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Páginas 182 e 183

Grupo I

1. a. Regra que responde à questão "O que devo fazer nesta ou naquela circunstância?".
Estabelece um padrão de ação de acordo com o que socialmente se estabelece como certo
ou errado.

b. Capacidade de aferir se uma ação é certa ou errada por relação ao conjunto de normas
que numa sociedade estabelecem o bem e o mal.

c. Á.rea da filosofia que reflete sobre as razões pelas quais determinadas normas morais
são consideradas válidas. A ética procura os fundamentos racionais da ação moral.

d. Ética que prescreve um conjunto de obrigações morais, de deveres que se impõem


independentemente das consequências da ação e dos interesses particulares dos agentes.
Estes deveres não indicam ao agente como agir em circunstâncias concretas, mas
orientam-no quanto ao modo como deve guiar a ação de acordo com certos limites.

e. Ética segundo a qual o valor moral de uma ação resulta das consequências produzidas
pela ação.

2.- A Experiência convivencional é a expriência de viver com outro ser humano num
espaço comum e de estabelecer relações e interações permanentes. Norma moral é a
regra que responde à questão "O que devo fazer nesta ou naquela circunstância?" e que
estabelece um padrão de ação de acordo com o que socialmente se estabelece como certo
ou errado. Para que possamos viver uma expriência convivencional precisamos de pôr em
prática a norma moral.

3.- “Viver éticamente” é viver pensando no que as nossas ações podem ou não interferir
com a vida dos outros. Sendo assim temos que não pensar so em nós mesmos e tentar
perceber que se escolhermos fazer uma coisa que implicações existiram nos outros.

4.- Já que viver eticamente é "pensar sobre as coisas que se encontram para além dos
nossos próprios intereses" então paraconseguir viver assim temos que refletir se as nossas
ações morais são válidas e sobre as suas consequências perante a sociedade em que
vivemos, ou seja, precisamos de ter consciência ética.

Grupo II

1.- Segundo Kant, o imperativo categórico é a lei moral que se impõem necessárimente ao
agente e que permite avaliar o valor ético da ação.
2.- A ética kantiana não diz aos agentes como agir em concreto, pois, era impossivel ter
uma resposta em concreto para todas as situações possiveis, já que existem infinitas
possibilidades, simplesmente oferece uma estrutura de juízos morais.

3.- "Não mentir" é um ato moralmente bom para Kant pois ao mentir estaríamos a seguir a
regra de que "é permissível mentir para atingir os nossos objetivos" com que Kant não
concorda afirmando que isso destruiria a confiança das pessoas umas nas outras.

4.- A objeção presente no último parágrafo do texto consiste no levantamento das


dificuldades da existência de príncipios morais absolutos que muitas vezes não têm em
conta as circunstâncias específicas da sua aplicação.

Grupo III

1.- Segundo Mill os efeitos são avaliados pela felicidade que proporcionam. Hendonismo é
uma característica de algumas filosofias morais que consideram que o prazer é a fonte da
felicidade. Logo, a ética de Mill é hedonista pois este define felicidade como o prazer e
ausência de dor.

2.- A ética de Kant defende a teoria deontológica (o valor moral da ação está na submissão
à lei moral, sem ter em conta os seus defeitos) já a teoria de Mill é consequentalista(o
valor moral reside no valor dos efeitos obtidos ou que se esperam da ação).

O princípio que fundamenta o ato moral para Kant é o imperativo categórico, ou seja, agir
de tal forma para que a máxima da tua ação se torne numa lei universal e usas a
humanidade sempre como fim e nunca como meio. Para Mill é o princípio da felicidade,
isto é, uma ação é boa ou má consoante o aumento ou a diminuição da quantidade global
de felicidade e o princípio da imparcialidade, ou seja, o agente deve considerar a sua
felicidade tão imparcialmente como a dos outros. A origem deste princípio para Kant é a
razão enquanto que para Mill os principios são baseadas na expriência e na observação, é
através da observação que se verifica que a felicidade é o fim de toda a ação humana.

A finalidade de um ato moral para Kant é a autonomia, pois ao submeter a sua ação à lei
moral, o agente torna-se livre. Para Mill é a felicidade moral: o agente deve contribuir para
o aumento do prazer e diminuição da dor.

3.- Príncipio da utilidade ou da maior felicidade afirma que as ações são boas ou más se
aumentarem ou diminuirem a felicidade; o príncipio da imparcialidade segundo o qual a
felicidade geral, e não a individual, é o último fim, da ação de todos os agentes morais.

4.- A crítica que Rachels apresenta ao utilitarismo é a "primeira objeção". Afirma que os
padrões morais utilitaristas são demasiado exigentes, pois para agir em função da maior
felicidade podemos ter que sacrificar todos os nossos interesses e projetos pessoais e os
daqueles que nos são próximos para que todos tivéssem o mesmo grau de felicidade, o
que provavelmente implicaria prescindir de todos os nossos bens.

5.- Mill responderia a esta objeção afirmando que esta crítica confunde o princípio moral
que nos permite reconhecer um dever moral com os motivos que nos podem levar a agir.
Os princípios utilitaristas não nos dizem que o motivo de todas as nossas ações deve ser a
obediência ao dever moral, assim podemos doar o nosso dinheiro a alguma causa mas não
significa que o tenhamos que doar na totalidade até ao ponto de nos impossibilitar de
perseguir interesses pessoais. Mill acrescenta também que a maioria das nossas ações são
pensadas tendo em conta o benefício de indivíduos em concreto e não o bem-estar geral
do mundo.

João Duarte Miranda e Cruz

10ºCT3

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