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Leme
2016
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2016
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BANCA EXAMINADORA
Prof(ª).
Prof(ª).
Prof(ª).
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RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE TABELAS
LISTA DE QUADROS
QUADRO 1 –...............................................................................................................16
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................13
2 TÍTULO DO CAPÍTULO......................................................................................14
3 TÍTULO DO CAPÍTULO......................................................................................17
4 TÍTULO DO TERCEIRO CAPÍTULO...................................................................19
CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................20
REFERÊNCIAS...........................................................................................................21
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1. INTRODUÇÃO
Nos primórdios dos tempos, o homem não dispunha de uma moeda para
a troca mercadorias ou serviços, então a prática do denominado comércio que
hoje conhecemos, se fazia através da troca voluntária de produtos, onde as
partes interessadas em adquirir outros bens entravam e um acordo e
realizavam a troca dos mesmos. Com o passar dos anos essa técnica foi se
aprimorando, surgindo então um mecanismo de troca padrão, o dinheiro. Ele
também serviu de instrumento para auferir o valor monetário dos bens, que por
sua vez estava intimamente ligado ao dispêndio de trabalho empregado na
produção ou confecção do mesmo. Então, surge a necessidade de controlar e
medir tais valores. Nasce então a contabilidade, com a finalidade de auferir o
valor monetário dos bens de seus proprietários e controlar seu patrimônio.
1
Stakeholders: “é uma pessoa ou grupo que possui participação, investimento ou ações e que
possui interesse em uma determinada empresa ou negócio”.
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Sendo assim, as empresas que não voltarem sua atenção aos custos,
deixam de obter lucratividade pelo fato de apurar incorretamente os custos de
seus produtos, praticando preços errôneos e ainda onerando os mesmos com
dispêndios desnecessários, somente por não adotarem uma apuração de
custos eficaz e eficiente em suas empresas. Segundo Passarelli e Bomfim
(2011, pág.7), “a grande maioria desses administradores obstinam-se em
determinar os seus preços custeando sem qualquer rigor os seus produtos ou
serviços e acrescentando a esses custos ‘aproximados’ um percentual de lucro
absolutamente arbitrário”.
2
Know-how: “[...] é o conhecimento prático de como executar uma tarefa.”
3
Mix de produtos: “[..] é a mistura de todos os produtos e serviços que sua empresa oferece.”
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BNDES: Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social
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5
Empresômetro: “O Empresômetro é uma ferramenta tecnológica idealizada pelo IBPT –
Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação. É um verdadeiro censo das empresas,
entidades privadas e públicas em atividade no Brasil, portadoras de Cadastro Nacional de
Pessoa Jurídica (CNPJ). “
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4. ABORDAGENS DE CUSTO
Para Wernke (2011, pág. 33), “[...] são aqueles gastos cujos valores
totais tendem a permanecer constantes (‘fixos’), mesmo havendo alterações no
nível de faturamento do período”.
Segundo WERNKE, Rodney, (2012, pág. 28), “os demais gastos que
normalmente ocorrem nas atividades operacionais da loja não devem ser
considerados “custos”. É mais adequado classificar esses gastos como
despesas”.
Outro ponto que deve ser tratado nas empresas comerciais varejistas
são as bonificações.
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Para que possam vender e operar nesse mercado que a cada dia se
torna mais competitivo, se torna importante compreender como é formado o
custo dos produtos no comércio varejista. Usada como uma ferramenta para
auxilio na tomada de decisões, a gestão de custos se torna uma área que
demanda controles, mensuração de gastos para munir seus gestores de
informações quando necessárias.
nota para cada mercadoria comprada para que cada item receba o percentual
proporcional.
Custeio significa apropriação de custos e assim existem Custeio por
Absorção, Custeio Variável, ABC, RKW, etc (MARTINS, Eliseu, 2010, pág.37).
7. CUSTEIO VARIÁVEL/DIRETO