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Aula X+1 - Prof.

Godói - Aconselhamento Pastoral -


02/06/16
As características do conselheiro (Collins):

Qual é o verdadeiro problema? (Pode ser diferente do problema apresentado pelo


aconselhando). - Às vezes a queixa é uma, mas a demanda é outra.
Deveria eu tentar ajudar? - Tem que tratar os próprios problemas.

Síndrome da falsa esperança:

Às vezes a pessoa coloca expectativas muito altas e não consegue cumprir.


Expectativas irreais.

Mudanças interessantes aos conselheiros:

Mudanças reativas e pro-ativas.

Razões pelas quais a mudança é difícil:

Tem que querer mudar.


As mudanças não são realistas ou práticas.
Não existe alguém confiável para dar suporte.

Ética no aconselhamento:

Lugar e horário de atendimento.


Sigilo.
Respeito ao aconselhando (a): Autonomia, sentimentos, opinião, ritmo, tempo,
integridade física e moral.
Atendimento de menores.
Visão sistêmica da situação.
Atendendo casos difíceis (suicídio, crimes, adultério,...).
Toque físico.

A motivação do conselheiro:

Motivações erradas:

A necessidade de reconhecimento.
A necessidade de controlar.
A necessidade de resgatar.
A necessidade de informação.
A necessidade de afirmação e aceitação.
A necessidade de cura pessoal.
O conselheiro visita, ao invés de aconselhar.
O conselheiro começa a resolver o problema muito cedo.
O conselheiro se torna um julgador e desrespeitoso.
O conselheiro se envolve demais emocionalmente falando.
O conselheiro é distante e superficial.

A vulnerabilidade do conselheiro:

Manipulação do pensamento
Contratransferência
Resistência
Sexualidade

A psicologia não trabalha com causas, mas trabalha com fatores.


Aula X+1 - Prof. Godói - Aconselhamento Pastoral -
22/06/16

Aula X+1 - Prof. Godói - Aconselhamento Pastoral -


22/06/16
Conteúdos da prova da semana que vem:
- Estado intermediário da morte.
- Segunda vinda de Cristo.
- Pré, pós e Amilenismo.
- Ressurreição de Jesus.
____
Fundamentos da Ressurreição de Jesus:

Túmulo vazio (?):

Quem faz esse relato são os apóstolos.

Bultmann:

Para ele, a ressurreição de Jesus é um mito. Ele acredita no kerigma, a importância da


mensagem principal, e não os fatos em si.
Era amigo de Heidegger- Filósofo.

Toda a hermenêutica passa por conceitos particulares.

Barth:

Túmulo vazio e as testemunhas provam a historicidade da ressurreição de Cristo.

Talvez o principal teólogo calvinista.

Pannenberg:

Como a ressurreição não é um fato histórico, se mudou a história?


PEDRO HENRIQUE MORCELLI DE CASTRO

ESTUDO DE CASO

Trabalho apresentado na disciplina de


“Aconselhamento e Capelania”, ministrada pelo Prof.
Godói Filho das Faculdades Batista do Paraná.

CURITIBA

2016
CASO:

A avó traz o neto, de 12 anos, para atendimento pastoral. O menino sofre


violência física violenta, por parte do pai, a ponto de ter o corpo (costas) marcado. A
motivação da violência são as notas baixas na escola, a falsificação da assinatura do
pai no boletim de notas e a mentira para o pai sobre o rendimento escolar. O menino
está longe de sua mãe, pois esta divorciou-se do seu pai há algum tempo, vivendo com
este e a madrasta.

Questões a serem respondidas:

1) Que informações importantes devem ser obtidas para o atendimento deste caso?

2) Como entender este caso?

3) Que cuidados deve-se ter ao atender este caso?

4) Como atender este caso?

Obs.: Correlacione as questões acima, com o conteúdo da disciplina, repassado em


sala de aula.

---------------

1e2-

R: A psicologia é a ciência que estuda o comportamento e as funções mentais. É


uma matéria que trabalha com causas, e não fatores. Dessa maneira, as informações
são essenciais para o tratamento e a resolução de um caso específico.

A primeira coisa que um conselheiro tem que saber é que nem sempre as
informações passadas pela pessoa ou pela família da pessoa correspondem a verdade
relacionada ao caso.

Em relação ao caso específico, é importante pensar em cada indivíduo da


relação, o seu comportamento e o seu papel no caso apresentado. A primeira relação
importante a ser estudada é a relação entre o pai e o menino. Essa relação possui uma
tensão, pois o menino tem problemas em ser franco com o pai em relação ao seu
desenvolvimento escolar e o pai tem problemas em educar e instruir o filho. A
personalidade destes dois personagens deve ser analisada. A relação de tensão é
evidente e precisa ser estudada.
A segunda relação importante para o entendimento deste caso é a relação que o
pai tinha com sua ex-mulher. Como o pai tem apresentado uma reação de violência a
situações contrárias, ele pode ter um histórico de violência em relação ao primeiro
casamento. Esse casamento frustrado pode ser inclusive um fato de somatização para
o adolescente, que acaba tendo o seu desempenho na escola baixo. Além disso, o fato
do menino viver com uma madrasta, pode ser um fator de revolta. Certamente o pai
pode tentar substituir nesta casa a figura da mãe do menino pela figura da madrasta, o
que pode não ser aceitável para ele, dependendo do tempo desta relação. Dessa
forma, a relação entre a madrasta e o adolescente também deve ser estudada e as
informações levantadas para a resolução do caso.

Outro levantamento de caso possível é a relação do adolescente com sua avó. A


avó levou o menino para ser atendido pelo pastor, e por ver a situação um pouco mais
de fora, deve ser ouvida e interpretada. Um fato importante é que a avó sentiu a
necessidade de levar o menino para o atendimento, não o seu pai. Dessa forma, a avó
pode estar reconhecendo falhas de caráter e conduta no menino, que precisa de
cuidado emocional e espiritual.

Para entender esse problema, deve-se analisar e entender o baixo desempenho


escolar do garoto, que é uma das causas principais deste problema. Para isso, pode
existir uma verificação e visão por conta da diretoria da escola e até mesmo a visão do
pai e da madrasta sobre este assunto.

3-

R: O primeiro cuidado que deve ser tomado em relação a este caso específico é
entender que o menino de 12 anos está entrando na fase da adolescência. Nesta fase,
o sujeito busca a sua identidade e a formação de seu caráter. Fatores como a rebeldia,
a rejeição aos pais e suas ordens e a irresponsabilidade são fatores iminentes dessa
fase de vida e, por isso, devem ser analisados na resolução deste caso.

O segundo cuidado pertinente a esta situação é saber se a situação do menino


em relação a sua escola foi algo pontual e da idade ou se é algo rotineiro.

Outro cuidado pertinente é avaliação da estrutura familiar presente naquela


casa. Precisa-se saber se o pai da casa e a madrasta tem condições de cuidar de uma
família. Contudo, o menino ainda vive com o pai. Provavelmente a guarda do filho é
dele. Precisa-se analisar os motivos para isso.

Lembrando que o conselheiro deve ser imparcial em suas ideias e não deve
induzir formas e pensamento. Numa situação dessa, pode existir riscos de contra-
transferência, imparcialidade e julgamento. Se isso existir, o pastor não tem condições
de cuidar do caso. Além disso, o pastor não pode tentar tratar e lidar com situações
psicológicas pelas quais ele não possui o preparo específico. A primeira função de um
pastor é amar e instruir, mas se existem problemas sociais e psíquicos evidentes, o
tratamento deve passar por um psicólogo.

4-

R: A meta de um conselheiro cristão é trazer no meio onde ele se encontra


conhecimento, autoconhecimento, alívio dos sintomas, aprendizado, crescimento,
suporte e desenvolvimento. Todo esse tratamento de gabinete pastoral deve passar
pela bíblia. Um conselheiro cristão deve buscar nas escrituras sagradas pontos e
elementos para tratar os problemas como rebeldia e violência.

Outro ponto é que o conselheiro tem que ouvir todas as partes e instruir, sem
julgar. Se existe um problema familiar, todas as partes estão envolvidas e, dessa
forma, precisam falar, para depois ouvirem.

Uma das formas de atender este caso e resolver o problema de um ponto de


vista mais prático é pensar na relação específica entre o pai e o filho. É notável que o
filho tem medo da reação do pai perante o seu desempenho escolar. A relação entre os
dois deve ser alterada de coerção para instrução. A primeira medida para o tratamento
desse caso seria esta, encaminhando esses indivíduos para uma terapia familiar, se
necessária.

Outra forma de melhorar essa relação é levar o menino para sessões com
terapeuta ou psicólogo, para que haja uma compreensão do seu baixo desempenho
escolar e também um diagnóstico em relação ao papel do menino em sua família.

Para entender e resolver esse problema, deve-se analisar o baixo desempenho


escolar do garoto, que é uma das causas principais dessa situação. Para isso, pode
existir uma verificação e visão por conta da diretoria da escola em relação as notas
baixas do adolescente e um incentivo para uma melhora, não pela violência, mas pela
motivação e instrução.

Se a violência for a forma do pai de lidar com a repreensão, isso é um caso


social e policial, que deve ser julgado e reprimido. este é um problema social e que se
for recorrente, precisa de intervenção da justiça ou da polícia.

Este seria um problema que provavelmente fugiria da esfera do gabinete


pastoral e que precisaria de um acompanhamento profissional de outras áreas.
From: godoi godoi godoifilho@gmail.com
Subject: Re: Trabalho análise de caso - Pedro Castro
Date: 7 July 2016 15:52
To: Pedro Castro pedrohcap@gmail.com

Olá, Pedro.
Obrigado pelo seu trabalho.
Abs,
Prof. Godoi

Em 7 de julho de 2016 14:51, Pedro Castro <pedrohcap@gmail.com> escreveu:


Olá professor,

Segue meu trabalho de análise de caso.

Me perdoa a demora, trabalhei muito nesta semana e não consegui te entregar antes...

Deus abençoe,

--
Pedro Castro //
pedrohcap@gmail.com
(41) 9925-1312

--
José de Godoi Filho

(41) 9665-6545
Aula 5 - Prof. Godói - Aconselhamento Pastoral - 07/04/16
Revisão para a prova:

Adolescência:
Período psicológico, definido pela psicologia como tal. Amadurecimento, lapsos de
adulto e de infantilidade.
Liderança
Negatividade
Revolta
Busca da identidade
Tendência de grupo
Oposição aos pais
Crises religiosas - Retiros

Escolas do aconselhamento:

- Teoria noutética (Jay Adams): Bíblia- Fonte da verdade.


Só atende convertidos. Problemas estão nos pecados. O
objetivo é a santificação. Método diretivo- Você passa
para a pessoa o ensinamento.

- Teoria das duas fontes (Larry Crabb): Revelação especial


e natural. Filtro da bíblia em casos de discordância.
Diretivo. Comportamental (behaviorista).

- Teoria de Gary Collins- Revelação especial e natural


(ciência e cultura). Crente.

- Método diretivo: Particularidade na apostila.

Tipos de conselheiros (Lofuto Neto):


- COMPLETAR

Aconselhamento no NT:

Quem praticava o aconselhamento no NT? A igreja.


Como eram feitos os aconselhamentos? Exortação, conversas,
acompanhamento, utilização das escrituras, parâmetros. Formal-informal,
pessoal-coletivo, maneira direta-indireta.

Que assuntos eram objeto de aconselhamento no NT? Assuntos recorrentes a


vida cristã.

O aconselhamento corresponde a algum dom específico no NT? O dom da


exortação, mas esse dom não corresponde a todo o Novo Testamento.

O aconselhamento cristão é um dom? Sim, como um dom da igreja, não de uma


pessoa em específico. É um ordenamento bíblico. Algumas pessoas tem mais
facilidade nessa atividade.

Quais princípios o NT coloca para o ministério de aconselhamento? A vida cristã.


Maturidade, mutualidade, santidade, vida com Deus. Aconselhamento tem que
ser feito com dedicação.
From: Pedro Castro pedrohcap@gmail.com
Subject: Alterações grade 2016 - 1° semestre
Date: 2 March 2016 16:55
To: coordenacaopresencial@ftbp.com.br

Olá Professor,

Gostaria de pedir para o professor acrescentar Estágio 2 na minha grade, junto com o Estágio 3, assim como foi feito com o meu
pai, pois junto com ele, perdi a matéria.

Gostaria de ver também a minha situação em Teologia Sistemática 2,que havia sido resolvida com a justificativa de faltas, mas
gostaria de saber se realmente está resolvida.

Obrigado,

--
Pedro Castro //
pedrohcap@gmail.com
(41) 9925-1312
Aula X - Prof. Godói - Aconselhamento Pastoral - 28/04/16
Princípios importantes no aconselhamento:

Autenticidade
Receptividade, com distanciamento.
Empatia
Aceitação do aconselhando.
Respeito: ´Singularidade do aconselhando, autonomia de decisão (às vezes a
pessoa não quer mudar. Você não pode ficar ansioso, senão precisa de terapia...),
integridade física e moral, tempo do aconselhando e ética (sigilo, não manipular,
"pedofilia").
From: Coordenação Presencial coordenacaopresencial@ftbp.com.br
Subject: Re: Alterações grade 2016 - 1° semestre
Date: 2 March 2016 17:10
To: Pedro Castro pedrohcap@gmail.com

Olá Pedro.

Podemos inseri-lo, sim.

Quanto à Sistemática 2, no sistema já consta como aprovado.

Permaneço à disposição.

Att.

Em 02/03/2016 16:55, Pedro Castro escreveu:


Olá Professor,

Gostaria de pedir para o professor acrescentar Estágio 2 na minha grade, junto com o Estágio 3, assim como foi feito com o
meu pai, pois junto com ele, perdi a matéria.

Gostaria de ver também a minha situação em Teologia Sistemática 2,que havia sido resolvida com a justificativa de faltas, mas
gostaria de saber se realmente está resolvida.

Obrigado,

--
Pedro Castro //
pedrohcap@gmail.com
(41) 9925-1312

--
BOLETIM
SEMESTRAL
Curso: BACHARELADO EM TEOLOGIA Período / Semestre
Aluno: PEDRO HENRIQUE MORCELLI DE CASTRO 2014/2
Grade: MATRIZ CURRICULAR 2011
Disciplina Professor(a) Média Créditos Faltas Resultado
BT1112OB - ANÁLISE DE TEXTOS RELIGIOSOS III ANTÔNIO RENATO GUSSO 7,0 6 4 Aprovado
BT1117OP - TEXTOS SAGRADOS E LINGUAGEM II IGOR POHL BAUMANN 8,0 6 7 Aprovado
BT1124OB - SISTEMAS EM TEOLOGIA I ZACARIAS DE AGUIAR SEVERA 9,0 4 12 Aprovado
BT1125OB - HISTÓRIA DAS RELIGIÕES JAZIEL GUERREIRO MARTINS 7,6 4 2 Aprovado
BT1147OB - TEOLOGIA E GÊNERO EDUARDO GETÃO 7,0 2 0 Aprovado
BOLETIM
SEMESTRAL
Curso: BACHARELADO EM TEOLOGIA Período / Semestre
Aluno: PEDRO HENRIQUE MORCELLI DE CASTRO 2016/1
Grade: MATRIZ CURRICULAR 2011
Disciplina Professor(a) Média Créditos Faltas Resultado
BT1124OB - SISTEMAS EM TEOLOGIA I JAZIEL GUERREIRO MARTINS 9,9 4 0 Aprovado
BT1134OB - ESTÁGIO II REGINALDO PEREIRA DE MORAES 0,0 4 0 Reprovado
BT1135OB - TCCII GLEYDS SILVA DOMINGUES 0,0 6 0 Reprovado
BT1136OB - FILOSOFIA DA RELIGIÃO GLEYDS SILVA DOMINGUES 8,5 2 0 Aprovado
BT1138OB - SISTEMAS EM TEOLOGIA III JAZIEL GUERREIRO MARTINS 8,1 4 0 Aprovado
Aula 1 e 2 - Prof. Godói - Aconselhamento Pastoral -
03/03/16
Pegar ementa.
- Teste 7,0 + participação 3,0. - Março e Abril
- Teste 7,0 + participação 3,0 + trabalho em grupo - Maio e Junho

Quem praticava o aconselhamento no NT? A igreja.

Como eram feitos os aconselhamentos? Exortação, conversas, acompanhamento,


utilização das escrituras, parâmetros. Formal-informal, pessoal-coletivo, maneira
direta-indireta.

Que assuntos eram objeto de aconselhamento no NT? Assuntos recorrentes a vida


cristã.

O aconselhamento corresponde a algum dom específico no NT? O dom da


exortação, mas esse dom não corresponde a todo o Novo Testamento.

O aconselhamento cristão é um dom? Sim, como um dom da igreja, não de uma


pessoa em específico. É um ordenamento bíblico. Algumas pessoas tem mais
facilidade nessa atividade.

Quais princípios o NT coloca para o ministério de aconselhamento? A vida cristã.


Maturidade, mutualidade, santidade, vida com Deus. Aconselhamento tem que ser
feito com dedicação.
Aula 3 e 4 - Prof. Godói - Aconselhamento Pastoral -
31/03/16 e 07/04
Síndrome normal da adolescência:

Nesta fase, as pessoas têm comportamentos diferentes, de imaturidade.


A adolescência é um fenômeno psicológico. Começa nos 12 anos e é para acabar
nos 18. Adolescência é diferente de puberdade.

Características dos adolescentes:

Busca da identidade (identidade sexual, identidade profissional, identidade


ideológica.)

Identidade negativa
Identidade transitória (fases)
Identidade ocasional
Identidade circunstancial

Tendência grupal:

Identificação: Oposição à figura dos pais.


Dependência de outros. Torna-se líder ou tenta para exercer o poder dos pais.
Condutas aparentemente patológicas: Desafeto, crueldade, indiferenças e falta de
responsabilidade.
Necessidade de intelectualizar e de fantasiar.

Crises religiosas:

Retiros,
F.Batista do Paraná
Horário de aulas por aluno ­
2016/1
Aluno: PEDRO HENRIQUE MORCELLI DE CASTRO

Curso: BACHARELADO EM TEOLOGIA Turno: NOTURNO


Habilitação:
Período: 25/02/2016 ­ 08/07/2016
 
Vagas
Dia Horário Turma Disciplina Setor Sala
OC OF
QUA 19:00 ­ 19:50 BT 4 ANO 7 SEMESTRE BT1138OB ­ SISTEMAS EM TEOLOGIA III 13 85
QUA 19:50 ­ 20:40 BT 4 ANO 7 SEMESTRE  BT1138OB ­ SISTEMAS EM TEOLOGIA III  13 85
QUA 20:55 ­ 21:45 BT 3 ANO 5 SEMESTRE  BT1124OB ­ SISTEMAS EM TEOLOGIA I   26 85
QUA 21:45 ­ 22:35 BT 3 ANO 5 SEMESTRE  BT1124OB ­ SISTEMAS EM TEOLOGIA I  26 85
QUI 19:00 ­ 19:50 BT 4 ANO 7 SEMESTRE   
BT1138OB ­ SISTEMAS EM TEOLOGIA III 13 85
QUI 19:50 ­ 20:40 BT 4 ANO 7 SEMESTRE  BT1138OB ­ SISTEMAS EM TEOLOGIA III  13 85
QUI 20:55 ­ 21:45 BT 3 ANO 5 SEMESTRE  BT1124OB ­ SISTEMAS EM TEOLOGIA I   26 85
QUI 21:45 ­ 22:35 BT 3 ANO 5 SEMESTRE  BT1124OB ­ SISTEMAS EM TEOLOGIA I  26 85
   
Legenda:
OF ­ Oferecida
OC ­ Ocupada

05/09/17 15:43:37 Pg.
1
Aula 3 - Prof. Godói - Aconselhamento Pastoral - 17/03/16
Curso abreviado de Aconselhamento - 2016

Existem muitas teorias.


nenhuma delas consegue responder tudo.
Cada conselheiro deve desenvolver sua base teórica.

Gary Collins - Aconselhamento cristão do séc. XXI - Livro TOP


Teorias do aconselhamento:

1- Teoria Noutética (Jay Adams)

A bíblia é a única fonte de verdade sobre tudo.


Considera dois tipos de aconselhamento: Bíblico e não-bíblico.
Só atende convertidos.
Considera os problemas dos aconselhandos como fruto do pecado, não existe
zona neutra.
Objetivo do aconselhamento: Santificação.
Usa o método diretivo. Psico que fala, ele que sabe.
Vantagens e desvantagens?

2- Teoria das duas fontes (Larry Crabb):

Não é fundamentalista
Considera tanto a revelação especial, quanto a natural
advoga o filtro da bíblia em casos de discordância.
É diretivo.
Behevearista, comportamental

3- Teoria de Gary Collins

Considera a revelação especial e natural (ciências e cultura). O homem cria cultura.

Duas maneiras de ver o método do aconselhamento:


1- Teoria diretiva:

Início do séc. XVIII


Primeiros teóricos de 1930-50
Adota a teoria das 2 fontes (revelação especial e natural)
É diretiva, não noutética
Trabalha com todas as pessoas e situações do aconselhamento
ênfase cognitiva, e não nas emoções
Valoriza o processo e não a relação conselheiro-aconselhado.

2- Aconselhamento centrado na pessoa - Carl Rogers (LIvro TOP)


Valoriza a relação conselheiro-aconselhando
ênfase na emoção
Usa o método indireto
é humanista
crê na capacidade da pessoa mudar e encontrar seu próprio caminho

3- Os modelos de aconselhamento (Kaller)


Aula X+1 - Prof. Godói - Aconselhamento Pastoral -
19/05/16
Fases do sofrimento humano (Kübler-Ross):

Fase de negação
Fase de raiva
Fase de negociação
Fase de interiorização
Fase de aceitação

Obs.:

Tarefas do conselheiro (Collins):

Tarefa de crescimento espiritual.


Ajudar a moldar seus padrões.

Qual é a função do conselheiro? Especialista em mudança.

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