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Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin
Sistemas de Coleta e Tratamento de Esgotos
e Corpos Receptores e Sistema de Reuso
Objetivos
• Apresentar noções gerais do Sistema de Coleta e Tratamento de Esgotos Sanitários e o
Sistema de Reuso.
Caro Aluno(a)!
Normalmente, com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o úl-
timo momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material
trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.
Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você
poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns
dias e determinar como o seu “momento do estudo”.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de
discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de
propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de
troca de ideias e aprendizagem.
Bons Estudos!
UNIDADE
Sistemas de Coleta e Tratamento de Esgotos
e Corpos Receptores e Sistema de Reuso
Contextualização
Por meio do estudo desta Unidade, você vai sentir a importância e a necessidade do
Sistema de Coleta, Afastamento e Tratamento de Esgotos Sanitários para a melhoria da
qualidade de vida e da preservação do meio ambiente.
Antes de começar, analise a notícia,a seguir, a respeito do tema.
Saneamento avança, mas Brasil ainda joga 55% do esgoto que coleta na natureza,
diz estudo
Apenas 45% do esgoto do país é tratado, apontam os dados mais recentes do governo.
Em 2015, na ONU, Brasil se comprometeu a universalizar serviços de saneamento até 2030.
Leia mais em: https://goo.gl/J31FSw
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Sistema de Esgotos Sanitários
Conforme vimos na unidade anterior, do ponto de vista operacional, o abastecimento
de água pode ser considerado um processo que faz parte do Ciclo do Abastecimento
de Água e Esgotamento Sanitário. Portanto, o Sistema de Coleta e Afastamento dos
Esgotos Sanitários também faz parte desse ciclo.
REUSO
TRATAMENTO REDE DE
DE ESGOTO DISTRIDUIÇÃO
BIOSÓLIDO
COLETA DE ESGOTOS
AFASTAMENTO
BIOGÁS
Além disso, esgotos brutos contêm diversos organismos patogênicos que se desen-
volvem no intestino humano. Contêm, também, nutrientes que podem estimular o cres-
cimento de plantas aquáticas. Por essas razões, a imediata e segura remoção de esgotos
de suas fontes de geração, seguida de tratamento, reuso ou disposição final é necessária
para a proteção da saúde pública e do meio ambiente.
Para reduzir a vazão do coletor, muitas cidades adotaram separadores parciais que
excluíam águas superficiais das ruas, praças, jardins, quintais e áreas não pavimentadas.
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UNIDADE
Sistemas de Coleta e Tratamento de Esgotos
e Corpos Receptores e Sistema de Reuso
Muitas cidades, que ainda não haviam sido beneficiadas por esse Sistema, adotaram
desde o início o Sistema separador; porém, cidades como Rio de Janeiro, São Paulo e
Campinas já contavam com Sistemas mistos, mas passaram a adotar o Sistema separador.
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REDE
COLETORA
COLETA DE ESGOTOS
AFASTAMENTO
INTERCEPTORES
EMISSÁRIO
REUSO
TRATAMENTO
DE ESGOTO
BIOSÓLIDO
CORPO
RECEPTOR
BIOGÁS
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UNIDADE
Sistemas de Coleta e Tratamento de Esgotos
e Corpos Receptores e Sistema de Reuso
Figura 3
• Estimativa de Vazão – As vazões de Esgotos Sanitários são determinadas pela
quantidade de água fornecida, considerando que apenas retorne o valor entre 0,70
a 0,90 de volume de água para o esgoto.
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Figura 4 – Ligação do ramal predial à Rede Coletora
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INTERCEPTOR CORPO
EMISSÁRIO RECEPTOR
TRATAMENTO
DE ESGOTO
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Parâmetros químicos
• Oxigênio Dissolvido (OD): é um dos parâmetros mais importantes para exame
da qualidade da água, pois revela a possibilidade de manutenção de vida dos or-
ganismos aeróbios, como peixes, por exemplo. A escassez de OD pode levar ao
desaparecimento dos peixes de um determinado corpo d’água, dado que esses
organismos são extremamente sensíveis à diminuição do OD de seu meio. Pode,
também, ocasionar mau cheiro;
• Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO): é o parâmetro mais comumente utili-
zado para a medida do consumo de oxigênio na água. Representa a quantidade de
oxigênio do meio que os peixes e outros organismos aeróbicos consomem e que é
gasta na oxidação da matéria orgânica presente na água. É medida a 20ºC;
• Sais minerais: são muitos os minerais possíveis de se encontrar na água.
O nitrogênio e o fósforo, dependendo da quantidade, são importantes porque ali-
mentam algas, vegetais superiores e outros organismos aquáticos. Em dosagens
elevadas, podem provocar sérios problemas, como a proliferação excessiva de al-
gas, causando o fenômeno da eutrofização (boa nutrição) de lagos e represas. Nes-
ses casos, a água tem mau cheiro, gosto desagradável e ocorre morte generalizada
de peixes. Alguns poços em zonas rurais acumulam nitratos, envenenando quem
consome essas águas. O consumo de água de poços deve ser feito após análise
periódica das águas;
• Minerais indesejáveis que podem ocorrer nas águas e sua concentração vai limitar o
uso, por exemplo, alumínio (Al), arsênio (As), bário (Ba), berílio (Be), boro (B), cádmio
(Cd), cobalto (Co), cobre (Cu), cromo (Cr), estanho (Sn), lítio (Li), mercúrio (Hg) etc.
São produtos nocivos os metais pesados, óleos e graxas, pesticidas e herbicidas.
Parâmetros biológicos
A quantidade de matéria orgânica presente nos corpos d’água depende de uma série
de fatores, incluindo todos os organismos que aí vivem, os resíduos de plantas e animais
carregados para as águas e também o lixo e os esgotos jogados na água.
As algas, por sua vez, alimentam-se do CO2 e liberam oxigênio para o ambiente.
Os principais componentes de matéria orgânica encontrados na água são proteínas,
aminoácidos, carboidratos, gorduras, além de ureia, sulfa- estantes e fenóis.
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Parâmetros físicos
Cor, odor e sabor são parâmetros de grande importância na qualidade da água por-
que a aceitação da água para consumo depende na maioria das vezes deles, apesar de
ela estar com potabilidade garantida.
A cor é definida pelo grau de redução da intensidade que a luz sofre ao atravessar
a água, devido à absorção de parte dos raios, e pode ser provocada pela presença de
íons metálicos formadores de coloides12, como os do ferro e do manganês, de coloides
orgânicos decorrentes da decomposição parcial de compostos orgânicos presentes em
folhas, de algas e plantas aquáticas, de protozoários, e de efluente industrial.
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“Uma hipótese da mortalidade no Rio Ipiranga, Espírito Santo é a alta concentração
de ferro por causa da lama, que se dispersa dentro do mar e entra na Foz do Rio Ipiran-
ga. Ele entra em processo de oxidação e consome o oxigênio”.
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e Corpos Receptores e Sistema de Reuso
Níveis de Tratamento
Definem-se quatro níveis de tratamento: preliminar, primário, secundário e terciário,
que consistem na eficiência de remoção de poluentes, de acordo com o nível de trata-
mento, conforme mostrado na Tabela a seguir.
Tratamento Preliminar
• Consiste na remoção do material grosseiro contido nos esgotos: folhas, pedaços de
madeira, etc., que podem causar problemas operacionais na planta ou no aumento
dos serviços de manutenção em equipamentos e instalações. Os equipamentos uti-
lizados no tratamento primário são, por exemplo, gradeamento, caixa de remoção
de areia, óleos e graxa.
Tratamento Primário
• Consiste na remoção dos sólidos em suspensão sedimentáveis e parte da matéria
orgânica. Utilizam-se operações físicas como peneiramento e sedimentação; pode
incluir tanque de decantação primário e tanque séptico, entre outros.
Tratamento Secundário
• É projetado para remover, principalmente, matéria orgânica e sólidos em suspensão
e dissolvidos. A desinfecção também pode ser incluída nesse nível de tratamento.
São utilizados, principalmente, os processos de tratamento biológicos, como lodo
ativado, lagoas de estabilização e filtro biológico, entre outros.
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Tratamento Terciário
• É projetado para maior eficiência na remoção de nutrientes, principalmente, o fósforo
e o nitrogênio, que resultam como principal estímulo no processo de eutrofização de
corpos d’água, e também na remoção de compostos tóxicos ou não biodegradáveis,
insuficientemente removidos no tratamento secundário. Exemplos de tratamento
terciário incluem a troca iônica, osmose reversa, ultrafiltração, ultravioleta, ozonização
e adsorção em leito de carvão ativado, entre outros.
Não existe, a priori, o melhor processo de Tratamento; pode-se selecionar por meio
de um Estudo qual o Processo mais adequado para cada caso.
Além disso, o grau necessário a ser alcançado num determinado tratamento de esgo-
tos sanitários varia de um lugar para outro e depende dos seguintes requisitos:
• Usos preponderantes das águas receptoras a jusante do ponto de lançamento dos esgotos;
• Capacidade do corpo de água assimilar, por diluição e autodepuração, o líquido tratado;
• Exigências legais estabelecidas pelos órgãos de controle de poluição para corpo receptor;
• Usos específicos do efluente tratado (reuso industrial, agrícola, recarga de aquíferos etc.).
Os cursos de água naturais são classificados de acordo com o seu respectivo uso. Para
cada um deles, são estabelecidos limites máximos de características da água que podem
apresentar os chamados Padrões de Qualidade.
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Quadro 3 – Todos os parâmetros e limites exigidos para as diferentes classes e tipos de curso de água
Classe Especial
Classe 1
Classe 2 Água Doce
Classe 3
Classe 4
Classe Especial
Classe 1
Água Salinas
Classe 2
Classe 3
Classe Especial
Classe 1
Água Salobras
Classe 2
Classe 3
Tipos de tratamento
Tanque Séptico e Filtro Anaeróbio (Sistema Fossa-Filtro)
Sugere-se a limpeza do tanque uma vez por ano, devendo sempre, nessa ocasião ser
deixado um pouco do lodo no fundo do tanque para acelerar o processo de crescimento
de microrganismos que serão responsáveis pelo processo de digestão anaeróbia.
O filtro anaeróbio é um tanque preenchido com pedras, por meio do qual percolam,
em fluxo ascendente, os efluentes da fossa séptica. Nesse caso, a eficiência de remoção
de carga orgânica aumenta.
Lodos Ativados
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A manutenção e o monitoramento da quantidade de oxigênio introduzidos são muito
importantes para a eficiência do tratamento mantendo o ambiente aeróbio e de forma a
possibilitar o desenvolvimento de uma grande população de microrganismos responsá-
veis pela degradação da matéria orgânica.
Filtros Biológicos
Figura 7
Fonte: UFMG
Este Sistema consiste em tratar os esgotos através do filtro biológico e é o mais co-
mum dos processos de tratamento biológico aeróbio, com filme biológico aderido.
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Os efluentes são despejados por meio de aspersores, o que possibilita maior aeração
e distribuição do líquido a ser tratado. As bactérias facultativas, microrganismos predo-
minantes nos filtros aeróbios, mas também bactérias aeróbias, anaeróbias, fungos, algas
e protozoários que integram a comunidade biológica, são as principais consumidoras de
matéria orgânica.
Lagoas de Estabilização
Constituem Sistema de tratamento biológico em que a estabilização de parte da maté-
ria orgânica se realiza pela oxidação bacteriológica e fotossintética das algas. O processo
é controlado, em parte, por condições climáticas, principalmente, a temperatura e a
ação do vento. Portanto, o tratamento se faz por processos naturais físicos, biológicos e
bioquímicos, denominados autodepuração ou estabilização. Os principais tipos de lagoas
de estabilização são a aerada, a anaeróbia, a aeróbia, a facultativa e a de maturação, as
quais podem funcionar isoladamente ou em conjunto, conforme as características do
efluente e da eficiência requerida do Sistema.
Lagoas Aeradas
São construídas, de modo geral, por taludes de terra, com profundidade de 2,5 a
5,00 m providos de aeração mecanizada. A DBO é estabilizada aerobiamente, e o
oxigênio é fornecido pelas algas e pela ação do vento sobre o espelho d’água da lagoa.
São lagoas rasas, que permitem a entrada da luz solar. E ela pode funcionar como lagoa
estritamente aeróbia ou facultativa.
Figura 8
Fonte: USP
Lagoas Anaeróbias
Operam com cargas orgânicas de tal modo que predominam os processos de
fermentação anaeróbia, não existindo Oxigênio Dissolvido (OD) abaixo da superfície.
São dimensionadas em geral para receber elevada carga orgânica; entretanto, tendo em
vista a baixa eficiência na remoção de DBO, a experiência recomenda a utilização de
outra lagoa de tratamento, por exemplo, a facultativa.
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LAGOAS ANAERÓBIAS
}
Ausência
H2S de O2
Figura 9
Lagoas Facultativas
Nessas Lagoas, ocorrem ao mesmo tempo processos de fermentação anaeróbia,
oxidação e redução fotossintética das algas. Na parte do fundo dessas lagoas, há uma
zona anaeróbia, sobreposta por uma zona aeróbia que vai até a superfície.
LAGOAS FACULTATIVAS
Produção
durante o
Vento dia
O2 O2 CO2
Mistura e reaereção
Figura 10
Lagoas de Maturação
São projetadas para o tratamento terciário, principalmente, para remoção de com-
postos que contêm nitrogênio, fósforo e coliformes; portanto, servem como tratamento
complementar de efluentes de Sistemas de tratamento por filtro biológico, lodo ativado
e lagoa facultativa.
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UNIDADE
Sistemas de Coleta e Tratamento de Esgotos
e Corpos Receptores e Sistema de Reuso
LAGOAS DE MATURAÇÃO
Produção
durante o
Vento dia
O2 O2 CO2
Mistura e reaereção
Figura 11
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Reuso
A adoção do reuso deve ser bem planejada, de forma minimizar riscos sobre a saúde
humana e sobre o desempenho das atividades nas quais está sendo aplicado o reuso.
A prática de reuso é uma ferramenta bastante útil para minimizar problemas de escassez
de água, principalmente, em regiões urbanas e industrializadas.
Usos Urbanos
O reuso de efluentes no Setor Urbano é amplo e diversificado; porém, o uso que
demanda água com qualidade elevada requer Sistemas de Tratamento e de Controle
avançados, podendo levar a custos incompatíveis com os benefícios correspondentes.
Os esgotos tratados podem, no contexto urbano, ser utilizados para uso potáveis e
não potáveis.
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UNIDADE
Sistemas de Coleta e Tratamento de Esgotos
e Corpos Receptores e Sistema de Reuso
Usos Industriais
As indústrias tem avaliado outras possibilidades de abastecimento devido ao elevado
custo da água associados à demanda crescentes. A água produzida pelo tratamento de
efluentes secundários é, atualmente, um grande atrativo para abastecimento industrial a
custos razoáveis. A oferta oferecida pela Cia. de Saneamento Básico do estado de São
Paulo, SABESP, para compra de efluentes tratados a preços inferiores aos da água po-
tável dos Sistemas Públicos de Abastecimento.
Os usos industriais para o reuso são para torre de resfriamento, caldeiras, construção
civil (preparação do concreto e compactação do solo), irrigação de áreas verdes de insta-
lações industriais, lavagens de pisos e peças mecânicas e processos industriais.
Usos agrícolas
A Agricultura depende, atualmente, de suprimento de água de tal nível que a susten-
tabilidade da produção de alimentos não poderá ser mantida sem o desenvolvimento de
novas fontes de suprimento e a gestão adequada dos recursos hídricos convencionais.
Durante as duas últimas décadas, o uso de esgotos para irrigação de culturas aumen-
tou significativamente, em razão dos seguintes fatores:
• Dificuldade de fontes alternativas de água para irrigação;
• Custo elevado de fertilizantes;
• A segurança de que os riscos de saúde pública e os impactos sobre o solo são míni-
mos, se as precauções forem devidamente tomadas;
• Custos elevados dos Sistemas de tratamento necessários para descarga de efluentes
em corpos receptores;
• O reconhecimento dos órgãos gestores de recursos hídricos.
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A aplicação de esgotos no solo é uma forma efetiva de controle de poluição e uma al-
ternativa viável para aumentar a disponibilidade hídrica em regiões áridas ou semiáridas.
Recarga de aquíferos
A recarga de aquíferos com efluentes tratados tem o seguinte objetivo:
• Prevenir a intrusão de cunha salina em aquíferos costeiros;
• Proporcionar tratamento adicional de efluentes para uso futuro;
• Proporcionar reservatórios de água para uso futuro;
• Aumentar a disponibilidade de água em aquíferos potáveis e não potáveis;
• Prevenir subsidência (movimento) do solo.
Nesta Unidade, vimos as noções gerais do Sistema de Coleta e Tratamento de Esgotos Sa-
nitários e a aplicação do Sistema de Reuso.
Operacionalmente, lembrando o que foi mencionado na unidade anterior e reforçado ago-
ra na nesta unidade, vimos que esse Sistema de Esgotos Sanitários está inter-relacionado
com o Sistema de Abastecimento de Água e que eles devem ser implantados simultanea-
mente para uma boa Gestão dos Recursos Hídricos para preservação dos mananciais e do
meio ambiente. Além disso, os Sistemas de Reuso, se planejados e administrados adequa-
damente, trazem melhorias ambientais e de condições de saúde.
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e Corpos Receptores e Sistema de Reuso
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Sites
SABESP
A Sabesp é uma empresa brasileira que detém a concessão dos serviços públicos de sa-
neamento básico no Estado de São Paulo.
https://goo.gl/wS2kMh
FENASAN
Congresso Nacional de Saneamento e Meio Ambiente.
https://goo.gl/PAaYwn
Leitura
NBR 15420:2006
ABNT. NBR 15420:2006 – Título: Tubos, conexões e acessórios de ferro dúctil para
canalizações de esgotos.
NBR 12208:1992
ABNT. NBR 12208:1992 – Título: Projeto de estações elevatórias de esgoto sanitário.
NBR 9649:1986
ABNT. NBR 9649:1986 – Título: Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário.
NBR 9648:1986
ABNT. NBR 9648:1986 – Título: Estudo de concepção de Sistemas de Esgotos sanitários.
NBR 12209:2011
ABNT. NBR 12209:2011 – Título: Elaboração de projetos hidráulico-sanitários de esta-
ções de tratamento de esgotos sanitários.
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Referências
BITTENCOURT, Claudia; SILVA, Maria Aparecida. Tratamento de Água e Efluentes
– Fundamentos de Saneamento Ambiental e Gestão de Recursos Hídricos. 2014.
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