convento, porque estava passando
da hora do almoço; coisa que não é gentil... Mas sem a gasolina, para os
poucos quilômetros, a moto começou a fazer um  barulho e parou,
verificamos o tanque, e estava vazio. Com tristeza eu contei a meu amigo
que nós só temos dez minutos para chegar para ao convento e almoçar com
nossos irmãos.Não achamos nenhuma solução, e por isto, meu amigo, deu
um pontapé no pedal. Incrível! A motocicleta arrancou novamente! Nós
empreendemos a viagem imediatamente a San Giovanni Rotondo sem
desejar saber a razão porque a motocicleta tinha arrancado sem gasolina.
Quando estávamos chegando ao convento a motocicleta parou novamente.
Destampamos o tanque e vimos que ele estava seco. Surpreendidos olhamos
para nossos relógios: era dez minutos antes da hora do almoço. Significou
que nós, nós tínhamos coberto quinze quilômetros em uma média de 180
quilômetros por hora. Sem a gasolina!”.Eu entrei para o convento
enquanto os irmãos estavam abaixando para o almoço, e quando Fui
procurar o Padre Pio, e ficamos olhando um para o outro e rindo.

Era o mês de maio em 1925.  Uma moça, chamada Maria, teve um pequeno


bebê, e sentia-o doente desde o seu nascimento, o que a deixava muito
preocupada. Após uma consulta ao médico, foi-lhe dito que a criança tinha
uma doença muito complexa. Não havia nenhuma esperança para o bebê:
ele não poderia se recuperar. Então, Maria decidiu ir de trem para a cidade
de São Giovanni Rotondo. Mesmo vivendo em um pequeno povoado ao sul
de Puglia (uma região muito pobre no sul da Itália), tinha ouvido alguns
rumores em relação ao padre Pio, um frade que apresentava os estigmas,
como Jesus Cristo, e que fazia milares, recuperava os doentes e dava
esperança para as pessoas deseperadas; este relatos
despertaram em Maria uma grande fé e esperança, e
imediatamente iniciou a viagem, mas durante o trajeto o bebê
morreu. Ela velou aquele pequeno corpo a noite inteira e, ao
amanhecer, colocou-o numa bolsa e fechou-a. Após Maria ter
perdido o filho, chegou ao convento de São Giovanni Rotondo.
Ela não tinha mais nenhuma esperança! Mas não tinha
perdido a fé. À tarde, após muitos esforços, estava em frente
ao padre Pio. Conseguiu isto ficando na fila das pessoas que esperavam
para confessar com o religioso. Continuava carregando a mala que
continha o cadáver do seu filho, que havia morrido há quase 24 horas.
Maria ajoelhou-se diante do sacerdote, chorou deseperadamente
suplicando ajuda ao padre Pio. Ele a olhou piedosamente. A mãe abriu a
mala e mostrou o cadáver de seu filho ao padre Pio. O pobre padre se
condoeu profundamente com a tristeza daquela mãe. Ele tomou o pequeno
corpo e pôs as mãos estigmatizadas na cabeça do bebê, e então orou voltado
ao céu. Depois de um tempo, a pobre criatura estava novamente viva. Um
gesto, um movimento dos pés, os braços... parecia que dormia e
simplemente tinha acordado depois de um longo sono. Falando com a mãe
ele disse: "Mãe, por que você está chorando? Seu filho está dormindo!" A
mãe e os gritos da multidão encheram a igreja. Todo o mundo falava em
milagre!

Um estanceiro saia muito tarde do convento, e quando se preparava para ir


embora, notou que estava chovendo. Dirigiu-se ao padre Pio: “Eu não
tenho guarda-chuva. Posso ficar aqui até de manhã? Se não puder ficar,
vou me ensopar”. "Eu sinto muito meu querido, não é possível. Mas não se
preocupe! Eu o acompanharei!", respondeu-lhe padre Pio. O engenheiro
pensou que teria sido muito melhor não fazer aquela penitência, mas com a
ajuda do padre Pio, a caminhada poderia ser menos rigorosa. Então, ele
colocou o seu chapéu e saiu para percorrer à pé as duas milhas entre o
convento e o povoado. Mas, assim que saiu, percebeu com surpresa que não
chovia mais. Havia somento uma garoa quando ele chegou na sua casa.
“Meu Deus”, exclamou a sua mulher, que abriu a porta. “Você deve estar
molhado até os ossos!”. “Nada”, respondeu o estanceiro, “não está
chovendo”. Os camponeses que lá estavam olharam uns para os outros e
confusos disseram: “O que! Não está chovendo mais? Está chovendo muito!
Escute!”. Eles abriram novamente a porta e estava chovendo
torrencialmente. Comentaram que chovia há mais de uma hora
ininterruptamente. “Como você conseguiu vir para cá sem estar molhado?”
perguntaram. O estanceiro respondeu: “O padre Pio me falou que me
acompanharia”. Então, os camponeses perceberam que tinha sido mais um
milagre do padre Pio, e comentaram: “Agora está tudo exclarecido”.
Dirigiram-se calmamente à cozinha onde iriam jantar, quando a mulher
disse: “Sem dúvida, a companhia do padre Pio é muito melhor do que a de
um guarda-chuva!”.

Um homem de Ascoli Piceno (uma cidade italiana) contou: “Lá pelo final
dos anos de 1950, eu fui para São Giovanni Rotondo com minha esposa
para confessarmos e recebermos a absolvição depois de cumprirmos a
penitência imposta pelo padre Pio. Anoitecia, e eu ainda estava no
convento, quando encontrei o padre Pio, que disse: ‘Você ainda está aqui?’.
‘Meu carango não deu partida’, eu respondi. ‘O que é exatamente um
carango’, perguntou-me o padre Pio. ‘É o meu carro’, respondi. ‘Vamos
dar uma olhadinha’, disse-me. Quando chegamos ao automóvel, ele deu
partida imediatamente sem qualquer problema. Eu e minha mulher
viajamos toda a noite e, na manhã seguinte, eu levei meu carro ao mecânico
para dar uma verificada. O mecânico, depois de fazer os testes, disse que o
sistema elétrico do carro estava completamente fora de uso, e não acreditou
quando eu lhe falei que tinha viajado com o carro a noite inteira. Na
realidade, era impossível cobrir 400 quilometros, entre San Giovanni
Rotondo e Ascoli Piceno, com o carro naquele estado. Eu logo percebi:
padre Pio tinha me ajudado e, assim, eu lhe agradeci mentalmente”.

Não era necessário repetir a mesma pergunta a padre Pio, mesmo que
mentalmente. O marido de uma boa mulher estava muito doente. A
senhora corre para o convento, mas ela se perguntava: "Como chegar ao
padre Pio?” Ela teria que esperar pelo menos três dias se quisesse conhecê-
lo para uma confissão. Assim, durante a missa ela caminhava de um lado
para o outro, contando para Nossa Senhora das Graças qual era o seu
problema e pedindo, ao mesmo tempo, a ajuda do padre Pio. Assim, após o
término da missa, cruzou novamente a igreja para falar com o padre Pio.
Alcançou-o, finalmente, num corredor onde ele normalmente passava. Ao
vê-la, padre Pio disse: "Mulher com pouca fé, quando você vai parar de me
pedir ajuda? Você pensa que eu sou surdo? Você já me falou isto cinco
vezes quando você estava na minha frente, atrás de mim, do meu lado
direitoo e do meu lado esquerdo. Eu entendi! Eu entendi!... Vá para casa!
Tudo está bem”. De fato, ela encontrou o seu marido curado.

Fonte: Padre Pio - Milagres


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Postado há 6 days ago por OSWALDO DE PAULA GARCIA


Marcadores: MILAGRE - do Pe. Pio de Pietrelcina
  
 
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6.

FEB

26

MILAGRE - PELA INTERCESSÃO DO PAPA JOÃO PAULO II


MULHER SE CURA DE UMA DOENÇA FATAL
Para Igreja Católica, Floribeth Mora é a prova viva
de um milagre.

João Paulo II e João XXIII vão se tornar santos em


abril de 2014.

O Fantástico ficou frente a frente com uma mulher que, para a Igreja Católica, é a prova viva de
um milagre. Ela vive na Costa Rica e se curou de uma doença fatal no cérebro ao chamar por
um nome: o do papa João Paulo II, que vai se tornar santo no ano que vem.
Floribeth acredita em milagres. O cérebro dela é muito parecido com o meu e com o seu só até
o dia em que ela começou a sentir algo estranho. Ela ainda não sabia que havia alguma coisa
errada lá dentro.
“Eu perdi os movimentos do lado esquerdo do corpo. Era muito difícil caminhar, andava
agarrada nas paredes”, conta a empresária Floribeth Mora.
Em abril de 2011, ela foi parar na emergência do hospital. “A Floribeth teve um aneurisma
fusiforme, quando existe dilatação da artéria. É o tipo mais raro que existe e o tratamento é
muito complexo”, explica o médico Alejandro Vargas Román.
Na Costa Rica, não há o equipamento cirúrgico necessário para fazer a cirurgia na Floribeth.
Ela teria que viajar ao exterior. Só que a família não tinha dinheiro nem para viajar e muito
menos para pagar a estadia num hospital lá fora. Eles não tiveram então que se contentar em
sair daqui, voltar para casa e esperar.
“Eu falava para o meu marido: 'eu não quero morrer. Não me deixa morrer'”, conta Floribeth.
Floribeth ficou meses na cama. Os médicos decidiram controlar a dor com remédios que a
faziam dormir o tempo todo.
“Eu via os meus filhos e os meus netos entrando no quarto e colocando a mão em cima de mim
para saber se eu ainda tava respirando. Quando sentia que a minha hora de ir estava perto, eu
rezava a Deus e pedia: 'dá-me força, porque tenho medo'”, afirma ela.
Floribeth tinha 48 anos. Olhou ao seu redor e se segurou em duas coisas. Primeiro, o marido,
os cinco filhos e os seis netos. Depois, numa devoção que começou há tempo. “Eu tinha 20
anos, quando João Paulo II veio à Costa Rica em 83. Todos vimos que ele era um homem
extraordinário”, conta.
Desde que passou por aqui, o papa João Paulo II conquistou o país na América Central. Na
frente da principal catedral da capital San José, uma estátua de Karol Wojtyła.
E, na casa de Floribeth, as imagens do Papa estão por todo canto, inclusive naquele quarto
onde ela estava no dia 1º de maio de 2011, quando o papa João Paulo II foi beatificado.
“Eu sentia que ele podia me ajudar. Comecei a rezar: ‘João Paulo, você que está tão perto de
Deus, escute minhas súplicas, que não me quero morrer’. Foi quando ouvi ele dizer: ‘levanta!’ E
suas mãos saíram dessa foto que eu pedi pra colocar na frente da minha cama. E a voz repetia:
‘levanta! não tenhas medo!’”, relembra Floribeth.
Floribeth não podia andar, mas se levantou e, se escorando nas paredes, foi até a
cozinha.“Meu marido me perguntou: 'o que você tá fazendo aqui? E eu disse, tô me sentindo
bem!'”, conta. 
Daí pra frente, dia após dia, pouco a pouco, ela foi recuperando os movimentos. Sete meses
depois, voltou ao hospital.
“Fiquei surpreso. Não consegui achar uma explicação médica. O dano no cérebro tinha
desaparecido. Foi realmente um milagre”, conta o médico Alejandro Román.
Floribeth se recuperou e resolveu contar a história. Na página de João Paulo II na internet, ela
escreveu o que tinha acontecido. Um mês depois, recebeu uma ligação do Vaticano. Um mês
depois disso, saiu da Costa Rica pela primeira vez. Ela foi a Roma.
No hospital do Vaticano, em novembro de 2012, Floribeth passou por uma bateria de exames
para comprovar que estava curada. E, de volta à Costa Rica, recebeu a visita de um grupo de
postuladores de milagres. Eles vieram à casa dela investigar cada detalhe a vida da miraculada.
Poucos dias depois, eles se reuniram com a alta cúpula da igreja na Costa Rica e assinaram os
papéis. Na Igreja Católica, o que aconteceu foi realmente um milagre e uma resposta a um
pedido antigo de milhões de fiéis.
Daquela multidão nunca vista antes na cidade romana, saíram os gritos de santo súbito. Era 2
de abril de 2005 e um dos papas mais populares da história estava morto. Num pontificado
longo - 26 anos, 5 meses e 17 dias - ele juntou multidões ao redor do mundo.
No Brasil, o Papa Wojtyła esteve quatro vezes. Em Curitiba, onde vive uma grande
comunidade polonesa, foi construído um bosque em homenagem a ele.
Depois da sua morte e da apoteose da praça, o processo para torná-lo santo foi encurtado. O
então sucessor do Papa Bento XVI, dispensou os cinco anos exigidos para o início do
reconhecimento da santidade de João Paulo II.  Uma cura inexplicável, que os cristãos
chamam de milagre, foi atribuída a ele.
A freira francesa Marie Simon-Pierre curou-se completamente do Mal de Parkinson, a mesma
doença da qual o papa polonês foi vítima.
São muitas as etapas de estudos e investigações para tornar santo um pontífice. Alguns
teólogos importantes foram contrários à canonização de João Paulo II.
O vaticanista e escritor Marco Politi lembra que ele foi acusado de ter acobertado alguns casos
de pedofilia. Depois do reconhecimento do segundo milagre, de Floribeth, o Papa
Francisco anunciou na última segunda-feira a canonização de João de Deus.
Outro grande personagem da igreja moderna vai virar santo, João XXIII, conhecido como o
"Papa Bom". A cerimônia de canonização dos dois papas será em 27 de abril do ano que vem.
Neste dia, Floribeth voltará a Roma. Até lá, agradece ao Papa num altar que construiu em
casa. Bem perto da foto de João Paulo II, estão os exames que atestaram sua cura.
“Só Deus sabe porque fui a escolhida. Eu não sou importante. Eu só fui um instrumento para
mostrar que milagres existem”, explica a fiel.
Floribeth acredita em milagres. “Os milagres estão por toda a parte. O sol, todas as manhãs...
As pessoas não conseguem enxergar porque já são parte da rotina. Temos que dar importância
à vida, porque a vida é um milagre”, afirma.

Fonte: Globo - Fantástico
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Postado há 6 days ago por OSWALDO DE PAULA GARCIA


  
 
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7.
FEB

24

ELISSON FREIRE ARROLA UM PUNHADO DE MENTIRAS E


AGRIDE QUEM AS REFUTA
O protestante Elisson Freire, embora se ache um “teólogo”, tem dificuldade em escrever
correto e em muitos de seus posts no Facebook, aparece agredindo com palavras de
baixo calão os que o refutam. Portanto, desde já não me incomodo com o que este rapaz
venha a praguejar contra minha pessoa.

As criminosas acusações apresentadas abaixo por Elisson Freire contra o Papa Pio XII e
contra o Tribunal católico medieval, tiveram origem no meio protestante, e por muitos
anos, e ainda hoje, são usadas como mentiras estratégicas protestantes contra a Igreja
Católica, em teatros e panfletos difamatórios, sendo mais tarde também assim
disseminadas pelos comunistas.

O ex-chefe da espionagem romena, Ion Mihai Pacepa, confessou recentemente que a


onda de acusações ao Papa Pio XII, começou com a peça do protestante Rolf Hochhuth,
“O Vigário” (1963).(Fonte: http://www.olavodecarvalho.org/semana/070201jb.html )

O historiador Jaime Contreras afirmou recentemente que as barbáries atribuídas à


“inquisição” é fruto da imaginação do protestante Casiodoro Reina, que se escondia por
trás do pseudônimo de “Montanus”.  Seu engodo foi disseminado mundo afora na ópera de
Verdi: "Don Carlo". (Conf.: Jaime Contreras, professor catedrático em História Moderna
na Universidade de Alcala de Henares, é um dos máximos especialistas mundiais em
assuntos da Inquisição e da sociedade nos tempos da Contra-Reforma.)

Como se não bastasse tais embustes protestantes, o Elisson Freire também insinua que a
Igreja Católica perseguia judeus. Mas verá cair uma a uma todas as suas acusações com
os relatos do próprios judeus em todos os tempos.

 Abaixo, estão as acusações do protestante Elisson Freire (em vermelho), seguidas de


nossas refutações:

A igreja católica e o Nazismo Durante quase 1000 anos antes de Lutero. Os padres e
bispos incutiram na cabeça do Povo europeu que os Judeus Mataram Jesus,
Falavam da ignorância invencível, culpavam eles pelos problemas, forçando-os a se
converterem, massacrado-os durante toda a idade media, tirando os seus filhos
para serem educados por famílias cristãs e espalharam mitos que os Judeus
matavam uma criança cristã e bebiam seu sangue na páscoa judaica.

1- A ignorância deste protestante o faz desconhecer que Nazismo é uma ideologia


praticada pelo Partido Nazista da Alemanha, formulada por Adolf Hitler, e adotada pelo
governo da Alemanha de 1933 a 1945 e não tem qualquer ligação com a Igreja Católica.
Ele também desconhece que o Nazismo nasceu no mesmo berço do protestantismo e que
foram os protestantes que escolheram Adolf Hitler, que por sua vez, adotou as idéias anti-
semitas de Lutero que pregava: "A Alemanha deve ficar livre de judeus, aos quais após
serem expulsos, devem ser despojados de todo dinheiro e jóias, prata e ouro, e que sejam
incendiadas suas sinagogas e escolas, suas casas derrubadas e destruídas (…), postos
sob um telheiro ou estábulo como os ciganos (…), na miséria e no cativeiro assim que
estes vermes venenosos se lamentassem de nós e se queixassem incessantemente a
Deus". – ("Sobre os judeus e suas mentiras" de Martinho Lutero.)

No Segundo Reich, após a unificação da Alemanha, o chanceler Otto Von Bismarck,


apoiado 
pela maioria protestante iniciaria a famosa campanha contra a minoria católica:
Bismarck 
restringiria a livre prática religiosa, reprimindo os direitos católicos

Em novembro de 1933, uma manifestação protestante que reuniu um recorde de 20.000


pessoas, aprovou três resoluções:
A- Adolf Hitler é a conclusão da Reforma;
B- Judeus Batizados devem ser retirados da igreja (luterana);
C- O Antigo Testamento deve ser excluído da Sagrada Escritura.
(Buchheim, Glaubnskrise im 3.Reich,124-136)
2- Não eram os padres e bispos que diziam que os judeus mataram Jesus, mas as
Escrituras, confira:“Por esta razão os Judeus, com maior ardor, procuravam tirar-lhe a
vida, porque não somente violava o repouso do sábado, mas afirmava ainda que Deus era
seu pai e se fazia igual a Deus.”  (João 5,18)

3- A Igreja jamais forçou os judeus a se converterem ou os perseguiu. A precaução em


determinada época, contra a presença de judeus em alguns países europeus pelos seus
governantes, era uma questão de segurança nacional, pois os judeus haviam escolhido se
juntar aos islâmicos para invadir a Europa.

- Para entender adequadamente esta questão, é necessário recordar o fato de que a


Espanha esteve, por mais de metade de 12 (doze) séculos, em guerra contra os
muçulmanos, com os quais os judeus se haviam aliado contra os espanhóis. Era a batalha
do estandarte da Cruz contra o 'crescente islâmico'. Isto é confirmado pela 'Graetz's
History of the Jewish Encyclopedia', a 'Encyclopedia of Jewish Knowledge", a 'Vallentine's
Jewish Encyclopedia', e outras autoridades de grande importância no Judaísmo. Os dois
últimos claramente dizem: 'Os judeus espanhóis deram boas vindas, ou melhor dizendo,
convidaram a invasão árabe. Debaixo do califado (governador muçulmano) do Oeste, com
sua capital em Córdoba, seus membros (os judeus) cresceram e atraíram grande
influência no Estado' (Dr. Cecil Roth, in Vallentine's J. E., p. 612).

É também confirmado que os 'judeus africanos ajudaram os árabes em Córdoba, Málaga,


Granada, Sevilha e Toledo, e essas cidades foram colocadas sob controle judaico por tais
conquistadores' (Enc. J. Knowledge, pag. 531).

Quando a Espanha foi retomada, os islâmicos invasores foram expulsos, os judeus


permaneceram na Europa, mas sob desconfiança do povo europeu por razões óbvias. Do
mesmo modo que alguns judeus dissociados preferiam converter-se católicos para ter
acesso aos empregos públicos, também escolhiam ser protestantes, sito o caso do pai do
futuro criador do comunismo: Herschel Marx (1777–1838), este além de pai de Karl Marx,
era advogado e conselheiro de Justiça. Herschel descendia de uma família de rabinos,
mas se converteu protestante luterano em função das restrições impostas à presença de
membros de etnia judaica no serviço público, quando Marx ainda tinha seis anos.
(BOITEMPO, Editorial. Cronologia resumida de Karl Marx e Friedrich Engels contida
em edição de A Ideologia Alemã. São Paulo: Boitempo Editorial, 2007.)

4- A Igreja nunca tirou filhos dos judeus, essa é mais uma mentira descabida protestante.
5- A Igreja nunca espalhou mito sobre a matança de crianças. A matança de crianças na
idade média para uso de seu sangue em rituais praticados por determinados judeus é fato
confirmado pelo historiador italiano de origem judaica Ariel Toaff, professor de História da
Idade Média e do Renascimento da conservadora Universidade Confessional Israelense
de Bar-Ilan, filho de Elio Toaff, ex-grande rabino de Roma.

No livro “Páscoa de sangue: hebreus da Europa e homicídio ritual”, com mais de


trezentas páginas, o erudito trabalho de Ariel Toaff, defende que os propostos sequestros,
torturas e crucificações rituais de crianças cristãs praticados por judeus através da Europa,
em diversas épocas, que justificaram a perseguição, tortura e morte de multidões de
hebreus, não seriam fruto do imaginário anti-semita, mas práticas correntes entre algumas
comunidades hebraicas europeias. No livro ele conta com riqueza de detalhes como eram
feitos estes sacrifícios de crianças cristãs pelos judeus.

O Papa Pio XII não empregou todos os métodis (sic) para lutar contra Hitler ,não convocou
os católicos a desobedecer os governastes (sic) fascistas, (...)

Puro embuste! Enquanto os chefes de Estados calavam diante das brutalidades de Hitler,
o Papa Pio XII era o único na Europa ocupada que ousava se levantar contra a besta
nazista e convocava os católicos a repudiá-lo.

Os Papas Pio XI e Pio XII foram os primeiros chefes de estado a denunciarem a


perversidade da ideologia nazista. A Encíclica de Pio XI Mit brennender Sorge (Com
profunda preocupação), de 14 de Março de 1937, fez a condenação expressa e formal dos
erros do nacional-socialismo alemão (o nazismo). A encíclica foi escrita em Roma, em
alemão para facilitar a sua compreensão, e enviada à Alemanha, lá foi impressa em
segredo para não ser apreendida pela Gestapo e distribuída a todos os bispos, padres e
capelães e lida, simultaneamente, em todas as Igrejas da Alemanha no dia 21 de março
de 1937.
Não, Pio XII não se calou
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Passados 55 anos da morte do venerável Papa Pio XII,
é 
momento de voltar alguns anos e honrar a sua grandiosa 
memória. pio-xii-com-os-romanos
A reação de Hitler através da Gestapo foi violenta e recrudesceu fortemente a perseguição
de católicos na Alemanha. No dia seguinte ao lançamento da Mit brennender Sorge,
o Völkischer Beobachtercarregava um forte contra-ataque ao "judeu-Deus e seu vice em
Roma." O Das Schwarze Korpschamou de "a mais incrível das cartas pastorais de Pio XI,
cada sentença era um insulto para a nova Alemanha." O embaixador alemão no Vaticano
foi instruído que o governo alemão "teve de considerar a encíclica do Papa como uma
chamada para a batalha“, pois apela a cidadãos católicos a se rebelar contra a autoridade
do Reich."

Para que este protestante caluniador se corrija de vez, posto abaixo outras corajosas
atitudes do Papa Pio XII contra a ameaça nazista. Este relato foi publicado pela Revista
Isto É, N° 2144, de 10 Dez de 2010:

- Na posição de núncio apostólico da Baviera, entre 1917 e 1029, fez 44 discursos dos
quais 40denunciavam alguns aspectos da ideologia nazista emergente.

- Em carta endereçada ao bispo de Colônia, em 1935, chama os nazistas de “falsos


profetas, orgulhosos como Lúcifer”.

- Enviou, em 1942, o seu núncio apostólico para protestar junto ao governo francês contra
“as prisões desumanas e deportações de judeus”.

- Durante os anos 30, foi satirizado pela imprensa nazista como o cardeal pró-judeu de
Pio XI, seu antecessor. Motivo: ele enviara mais de 55 protestos como secretário de
Estado do Vaticano.

- Atuou como intermediário secreto ente os alemães que conspiraram contra Hitler.

- Sua primeira encíclica como papa Pio XII, de 1939, ganhou manchete na primeira página
no New York Times com o título: “Papa condena ditadores, os que violam os tratados
e o racismo”. Aviões aliados lançaram milhares de cópias da encíclica em território
alemão para despertar o sentimento antinazista.
Recebeu e Abençoou o Líder Nazista Da Croácia que estava envolvido na
perseguição aos judeus junto com os Alemães e Estava massacrando ou
convertendo a força os sérvios ortodoxos.

Puro embuste! O papa jamais “abençoou” o líder nazista da Croácia.


Pavelić visitou o Papa Pio XII em maio 1941, na tentativa de ganhar reconhecimento do
Vaticano, mas não conseguiu. (Matković, Hrvoje (2002). Povijest Nezavisne države
Hrvatske (em croata). Naklada Pavičić. p. 26.)

A relação do Vaticano com outros lideres fascistas era igualmente próxima ao do


Nazismo croata, (...)

“Igualmente” só se for no sentido dE o Papa repudiar essas duas doutrinas nefastas.

Mensagem do Vaticano para os seus 


representantes de outubro/1942 sobre a 
"situação dolorosa que se derrama 
contra os judeus na Croácia"
Em outubro de 1942, saiu uma mensagem do Vaticano para os seus representantes em
Zagreb (capital da Croácia), sobre a "situação dolorosa que se derrama contra os judeus
na Croácia" e instruindo-os a apresentar uma petição ao governo para "um tratamento
mais benevolente dos infelizes." O Cardeal Secretário de notas do Estado refletiu que as
petições do Vaticano foram bem sucedidas na obtenção de uma suspensão de
"despachos de judeus da Croácia", em janeiro de 1943, mas a Alemanha estava aplicando
pressão para "uma atitude mais firme contra os Judeus". Outra instrução da Santa Sé aos
seus representantes em Zagreb direcionando-os para trabalhar em nome dos judeus, saiu
em 6 de março de 1943. O croata Arcebispo Alojzij Stepinac, depois de ter recebido a
direção de Roma, condenou as ações brutais do governo. Um discurso que proferiu em 24
de outubro de 1942 é típico de muitos que ele fez para refutar a teoria nazista:
“Todos os homens e todas as raças são filhos de Deus; todos, sem distinção. Aqueles que
são ciganos, negros, europeus ou ariano todos têm os mesmos direitos... Por esta razão,
a Igreja Católica sempre condenou e continua a condenar toda a injustiça e toda a
violência cometida em nome de teorias de classe, raça ou nacionalidade. Não é permitido
que os ciganos ou judeus sejam perseguidos, porque eles alegadamente são uma raça
inferior". (Goldhagen v. Pius XII". 2007.)

Mussolini foi quem Deu ao Papa O direito de Ter o vaticano Separado do Estado
Italiano.

O protestante faz bem em dizer isso, pois o Papa assim se livrou de estar sob o governo
de um déspota. Além do mais, os governos italianos anteriores, haviam se apoderado de
vastos territórios da Igreja e Mussolini foi apenas o governo na sequência que fechou
questão neste roubo histórico contra a Igreja.

Francisco Franco era católico e Devoto da virgem E o Papa Não Lutou contra esses
regimes totalitários e sangrentos.

Franco era devoto da virgem, tanto quando foram até o fim da vida os protestantes Lutero
e Calvino, mas Franco não era nazista, comunista, fascista ou maçom. Franco era um
nacionalista que lutou pelo seu país, a Espanha, contra forças comunistas que ceifaram a
vida de muitos espanhóis. Apesar das suas estreitas relações com a Alemanha e a Itália,
manteve a neutralidade espanhola durante a Segunda Guerra Mundial. Por ser diferente
dos depostas Hitler e Mussolini, teve o seu regime reconhecido pela Organização das
Nações Unidas.

Muito tem sido escrito sobre o alegado “fascismo e brutalidade” de Franco, mas talvez o
historiador inglês Paul Johnson tenha melhor caracterizado seu caráter: “Os Nacionalistas
venceram principalmente pela capacidade e bom senso de Franco. Embora Franco fosse
um homem desagradável e seja improvável que jamais ele venha a ganhar a estima dos
historiadores, ele deve ser considerado um dos mais bem sucedidos homens públicos do
século [...] O soldado-estadista a que mais ele se assemelha é Wellington, uma figura
muito admirada na Espanha [...] Franco jamais foi um Fascista ou teve a menor crença em
qualquer tipo de Utopia ou sistema”. (ROYAL, R. p. 116.)

O Papa lutou sim e muito contra os ditadores. Sua primeira encíclica como papa Pio XII,
de 1939, ganhou manchete na primeira página no New York Times com o título: “Papa
condena ditadores, os que violam os tratados e o racismo”. Aviões aliados lançaram
milhares de cópias da encíclica em território alemão para despertar o sentimento
antinazista. (Revista Isto É, N° Edição: 2144, 10 Dez 2010)

 Ou seja quem Implantou o ante-semitismo (sic) na Europa foi a igreja católica, Ela o
fomentou Por mais de um Milênio e até o início do século XX era comum ainda falar
mal dos judeus, coisas na liturgia que foram tiradas depois do holocausto , como a
oração para a conversão dos judeus e remover sua ignorância invencível.

Puro embuste, que será desmascarado por um judeus abaixo. O desinformado protestante
desconhece que a Igreja ensina que a ignorância invencível também salva as pessoas.

O período da história em que os governos europeus temeram a comunidade judaica, foi


por óbvias razões de segurança nacional, pois os judeus eram aliados militares dos
invasores islâmicos que estavam invadindo a Europa com seus exércitos, e não por
questões anti-semitas.

O judeu Dr. Cecil Roth, especialista inglês em "História do Judaísmo", declarou num
Forum sionista em Bufallo, (USA, 25 de Fev de 1927): "Apenas em Roma existe uma
colônia de judeus que continuou a sua existência desde bem antes da era cristã, isto
porque, de todas as dinastias da Europa, o Papado não apenas recusou-se a perseguir os
judeus de Roma e da Itália, mas também durante todos os períodos, os Papas sempre
foram protetores dos judeus. (...) A verdade é que os Papas e a Igreja Católica, desde os
primeiros tempos da Santa Igreja, nunca foram responsáveis por perseguições físicas aos
judeus, e entre todas as capitais do mundo, Roma é o único lugar isento de ter sido
cenário para a tragédia judaica. E, por isso, nós judeus, deveríamos ter gratidão."

Só a Igreja Católica pode ser chamada de Igreja judaica glorificada, ela é a Igreja dos
conversos e descendentes de convertidos judaicos. Primeiro a fundou Jesus Cristo, o
judeu dos judeus, depois vieram os Apóstolos, todos judeus, depois os milhares de
primeiros membros, todos os judeus, e mais adiante, vieram os convertidos dentre os
gentios. Na verdade, não teria sido uma Igreja Católica (universal, para todos), se não
fosse para todos.

Portanto, é falsa esta estória protestante de que a Igreja Católica em algum momento da
história tenha fomentado o anti-semitismo, com historicamente bem o fez, o fundador do
protestantismo.

Lutero, por mais duras que sejam as palavras dele, seu discurso ainda era, para a
epoca, mais humano que o tratamento e discurso católico da época.

Compare o discurso “humano” de Lutero, com o discurso do Líder católico:

Líder protestante, Lutero: (…) Finalmente, no meu tempo, foram expulsos de Ratisbona,


Magdeburgo e de muitos outros lugares… Um judeu, um coração judaico, são tão duros
como a madeira, a pedra, o ferro, como o próprio diabo. Em suma, são filhos do demônio,
condenados às chamas do Inferno. Os judeus são pequenos demônios destinados ao
inferno.”  (‘Luther’s Works,’ Pelikan, Vol. XX, pp. 2230).

”Queime suas sinagogas. Negue a eles o que disse anteriormente. Force-os a trabalhar e
trate-os com toda sorte de severidade … são inúteis, devemos tratá-los como cachorros
loucos, para não sermos parceiros em suas blasfêmias e vícios, e para que não
recebamos a ira de Deus sobre nós. Eu estou fazendo a minha parte.” (‘About the Jews
and Their Lies,’ citado em O’Hare, in ‘The Facts About Luther, TAN Books, 1987, p.
290).
Líder Católico, Papa Pio XI: "Observe bem que na missa católica, Abraão é nosso
Patriarca e antepassado. Anti-semitismo é incompatível com o pensamento elevado, que o
fato expressa. (...) eu digo que é impossível para um cristão participar de anti-semitismo.
Isso é inadmissível. Através de Cristo e, em Cristo, somos a descendência espiritual de
Abraão. Espiritualmente, somos todos semitas." (La Documentation Catholique, 29
(1938))

E Foi nos países protestantes que os judeus tiveram mais liberdade, Inclusive
muitos Judeus convertidos a força na Espanha e em Portugal voltaram para o
judaísmo sem penalidade na holanda, (...)

Essa é uma falácia tendenciosa protestante. Os judeus dos países ibéricos como Espanha
e Portugal eram expulsos porque eram aliados dos invasores islâmicos que haviam se
apoderado da Espanha por séculos, e sendo estes mais tarde vencidos junto aos
islâmicos, fugiram para Portugal onde por desconfiança, e com razão, os governantes
portugueses os rejeitavam se não se dissociassem do judaísmo grupal. Não havia
qualquer repulsa ao ser humano em si, como faziam os nazistas aprendizes de Lutero.

Contrariando a falácia do protestante caluniador que refutamos, em 1264, o rei Boleslav da


Polônia, catolissíssima, expediu uma carta convidando os judeus para viverem na Polônia.
A carta é um documento impressionante, concedendo aos judeus direitos e privilégios sem
precedentes.

Outro rei católico polonês, Sigismundo II Augusto, emitiu outro convite aos judeus. Em seu
edital datado de 23 de agosto de 1567 diz: "Como resultado dos esforços de nossos
consultores e de acordo com o pedido dos judeus de Lublin, concedemos permissão e
concessão para erigir uma yeshiva (escola judaica) equipando-a com tudo que for
necessário para o avanço da aprendizagem. (...)”

Os judeus seguiram para a Polônia e constituíram naquele país a maior comunidade


judaica da Europa, dando de goleada nos judeus que se aliaram aos bandidos invasores e
corsários holandeses que vieram saquear no Brasil.

Na própria expedição de Pedro Álvares Cabral, antes do protestantismo ser fundado, já


aparecem alguns judeus, dentre eles, Gaspar Lemos, Capitão-mor, que gozava de grande
prestígio com o Rei D. Manuel.

Também antes do protestantismo existir, Fernão de Noronha, um judeu convertido cristão


novo, foi Cavaleiro das Casas de D. Manuel I e D. João III e descobriu a ilha à qual ele pôs
o nome de São João Baptista por a ter achado no dia deste santo. Como consequência do
contrato e da expedição de Gonçalo Coelho, o Rei Venturoso D. Manuel I (1495-1521) fez
mercê com grande jurisdição e doou, em 1504, a Fernão de Noronha, a primeira
«capitania do mar» no litoral: a ilha de São João da Quaresma, atual Fernando de
Noronha. (Armorial Lusitano", Afonso Eduardo Martins Zúquete, Editorial
Enciclopédia, 3.ª Edição, Lisboa, 1987, p. 316)

Foi Na época do Brasil holandês, do domínio protestante no nordeste que A


primeira sinagoga Foi implantada no Brasil por Judeus de origem ibérica. Quando
foram expulsos os Holandeses os Judeus tiveram que partir porque não existia
liberdade religiosa nas terras do Portugal católico e Foram para Onde Hoje é Nova
Yorque e na sinagoga de la ate hoje tem nos nomes dos fundadores Sobrenomes
ibéricos como Silva.

Como já demonstramos historicamente antes, o povo judeu tendia a aliar-se a salteadores


como os invasores islâmicos que invadiram a Espanha e aos intolerantes protestantes
holandeses que invadiram o Brasil ceifando muitas vidas como podemos ver neste
artigo:http://fimdafarsa.blogspot.com.br/2012/11/sonho-sangrento-de-um-brasil-
protestante_16.html

Os judeus que se aliaram aos holandeses que invadiram o Brasil eram exatamente os
ibéricos já famosos negativamente na Europa, muitos eram portadores da fortuna
levantada quando governaram importantes e ricas cidades da Espanha durante a invasão
islâmica.

A falácia anti-histórica em afirmar que os protestantes invasores holandeses eram


“tolerantes” porque os temidos judeus ibéricos, seus aliados, construíram uma mesquita
em seu território usurpado, é falsa. O historiador Leonardo Dantas acrescenta: "Não se
tratava de uma liberdade total. Havia restrições a cultos não reformados.", ou seja, a
“liberdade” era só para culto protestante. A revista protestante Eclésia, edição especial de
Abril de 2000, afirma que os judeus só podiam fazer culto à portas fechadas e que as
igrejas católicas foram queimadas e as missas e procissões proibidas. Bela tolerância, dos
assassinos holandeses que chegando ao Brasil decapitaram os jesuítas, dizimaram os
católicos em Natal-RN e queimaram as igrejas católicas de Olinda e da Bahia.
Confira:http://fimdafarsa.blogspot.com.br/2012/11/sonho-sangrento-de-um-brasil-
protestante_16.html

Lutero e suas palavras nunca desencadearam um perseguição aos judeus, pelo


menos nenhuma que foi digna de nota na historia. e ninguém que busque falar mal
dos evangélicos acha uma perseguição aos judeus no tempo das reformas.

Será mesmo? Além da grande perseguição anti-semita proposta por Lutero, que já
documentamos, o ignorante protestante acusador desconhece que o terrível tratado de
Lutero “Sobre os judeus e suas mentiras” foi escrito exatamente durante a reforma e no
tempo de Lutero, como o próprio heresiarca bem lembra:

Comentário de  Vradimir Maximo em resposta a nando2646: - "Depende,  amigo o  Povo 


do Eterno não é aquele e o mesmo povinho de Israel, que nega o Cristo, o  Messias 
Rejeitado até hoje em Israel. Com certeza este tipo de Povo é Fariseu. Lavou as Mãos e 
seu Sangue foi Derramado Pelos mesmos Fariseus Vestidos de  Terno e Gravata 
em Igrejolas que Roubam, Enganam e Escravizam com suas Doutrinas  Financeiras 
para Roubar dos Incautos. Estes são os que mataram Jesus.

“(…) Finalmente, no meu tempo, foram expulsos de Ratisbona, Magdeburgo e de muitos


outros lugares… Um judeu, um coração judaico, são tão duros como a madeira, a pedra, o
ferro, como o próprio diabo. Em suma, são filhos do demônio, condenados às chamas do
Inferno. Os judeus são pequenos demônios destinados ao inferno.” (‘Luther’s Works,’
Pelikan, Vol. XX, pp. 2230).

A visão acadêmica prevalecente, desde a Segunda Guerra Mundial, é que o tratado


exerceu uma grande influência na atitude da Alemanha em direção aos seus cidadãos
judeus nos séculos entre a Reforma e o Holocausto. Quatrocentos anos depois que foi
escrito, os Nacionais-Socialistas expuseram o “Sobre os judeus e suas mentiras” durante
seus comícios e reuniões em Nuremberg, e a cidade de Nuremberg apresentou uma
primeira edição a Julius Streicher, editor do jornal Nazista Der Stürmer, o jornal que o
descreve como o tratado mais radicalmente antisemítico já publicado. (Ellis, Marc H.
Hitler and the Holocaust, Christian Anti-Semitism", Baylor University Center for
American and Jewish Studies, Spring 2004, slide 14. Also see Nuremberg Trial
Proceedings, Vol. 12, p. 318, Avalon Project, Yale Law School, April 19, 1946.)

Em seu livro Why the Jews? [Por Que os Judeus?], Dennis Prager e Joseph Telushkin
escrevem:
“[...] os escritos posteriores de Lutero, atacando os judeus, eram tão virulentos que os
nazistas os citavam freqüentemente. De fato, Julius Streicher (nazista), argumentou
durante sua defesa no julgamento de Nuremberg que nunca havia dito nada sobre os
judeus que Martim Lutero não tivesse dito 400 anos antes”.

“Ao executarem seu primeiro massacre em larga escala, em 9 de novembro de 1938, no


qual destruíram quase todas as sinagogas da Alemanha e assassinaram trinta e cinco
judeus, os nazistas anunciaram que a perseguição era uma homenagem ao aniversário de
Martim Lutero.” (Dennis Prager e Joseph Telushkin: Why the Jews? The reason for
anti-Semitism [Por que os Judeus: A causa do anti-semitismo] (Nova York: Simon &
Shuster, 1983), p. 107.)

E a base do Nazismo Para perseguir os judeus era cientifica , a eugenia , tanto é que
Familinhas (sic) luteranas de origem judaica (convertidas pacificamente) iam junto
com Judeus católicos, judeus ateus, Ciganos, e deficientes para os campos de
extermínio. O critério era Racial e étnico e não religioso.

Isso não faz diferença, quando o motivo principal era o ódio ao judeu físico, como bem
Lutero ensinou:

“Resumindo, caros príncipes e nobres que têm judeus em seus domínios, se este meu
conselho não vos serve, encontrai solução melhor, para que vós e nós possamos nos ver
livres dessa insuportável carga infernal – os judeus.” (Martim Lutero: Concerning the
Jews and their lies [A respeito dos judeus e suas mentiras], reimpresso em Talmage,
Disputation and Dialogue, pp. 34-36.)

A Eugenia Disse que os Judeus eram uma raça inferior, assim como os Ciganos e
os elos fracos dentro das raças europeias, Foi O Objetivo de evoluir pelo
melhoramento genético a raça humana que foi o critério e o motivo dos morticínios.

Hitler tinha uma justificativa para exterminar cada grupo que achasse “inferior”, e os
escritos de Lutero eram os citados para alimentar o ódio contra os judeus, porque quando
se odeia costuma-se achar “inferior”.

Mas se tem que Culpar Lideres religiosos e igrejas. A igreja católica é a principal
responsável pelo nazismo seja por um milênio e meio de ante semitismo, e
incutindo o ódio aos judeus no povo europeu, Tanto pela Negligencia porque o
papado estava em Divida com o Eixo pelo vaticano, (...)

Quanta idiotice já foi respondida! A lorota do “um milênio” agora virou “um milênio e


meio”. Quanto à afirmação de que “o papado estava em Dívida com o Eixo pelo
vaticano”,  isso não procede.

A Igreja nunca esteve em dívida com o eixo. O governo italiano anterior ao de Mussolini é
que estava há séculos em dívida com a Igreja por ter-se apoderado dos Estados
Pontifícios pertencentes de fato e direito à Igreja. Como antes já vimos, foi exatamente no
governo de Mussolini que a Igreja se separou do Estado Italiano.

... e em alguns locais como a Croácia e Espanha esses regimes estavam matando
comunistas e opositores da igreja e favorecendo a limpeza religiosa de Não Cristãos
e Ortodoxos, e favorecendo as conversão para fugir da fúria dos perseguidores
nazi-fascistas católicos, porque o unico meio de um servio ortodoxo não ser morto
era ter um documento que provasse que ele tinha se convertido ao catolicismo
romano.
Esse argumento acima usado pelo protestante, foi reconhecido pela imprensa universal
como mais uma farsa criada pelos comunistas. A intenção destas calúnias era colocar o
povo Croata contra a Igreja Católica, atacando com infâmias o arcebispo Stepinac.

Entenda como a farsa foi criada:

No início da Segunda Guerra Mundial (Março 1941), a Croácia ficou sob o controle de um
novo governo liderado por Ante Pavelic e seu partido pró-nazista, a Ustashi. A Ustashi
desencadeou uma onda de brutalidade contra os judeus e sérvios ortodoxos que chocou
até mesmo os nazistas. Desde o início, o então Arcebispo Stepinac usou sua posição para
protestar contra os abusos e para proteger as vítimas. Um general alemão nazista uma
vez declarou: "Se algum bispo na Alemanha falasse dessa forma, ele não iria descer
do púlpito vivo!"

O Arcebispo Stepinac enfrenta corajosamente os nazistas da Ustashi e


depois os comunistas comandados pelo General Tito. Por isso foi preso
e condenado.
Depois da guerra, guerrilheiros comunistas do marechal Josip Broz - mais conhecido como
Tito, estabeleceu um novo regime sérvio comunista: a Federação Socialista da Jugoslávia.
O novo governo perseguiu católicos e a Igreja Católica, confiscando propriedades,
fechando seminários e escolas, proibindo missas, e prendendo o clero.

Antes de chegar ao poder, os comunistas usaram os discursos do Arcebispo Stepinac


contra a Ustashi em sua propaganda. Agora, no entanto, passaram a ver o arcebispo
como uma ameaça já que também criticava os abusos comunistas. Depois de mais de um
ano de protestos aos abusos comunistas - e Tito fazendo o que podia para calar o líder
católico - as autoridades jugoslavas prenderam o Arcebispo Stepinac e o acusaram
falsamente de ter colaborado com a Ustashi.

O julgamento do arcebispo começou em 30 de setembro de 1946. A imprensa mundial o


reconheceu como uma farsa. A promotoria teve 15 meses para forjar as acusações,
enquanto os advogados do arcebispo Stepinac só tiveram uma semana para coletar
provas e uma hora para se encontrar com seu cliente. Muitas testemunhas de defesa não
foram autorizadas a testemunhar e as provas da defesa foram declaradas inadmissível, e
(como claramente estabelecido mais tarde) as provas da acusação chave foram
fabricadas. Naturalmente, o Arcebispo Stepinac foi considerado culpado e condenado a 16
anos de trabalhos forçados.

Devido à indignação em todo o mundo democrático, o arcebispo NÃO foi condenado. Em


vez disso, ele foi mantido em uma pequena cela, isolado do mundo exterior. Tito, no
entanto, permitiu que grupos selecionados cuidadosamente observassem o prisioneiro e
informassem sobre a forma como ele estava sendo tratado. (a revista TIME escreveu que
estes relatórios não valiam o papel em que foram impressos.)

Em 1950, um grupo de senadores norte-americanos procuraram permitir a ajuda


americana para a Iugoslávia sob a condição de liberação do Arcebispo Stepinac.
Percebendo a necessidade de melhores relações com o Ocidente, e também preocupado
com a saúde em declínio do arcebispo, em 1951, Tito disse que iria liberar o arcebispo
com a condição de que ele deixasse o país. Mas o Arcebispo Stepinac se recusou a deixar
o seu povo. Finalmente, em dezembro daquele ano, Tito o mandou para prisão domiciliar
em sua aldeia natal de Krasic. O Papa Pio XII nomeou o Arcebispo Stepinac como um
cardeal, mas ele não fez a tradicional viagem a Roma. Ele sabia que se deixasse a nação,
Tito não o deixaria voltar.

A saúde do cardeal Stepinac declinou, e ele morreu em 10 de fevereiro de 1960, ainda sob
prisão domiciliar. (Mais tarde, testes indicaram que de fato ele foi lentamente envenenado.)
Em 1992, a Croácia saiu do jugo do comunismo. Um dos primeiros atos do novo
parlamento foi emitir uma declaração condenando "o julgamento e sentença política
proferida sobre o Cardeal Alojzij  Stepinac em 1946."

O Arcebispo Stepinac foi condenado, disse o Parlamento, porque ele tinha agido contra a
violência e crimes das autoridades comunistas, assim como ele agiu durante o turbilhão de
atrocidades cometidas na Segunda Guerra Mundial, para proteger os perseguidos,
independentemente da origem nacional ou denominação religiosa. O dissidente iugoslavo
Milovan Đilas disse: "o problema com Stepinac não era a sua política em relação a
Ustashi, mas para com os comunistas."
De acordo com o estudioso Ronald J. Rychlak, "o Arcebispo croata Alojzij Stepinac, após
ter recebido orientação de Roma, condenou as ações brutais do governo. Um discurso que
ele deu sobre 24 de outubro de 1942 é típico de muitos que ele fez ao refutar a teoria
nazista:

“Todos os homens e todas as raças são filhos de Deus; todos, sem distinção. Aqueles que
são ciganos, negros, europeus ou ariano todos têm os mesmos direitos... Por esta razão,
a Igreja Católica sempre condenou e continua a condenar toda a injustiça e toda a
violência cometida em nome de teorias de classe, raça ou nacionalidade. Não é permitido
que os ciganos ou judeus sejam perseguidos, porque eles alegadamente são uma raça
inferior". (Goldhagen v. Pius XII". 2007.)

Rychlak continua: "A Associated Press relatou que em 1942, Stepinac tornou-se um duro
crítico do regime fantoche nazista, condenando sua política de genocídio, que matou
dezenas de milhares de sérvios, judeus, ciganos e croatas. Com isso, ele ganhou. a
inimizade do ditador croata, Ante Pavelic. Em 13 de outubro de 1946, quando as
autoridades comunistas do pós-guerra tentaram inventar um processo contra Arcebispo
Stepinac, o líder judeu Louis Braier declarou:
“Este grande homem da Igreja tem sido acusado de ser um colaborador nazista. Nós, os
judeus, negamos isso. Ele é um dos poucos homens que se levantaram na Europa contra
a tirania nazista, precisamente no momento em que era mais perigoso. Ele falou
abertamente e sem medo contra as leis raciais. Depois de Sua Santidade, o Papa Pio XII,
ele foi o maior defensor dos judeus perseguidos na Europa.”("Goldhagen v. Pius XII".
2007.)

Mas e aquele frade que simpatizava com a política do ditador croata?


O frade franciscano Miroslav Filopovic-Majstorovic por suas más ações na Croácia, foi
julgado, laicizado, e expulso da ordem franciscana, antes da guerra. (na verdade, antes
demais da sua transgressão grave). (Ronald J. Rychlak. "Goldhagen v Pio XII." First
Things 124 (Junho / Julho de 2002): 37-54.)

Em 1298, "todos os judeus em Rottingen foram queimados vivos, acusados de


desecrar uma hóstia sacramentada".(Will Durant, História da Civilização.Vol. IV, p.
391).

Há uma tremenda má fé no que escreveu o fantasioso Will Durant. Esse episódio de


Rottingen foi um fato que envolvia apenas problemas financeiros de um único sujeito e os
judeus que em vão foram protegidos pelo rei e pelos cristãos católicos. De acordo com
fontes contemporâneas o assassino de Röttingen, havia se sobrecarregado com dívidas a
credores judeus e por isso resolveu caluniá-los e massacrá-los.

O episódio aconteceu durante a guerra civil entre o rei Adolf de Nassau e seu rival Albert
da Áustria, quando a autoridade imperial, tradicionalmente voltada para a proteção dos
judeus, tinha temporariamente entrado em colapso.

Os judeus da cidade da Francônia de Röttingen foram acusados de ter obtido e profanado


a hóstia consagrada. Um "Senhor Rintfleisch", a quem as fontes referem-se a um cavaleiro
pobre ou um açougueiro (o nome "Rindfleisch" significa "carne" em alemão), fingiu ter
recebido um mandato dos céus para vingar o sacrilégio e exterminar os judeus. Ele reuniu
uma multidão em volta dele e queimaram alguns judeus de Röttingen em 20 de abril.
Depois disso, ele e sua máfia iam de cidade em cidade e mataram todos os judeus que
caíram sob seu controle.

Em Nuremberg, os judeus procuraram refúgio na fortaleza e foram assistidos pelos


cidadãos cristãos, mas Rindfleisch superou os defensores e massacraram os judeus em 1
º de agosto.

O católico Rei Alberto I, tendo superado Adolf, assumiu a coroa, finalmente Rintfleisch foi
preso e enforcado. As cidades em que os judeus haviam sido mortos foram obrigadas a
pagar multas ao rei. (Österreichische Chronik von den 95 Herrschaften)
Novamente isso nada teve a ver com a Igreja.

Em Deggendorf toda a comunidade judaica foi massacrada por supostamente


roubar e "torturar" uma hóstia consagrada. Quem esqueceria a inscrição na igreja
católica naquela pacata cidade que durante séculos, sob uma pintura comemorativa
do massacre dos judeus, proclamava em triunfo "cristão": "Deus permita que a
nossa pátria seja para sempre livre dessa escória infernal"!(Guenter Lewy, The
Catholic Church and Nazi Germany (McGraw-Hill, 1964), pp. 272-273).

Essa é uma lenda tardia muito boquejada pelos mentirosos anti-católicos, que na verdade,
tentam atribuir à Igreja Católica o que era sonho de Lutero.

 O poema dos anfitriões de Deggendorf não tem rigorosamente nenhuma credibilidade em


tudo. Seus séculos de aparecimento súbito após os eventos reais ocorridos, o faz apenas
uma peça de evidência para isso, pois não existia antes do século 15, seu conteúdo e
clichês são esquemáticos. O estereótipo do dia de Páscoa é dado como é adicionado a
data e a acusação de envenenamento bem mesmo que ele nunca tenha sido mencionada
antes neste contexto. Detalhes que poderiam ser interpretados como específico para
Deggendorf são deixados de fora. O único nome dado é o de Hartmann von Degenberg
que não pôde ser identificado como uma pessoa histórica real. (1) A deformação completa
da realidade se manifesta no poema. O que aconteceu em Deggendorf em 1338 é
provavelmente, que a revolta contra alguns judeus surgiu por causa das altas dívidas de
pessoas que deviam dinheiro a eles. Os gafanhotos destruindo grande parte da safra
apertou a situação no final de setembro ou início de outubro 1338, provável data correta do
dia de pagamento. (2) Isto significa que os judeus foram assassinados por razões
econômicas. Eventos foram retrabalhados mais tarde para justificar o ato, de modo que, no
século 15 a lenda estereotipada assumiu vida própria. (3)      ---- Notas: (1)- Eder (Ann. 2),
pp 230-244; (2)- DII., pp 287-288; (3)- DII.

Duque Albrecht V da Baviera e sua esposa


Anna da Austria Jogando Xadrez. Tela de
Hans Mielich (1552)

O desenvolvimento da peregrinação a tornar-se um momento de adoração dos anfitriões


mágicos de Deggendorf foi particularmente promovida pelo pastor Johannes Sartorius
(1599 - 1609) e o Duque Albrecht da Baviera (1584-1666). (Eder (Ann. 10), p. 107.)

Novamente aí, isso nada tem a ver com a Igreja. A estória da hóstia foi inserida para ligar
a lenda à Igreja. Certamente esqueceram que os luteranos, anglicanos e ortodoxos
também têm hóstia.

E quem pode negar que séculos de tal fanatismo preparariam a Alemanha para a
"solução final" de Hitler?

Quem nega esta falsidade são os próprios judeus, como bem noticiou os meios de
comunicação: "Bento XVI recebeu nesta quarta-feira um grupo de judeus sobreviventes do
holocausto, em um encontro organizado pela Fundação judaica Pave The Way (PTWF).  -
Os judeus sobreviventes agradeceram pela oportunidade de saudar o Papa em alemão e
italiano e de agradecer-lhe pela intervenção da Igreja Católica para salvar suas vidas
durante a II Guerra Mundial”, explicou à Zenit Gary L. Krupp, presidente da fundação".
Fonte: http://www.zenit.org/article-18780?l=portuguese

Só uma informação: logo após a II Guerra, os judeus de Roma homenagearam Pio XII... e
o Rabino-Chefe de Roma se converteu ao catolicismo e tomou o nome de cristão de
Eugênio em homenagem ao Papa Pio XII (Eugênio Pacceli).
Em 1236, soldados da cruzada "invadiram as colônias judaicas de Anjou e Poitou...
e ordenaram que todos os judeus fossem batizados; quando os judeus se
recusaram, os soldados pisotearam 300 deles sob os cascos de seus
cavalos."(Durant, op. cit., Vol. IV, pp. 391,393-94).

Tal calúnia propalada por Durant, faz parte das falsas acusações contra os cruzados,
forjadas pelo então livre pensador Voltaire que ensinava: “Mentez, mentez toujours, il en
restera quelque chose“, ou seja, “minta, minta sempre, alguma coisa ficará”. Voltaire mais
tarde converteu-se ao catolicismo e pediu perdão pelas calúnias que levantou contra a
Igreja Católica. O mito das cruzadas foi desmentido historicamente: 
http://fimdafarsa.blogspot.com.br/2013/08/perito-desmente-mitos-anti-catolicos.html

E aqui podemos ver a conversão de Voltaire ao catolicismo e seu pedido de perdão pelas
calúnias assacadas contra a Igreja:
http://entreomalhoeabigorna.blogspot.com.br/2013/07/a-conversao-de-voltaire.html

Com esse histórico, o tratamento de Hitler aos judeus não é tanto um caso isolado
quanto uma continuação do que estava acontecendo há séculos promovido pelo
catolicismo romano.

Vejam até que ponto perverteram a mente deste rapaz, após bombardeá-la com tanta
mentira como bem ensinava o então livre pensador Voltaire. Só temos a dizer-lhe o
seguinte:

Hitler, o aprendiz de Lutero, nunca recebeu placa dos judeus o congratulando por tê-los
salvo do ódio incitado por Lutero. Mas o Papa Pio XII recebeu uma placa da comunidade
israelita com os seguintes dizeres:

“Os judeus para a Sua Santidade Pio XII


O Congresso dos Delegados das comunidades israelitas italianas, realizado em Roma,
pela primeira vez após a Libertação, é obrigado a pagar tributo a Sua Santidade, e, para
manifestar o mais profundo sentimento de gratidão de todos os judeus, por mostrar a
Fraternidade humana da Igreja durante os anos de perseguição e quando suas vidas
foram postas em perigo pelas atrocidades nazi-fascistas. Muitas vezes, sacerdotes
suportaram prisões e campos de concentração e até mesmo sacrificaram as suas vidas
para ajudar os judeus. Essa prova que o sentimento de bondade e caridade que ainda
conduz o justo tem servido para diminuir a vergonha das indignidades suportadas, o
suplício sofrido das perdas de milhões de seres humanos. Israel ainda não terminou o
sofrimento: Os judeus sempre lembrarão o que a Igreja, sob ordens do papa, fez por eles
naquele momento terrível ".  (Moção aprovada pelo Terceiro Congresso da
Comunidade Israelita Italiana realizado em março de 1946.)

Não é novidade pra nós, um fator muito peculiar do catolicismo que é o de,
descaradamente acusar os outros daquilo que a Igreja Romana fez por séculos. De
certo que lideres protestantes tiveram algum garu (sic) de participação na morte de
outras pessoas, contudo tal ação não era incentivada como sendo cristã. Já no
catolicismo, as atrocidades eram incentivadas de alto a baixo. Um historiador
católico escreve:
Dos oitenta papas seguidos desde o século treze, nenhum desaprovou a teologia e
os aparatos da Inquisição. Pelo contrário, um após o outro acrescentou as suas
próprias crueldades aos trabalhos dessa máquina mortífera. (Peter de Rosa, Vicars
of Christ: The Dark Side of the Papacy (Vigários de Cristo: O Lado Negro do
Papado). Crown Publishers, 1988, pp. 175-76.

1- A única verdade que há neste trecho é a de que líderes protestantes tiveram de fato
participação na morte de muita gente. Por ordem de Lutero, milhares de camponeses
foram exterminados e o Luterano Benedict Carpzov matou na fogueira 20 mil pessoas,
sem falar nos genocídios que promoveram Calvino e Henrique VIII.

2- O catolicismo figura na história como o criador do direito de defesa ao acusado e


também criador do tribunal mais indulgente da história no tempo que qualquer delito levava
desde o decepar de membros a morte na fogueira. E inquisição não quer “dizer matar
pessoas”, mas apenas inquirir, entrevistar, consultar somente católicos que espalhavam
heresias contra a fé católica, para simples absolvição mediante confissão, ou expulsão,
como foi o caso de Lutero que morreu protestante e bêbado na velhice.

3- Peter de Rosa, nunca foi “Um historiador católico”, foi um apostata que virou livre
pensador e passou a escrever sem fundamentos, insultos à Igreja Católica para
protestante ler. Até já refutamos outros embustes daquele, nesta outra
refutação: http://fimdafarsa.blogspot.com.br/2011/04/pedro-nas-mentiras-do-site-
espadaeti.html

4- Os fantasiosos “aparatos da inquisição” são frutos da imaginação do protestante


Casiodoro Reina, que se escondia por trás do pseudônimo “Montanus”, para forjar a lenda
da “inquisição” para denegrir a Igreja. Logo os papas jamais poderiam “aprovar” ou
“desaprovar” o que nunca existiu. (Conf.: Jaime Contreras, professor catedrático em
História Moderna na Universidade de Alcala de Henares,)

O que os militantes católicos não sabem ou querem esconder, é que a Inquisição


Católica consumiu centenas de vezes mais não-católicos do que qualquer
perseguição promovida por protestantes. Durante 15 séculos (durante 1.200 anos
antes da Reforma) a Igreja Católica Romana, ao mesmo tempo em que estava
matando judeus aos milhares, torturava e matava cristãos aos milhões. Um dos
historiadores católicos mais respeitados do século dezenove escreveu:

"Através da... atividade incansável dos papas e seus legados... a posição da Igreja
era .. [que] todo desvio do ensinamento da Igreja, e toda oposição importante a
qualquer ordenança eclesiástica, deviam ser punidos com morte, e a mais cruel das
mortes, pelo fogo... Eram os papas que incentivavam bispos e padres a condenar os
heterodoxos à tortura, confisco de seus bens, aprisionamento, e morte, e impor a
execução dessa sentença às autoridades civis, sob pena de excomunhão... Todo
papa confirmava ou acrescentava aos artifícios de seu antecessor... [envolvendo] a
Inquisição, que contradizia os princípios mais simples da justiça cristã e o amor ao
próximo, e teria sido rejeitada com horror universal na igreja primitiva".(J.H. Ignaz
von Dollinger, The Pope and the Council (O Papa e o Concílio). Londres, 1869, pp.
190-93).

O que acabamos de ler são anti-históricas fantasias da “Disneylândia” protestante, e


Dollinger, seu autor, nunca foi “historiador católico” e muito menos “respeitado”.

A caluniosa fonte citada pelo precipitado protestante, (“O Papa e o Concílio”), foi forjada na
Alemanha em 1870 pelo apostata Döllinger, sob o pseudônimo de “Janus”, por encomenda
do tirano Bismarck, para irresponsavelmente atacar a Igreja, tendo sido esquecida depois
por ser um trabalho sujo; traduziu-a Rui Barbosa, em sua juventude, e depois arrependeu-
se, pelas calúnias e pelo ataque apaixonado que o livro faz contra a Igreja Católica, não
permitindo mais sua reimpressão enquanto vivo; após a sua morte, sarcasticamente
reimprimiram a obra, rejeitando porém um prefácio que explicava o arrependimento de Rui
Barbosa. Bismarck foi um tirano alemão, que tentou “resolver” os problemas da Alemanha
com “sangue e aço”, e também calúnias contra a Igreja. (Fontes: Enciclopédia Microsoft
Encarta 99). Veja na página 6, da Academia de letras a repulsa de Rui Barbosa pelo
calunioso livro:  http://www.academia.org.br/abl/media/celebracao12.pdf 
Sobre o tribunal católico o historiador Daniel Roups, é categórico nos seus
registros: ”Foram numerosos os cânones dos concílios que, excomungando os hereges e
proibindo os cristãos de lhes darem asilo, não admitiam que se utilizassem contra eles a
pena de morte. Deviam bastar as penas espirituais ou, quando muito, as penas temporais
moderadas”. (Daniel-Rops, História da Igreja de Cristo, vol. III, Quadrante, pp. 605-
606.) 

Sobre a lorota protestante da “perseguição a não católicos”: George Sokolsky, editor judeu
de Nova York, em artigo intitulado "Nós Judeus", escreveu: "A tarefa da Inquisição não era
perseguir judeus, mas limpar a Igreja de todo traço de heresia ou qualquer coisa não
ortodoxa. A Inquisição não estava preocupada com os infiéis fora da Santa Igreja, mas
com aqueles heréticos que estavam dentro dela.(Nova York, 1935, pg. 53)

Afinal, a Igreja nunca foi um braço da lei para efetuar sentença de morte a ninguém, pois
se assim fizesse ela mesma teria que responder pelo crime diante da justiça. Como no
passado ainda é hoje, uma instituição só pode inquirir, absolver, suspender ou demitir seu
funcionário infrator, mas nunca matá-lo, podendo até prestar queixa contra tal numa
delegacia. Foi o ódio protestante que estrategicamente mudou na consciência de alguns, a
palavra inquirir em “matar pessoas” e inquisição em “matança na fogueira”.

A maioria dessas vítimas foram verdadeiros seguidores de Cristo, que através dos
séculos recusaram aliar-se ao papa ou sua Igreja e que ao invés disso procuraram
seguir a Bíblia como seu guia em todos os assuntos de fé e prática.
Como resultado eles foram odiados, caçados, perseguidos, torturados, e
massacrados pela Igreja Católica Romana em nome de Cristo, em completa
oposição a tudo que Cristo ensinou. Esse falso "cristianismo" sediado em Roma se
tornou tão sanguinário quanto o islamismo, e em muitos casos, pior.

Mais fantasias anti-históricas da “Disneylândia” protestante.


O pai desses tais “perseguidos” e “verdadeiros seguidores de Cristo” que removeu sete
livros das Escrituras, o Lutero, morreu livre e bêbado na velhice, após ter a fio de espada e
sob sangue derramado, se apoderado de muitos países católicos na Europa. Dizia o tal
arrependido depois de ter pregado o livre exame:

"Este não quer o batismo, aquele nega os sacramentos; há quem admita outro
mundo entre este e o juízo final, quem ensina que Cristo não é Deus; uns dizem isto,
outros aquilo, em breve serão tantas as seitas e tantas as religiões quantas são as
cabeças" (Luthers M. In. Weimar, XVIII, 547 ; De Wett III, 6l ).

E ainda: "Se o mundo durar mais tempo, será necessário receber de novo os


decretos dos concílios (católicos) a fim de conservar a unidade da fé contra as
diversas interpretações da Escritura que por aí correm." (Carta de Lutero à Zwinglio In
Bougard, Le Christianisme et les temps presents, tomo IV (7), p. 289).

O acusador protestante, mergulhado nas próprias fantasias, esqueceu que ler a real
história do vou de galinha de Lutero.

Ele também parece não ter conhecimento que os pseudos “verdadeiros seguidores de


Cristo”, os luteranos, promoveram “o maior massacre da história da humanidade”,
segundo Maurice Andrieux, no dia 6 de maio de 1527, quando saquearam Roma, matando
grande parte da população, degolando os pacientes nos hospitais, estuprando ou
esquartejando quem encontrassem pela frente. Eles deixaram o Rio Tibre coberto de
cadáveres. (Conf.: Rome, Maurice Andrieux, Editora: Funk & Wagnalls, 1968, Original
Universidade da Califórnia)

Tal morticínio só veio a ser superado pelo mais tarde, pelos nazistas e pelos comunistas.
  
Portanto a Reforma que ocorreu no século dezesseis sob a liderança de Martim
Lutero, teve uma enorme importância. Multidões começaram a ler a Bíblia por conta
própria e como resultado foram libertos do engano de que a Igreja Católica Romana
tinha as chaves do céu.

Já eram 30 as traduções católicas na Alemanha quando surgiu a rebelião protestante. Só


no ano de 1524, apareceu a bíblia protestante, vertida por Lutero. Isso acaba com a
calúnia protestante, de que Lutero foi quem primeiro traduziu a bíblia do latim para o povo
alemão. - Fontes: (Imperial Encyclopedia and Dictionary © 1904 Vol. 4, Hanry G. Allen
& Company), ( Holman Bible Dictionary © 1991).

A “reforma” protestante nada reformou na Igreja, que tinha a sua Contra Reforma.
A “reforma” protestante consistia em apoderar-se dos países ricos católicos e obrigar sob
pena de morte as pessoas a se converterem ao protestantismo, roubando as Igrejas
católicas para o culto criado por Lutero.
É costume dos filhos tardios de Lutero propalarem a lorota de que o povo era impedido de
ler a Bíblia antes da rebelião de Lutero. Isso é falso.

1- O próprio Lutero disse: “foi um efeito do poder de Deus que o papado preservou,


em primeiro lugar, o santo batismo; em segundo, o texto dos Santos Evangelhos,
que era costume ler no púlpito na língua vernácula de cada nação…” (De Missa
privata, ed by Jensen, VI, Pg 92).
Veja, agora, um trecho católico anterior à rebelião protestante, que seria suficiente para
encerrar a questão:
"Todos os cristãos devem ler a Bíblia com piedade e reverência, rezando para que o
Espírito Santo, que inspirou as Escrituras, capacite-os a entendê-las... Os que puderem
devem fazer uso da versão latina de São Jerônimo; mas os que não puderem e as
pessoas simples, leigos ou do clero...devem ler a versão alemã de que agora se dispõe, e,
assim, armarem-se contra o inimigo de nossa salvação" (The publisher of the Cologne
Bible [1480] )

2- Quem tiver qualquer dúvida sobre a que líder de Igreja Jesus deu as chaves do reino
dos céus e a capacidade de ligar e desligar no céu, leia (Mt,16,17-19), onde se lê
literalmente: "Bem aventurado és Simão Barjona, porque não foi a carne e o sangue
que te revelou, mas sim meu Pai que está nos céus, e eu digo que tu és Pedro, e
sobre esta pedra edificarei minha igreja e as portas do inferno não prevalecerão
sobre ela. E eu te darei as chaves do reino dos céus, e tudo o que ligares na terra
será ligado também nos céus..."

Ao invés de seguirem o papa, eles se tornaram seguidores de Jesus Cristo.


O ex-católico Martinho Lutero, um dos expoentes da Fé Reformada, teve a coragem
de protestar contra a venda de indulgências, um comércio que estava denegrindo o
Cristianismo. A partir daí, o Cristianismo, sob a graça de Deus, seguiu seu caminho
livre das heresias. A ruptura foi necessária num momento em que o catolicismo
pretendia se estender por todo o mundo, sempre com a ameaça de colocar na
fogueira seus opositores. Então o Cristianismo seguiu seu caminho com a verdade
bíblica, tendo unicamente Jesus como Senhor, Mediador, Advogado e Intercessor,
conforme as Escrituras.

Quanta fantasia! Lutero corrige a este protestante na sua tese número 7 alegando: “7.
Deus não perdoa a culpa de qualquer pessoa sem, ao mesmo tempo, sujeitá-la, em
tudo humilhada, ao sacerdote, seu vigário.”

Certamente este incauto protestantes nunca leu as 95 Teses de Lutero, que desmente
toda esta farsa tardia de “venda de indulgência pela Igreja” dizendo:
“50. Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa soubesse das exações dos
pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a
edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.

51. Deve-se ensinar aos cristãos que o papa estaria disposto – como é seu dever – a
dar do seu dinheiro àqueles muitos de quem alguns pregadores de indulgências
extorquem ardilosamente o dinheiro, mesmo que para isto fosse necessário vender
a Basílica de S. Pedro.

53. São inimigos de Cristo e do Papa aqueles que, por causa da pregação de
indulgências, fazem calar por inteiro a palavra de Deus nas demais igrejas.”

Um ato isolado de um único monge e seus seguidores numa pequena cidade na


Alemanha, e que foram exemplarmente punidos pela Igreja em Roma, não representa a
vontade do Papa, nem da Igreja. Isso Lutero está esclarecendo muito bem em suas teses
acima. Verdadeiro comércio da fé não se viu depois que as seitas oriundas da rebelião de
Lutero pulularam pelo mundo.

O catolicismo atacou muçulmanos nas Cruzadas, os missionários católicos nas


Américas tentaram converter os nativos sob ameaça de morte. Carlos Magno e
outros imperadores romanos espalharam o catolicismo romano pela espada ao
mesmo tempo que os muçulmanos espalhavam o islamismo pelo mesmo meio.
Qualquer "cristianismo", no entanto, que tenha sido difundido pela espada foi uma
fraude.

Novamente sou obrigado a exclamar: quanta fantasia! Os invasores muçulmanos é que


começaram invadindo Jerusalém para destruir os ícones do cristianismo, depois invadiram
a Europa e fizeram os cristãos católicos escravos por seis séculos. E só por isso foram
justamente expulsos pelos católicos. Nas Américas os católicos portugueses foram
recebidos com festa pelos nativos, e quando pensou em ir embora, depois de ter feito do
Brasil uma nação próspera e um dos países mais ricos do mundo, foi obrigado a ficar pela
nação e o imperador citou esta frase: “Pra felicidade geral na nação, diga ao povo que
fico!” Os países latinos católicos, são os únicos que preservaram os índios. Os
protestantes dizimaram todos os índios de suas colônias, e à moda dos muçulmanos, era
quem de fato pregava o protestantismo à espada,
confira: http://fimdafarsa.blogspot.com.br/2012/11/sonho-sangrento-de-um-brasil-
protestante_16.html  - Ao contrário do que afirma o aleivoso protestante, a Igreja nunca
obrigou os índios a converte-se ao catolicismo: Vemos isso no documento Papal a este
país do ano de 1537:

Papa Paulo III (1534-1549), “Pelo teor das presentes determinamos e declaramos que os
ditos índios a todas as mais gentes que aqui em diante vierem a noticia dos
cristãos, ainda que estejam fora da fé cristã, não estão privados, nem devem sê-lo,
de sua liberdade, nem do domínio de seus bens, e não devem ser reduzidos a
servidão”. (...) determinamos e declaramos que os ditos índios, e as demais gentes hão
de ser atraídas, e convidadas à dita Fé de Cristo, com a pregação da palavra divina,
e com o exemplo de boa vida. E tudo o que em contrário desta determinação se fizer,
seja em si de nenhum valor, nem firmeza; não obstante quaisquer cousas em contrário,
nem as sobreditas, nem outras, em qualquer maneira. Dada em Roma, ano de 1537 aos 9
de junho, no ano terceiro do nosso Pontificado.” (Bula Veritas Ipsa” - 1537) (grifos nosso)

Qualquer pessoa que afirma ou afirmou ser um cristão e age ou agiu com violência
contra outra pessoa, tanto para defender ou difundir a fé "cristã", está e estava
agindo em clara oposição aos ensinamentos da Bíblia e de Cristo e Seu exemplo.
Isso não é cristianismo!

Exatamente! E esta é a tônica protestante matar e mentir para instalar sua crença. O
luterano Benedict Carpzov matou na fogueira 20 mil pessoas; O protestante Casiodoro
Reina escondido por trás do pseudônimo “Montanus” forjou a lenda da inquisição contra a
Igreja.  Lutero mandou tirar a vida de milhares de camponeses e se esquivava disso
“culpando” Deus, dizia: “Eu, Martinho Lutero, exterminei os camponeses revoltados,
ordenei-lhes os suplícios, que o seu sangue recaia sobre mim, mas o faço subir até
Deus, pois foi ele quem me mandou falar e agir como agi e falei”.
Centenas de rebeldes, segundo Goethe, foram torturados, empalados,
esquartejados e queimados vivos. A Alemanha, disse o autor de Hermann e
Dorotéia, parecia um açougue onde a carne humana tinha preço vil. (Citado no livro
“Lutero e a Igreja do Pecado”, Fernando Jorge, editora Mercúrio, 1992, pág. 138)

Os países ricos católicos na Europa, foram todos tomados à espada pelos protestantes,
que obrigaram seu povo a converter-se ou morrer, confira: 
http://fimdafarsa.blogspot.com.br/2012/05/sabe-por-que-alguns-paises-ricos-sao.html

E assim, cai por terra todos os embustes propalados por mais este filho da rebelião. Afinal,
a mentira é própria dos rebelados "que não servem a Cristo, mas a seu próprio ventre".
(Rm 16, 17-18)

Por: Fernando Nascimento 


Fonte:  FIM DA FARSA
Acesse também o índice das: MENTIRAS CONTRA A IGREJA CATÓLICA

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