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Especificações para

consultores sobre o
Painel de distribuição e
centro de controle de
motores de baixa tensão
IEC Power Xpert CXHTM
Versão 1.0 Junho de 2015
ÍNDICE
1. Escopo
2. Condições de operação
3. Códigos e normas
4. Sistema de fornecimento e nível de falha
5. Requisitos e arranjos gerais
6. Requisitos de segurança para operação e manutenção
7. Sistema do barramento principal e da barra segmentada
8. Unidades de entrada
9. Unidades de seção de barramento
10. Unidades de partida de motor
11. Unidades alimentadoras de saída
12. Funcionalidades em rede
13. Fiação e terminais internos
14. Entrada e terminação para cabos
15. Aterramento
16. Etiquetagem
17. Pintura
18. Requisitos de peças sobressalentes e de manutenção
19. Inspeção e testes
20. Descarregamento e armazenamento no local
21. Montagem e comissionamento

1. ESCOPO
1.1. Este documento abrange os requisitos do centro de controle de motores e conjunto de
manobra de baixa tensão de uso interno, industrial e de alto desempenho, incluindo
barramentos e unidades funcionais como entrada, barramentos, partidas de motores e
alimentadores de saída.
1.2. Esta documento deve ser lido antes da colocação do equipamento em funcionamento.

2. CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO
2.1. O equipamento deve instalado para operação em local interno, seguro para uso em um
ambiente com grau de poluição 3 (IEC 61439-1, par. 7.1.3).
2.2. O grau de proteção do sistema deve ser verificado antes do início da operação
2.2. A temperatura ambiente dentro do local / sala de operação deve ser de 40 °C no
máximo, com média máxima de 35 °C, durante em 24 horas. O limite mínimo de
temperatura ambiente do ar é de -5 °C.
2.3. A altitude do local de instalação deve ser menor que 2000 metros. Caso a altitude seja
maior que 2000 metros, aconselha-se verificar possíveis limitações.

3. CÓDIGOS E NORMAS
3.1. O equipamento oferecido deve estar em conformidade com as edições mais recentes:
 Desta especificação
 Das regulamentações nacionais aplicáveis
 Das seguintes normas internacionais =
IEC 60038 – Tensões padronizadas pela norma IEC
IEC 60051 – Norma sobre instrumentos de medição elétrica analógicos e seus acessórios
correspondentes – Parte 1: Definições e requisitos gerais comuns a todas as peças
IEC 60059 – ranges de corrente padrão
IEC 60044-1 – Instrumentos – Parte 1 : Transformadores de corrente
IEC 60044-2 – Instrumentos – Parte 2 : Transformadores de tensão
IEC 60112 - Método para determinação dos índices de rastreamento comparativo e de prova de
materiais de isolamento sólidos em condições de umidade
IEC 60269 - Fusíveis de baixa tensão
IEC 60529 - Graus de proteção oferecidos para invólucros (Código IP)
IEC 60947-1 - Conjunto de manobra de baixa tensão e conjunto de controle – Parte 1: Regras
gerais
IEC 60947-2 - Conjunto de manobra de baixa tensão e conjunto de controle – Parte 2:
Disjuntores
IEC 60947-3 - Conjunto de manobra de baixa tensão e conjunto de controle – Parte 3:
Interruptores, desconectores,
chaves seccionadoras e seccionadoras combinadas
IEC 60947-4-1 - Conjunto de manobra de baixa tensão e conjunto de controle – Parte 4-1:
Contatores e
partidas de motores – Contatores e partidas de motores eletromecânicos
IEC 61439-1 - Conjunto de manobra de baixa tensão e conjuntos de controle, Parte 1: Regras
gerais
IEC 61439-2 - Conjunto de manobra de baixa tensão e conjuntos de controle, Parte 2: Conjunto
de manobra de baixa tensão de uso geral
IEC TR 61641 - Conjunto de manobra de baixa tensão e conjuntos de controle. Relatório
técnico para teste sob condições de formação de arcos devido a falhas internas.

4. SISTEMA E NÍVEL DE CURTO-CIRCUITO


4.1. As características do sistema devem ser definidas de acordo com a solicitação.
4.2. A corrente de curto-circuito esperada (rms e valor de pico) nos terminais de entrada do
conjunto de manobra deve ser definida de acordo com a solicitação.
4.3. O fornecedor do conjunto de manobra deve enviar, no estágio de cotação, um relatório
de teste (verificação de projeto de acordo com o 61439-2) elaborado por laboratório
independente e que comprove a capacidade de suportar a corrente de curto-circuito esperada,
no nível de tensão necessário, conforme especificado na solicitação.
4.4. Para determinar o nível de suportabilidade a falha das unidades funcionais, isto é, fiação
e componentes, o efeito de limitação da corrente de dispositivos de proteção deve ser
considerado quando eles estiverem montados na configuração final dentro do painel.

5. REQUISITOS E ARRANJOS GERAIS

5.1. CONSTRUÇÃO
5.1.1. O conjunto de manobra deve ter projeto modular, com parte frontal alinhada, montagem
no piso e suportes próprios. O sistema completo deve ser projetado de maneira que
permita acesso frontal e/ou traseiro, dependendo da solicitação.
5.1.2. O conjunto de manobra deve estar em conformidade com a forma “3b” ou"4b", de
acordo com a IEC 61439-2, apêndice AA.
5.1.3. A altura máxima não deve exceder 2300 mm, excluindo uma possível estrutura de
suporte separada e/ou coifa de ventilação, possíveis conexões de dutos para cabos e
barramentos na parte superior, ou montagem em pisos elevados.
5.1.4. A construção geral deve ser suficientemente rígida para suportar o peso de
aproximadamente 100 kg sobre a parte superior sem distorção prejudicial.
5.1.5. Olhais de içamento devem estar disponíveis para cada seção de forma separada.
5.1.6. O grau de proteção do painel deve ser no mínimo IP42 de acordo com a
IEC-60529.
5.1.7. O projeto do painel de distribuição deve permitir a montagem de colunas para extensão
em qualquer das extremidades sem desconectar a alimentação deste até que seja
preciso conectar os barramentos de união e sem a necessidade de ferramentas
especiais para corte da estrutura metálica ou de perfurar barramentos.
5.1.8. O conjunto de manobra/CCM deve ser projetado para um fator de diversidade de 0,8
(80%) para seções verticais com duas ou mais unidades funcionais. O fornecedor do
conjunto de manobra/CCM deve enviar, durante o estágio de cotação, relatórios de
teste que comprovem esses fatores, levando em consideração os limites de elevação de
temperatura de acordo com as normas IEC.
5.1.9. Todas as gavetas extraíveis devem ser projetadas de maneira que não seja necessário
desconectar nenhum cabo principal ou auxiliar.
5.1.10. Todas as dimensões da estrutura devem estar de acordo com a norma DIN 41-488.

5.2. UNIDADES FUNCIONAIS


5.2.1. Disjuntores das unidades de entrada e de saída devem ser do tipo extraível .
5.2.2. Partidas de motores de até 132 kW e alimentadores de saída de até 630 A devem ser
do tipo totalmente extraível. Todas as unidades com valores nominais maiores devem
ser do tipo montagem fixa.
5.2.3. Partidas de motores de até 18,5 kW, e/ou alimentadores de até 63 A, devem ser
fornecidos com a capacidade de serem fornecidos em gavetas com metade da largura
do compartimento destinado às gavetas, para oferecer dimensões reduzidas.
5.2.4. Todas as gavetas extraíveis devem ter um mecanismo inserção/remoção com a porta
fechada, que ofereça segurança e praticidade na montagem e desmontagem da
unidade mantendo a porta da unidade fechada, além de manter a classificação de IP em
cada unidade, respectivamente.
5.2.5. O sistema deve permitir e indicar 3 posições : Conectado, Em teste e Desconectado
5.2.6. As gavetas extraíveis devem ser testadas para no mínimo de 1000 operações
mecânicas.
5.2.7. Todas as gavetas extraíveis (chassi) devem ter conexões contínuas com o sistema de
aterramento enquanto estiverem inseridas nos compartimentos do painel, e em todas as
posições funcionais: Conectado, Em teste e Desconectado.
5.2.8. O mecanismo para inserção de cada unidade funcional deve possuir uma indicação
nítida de posição mecânica para cada posição funcional: Conectado, Em teste e
Desconectado. Isso garantirá que o usuário saiba nitidamente a posição da unidade e
evitará que ele aplique torque excessivo no mecanismo para inserção da unidade.
5.2.9. Gavetas extraíveis devem possuir conectores "livres de arcos" nos barramentos
verticais.
5.2.10 O mecanismo para inserção das gavetas extraíveis deve ser operado com facilidade por
meio de um manípulo fornecida pelo fabricante do painel.

5.3. COMPARTIMENTOS RESERVA (SOBRESSALENTES) ou VAZIOS


5.3.1. Compartimentos "reserva/sobressalentes", ou "vazios", devem estar totalmente
equipados para fácil inserção e funcionamento de unidades dimensionadas
adequadamente, no futuro, conforme necessidade.
5.3.2. Compartimentos "reserva/sobressalentes” devem ser adequados para serem
equipados/atualizados no futuro sem a necessidade de desligar a alimentação ou parte
dela.

5.4. COMPONENTES
5.4.1. Disjuntores (Caixa Aberta) devem ter um mecanismo de abertura e fechamento com
energia armazenada(de mola ou dispositivo similar que não necessite de alimentação
elétrica para o funcionamento). Eles devem ser classificados de acordo com a categoria
B da IEC 60947-2. Disjuntores devem ter uma indicação mecânica
LIGADO/DESLIGADO na parte frontal, bem como uma indicação mecânica de estado
carregado/descarregado relacionado ao mecanismo de armazenamento de energia.
5.4.2. Contatores devem ter a capacidade de se fazer/interromper a conexão de acordo com a
IEC 60947, como AC21 para alimentadores de entrada e saída, e AC23 para
dispositivos de partida de motor. As indicações LIGADO/DESLIGADO devem estar
nitidamente exibidas na parte frontal por meio de alavanca ou indicador mecânico.
5.4.3. Transformadores de corrente devem ser do tipo fechado em epóxi e fornecidos com
uma conexão removível de curto-circuito. A precisão deve ser de 1M5 (alimentadores de
entrada e de saída), 3M5 (partidas de motores) para medição e 5P10 para fins de
proteção. O lado secundário deve ser de 5 A para alimentadores de entrada e de saída
e 1 A para partidas de motores.
5.4.4. Dispositivos de medição devem ser montados rentes e devem ter um compartimento
com grau de proteção IP42 no mínimo. Os medidores para unidades de entrada devem
ser de 96 x 96 mm, e para alimentadores de saída e partidas de motores devem ser de
48 x 48 mm. O número e tipo dos medidores necessários devem ser especificados.
5.4.5 A classe de desarme da proteção contra sobrecarga do motor no disjuntor deve ser
eletrônica e ajustável, a classe de desarme 10, no mínimo, de acordo com a IEC 60947-
4-1.

5.5. ARRANJOS
5.5.1. A menos que especificado de outra maneira, o fabricante tem liberdade para arranjar os
itens da melhor forma projetada.
5.5.2. As unidades funcionais (extraíveis) devem ser classificadas de maneira que possam ser
colocadas em qualquer altura, em cada seção.
5.5.3. É preferível que dispositivos de partida grandes (fixos) sejam montados nas partes mais
baixas de seus respectivos painéis.
5.5.4. Cada conjunto de manobra/CCM deve incluir (caso exibido nos documentos de
solicitação):
- 10% de espaço sobressalente das unidades alimentadoras de saída instaladas, com
um mínimo de um espaço para cada tamanho de compartimento instalado.
- 10% de espaço sobressalente das unidades de partida de motores instaladas, com um
mínimo de um espaço para cada tamanho de compartimento instalado.

6. REQUISITOS DE SEGURANÇA PARA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

6.1. RESISTÊNCIA DO ARCO INTERNO


6.1.1. O painel de distribuição/CCM deve ser projetado de maneira que o aparecimento de
arcos internos, durante condições normais de operação, seja evitado por meio de áreas
‘ "livres" ou ‘"à prova de arcos", dentro do painel de distribuição/CCM. O conceito de
‘"áreas livres" ou ‘"à prova de arcos" deve estar em total conformidade com a IEC TR
61641.
6.1.2. As unidades funcionais devem ser projetadas de maneira que um possível arco interno
seja mantido restrito ao compartimento da unidade afetada, sem causar danos a
nenhum compartimento adjacente e sem oferecer perigo a pessoas nas proximidades
do painel.
6.1.3. O barramento principal do sistema deve ser posicionado na parte superior de cada
coluna e deve ser completamente isolado, incluindo conexões e suportes do
barramento, juntas de cobre e parafusos.
6.1.4. O barramento vertical (secundário) das seções e gavetas extraíveis deve estar
completamente separado e isolado.
6.1.5 Durante o procedimento instalação das gavetas, uma área "livre de arcos" deve ser
criada com os recursos físicos, isolando e separando todas as conexões de energia da
gaveta extraível antes do contato elétrico com a barra secundária.
6.1.6. O conjunto de manobra deve ser certificado e apresentar documentos que possam
confirmar a avaliação bem-sucedida dos critérios de 1 a 7 da IEC TR 61641. O
fornecedor do painel deve enviar, durante o estágio de cotação, um relatório de teste
feito por um laboratório independente comprovando a conformidade com a IEC TR
61641, atendendo integralmente aos critérios 1 – 7.

6.2. COMPARTIMENTAÇÃO INTERNA


6.2.1. A separação entre o compartimento do barramento principal horizontal e qualquer outro
compartimento deve ser IP2X, no mínimo.
6.2.2. A separação entre quaisquer unidades funcionais em relação a outras unidades
funcionais deve ser IP2X, no mínimo.
6.2.3. Separadores horizontais devem ser projetados de maneira a impedir a queda de peças
metálicas (por exemplo: porcas, parafusos) de um compartimento para outro.

6.3. ACESSIBILIDADE
6.3.1. Um mecanismo de intertravamento mecânico deve ser fornecido entre todos os
compartimentos das unidades funcionais, impedindo que a tampa ou porta seja aberta a
não ser que o dispositivo de proteção esteja na posição "desligado".
6.3.2. Estando com qualquer porta aberta ou com uma unidade removida, não deve ser
mantido o grau de proteção IP2X e não se deve ser possível tocar nas partes
energizadas conforme IEC 60529.
6.3.3. O uso de cobertura é obrigatório para a execução do item 6.3.2. As aberturas de
ventilação não devem ser utilizadas para obter a classificação IP2X.

6.4. INTERTRAVAMENTOS MECÂNICOS


6.4.1. As alavancas de operação do mecanismo de todos os disjuntores em caixa aberta,
interruptores e interruptores com fusíveis devem permitir o travamento por cadeado
apenas na posição "desligado".
6.4.2. Nas gavetas extraíveis, uma função de intertravamento mecânico e um conceito de
segurança devem ser utilizados para:
 Evitar as funções de inserção e extração enquanto a alavanca do dispositivo de
comutação estiver na posição ligado. A porta da unidade funcional não abrirá
enquanto a alavanca do dispositivo de comutação (como um disjuntor em caixa
moldada) estiver na posição LIGADO. Não deve haver meios de burlar este recurso
de segurança.
 Intertravar a porta com a posição "desconectado". As funções de extração/teste não
devem ser possíveis enquanto a porta da unidade funcional estiver aberta,
independentemente da posição da alavanca.
 Isso manterá sua operação correta durante a vida útil do conjunto (25 anos, no
mínimo)
 Fornecer uma indicação visual de que o sistema de intertravamento está ativado.
 Não ser possível o fechamento da porta da unidade funcional (ou do dispositivo de
comutação) com a unidade na posição parcialmente extraída.
 As unidades funcionais devem ser totalmente extraíveis e as diferentes posições
(conectado, em teste, isolado e removido) devem ser alcançadas de acordo com a
tabela 103 da IEC 61439-2. O grau de proteção durante as posições de teste e
isolamento deve ser IP4X, no mínimo.
6.4.3. Nos alimentadores de entrada do conjunto de manobra/CCM, acoplados por meio de
colunas de acoplamento de barras, intertravamentos com chave do tipo "Ronis" devem
ser usados, oferecendo operações de transferência manuais seguras e fechando os
disjuntores corretos. Como opcional, podem ser necessários esquemas de transferência
automática, detalhados na folha de dados do projeto.

7. SISTEMA DO BARRAMENTO PRINCIPAL E SECUNDÁRIO


7.1. Todas as peças que conduzam corrente devem ser feitas de cobre laminado a frio e de
alta condutividade.
7.2. Barramentos principais, incluindo o neutro e o terra, devem estar contidos no
compartimento de barramento do conjunto de manobra na parte superior de cada
coluna.
7.3. O barramento principal do sistema deve estar completamente isolado, incluindo suas
conexões e suportes de barramento, juntas de cobre e parafusos.
7.4. O barramento vertical (secundário) das seções de gavetas extraíveis deve estar
completamente separado e isolado.
7.5. Ao usar as unidades funcionais compactas de metade da largura para partidas de
motores até 18,5 kW e/ou alimentadores de até 63 A, o barramento segmentado no
respectivo painel deve ser duplo, com classificação máxima de 2000 A nesta
configuração.
7.6. Barramentos principais e secundários devem ser dimensionados para atenderem ou
excederem os níveis de falha especificados.
7.7. Barramentos devem ser especificados para a capacidade de condução de corrente
conforme especificado. Barramentos de neutro devem ser dimensionados em 100% da
corrente nominal e dimensão dos barramentos de fase.
7.8. Juntas do barramento e saídas em T devem estar fixadas com presilhas.
Para todas as conexões elétricas principais, o torque correto deve ser aplicado nos
parafusos de fixação. O fornecedor do conjunto de manobra deve indicar os torques
aplicáveis no manual de manutenção.
7.9. Barramentos principais devem ser prontamente adequados para permitir ampliações
futuras em ambas às extremidades do conjunto.
7.10. Barramentos principais devem ser da mesma de corrente nominal e dimensões em todo
o seu comprimento. Não é permitido reduzir as dimensões do barramento.
7.11. O sistema do barramento vertical (secundário) deve ser praticamente ‘"livre de
manutenções", e suas conexões podem ser facilmente reparadas, se necessário, com
acesso frontal, sem a necessidade de acessar o painel por trás. O tipo de conexão
entre as gavetas extraíveis e o barramento secundário deve ser do tipo "conexão
tesoura".

8. UNIDADES DE ENTRADA
8.1. Unidades de entrada devem ser fornecidas com um disjuntor em caixa aberta independente
e com possibilidade de ser operado manualmente, conforme especificado. Caso
especificado no relatório, um disjuntor em caixa aberta operado eletricamente pode ser
solicitado. Dependendo dos valores nominais, por exemplo, caso seja menor que 800 A
/ 40 kA, a unidade de entrada também pode ser uma seção com um disjuntor em caixa
moldada independente.
8.2. Disjuntores em caixa aberta devem ser do tipo extraível. Eles devem ter uma proteção
contra curtos-circuitos e proteção contra sobrecorrente com retardo de tempo do tipo
eletrônico. O tempo de seletividade entre os disjuntores deve ser definido com um
sistema de definições de zonas de intertravamento seletivo ZSI conforme descrito na
IEC 61912-2 – Conjunto de manobra de baixa tensão e conjunto de controle. O sistema
ZSI não deve exigir nenhuma fonte auxiliar de energia para que funcione, e pode ser
aplicado para falhas entre fases, terra ou ambas.
8.3 Cada unidade de entrada deve ser montada em um compartimento separado, não
devendo ser montada no mesmo painel das unidades alimentadoras de saída/de
partida.
8.4 Cada unidade de entrada deve vir com um compartimento de medição separado. O tipo
e número de medidores necessários devem ser especificados na solicitação.

9. UNIDADES DE BARRAMENTO
9.1. Unidades de barramento devem vir com interruptores com fusível independentes e
operados manualmente ou interruptores de desconexão, conforme especificado.
9.2. Cada unidade de barramento deve ser alojado em um compartimento separado.

10. UNIDADES DE PARTIDA DE MOTOR


10.1. A configuração padrão da partida de motores é: Partida Direta (contator + MCCB) + relé
inteligente + TC´s e medidor, com todos os componentes montados em uma gaveta
extraível, até 132 kW.
10.2. A coordenação da partida de motores deve ser tipo "2" de acordo com a IEC 60947-4-1
10.3. Cada unidade de partida de motores deve ser fornecida com um disjuntor independente
operado manualmente, operável a partir da parte frontal e capaz de interromper a
corrente do motor que essa unidade tem permissão para alimentar.
10.4. Transformadores de corrente para amperímetros remotos devem ser fornecidas, caso
especificado. Caso amperímetros locais sejam especificados, eles devem ter uma
escala de sobrecarga (6 vezes o FLC).
10.5. A tensão de controle deve ser de até 230 V AC, de acordo com o relatório técnico, e
derivar de um barramento auxiliar localizado no compartimento de cabos. O barramento
auxiliar deve ser IP2X, no mínimo.
10.6. Uma luz indicativa piloto vermelha relativa à operação em marcha e uma luz verde
indicando "parada" devem ser fornecidas na parte frontal de cada unidade. Luzes
indicativas piloto adicionais de 2 velocidades e de dispositivos de partida com reversão
devem ser fornecidas, conforme especificado.
10.7. Não é permitido o uso de resistores.
10.8. A menos que especificado de outra maneira, todas as unidades de partida de motor
devem ser do tipo "direta" para uso com motores de indução trifásicos.
10.9. Contatores de reversão e de 2 velocidades devem ser intertravados eletricamente para
evitar que os contatores fechem ao mesmo tempo.
10.10. Dispositivos de partida do mesmo tipo e tamanho devem ser completamente
intercambiáveis.

11. UNIDADES ALIMENTADORAS DE SAÍDA


11.1. Unidades alimentadoras de saída devem ser disjuntores, dos tipos em caixa aberta ou
caixa moldada, dependendo das correntes nominais. Para correntes > 800 A, os tipos
em caixa aberta devem ser usados. Para correntes <= 800 A, os tipos em caixa
moldada podem ser usados.
Instrumentos de medição devem ser fornecidos, conforme especificado.
11.3. A configuração padrão do alimentador devem ser: do tipo em caixa moldada + TC´s e
medidor, todos montados em uma unidade extraível, de até 630 A. TC´s não devem ser
montados nos compartimentos de conexão de cabos de saída.

12. FUNCIONALIDADES EM REDE


12.1 Redes internas contendo descidas de cabos de rede para todas as cargas instaladas e
sobressalentes, conforme definido nos documentos aprovados por requisição do cliente.
12.2. Componentes de rede devem ser pré-instalados ( repetidores Profibus, fontes de
alimentação etc.) em cada seção vertical, conforme solicitado.
12.3 Sistema de cabeamento de rede conectados internamente e fornecidos como um cabo
de ponto de acesso único deve estar disponível para a conexão de rede externa
principal.
12.4 O sistema de rede deve atender ou exceder os requisitos de temperatura operacional do
CCM.
12.5 Todos os itens interligados à rede devem ser fornecidos com os cartões de
comunicação de rede adequados para uso na rede instalada, conforme especificado e
aprovado.
12.6 Os itens interligados à rede serão fornecidos nas configurações padrão, usadas em
testes de fábrica, ou conforme aprovado.
12.7 Diagramas de ligação devem exibir todas as conexões de rede
12.8 O desenho da configuração de rede será fornecido exibindo a localização e o
cabeamento de todos os componentes da rede, incluindo repetidores e fontes de
alimentação.
12.9 As informações do mapeamento de rede serão fornecidas para todos os dispositivos
instalados.
12.10 Os repetidores serão fornecidos pré-configurados, conforme testes, com toda a
documentação.
12.11 O sistema de rede será fornecido de maneira que todos os componentes sejam
adequados para uso na velocidade/taxa de transmissão designada (por exemplo, 125 K)
12.12 Conforme solicitado, determinados protocolos de rede podem ser suportados através do
uso de um gateway de comunicação que será pré-instalado e configurado.
12.13 Todos os dispositivos que precisem de um endereço de identificação de rede exclusivo
ou de tag para seu protocolo de comunicação associado, como endereço de IP ou outro
tipo de endereço, devem ter esses identificadores pré-definidos na fábrica e serão
registrados na documentação do projeto.
12.14 Cabos Profibus devem ser adequados e aprovados para Profibus DP. Cabos que
tenham uma classificação ACM de 600 V em 75 graus C (ou equivalente).

13. FIAÇÃO E TERMINAIS INTERNOS


13.1. Toda a fiação interna deve ser dimensionados no tamanho adequado de acordo com os
padrões aplicáveis e/ou instruções do fabricante para os componentes usados, com um
mínimo de
1,5 mm². O cabeamento secundário de transformadores de corrente devem ser de no
mínimo 2,5 mm², e com flexibilidade classe V (mínimo) ou VI (preferível).
13.2. O cabeamento auxiliar será identificado com marcações letras/números pretos no
isolamento ou por meio de marcadores de código encaixáveis brancos com
letras/números pretos. A marcação deve estar de acordo com os diagramas de
cabeamento relacionados.
13.3. Não mais que um cabo deve ser conectado a cada terminal, a menos que o terminal
esteja preparado para conexão de mais de um condutor. Onde conexões comuns forem
necessárias, réguas de ligação com terminais devem ser utilizadas.
13.4. Todo o cabeamento interno deve estar conectado ao mesmo lado do bloco de terminais;
o outro lado deve ser apenas usado para cabos de campo ou externos.
13.5. Recomenda-se preferencialmente o uso de terminais de cabos principais que permitam
que os condutores sejam conectados sem o uso de extensores de qualquer tipo. Eles
devem garantir a pressão de contato adequada sem danificar os condutores do cabo.
13.6. Terminais para cabos principais e auxiliares devem ser do tipo autofixante.
13.7. Terminais devem ser identificados de acordo com o diagrama elétrico relacionado.
13.8. Deve ser possível executar qualquer trabalho com segurança no cabeamento principal e
auxiliar de uma unidade desenergizada com todas as outras unidades permanecendo
energizadas.

14. ENTRADA E TERMINAÇÃO PARA CABOS


14.1. Para entradas, deve ser especificado caso cabos ou dutos de barramento forem
utilizados. A direção dos dutos de barramento deve ser conforme especificado. Todos
os cabos de saída devem estar conforme especificado.
14.2. O conjunto de manobra deve oferecer os recursos para a entrada de cabos vindos da
parte superior ou inferior dos alimentadores de entrada e/ou superior ou inferior para
unidades de saída através do compartimento para cabos.
14.3. As seções verticais com duas ou mais unidades funcionais devem ser dotadas de um
compartimento de cabos vertical separado para suportar a altura total do equipamento.
A largura desse compartimento deve ser de no mínimo 400 mm. Suportes para a fixação
dos cabos devem ser fornecidos nesse compartimento.
14.4. A menos que especificado de outra maneira, devem ser fornecidas as presilhas,
braçadeiras e olhais de cabos necessários.
14.5. Deve ser possível desconectar um cabo em qualquer unidade de saída com total
segurança enquanto todas as outras unidades permanecem energizadas.
14.6. As portas de acesso aos cabos devem estar equipadas com um sistema de travamento
de três pontos.

15. ATERRAMENTO
15.1. O conjunto de manobra deve ser dotado de uma barra de terra principal e contínua em
todo o comprimento do conjunto, localizada no compartimento de barramento. O
tamanho mínimo deve ser de 40 x 10 mm.
15.2. Uma barra de terra principal deve ser fornecida em cada seção vertical, por toda a altura
do equipamento. O tamanho mínimo deve ser de 30 x 10 mm. Deve oferecer recursos
para a conexão de um condutores de terra para cada cabo especificado.
15.3. As barras de terra devem ser feitas de cobre e ter as dimensões corretas para resistir ao
nível de corrente de curto circuito e ao tempo de eliminação da falha no caso de um
evento deste tipo venha a ocorrer no sistema.
15.4. Os gabinetes do conjunto de manobra devem estar conectados a essas barras de terra,
incluindo as seções verticais individuais, todos os equipamentos fixos e do tipo extraível
durante a posição de serviço e todos os revestimentos metálicos de cabos. Quando a
continuidade do terra de peças extraíveis for feita por meio de superfícies de apoio
metálicas, o fornecedor do conjunto de manobra/CCM deve fornecer certificados de
teste, indicando a conformidade dos requisitos de condutividade e as precauções
necessárias para garantir uma boa condutividade permanente.
15.5. Portas montadas com equipamentos que conduzem tensão devem ser aterradas por
meio de condutores de cobre flexíveis de tamanho adequado.
15.6. Ao montar as unidades funcionais para operação, a primeira conexão elétrica a ser feita
deve ser a conexão do terra. Ao retirar de serviço uma unidade funcional, a última
conexão elétrica a ser desfeita deve ser a conexão do terra.

16. ETIQUETAGEM
16.1. As etiquetas devem ser de material inerte ou similar, com letras pretas sobre um fundo
branco. Devem ser fixadas no conjunto de manobra por meio de parafusos
autoatarraxantes ou rebites comprovadamente duráveis, ou por meio de inserção em
uma fenda de montagem apropriada.
16.2. Deve ser fornecida uma etiqueta por compartimento, indicando o número do
compartimento (A, B, C etc.) e o equipamento conectado e/ou número do equipamento.
O tamanho mínimo da etiqueta deve ser de 63 x 21,7 mm. A altura das letras deve ser
de no mínimo 4 mm.
16.3. Cada gaveta extraível deve conter o mesmo equipamento conforme indicado na porta
frontal.
16.4. Aberturas de segurança para os disjuntores em caixa aberta devem estar corretamente
identificadas com letras brancas de 25 mm de altura sobre um fundo vermelho, desta
maneira:
- Aberturas de acesso aos barramento devem ser indicadas como "BARRAMENTO"
- Abertura de acesso aos circuitos de entrada indicadas como "ALIMENTAÇÃO DE
ENTRADA"
16.5. Coberturas de segurança removíveis devem estar indicadas com etiquetas de
advertência "PERIGO".

17. PINTURA
17.1. O método padrão de pintura é:
- pré-tratamento (fosco, revestido de fosfato, resistente ao fogo)
- revestimento com pó (pó térmico com base em resina de epóxi, eletrostaticamente
aplicado em uma camada média de 60 - 70 micrômetros)
17.2. A cor de todas as laterais externas (superior, placas superiores, tampas dos
compartimentos e laterais externas) deve ser RAL7035.
17.3. Perfis, suportes de apoio, placas de montagem, separações, partições etc. dentro do
gabinete devem ser de chapa de aço galvanizado.

18. REQUISITOS DE PEÇAS SOBRESSALENTES E DE MANUTENÇÃO


18.1. O fabricante deve enviar uma lista de peças sobressalentes recomendadas.
18.2. O fabricante deve definir e cotar, separadamente, todas as ferramentas especiais e
equipamentos necessários para a manutenção e testes adequados no local de
instalação.
18.3. O fabricante deve enviar juntamente com o conjunto de manobra, um manual de
montagem, operação e manutenção.

19. INSPEÇÃO E TESTES


19.1. O comprador especificará se um teste de aceitação, acompanhado por ele ou seu
representante, será necessário para cada conjunto de manobra.
19.2. Testes de aceitação da fábrica devem ser feitos em um conjunto de manobra totalmente
montado, desta maneira:
- inspeção visual para verificar se a composição do conjunto está de acordo com os
documentos de compra aprovados
- Medição da resistência do isolamento
- Teste de alta tensão de acordo com a IEC 61439, item 11.9
- Verificação do conjunto de manobra operado eletricamente
- Teste funcional dos intertravamentos mecânicos
- Verificação das intercambialidade dos componentes e unidades extraíveis iguais
19.3. Registros completos das inspeções e testes acima devem ser compilados em um único
documento de inspeção pelo fabricante. Uma cópia deve ser enviada ao comprador.
19.4. O comprador pode, a seu critério, solicitar requisitos especiais de teste. Neste caso, os
requisitos especiais devem ser emitidos ao fabricante para que qualquer custo ou taxa
adicional seja identificado e cotado conforme necessário, e deverão ser custeados pelo
comprador ou negociados previamente com o fabricante.

20. DESCARREGAMENTO E ARMAZENAMENTO NO LOCAL


20.1. O equipamento não deve sair do local do fabricante até que uma data de chegada seja
definida com o comprador. Isso serve para garantir que os preparativos necessários
sejam feitos para o recebimento e descarregamento. O comprador também pode abrir
mão desse direito, uma vez que o fabricante seja formalmente informado disso.
20.2. O fabricante deve indicar em sua cotação se as instalações para descarregamento
serão preparadas pelo comprador.
20.3. O fabricante deve indicar em sua cotação as condições mínimas de armazenamento
temporário no local.

21. MONTAGEM E COMISSIONAMENTO


21.1. O termo "montagem" deve ser interpretado como a "fixação e nivelamento em
fundações preparadas e o aparafusamento de seções, barramentos e outros itens
soltos, formando uma unidade completa".
21.2. O comprador especificará se a montagem, supervisão da montagem ou a não
montagem serão necessários por parte do fabricante.
21.3. O comprador especificará se o comissionamento é necessário por parte do fabricante.
EXEMPLO DE ESPECIFICAÇÃO DE UM CONJUNTO DE BAIXA TENSÃO - CCM:

[Espec. padrão] ; [Espec. opcional] ; [2º espec. opcional]

NORMAS E REGULAMENTAÇÕES:
- IEC 61439-1 / IEC 61439/2 / IEC TR 61641
- Conjunto de manobra LV e Centro de controle do motor - Especificação padrão

AMBIENTE DE INSTALAÇÃO:
- Local: Interno
- Altitude: <= 2000 m
- Temperatura ambiente (média em 24 h) : 35 graus Celsius
- Grau de poluição: 3
- Grau de proteção: IP42

DETALHES DE ALIMENTAÇÃO:
- Sistema de aterramento: [TN-S] ; [TN-C-S]
- Conexão externa: L1, L2, L3, N, PE
- Tensão nominal (Un) : [415 V] ; [440 V] ; [480 V]
- Frequência nominal (fn): [50 Hz] ; [60 Hz]
- Corrente de curto-circuito de curta duração (Icw): [50 kA] ; [65 kA] ; [80 kA]

MONTAGEM:
- Cabos de entrada: Inferior
- Cabos de saída: Inferior
- Tipo de acesso: [Frontal] ; [Traseiro]
- Altura máx.: 2300 mm
- Forma de compartimentação interna: [3B] ; [4B]

SISTEMA DE BARRAMENTO PRINCIPAL (HORIZONTAL):


- Posição: Superior
- Corrente nominal (In) : [1600 A] ; [2500 A] ; [3200 A]
- Corrente de curto-circuito de curta duração (Icw): 50 kA / 1 s
- Corrente de pico máxima (Ipk) : 110 kA
- Número de barramentos: L1, L2, L3, N, PE
- Classificação do neutro: N = 100%

SISTEMA DE BARRAMENTO SECUNDÁRIO (VERTICAL):


- Corrente nominal (In) : 800 A
- Corrente de curto-circuito de curta duração (Icw): 50 kA / 1 s
- Isolamento: fase a fase, fase a neutro e fases/neutro ao terra isolado
- Número de barramentos: L1, L2, L3, N
- Classificação do neutro: N = 100%

ALIMENTADORES DE ENTRADA E ACOPLADORES DE BARRAMENTO

Disjuntores em caixa aberta, tipo Eaton NRX, 3 ou 4 polos 1600 A, 50 kA


- Tipo de montagem extraível
- Acionamento manual por Botões de pressão mecânico com as funções LIGAR e
DESLIGAR
- Recurso de travamento com cadeado do botão de LIGAR
- Unidade de disparo, tipo Eaton Digitrip 520LSI
- Interruptor auxiliar local/remoto
- Interruptor auxiliar abrir/fechar
- Lâmpadas de sinalização abrir/fechar/desarme

UNIDADES DE PARTIDA DE MOTOR DE SAÍDA (DOL) ≤15 kW


Dispositivo de proteção do circuito do motor, tipo Eaton série G
Contator, tipo Eaton DILM
Relé de Sobrecarga eletrônica, tipo Eaton série C400
- Instalação extraível, com sistema de inserção e extração com porta fechada.
- Dispositivo de proteção e manobra intertravado com a porta de maneira que a porta
somente possa ser aberta com o dispositivo na posição DESLIGADO.
- Todas as gavetas extraíveis devem ter um mecanismo inserção/extração com a porta
fechada, que ofereça segurança e praticidade na montagem e desmontagem da
unidade mantendo a porta da unidade fechada, além de manter a classificação de IP em
cada unidade, respectivamente.
- A porta deve estar intertravada com a posição "desconectado". As funções inserção
devem ser possível enquanto a porta estiver aberta, independentemente da posição da
alavanca.
- O grau de proteção na posição de teste e desconectado deve ser de no mínimo IP42.
- Deve possibilitar o travamento por cadeado nas posições adequadas.
- Deve possuir indicadores luminosos de sinalização (ligado/desligado), tipo Eaton série
M22.
-

UNIDADES DE PARTIDA DE MOTOR DE SAÍDA (PARTIDA DIRETA) ≥15 kW


Disjuntor de proteção do motor, tipo Eaton série NZM
Contator, tipo Eaton DILM
- Relé de sobrecarga eletrônico, tipo Eaton série C400
- Montagem extraível de até 132 kW
- Dispositivo de proteção e manobra intertravado com a porta de maneira que a porta
somente possa ser aberta com o dispositivo na posição DESLIGADO.
- Todas as gavetas extraíveis devem ter um mecanismo inserção/extração com a porta
fechada, que ofereça segurança e praticidade na montagem e desmontagem da
unidade mantendo a porta da unidade fechada, além de manter a classificação de IP em
cada unidade, respectivamente.
- A porta deve estar intertravada com a posição "desconectado". As funções inserção
devem ser possíveis enquanto a porta estiver aberta, independentemente da posição da
alavanca.
- O grau de proteção na posição de teste e desconectado deve ser de no mínimo IP42.
- Deve possibilitar o travamento por cadeado nas posições adequadas.
- Deve possuir indicadores luminosos de sinalização (ligado/desligado), tipo Eaton série
M22.
- Proteção auxiliar por disjuntor miniatura, tipo Eaton PLSM-C2
- 1 TC para medição de corrente (para partidas de motores ≥4 kW)
- Amperímetro DIN48 na face frontal do compartimento
- 1 TC, tipo Eaton ELRCT e dispositivo de proteção, tipo Eaton ELR1ADJ para proteção
de fuga de terra (para partidas de motores ≥30 kW)

UNIDADES ALIMENTADORAS DE SAÍDA () ≤630 A


Disjuntores em caixa moldada, tipo Eaton NZM
- Montagem extraível
- Disjuntor em caixa moldada intertravado com a porta que somente pode ser aberta com
o interruptor na posição DESLIGADO.
- Todas as gavetas extraíveis devem ter um mecanismo inserção/extração com a porta
fechada, que ofereça segurança e praticidade na montagem e desmontagem da
unidade mantendo a porta da unidade fechada, além de manter a classificação de IP em
cada unidade, respectivamente.
- A porta deve estar intertravada com a posição "desconectado". As funções inserção
devem ser possível enquanto a porta estiver aberta, independentemente da posição da
alavanca.
- O grau de proteção na posição de teste e desconectado deve ser de no mínimo
IP42Deve possibilitar o travamento por cadeado nas posições adequadas.
-

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